Doleiro do Rio Grande do Sul foi
encarregado de entregar 1 milhão de reais em dinheiro vivo ao ministro-chefe da
Casa Civil
Por Thiago
Bronzatto
INQUÉRITO - Padilha: licenciado do
governo para tratamento de saúde, o ministro nega as acusações (Marcelo
Camargo/Agência Brasil)
Na
edição desta semana, VEJA revela detalhes de como a construtora Odebrecht
destinou 1 milhão de reais em espécie ao ministro-chefe da Casa Civil Eliseu
Padilha em Porto Alegre. De acordo com delatores da empreiteira, esses recursos
foram operados pelo doleiro gaúcho Antônio Cláudio Albernaz Cordeiro, conhecido
como “Tonico”.
Em
depoimento sigiloso prestado na Operação Lava-Jato, Tonico confirmou que
fazia transações escusas com a construtora. O doleiro também contou aos
investigadores que, em meio às eleições de 2014, recebeu em seu escritório, em
Porto Alegre, um “senhor alto, com idade aproximada de 55/60 anos e totalmente
grisalho”. Essa pessoa não se identificou. Disse apenas a senha “Angorá”
para retirar 1 milhão de reais.
“Eu
sou eu e a minha circunstância e se não a salvo, não salvo a mim mesmo”.Ortega
y Gasset
De Tonico a Antonico
Gato: Bebedeira, porre, embriaguez.
Histórias Políticas
PADILHA, Eliseu
*dep.
fed. RS 1995, 1995-1997; min. Transp. 1997-2001; dep.fed. RS 2003-
Eliseu
Lemos Padilha nasceu em Canela (RS) no dia 23 de dezembro de 1945, filho
de Solon Padilha e de Olinda Padilha.
MDB desde sua fundação em 1966
"Para
entender um homem basta conhecer a sua história. Eliseu Padilha sempre teve
coerência em suas posições. Em 1966 ingressou no MDB onde começou a construir a
sua trajetória política e trabalhar pelo crescimento do partido no Rio Grande
do Sul e no Brasil. De lá para cá, construiu uma respeitável história:"
"1966 – Filiação para a Fundação do MDB, Canela/RS;
1966 – Secretário-Geral da Executiva Municipal do MDB, Canela/RS;
1966-1967 - Vice-Presidente da Executiva Municipal do MDB, Canela/RS;
1986-1994 – Secretário-Geral da Executiva Municipal do PMDB, Tramandaí/RS;
1982/1986/1990/1994/1998 e 2002 - Coordenação de campanhas eleitorais para Governador de Estado do Rio Grande do Sul pelo PMDB;
1989-1992 – Eleito Prefeito da cidade de Tramandaí;
1990-1996 - Membro do Diretório Estadual do PMDB/RS;
1992-1994 - Membro da Executiva Estadual do PMDB/RS;
1992 – Eleito presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Sul (FAMURS);
1994 – Eleito para seu 1º mandato na Câmara dos Deputados (1995-1999)
1995 – Secretário dos Negócios do Trabalho, Cidadania e Assistência Social do Governo do Estado do Rio Grande do Sul;
1996 - 1997 - Vice-Líder na Câmara dos Deputados do Bloco PMDB/PSD/PSL/PSC/PMN;
1996 – Membro do Diretório Nacional do PMDB;
1997 - 1º Vice-Líder do Bloco PMDB/PSD/PSL na Câmara dos Deputados;
1997 - 2001 – Ministro de Estado dos Transportes;
2004 – 2° Vice-Presidente da Executiva Nacional do PMDB;
2004 – Tesoureiro da Fundação Ulysses Guimarães – Nacional;
2005 - Vice-Líder do PMDB na Câmara dos Deputados;
2006 - Coordenação de campanhas eleitorais para Presidência da República e Governador de Estado do Rio Grande do Sul;
2006 – Secretário-Geral do PMDB-RS;
2007 – Presidente da Fundação Ulysses Guimarães – Nacional;
2007 – Presidente da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados;
2008 – Coordenador do Comitê de Admissibilidade da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização;
2009 – Vice-Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados;
2010 – Reeleito Presidente da Fundação Ulysses Guimarães – Nacional;
2010 – Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.
2011 – Reeleito Presidente da Fundação Ulysses Guimarães – Nacional;
2011 - Vice-Líder do PMDB na Câmara dos Deputados;
2012 - Relator-geral adjunto da Comissão Especial do Código Comercial, na Câmara dos Deputados"
"1966 – Filiação para a Fundação do MDB, Canela/RS;
1966 – Secretário-Geral da Executiva Municipal do MDB, Canela/RS;
1966-1967 - Vice-Presidente da Executiva Municipal do MDB, Canela/RS;
1986-1994 – Secretário-Geral da Executiva Municipal do PMDB, Tramandaí/RS;
1982/1986/1990/1994/1998 e 2002 - Coordenação de campanhas eleitorais para Governador de Estado do Rio Grande do Sul pelo PMDB;
1989-1992 – Eleito Prefeito da cidade de Tramandaí;
1990-1996 - Membro do Diretório Estadual do PMDB/RS;
1992-1994 - Membro da Executiva Estadual do PMDB/RS;
1992 – Eleito presidente da Federação dos Municípios do Rio Grande do Sul (FAMURS);
1994 – Eleito para seu 1º mandato na Câmara dos Deputados (1995-1999)
1995 – Secretário dos Negócios do Trabalho, Cidadania e Assistência Social do Governo do Estado do Rio Grande do Sul;
1996 - 1997 - Vice-Líder na Câmara dos Deputados do Bloco PMDB/PSD/PSL/PSC/PMN;
1996 – Membro do Diretório Nacional do PMDB;
1997 - 1º Vice-Líder do Bloco PMDB/PSD/PSL na Câmara dos Deputados;
1997 - 2001 – Ministro de Estado dos Transportes;
2004 – 2° Vice-Presidente da Executiva Nacional do PMDB;
2004 – Tesoureiro da Fundação Ulysses Guimarães – Nacional;
2005 - Vice-Líder do PMDB na Câmara dos Deputados;
2006 - Coordenação de campanhas eleitorais para Presidência da República e Governador de Estado do Rio Grande do Sul;
2006 – Secretário-Geral do PMDB-RS;
2007 – Presidente da Fundação Ulysses Guimarães – Nacional;
2007 – Presidente da Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados;
2008 – Coordenador do Comitê de Admissibilidade da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização;
2009 – Vice-Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados;
2010 – Reeleito Presidente da Fundação Ulysses Guimarães – Nacional;
2010 – Presidente da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara dos Deputados.
2011 – Reeleito Presidente da Fundação Ulysses Guimarães – Nacional;
2011 - Vice-Líder do PMDB na Câmara dos Deputados;
2012 - Relator-geral adjunto da Comissão Especial do Código Comercial, na Câmara dos Deputados"
TEMER,
Michel
*const.
1987-1988; dep. fed. SP 1987-1991, 1993 e 1994-
Michel
Miguel Elias Temer Lulia nasceu em Tietê (SP) no dia 23 de setembro de
1940, filho de Miguel Elias Temer Lulia e de March Barbar Lulia.
Pegaram o bonde do MDB/PMDB de
Ulysses Guimarães e nunca o trocaram.
O homem e suas circunstâncias
“Nivaldo
Cordeiro revela que a frase mais famosa de José Ortega y Gasset, 1883-1955,
filósofo espanhol, é “Eu sou eu e a minha circunstância e se não a salvo, não
salvo a mim mesmo”. Segundo Cordeiro, depois da expressão “Penso, logo existo”,
de Descartes, a frase de Gasset é a mais sensacional síntese filosófica que um
pensador tenha conseguido.”
Com eles, Ulysses Guimarães chega
ao poder indiretamente. Em 1989 esse poder se lhe escapou, diretamente, pelos
projetos individuais de 22 postulantes ao mesmo cargo, entre outras
circunstâncias.
Eleições 1989 - Candidatos a
Presidente
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Curiosidades e Resultado Oficial
das Eleições Presidenciais de 1989: É triste acordar...
PRIMEIRO TURNO:
1º
lugar - Fernando Collor de Mello (PRN / PSC) - 20.607.936 votos
2º
lugar - Luiz Inácio Lula da Silva (PT / PSB / PC do B) - 11.619.816 votos
3º
lugar - Leonel de Moura Brizola (PDT) - 11.166.016 votos
4º
lugar - Mário Covas Junior (PSDB) - 7.786.939 votos
5º
lugar - Paulo Salim Maluf (PDS) - 5.986.012 votos
6º
lugar - Guilherme Afif Domingos (PL /PDC) - 3.271.986 votos
7º
lugar - Ulysses Guimarães (PMDB) - 3.204.853 votos
9º
lugar - Roberto Freire (PCB) - 768.803 votos
10º
lugar - Aureliano Chaves (PFL) - 600.730 votos
11º
lugar - Ronaldo Caiado (PSD) - 488.872 votos
12º
lugar - Affonso Camargo (PTB) - 379.262 votos
13º
lugar - Enéas Carneiro (Prona) - 360.574 votos
14º
lugar - José Alcides Marronzinho de Oliveira (PSP) - 238.379 votos
15º
lugar - Paulo Gontijo (PP) - 198.708 votos
16º
lugar - Zamir José Teixeira (PCN) - 187.160 votos
17º
lugar - Lívia Maria (PN) - 179.896 votos
18º
lugar - Eudes Mattar (PLP) - 162.336 votos
19º
lugar - Fernando Gabeira (PV) - 125.785 votos
20º
lugar - Celso Brant (PMN) - 109.894 votos
21º
lugar - Antônio Pedreira (PPB) - 86.100 votos 22º lugar - Manuel Horta
(PDC do B) - 83.280 votos
SEGUNDO TURNO:
1º
lugar - Fernando Collor de Mello (PRN / PSC) - 35.089.998 votos
2º
lugar - Luiz Inácio Lula da Silva (PT / PSB / PC do B) - 31.076.364 votos
É... 1989
definitivamente entrou para a história, por diversos aspectos. Algumas coisas,
aliás, tornaram-se inesquecíveis na memória de milhões de brasileiros: algumas
pela polêmica envolvida, outras pela boa estratégia de marketing e comunicação
política, outras, ainda, por beirarem ao ridículo.
De volta para o futuro
Padilha, citado na Lava Jato, reassume a Casa Civil após licença médica
Eliseu Padilha disse que é zero a chance de ele comentar as denúncias.
Ministro foi citado por pelo menos dois delatores da Odebrecht.
JN de 13/03/2017
Depois de 21 dias afastado por licença médica, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, voltou ao trabalho nesta segunda (13). Ele foi citado em delações da Odebrecht e evitou falar sobre as denúncias.
Eliseu Padilha voltou com agenda cheia, mas adotou uma postura discreta. Participou da reunião para discutir o Plano Nacional de Segurança. Só entrou na sala depois que as equipes de televisão saíram.
Eliseu Padilha foi citado por pelo menos dois delatores da Odebrecht: Cláudio Melo Filho e José de Carvalho Filho. Os dois disseram que Padilha participou da negociação e da distribuição de parte do dinheiro que a empresa acertou pagar para o PMDB em um jantar no Palácio do Jaburu, em Brasília. Ainda segundo os delatores, um dos endereços de entrega do dinheiro foi o escritório de José Yunes, ex-assessor do presidente Michel Temer.
Em depoimento espontâneo, Yunes disse que foi apenas uma “mula de Padilha”, que na época era deputado federal e pediu que ele recebesse um pacote em seu escritório.
Eliseu Padilha disse que é zero a chance de ele comentar as denúncias. Em uma rápida conversa com jornalistas, afirmou que vai ficar quietinho, porque qualquer coisa que disser agora pode prejudicar a ele e à investigação.
Padilha adota uma posição combinada no Palácio do Planalto. A orientação é esperar os próximos passos do procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, antes de agir.
Padilha, que foi citado nas delações, mas não é investigado na Lava Jato, lembrou da declaração do presidente Michel Temer que disse que só afastaria do governo ministro que fosse denunciado pelo procurador. E demissão, só se pra quem virar réu.
Na semana passada, em entrevista, Temer acrescentou que um ministro pode pedir para deixar o cargo para evitar o desgaste de eventuais pressões políticas.
No fim da tarde, Eliseu Padilha participou de uma reunião com líderes políticos para discutir a reforma da Previdência. Padilha é visto como peça fundamental na negociação do governo com o Congresso. Ele e sua equipe coordenam o processo desde o início.
Assista ao vídeo da Reportagem no link nas Referências
De volta para o futuro
Padilha, citado na Lava Jato, reassume a Casa Civil após licença médica
Eliseu Padilha disse que é zero a chance de ele comentar as denúncias.
Ministro foi citado por pelo menos dois delatores da Odebrecht.
JN de 13/03/2017
Depois de 21 dias afastado por licença médica, o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, voltou ao trabalho nesta segunda (13). Ele foi citado em delações da Odebrecht e evitou falar sobre as denúncias.
Eliseu Padilha voltou com agenda cheia, mas adotou uma postura discreta. Participou da reunião para discutir o Plano Nacional de Segurança. Só entrou na sala depois que as equipes de televisão saíram.
Eliseu Padilha foi citado por pelo menos dois delatores da Odebrecht: Cláudio Melo Filho e José de Carvalho Filho. Os dois disseram que Padilha participou da negociação e da distribuição de parte do dinheiro que a empresa acertou pagar para o PMDB em um jantar no Palácio do Jaburu, em Brasília. Ainda segundo os delatores, um dos endereços de entrega do dinheiro foi o escritório de José Yunes, ex-assessor do presidente Michel Temer.
Em depoimento espontâneo, Yunes disse que foi apenas uma “mula de Padilha”, que na época era deputado federal e pediu que ele recebesse um pacote em seu escritório.
Eliseu Padilha disse que é zero a chance de ele comentar as denúncias. Em uma rápida conversa com jornalistas, afirmou que vai ficar quietinho, porque qualquer coisa que disser agora pode prejudicar a ele e à investigação.
Padilha adota uma posição combinada no Palácio do Planalto. A orientação é esperar os próximos passos do procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, antes de agir.
Padilha, que foi citado nas delações, mas não é investigado na Lava Jato, lembrou da declaração do presidente Michel Temer que disse que só afastaria do governo ministro que fosse denunciado pelo procurador. E demissão, só se pra quem virar réu.
Na semana passada, em entrevista, Temer acrescentou que um ministro pode pedir para deixar o cargo para evitar o desgaste de eventuais pressões políticas.
No fim da tarde, Eliseu Padilha participou de uma reunião com líderes políticos para discutir a reforma da Previdência. Padilha é visto como peça fundamental na negociação do governo com o Congresso. Ele e sua equipe coordenam o processo desde o início.
Assista ao vídeo da Reportagem no link nas Referências
Ismael Silva - Antonico – 1973
Esta
é a música que abre o álbum gravado por Ismael Silva em 1973, Se você jurar.
Dizem que essa música se trata dele mesmo, que ele é o Nestor e que teria
escrito uma carta a Pixinguinha na década de 50 pedindo ajuda. Depois disso
teria voltado a cantar nas rádios. Ta aí, Antonico.
Categoria
Comédia
Licença
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padrão do YouTube
Música
"Antonico"
por Ismael Silva
Antonico
Gal Costa
Compositor: ISMAEL SILVA
O
Antonico vou lhe pedir um favor
Que só depende da sua boa vontade
É necessário uma viração pra o Nestor
Que está vivendo em grande dificuldade
Ele está mesmo dançando na corda a bamba
Ele é aquele que na escola de samba
Toca cuíca, toca surdo e tamborim
Faça por ele como se fosse por mim
Até muamba já fizeram pra o rapaz
Por que no samba ninguém faz o que ele faz
Mais ei de vê-lo bem feliz, se Deus quiser
E agradeço pelo que você fizer, meu senhor
Que só depende da sua boa vontade
É necessário uma viração pra o Nestor
Que está vivendo em grande dificuldade
Ele está mesmo dançando na corda a bamba
Ele é aquele que na escola de samba
Toca cuíca, toca surdo e tamborim
Faça por ele como se fosse por mim
Até muamba já fizeram pra o rapaz
Por que no samba ninguém faz o que ele faz
Mais ei de vê-lo bem feliz, se Deus quiser
E agradeço pelo que você fizer, meu senhor
MILTON nascimento - nada será como
antes
Milton
Nascimento canta "nada será com antes", show acústico na Suíça, 1980,
acompanhado de wagner Tiso
Categoria
Música
Licença
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padrão do YouTube
Nada Será Como Antes
from
clube da esquina (1972), milton nascimento & lo borges.
Categoria
Música
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padrão do YouTube
Música
"Nada
Será Como Antes (feat. Beto Guedes)" por Milton Nascimento
Referências
http://veja.abril.com.br/brasil/a-senha-era-angora/
http://gilenobass.no.comunidades.net/girias-gaucha
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/eliseu-lemos-padilha
http://www.eliseupadilha.com.br/politico/01072013102010-biografia-de-eliseu-padilha-no-pmdb/index.php
http://www.fgv.br/cpdoc/acervo/dicionarios/verbete-biografico/michel-miguel-elias-temer-lulia
http://www.tomsimoes.com/2013/06/eu-sou-eu-e-minha-circunstancia-ortega.html
http://www.tre-pe.jus.br/eleicoes/eleicoes-anteriores/eleicoes-1899/candidatos-1989
http://simplificandopolitica.blogspot.com.br/2008/05/resultado-oficial-das-eleies.html
http://simplificandopolitica.blogspot.com.br/2008/05/resultado-oficial-das-eleies.html
http://g1.globo.com/jornal-nacional/edicoes/2017/03/13.html#!v/5721817
https://www.vagalume.com.br/gal-costa/antonico.html
https://www.vagalume.com.br/gal-costa/antonico.html
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