Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
terça-feira, 31 de outubro de 2023
ENERGIA, SEGURANÇA E CONFIABILIDADE
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OS PROBLEMAS DO MUNDO COMEÇARAM QUANDO AS ZEBRAS DE LISTAS BRANCAS COMEÇARAM A ODIAR AS ZEBRAS DE LISTAS PRETAS.
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Portanto, a mensagem subjacente é que é fundamental valorizar a diversidade e promover a harmonia entre pessoas de origens e características diversas.
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O PLANEJAMENTO DA OPERAÇÃO
ENERGÉTICA NO SISTEMA
INTERLIGADO NACIONAL
CONCEITOS, MODELAGEM MATEMÁTICA,
PREVISÃO DE GERAÇÃO E CARGA
https://www.ons.org.br/AcervoDigitalDocumentosEPublicacoes/Livros-da-Diretoria-de-Planejamento-na-biblioteca-digital-ONS/LIVRO-O-PLANEJAMENTO-DA-OPERA%C3%87%C3%83O-ENERG%C3%89TICA-NO-SISTEMA%20INTERLIGADO-NACIONAL.pdf
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Estratégias conceituais da operação do Sistema Interligado Nacional
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A confiabilidade e a segurança são conceitos essenciais quando se trata do planejamento energético e da operação de sistemas integrados de energia complexos, como os existentes no Brasil e no Canadá, que têm uma forte predominância de energia hidráulica. Vou discutir a distinção entre esses dois termos, seus desafios específicos em sistemas complexos de energia e fornecer referências do estado da arte.
Confiabilidade no Planejamento Energético e na Operação de Sistemas Integrados de Energia:
A confiabilidade refere-se à capacidade de um sistema de energia de fornecer eletricidade de forma consistente, garantindo que a demanda seja atendida em todas as circunstâncias. Isso envolve planejar e operar o sistema de forma que as interrupções sejam minimizadas, garantindo um fornecimento contínuo de energia. Alguns dos principais aspectos da confiabilidade incluem:
Resiliência: A capacidade do sistema de se recuperar de eventos imprevistos, como falhas na geração, interrupções na transmissão ou desastres naturais.
Capacidade Adequada: Garantir que a capacidade de geração seja suficiente para atender à demanda, mesmo em situações de pico.
Manutenção e Investimento: Manter o sistema com investimentos em manutenção e expansão para evitar degradação e insuficiência a longo prazo.
Segurança no Planejamento Energético e na Operação de Sistemas Integrados de Energia:
A segurança refere-se à proteção do sistema contra ameaças deliberadas ou acidentais que possam prejudicar a operação ou a infraestrutura. Isso inclui:
Segurança Cibernética: Proteção contra ataques cibernéticos que possam prejudicar o funcionamento do sistema.
Segurança Física: Proteção contra ameaças físicas, como ataques terroristas, sabotagem ou desastres naturais.
Desafios em Sistemas Integrados de Energia Complexos (Brasil e Canadá):
Brasil e Canadá são exemplos de países com sistemas de energia complexos devido à predominância da geração hidrelétrica e à diversidade geográfica. Alguns desafios específicos nesses contextos incluem:
Variação Climática: A variabilidade do clima afeta a disponibilidade de água para geração hidrelétrica, o que pode levar a flutuações na produção de energia.
Distância e Transmissão: Em países extensos como o Brasil e o Canadá, a geração de energia muitas vezes está distante dos centros de consumo, exigindo uma infraestrutura de transmissão robusta para levar a energia aos consumidores.
Integração de Mercados: A integração de sistemas de energia em diferentes regiões e mercados consumidores requer coordenação e planejamento cuidadosos para garantir a confiabilidade e a segurança do sistema em toda a rede.
Referências do Estado da Arte:
"Electric Power Systems: A Conceptual Introduction" por Alexandra von Meier - Este livro oferece uma introdução completa aos sistemas de energia, incluindo tópicos de confiabilidade e segurança.
"Reliability and Risk Evaluation of Wind Integrated Power Systems" por Roy Billinton e Ronald N. Allan - Este livro aborda a confiabilidade de sistemas de energia com foco na integração de fontes renováveis, que podem ser aplicáveis aos sistemas complexos discutidos.
"Electricity Economics: Regulation and Deregulation" por Agustín J. Ros, Salvador Peiró - Este livro aborda questões econômicas, regulatórias e de segurança relacionadas ao setor elétrico.
"Energy Systems Engineering: Evaluation and Implementation" por Francis Vanek, Louis D. Albright - Oferece uma visão abrangente dos aspectos técnicos, econômicos e de confiabilidade no planejamento e operação de sistemas de energia.
Relatórios de órgãos reguladores e instituições de pesquisa, como a Agência Internacional de Energia (AIE), a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) no Brasil e a Agência de Energia do Canadá, fornecem informações atualizadas sobre o planejamento e operação de sistemas de energia em seus respectivos países.
Certifique-se de consultar a literatura acadêmica e os documentos técnicos dessas fontes para obter informações atualizadas e detalhadas sobre confiabilidade e segurança em sistemas de energia complexos.
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O QUE SERA (HQ) Jobim, Vinicius, Toquino, Miucha
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DREAMER100PRE
O QUE SERA + Others songs, Tom Jobim, Vinicius de Moraes, Toquino, Miucha Chico Buarque's sister.
https://www.youtube.com/watch?v=uSiG6JXGQyo
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Estado da Arte: Há 15 anos
O que será que será?
A 15 curtíssimos dias!
No princípio era o determinismo
Depois entrou a probabilidade
Monte Carlo veio de permeio
A UFRJ está na Maré
Joga joga jogador ⛹️♂️
https://gilvanmelo.blogspot.com/2023/10/fernando-gabeira-mensagem-das-chamas.html
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Umbabarauma - Clipe Oficial
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Racionais TV
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1.130.592 visualizações 4 de out. de 2013
Racionais no Spotify!
http://smarturl.it/RacionaisNoSpotify
O projeto Umbabarauma consiste em um encontro histórico de Jorge Ben Jor e Mano Brown para a regravação de um reconhecido hino do futebol. Lançada em 1976, no disco África Brasil, a música Umbabarauma abre o disco e é um dos principais hits da carreira de Jorge.
A gravação do Clipe oficial de "Umbabarauma", regravação do clássico "Ponta de Lança Africano (Umbabarauma)" foi realizada em março de 2010 no estúdio YB, em São Paulo.
Música produzida por Daniel Ganjaman e Zegon. Co-produção Gabriel Ben Menezes. Vocais de apoio por Negresko Sis (Anelis Assumpção, Céu e Thalma de Freitas). Instrumental por Duani Martins, Gustavo Da Lua e Pupillo. Vídeo por Big Bonsai. Realização Nike
Música
1 músicas
Umbabarauma
Racionais MC
https://www.youtube.com/watch?v=GEo27HLd79Q
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Malu Gaspar
@malugaspar
😳
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Metrópoles
@Metropoles
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23 h
Haddad se irrita com repórteres por perguntas sobre a meta fiscal após fala de Lula.
Em coletiva de imprensa nesta segunda-feira (30) Ministro da Fazenda afirmou que vai sugerir medidas ao governo para contornar “erosão” na arrecadação.
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2:41 PM · 30 de out de 2023
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“….Mutt and Jeff technique…” ‘Bad cop and good cop.’ Desde tempos imemoriais dos portões de fábricas do ABC e da Cela de Curitiba. “Enquanto eu for presidente não tem GLO”
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Telmário Mota preso em Goiás | Haddad na mira | Israel bombardeia alvos do Hezbollah no Líbano
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MyNews
885 mil inscritos
Transmissão ao vivo realizada há 3 horas #cafédomynews #MyNews
#cafédomynews
No Café desta terça-feira, 31 de outubro de 2023, os jornalistas Afonso Marangoni e João Bosco Rabello conversam sobre a prisão do ex-senador Telmário Mota, acusado de matar a ex-mulher e estuprar a filha. As falas do presidente Lula e do ministro Fernando Haddad sobre meta fiscal e o avanço da guerra no Oriente Médio também estão na pauta do programa.
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"Baixo Profundo - para contrastar com Nana Caymmi, Doris Monteiro, Nara Leão e o próprio autor, cujas interpretações sempre foram superadas pelas das vozes femininas. Verificar nos Spotifys da vida."
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___________________________________________________________________________________Até um dia. Até talvez. Até tal sabe.
Até um dia. Até talvez. Até sabe lá quando.
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Até Quem Sabe
Arnaldo Antunes
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Até um dia, até talvez
Até quem sabe
Até você sem fantasia
Sem mais saudade
Agora a gente
Tão de repente
Nem mais se entende
Nem mais pretende
Seguir fingindo
Seguir seguindo
Agora vou pra onde for
Sem mais você
Sem me querer
Sem mesmo ser
Sem me entender
Vou me esquecer
Vou me perder
Pela cidade
Até um dia, até talvez
Até quem sabe
Composição: João Donato / Lysias Enio.
https://www.letras.mus.br/arnaldo-antunes/ate-quem-sabe/
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Luiz Carlos Azedo - Um tiro abaixo da linha d’água no deficit zero
Correio Braziliense
A ambiguidade criada por Lula não contribui para o sucesso da política econômica. O pior dos mundos será uma coalizão do Centrão com o PT para anabolizar as emendas parlamentares
Se a vida do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, já era dura com a meta de deficit zero, ficou mais difícil depois que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva abriu mão desse objetivo, jogando a toalha antes mesmo de começar o segundo tempo, porque essa meta era para 2024. Foi um tiro abaixo da linha d’água na blindagem da política econômica, cujo rombo Haddad tentou tapar, ontem, em entrevista coletiva, sem sucesso, porque não pode desdizer o presidente da República nem prometer o que ainda depende de o Congresso aprovar.
Haddad evitou responder sobre uma nova projeção da meta fiscal para 2024. Nos bastidores, a equipe econômica agora trabalha para conter o deficit entre 0,5% e 1% do Produto Interno Bruto (PIB). Haddad minimizou o desgaste da equipe econômica, tentou responder, mas o maior problema são as interrogações que continuam abertas ao mercado. “A minha meta está mantida”, disse Haddad. Esqueceu ou não quis falar sobre deficit zero, disse apenas que pretende antecipar medidas previstas para 2024 para buscar o equilíbrio fiscal.
Sustentar a meta de deficit zero era uma narrativa estratégica para conter a pressão por gastos do Congresso em ano eleitoral. E, também, sinalizar para o mercado a direção que se pretende seguir. Mesmo que a meta possa ser inatingível, abrir mão desse objetivo sinaliza frouxidão fiscal, o que já repercutiu no mercado, com alta dos juros futuros e do dólar. Também abre a porteira para a boiada das emendas parlamentares impositivas.
Deputados e senadores querem abocanhar uma fatia ainda maior do Orçamento da União do próximo ano, com a introdução da chamada “emenda Pix”, proposta do relator da Lei das Diretrizes Orçamentárias (LDO), deputado Danilo Fortes (PP-CE). Significa a liberação automática das verbas das emendas impositivas, sem intermediação do governo federal. No Congresso, a lei da gravidade é reduzir impostos e aumentar os gastos, mesmo que a conta não feche. Se ninguém puxar para cima, o equilíbrio fiscal despenca.
De certa forma, o presidente Lula jogou a equipe econômica aos leões. Haddad esteve com o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), para debater a aprovação do PLP 136/23, de autoria do governo federal, que aborda a reposição de perdas dos estados e municípios decorrentes das mudanças do ICMS dos combustíveis (LCPs 192/22 e 194/22) feitas no ano passado, durante o governo de Jair Bolsonaro.
O PLP 136/23 consolidará a reforma do imposto interestadual, que passou a ser uniforme em todo o território nacional e a ter alíquota fixa (ad rem) para a gasolina e o etanol anidro (desde junho de 2023), e o diesel e o GLP (desde maio). O projeto tramita em regime de urgência, mas há divergências entre Fazenda, governadores, prefeitos e distribuidoras de combustíveis.
Haddad pretende incorporar as cláusulas do acordo firmado no Supremo Tribunal Federal (STF) entre União, estados e municípios, com mediação do ministro Gilmar Mendes, na ADPF 984, para repor o caixa das unidades federativas que perderam receitas em decorrência das LCPs 192/22 e 194/22. O montante a ser pago chega a R$ 27 bilhões até 2025. Os repasses mensais aos municípios, nos próximos três anos, somam 25% (R$ 6,75 bilhões) desse total.
Emendas anabolizadas
Outras medidas que dependem de aprovação do Congresso são a reforma tributária, que voltou para a Câmara, e a taxação das aplicações em offshores, que seguiu agora para apreciação do Senado. Havia uma expectativa de que a mudança na direção da Caixa Econômica Federal (CEF) reduzisse as dificuldades do governo com a Câmara, mas as declarações de Lula fragilizaram Haddad, que agora terá que negociar com os líderes em mais desvantagem.
Uma das razões do sucesso do Plano Real foi a blindagem da equipe econômica liderada pelo ministro da Fazenda, Pedro Malan, no processo de reformas administrativa, previdenciária e patrimonial, pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e o então presidente da Câmara, Luiz Eduardo Magalhães (antigo PFL-BA). Blindagem política é vital para o sucesso de qualquer política econômica.
A grande incógnita são as reais motivações de Lula. Se foi um “sincericídio”, diante das dificuldades reais para alcançar a meta, suas declarações têm uma dimensão negativa que pode ser corrigida por ele próprio e/ou pelas ações da Fazenda. Se é uma mudança de rumo na política fiscal, em atenção à cúpula do PT e ao ministro da Casa Civil, Rui Costa, porta-voz de seus colegas na Esplanada, pode ser o começo de um grande desastre. Porque exacerbará as demandas de gastos e uma espécie de “meu pirão primeiro” generalizado.
Sabe-se que há no governo atores que divergem da política econômica e que gostariam que o ministro da Fazenda fosse um economista do PT, como o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, ou o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega. Naturalmente, a ambiguidade criada por Lula não contribui para o sucesso de sua própria política econômica. O pior dos mundos será uma coalizão do Centrão com a bancada do PT para anabolizar as emendas parlamentares ao Orçamento da União de 2024."
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"O texto parece estar bem escrito e não contém erros óbvios de gramática ou ortografia. É uma análise crítica sobre a política econômica, com clareza de expressão."
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Sinopse do Texto:
O artigo de Luiz Carlos Azedo discute a mudança na política fiscal brasileira e a ambiguidade criada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Lula abandonou a meta de déficit zero em 2024, o que cria desafios para o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A manutenção da meta de déficit zero era uma narrativa estratégica para conter gastos do Congresso em um ano eleitoral e sinalizar ao mercado a direção econômica. No entanto, abrir mão dessa meta sinaliza frouxidão fiscal e já teve impacto nos mercados financeiros.
Principais Pontos Abordados:
Mudança na política fiscal: Luiz Inácio Lula da Silva abandonou a meta de déficit zero em 2024, criando incertezas na política econômica.
Desafios para o Ministro da Fazenda: O Ministro Fernando Haddad enfrenta dificuldades para lidar com a mudança na política fiscal, pois não pode desdizer o presidente nem prometer medidas que dependem da aprovação do Congresso.
Pressão do Congresso: Deputados e senadores buscam aumentar os gastos por meio da introdução da "emenda Pix", o que pode comprometer ainda mais o equilíbrio fiscal.
Outras medidas pendentes: Reforma tributária e taxação das aplicações em offshores estão pendentes no Congresso, e a mudança na direção da Caixa Econômica Federal não parece ter facilitado as negociações.
Necessidade de blindagem política: A história mostra que a blindagem da equipe econômica é fundamental para o sucesso de qualquer política econômica.
Incertezas sobre as motivações de Lula: Não está claro se as declarações de Lula representam uma mudança de rumo na política fiscal ou uma estratégia para agradar determinados setores do governo.
Possibilidade de coalizão indesejada: O pior cenário seria uma coalizão entre o Centrão e a bancada do PT para ampliar as emendas parlamentares ao Orçamento da União de 2024.
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