Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 21 de outubro de 2023
A MARCHA
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“Importa, porém, caminhar hoje, amanhã e no dia seguinte.” — Jesus.
(LUCAS, CAPÍTULO 13, VERSÍCULO 33.)
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Importa seguir sempre, em busca da edificação espiritual definitiva.
Indispensável caminhar, vencendo obstáculos e sombras, transformando todas
as dores e dificuldades em degraus de ascensão.
Traçando o seu programa, referia-se Jesus à marcha na direção de
Jerusalém, onde o esperava a derradeira glorificação pelo martírio. Podemos
aplicar, porém, o ensinamento às nossas experiências incessantes no roteiro
da Jerusalém de nossos testemunhos redentores.
É imprescindível, todavia, esclarecer a característica dessa jornada para a
aquisição dos bens eternos.
Acreditam muitos que caminhar é invadir as situações de evidência no
mundo, conquistando posições de destaque transitório ou trazendo as mais
vastas expressões financeiras ao circulo pessoal.
Entretanto, não é isso.
Nesse particular, os chamados “homens de rotina” talvez detenham
maiores probabilidades a seu favor.
A personalidade dominante, em situações efêmeras, tem a marcha inçada
de perigos, de responsabilidades complexas, de ameaças atrozes. A sensação
de altura aumenta a sensação de queda.
É preciso caminhar sempre, mas a jornada compete ao Espírito eterno, no
terreno das conquistas Interiores.
Muitas vezes, certas criaturas que se presumem nos mais altos pontos da
viagem, para a Sabedoria Divina se encontram apenas paralisadas na contemplação de fogos-fátuos.
Que ninguém se engane nas estações de falso repouso.
Importa trabalhar, conhecer-se, iluminar-se e atender ao Cristo,
diariamente. Para fixarmos semelhante lição em nós, temos nascido na Terra,
partilhando-lhe as lutas, gastando-lhe os corpos e nela tornaremos a renascer.
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A MARCHA
http://limiarespirita.com.br/livros/pao_nosso.pdf
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“Uma vida marcantemente apostolar, como a de Eurípedes Barsanulfo, merece ser evocada nas suas linhas soberbas, em que o Missionário se impõe de maneira fulgurante. Trazer a lume episódios do dia-a-dia, iluminados pela constante do Bem, da Verdade, da Justiça, da Lógica e da Ordem – eis o dever inadiável e imperioso dos que conheceram de perto a obra missionária de Eurípedes.” Do Prefácio da Autora.
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5 - UM JOVEM DIFERENTE EM BUSCA DE NOVOS HORIZONTES
Eurípedes esteve entregue à orientação sábia do Prof. Miranda até fins de 1901. (provavelmente) quando se dera o encerramento do ano letivo no Colégio Miranda.
Nessa ocasião, o diretor do Colégio Miranda convocou o Sr. Mogico a comparecer ao educandário da Rua Muncipal para tratar de assunto importante.
O pai de Eurípedes fora então informado de que deveria providenciar um colégio para o filho, onde este pudesse realizar um curso superior, para cujo ingresso já se achava preparado.
Ao enfatizar as qualidades excepcionais de Eurípedes como aluno brilhante, o Prof. Miranda acentua para fim de suas argumentações:
"Nada mais temos para ensinar a Eurípedes. Ele já aprendeu tudo o que nosso colégio pode oferecer."
Naquele mesmo ano, o Prof. Miranda deixara a cidade, transferindo-se para Viçosa.
Dir-se-ia que seu estágio em Sacramento achava-se condicionado á formação de Eurípedes.
EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO
CORINA NOVELINO
p. 41
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Reuniões espíritas.
4. Onde quer que se encontrem duas ou três pessoas reunidas em meu nome, eu com elas estarei. (S. Mateus, 18:20.)
5. Prefácio. — Estarem reunidas, em nome de Jesus, duas, três ou mais pessoas, não quer dizer que basta se achem materialmente juntas. É preciso que o estejam espiritualmente, em comunhão de intentos e de ideias, para o bem. Jesus, então, ou os Espíritos puros, que o representam, se encontrarão na assembleia. O Espiritismo nos faz compreender como podem os Espíritos achar-se entre nós. Comparecem com seu corpo fluídico ou espiritual e sob a aparência que nos levaria a reconhecê-los, se se tornassem visíveis. Quanto mais elevados são na hierarquia espiritual, tanto maior é neles o poder de irradiação. É assim que possuem o dom da ubiquidade e que podem estar simultaneamente em muitos lugares, bastando para isso que enviem a cada um desses lugares um raio de suas mentes.
Dizendo as palavras acima transcritas, quis Jesus revelar o efeito da união e da fraternidade. O que o atrai não é o maior ou menor número de pessoas que se reúnam, pois, em vez de duas ou três, houvera ele podido dizer dez ou vinte, mas o sentimento de caridade que reciprocamente as anime. Ora, para isso, basta que elas sejam duas. Contudo, se essas duas pessoas oram cada uma por seu lado, embora dirigindo-se ambas a Jesus, não há entre elas comunhão de pensamentos, sobretudo se ali não estão sob o influxo de um sentimento de mútua benevolência. Se se olham com prevenção, com ódio, inveja ou ciúme, as correntes fluídicas de seus pensamentos, longe de se conjugarem por um comum impulso de simpatia, repelem-se. Nesse caso, não estarão reunidas em nome de Jesus, que, então, não passa de pretexto para a reunião, não o tendo esta por verdadeiro motivo. (Cap. XXVII, n.o 9.)
Isso não significa que ele se mostre surdo ao que lhe diga uma única pessoa; e se ele não disse: “Atenderei a todo aquele que me chamar”, é que, antes de tudo, exige o amor do próximo; e desse amor mais provas podem dar-se quando são muitos os que exoram, com exclusão de todo sentimento pessoal, e não um apenas. Segue-se que, se, numa assembleia numerosa, somente duas ou três pessoas se unem de coração, pelo sentimento de verdadeira caridade, enquanto as outras se isolam e se concentram em pensamentos egoísticos ou mundanos, ele estará com as primeiras e não com as outras. Não é, pois, a simultaneidade das palavras, dos cânticos ou dos atos exteriores que constitui a reunião em nome de Jesus, mas a comunhão de pensamentos, em concordância com o espírito de caridade que ele personifica. (Cap. X, n.os 7 e 8; cap. XXVII, n.os 2 a 4.)
Tal o caráter de que devem revestir-se as reuniões espíritas sérias, aquelas em que sinceramente se deseja o concurso dos bons Espíritos.
6. Prece. (Para o começo da reunião.) — Ao Senhor Deus onipotente suplicamos que envie, para nos assistirem, Espíritos bons; que afaste os que nos possam induzir em erro e nos conceda a luz necessária para distinguirmos da impostura a verdade. Afasta, igualmente, Senhor, os Espíritos malfazejos, encarnados e desencarnados, que tentem lançar entre nós a discórdia e desviar-nos da caridade e do amor ao próximo.
Se procurarem alguns deles introduzir-se aqui, faze não achem acesso no coração de nenhum de nós. Bons Espíritos que vos dignais de vir instruir-nos, tornai-nos dóceis aos vossos conselhos; preservai-nos de toda ideia de egoísmo, orgulho, inveja e ciúme; inspirai-nos indulgência e benevolência para com os nossos semelhantes, presentes e ausentes, amigos ou inimigos; fazei, em suma, que, pelos sentimentos de que nos achemos animados, reconheçamos a vossa influência salutar. Dai aos médiuns que escolherdes para transmissores dos vossos ensinamentos, consciência do mandato que lhes é conferido e da gravidade do ato que vão praticar, a fim de que o façam com o fervor e o recolhimento precisos. Se, em nossa reunião, estiverem pessoas que tenham vindo impelidas por sentimentos outros que não os do bem, abri-lhes os olhos à luz e perdoai-lhes, como nós lhes perdoamos, se trouxerem malévolas intenções. Pedimos, especialmente, ao Espírito N. . ., nosso guia espiritual, que nos assista e por nós vele.
7. (Para o fim da reunião.) — Agradecemos aos bons Espíritos que se dignaram de comunicar-se conosco e lhes rogamos que nos ajudem a pôr em prática as instruções que nos deram e façam que, ao sair daqui, cada um de nós se sinta fortalecido para a prática do bem e do amor ao próximo. Também desejamos que as suas instruções aproveitem aos Espíritos sofredores, ignorantes ou viciosos, que tenham participado da nossa reunião e para os quais imploramos a misericórdia de Deus.
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2081/capitulo-xxviii-coletanea-de-preces-espiritas
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CECILIA MEIRELES – ONDE ESTÃO AS VIOLETAS?
Onde estão as violetas? Na mão de etéreos meninos Que enterram flores na areia, Na areia consecutiva. Túmulos de beija-flores São essas vagas colinas…
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Violeta - Isabel Allende
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João do Vale & Jackson do Pandeiro - O Canto da Ema
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Melhore a si mesmo.
Melhorar-se é demonstrar amor a
Deus e a si mesmo.
Nada é Po.
O resto é ema.
Ame Tudo.
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