sexta-feira, 23 de dezembro de 2022

SOBRE HERÓIS E TUMBAS

FELIZ ANIVERSÁRIO! *** *** O Trenzinho do Caipira - Villa-Lobos ********************************** "É bom ser quem somos." ***
*** A SOCIABILIDADE DO HOMEM SIMPLES JOSÉ DE SOUZA MARTINS *** sexta-feira, 23 de dezembro de 2022 José de Souza Martins* - As instituições e seus heróis Eu & Fim de Semana / Valor Econômico A cerimônia de diplomação do presidente e do vice-presidente da República no TSE foi um rito de passagem e de reencontro do Brasil ferido com o Brasil civilizado Na calma própria da civilidade, no último dia 12 de dezembro tivemos a solene cerimônia de diplomação do presidente e do vice-presidente da República democraticamente eleitos em outubro para o próximo mandato presidencial. Mais uma vez, ganhou sentido a palavra sensata de José Gregori, que foi ministro da Justiça do governo FHC e embaixador do Brasil junto ao governo democrático de Portugal. Nos momentos de temor pelo futuro, em nossas conversas vespertinas na Academia Paulista de Letras, tem sido ele firme em nos lembrar que as instituições estão funcionando. A solenidade do dia 12 confirmou essa certeza do homem experimentado e prudente que ele é. Não por acaso e muito significativamente, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Alexandre de Moraes, foi o mais longamente aplaudido, de pé, pelo público presente. Um reconhecimento justo e necessário pela corajosa defesa do processo eleitoral, dele e de seus antecessores, Edson Fachin e Luís Roberto Barroso, contra os ataques sistemáticos da extrema direita reacionária, oportunista e antidemocrática. Esses são momentos em que pessoas personificam a sociedade inteira no que ela tem de melhor e mais significativo, em nome de todos aqueles identificados com ela. Por isso mesmo, guardiães de seus valores mais caros e decisivos, o nós que existe em todas as pessoas de bem. Aliás, não só os que têm CPF e RG. Em muitos de nossos povos indígenas, o verdadeiro nome tribal e identificador perfilha o mesmo todo de que fazem parte. Os suruí de Rondônia chamam-se a si mesmos de Paíter, que quer dizer nós. Várias outras tribos brasileiras têm autodenominações do mesmo tipo. O nós está no fundo de nossas raízes e de nossa identidade nacional. Mesmo quando tentam nos dividir e tentam mutilar a nossa alma indígena, como vem acontecendo. Esse nós grita dentro do nosso peito e fala através do voto democrático no despertar da consciência vigilante e preocupada. É bom ser quem somos. Com as diferenças de ideias próprias de uma Academia de Letras, vivemos, na APL, nestes quatro anos de tormentos e de incertezas, falando e ouvindo, e não raro silenciando para melhor ouvir, para ir polindo nosso entendimento dos fatores da tragédia brasileira. E, nela, as brechas do possível, o do retorno à missão cidadã de ampliar, aperfeiçoar e assegurar a democracia de que carecemos. José Renato Nalini, desembargador aposentado, que a presidiu durante esse tempo, assegurou a pluralidade das opiniões e dos pareceres, conciliou os opostos, relativizou as incertezas. Gabriel Chalita, sem alardear, teceu em fios de seda o encontro, em sua casa, de Lula com Geraldo Alckmin. Desbastou diferenças, convenceu-os da missão de ambos como qualificados cidadãos para aplainar o caminho do encontro do nós que nos roubaram no mais vil dos atos de corrupção política da história brasileira. É nesse sentido que a sessão do TSE foi um rito de passagem e de reencontro do Brasil ferido com o Brasil civilizado. Na Academia, a palavra preocupada de alguns foi o instrumento da consciência crítica do momento, a dos coadjuvantes de circunstância, algo que com as movimentações destes dias na constituição do novo governo deve ter ocorrido em muitos cantos do Brasil. Como na insurgência profética de pastores verdadeiramente evangélicos contra o satanismo da intolerância, que nos dois dias seguintes ao da eleição, articulados pelo pastor Ed René Kivitz, da Igreja Batista da Água Branca, debateram o tema da conciliação. Satanás penou. Os que Dom Hélder Câmara chamava de minorias proféticas ouviram o chamado democrático. Foi para muitíssimos o momento do exame de consciência para encontrar os fragmentos do destino e superar o desalento. Na Academia, Miguel Reale Júnior, que também foi ministro da Justiça do governo de FHC, várias vezes expôs suas inquietações em face do cenário de incertezas e de um futuro limitado a opções entre retrocessos. E nos ajudou ao ponderar sobre a proximidade do abismo. Todos supunham que a saída estava no centro e não nos extremos, um centro impossível, porque há muito ocupado e minado pelos abutres do oportunismo e do fisiologismo. Chalita tecera em silêncio os fios da convergência possível e superadora, como autor da obra de arte do retorno à democracia que começaria a ficar visível naquela cerimônia do TSE. Enquanto isso, no fim daquela tarde e no começo da noite, lá fora, os inimigos da pátria assediavam quartéis, queimavam carros e ônibus, tentavam invadir e minimizar instituições do Estado para supostamente tolher o destino do país. O governo cúmplice roncava no berço esplêndido de sua renúncia tácita. Os cães ladravam e a democracia passava. *José de Souza Martins é sociólogo. Professor Emérito da Faculdade de Filosofia da USP. Professor da Cátedra Simón Bolivar, da Universidade de Cambridge, e fellow de Trinity Hall (1993-94). Pesquisador Emérito do CNPq. Membro da Academia Paulista de Letras. Entre outros livros, é autor de "As duas mortes de Francisca Júlia A Semana de Arte Moderna antes da semana" (Editora Unesp, 2022). ***********************************************
*** A Luva de Ouro é um prêmio criado pela FIFA para distinguir o melhor guarda-redes de uma Copa do Mundo.[1] 1 «Troféu Lev Yashin». Estadão.com.br. ***
*** BIOGRAFIA Lev Yashin: o Aranha Negra O Brasil teve Pelé, a Argentina Maradona e Messi, a França Justin Fontaine e Zidane, Portugal Eusébio e Cristiano Ronaldo, Peru Cubillas, a Hungria Puskás, a Alemanha Gerd Müller, a Inglaterra Charlton, a Holanda Cruijff. A missão de todos os grandes craques das principais seleções do mundo é fazer gols. Mas na Rússia, o grande nome da história do país tinha que fazer o contrário: evitá-los. Debaixo das traves, Lev Yashin era uma espécie de "o Pelé dos Goleiros". Era o "Aranha Negra", eleito por muitos como o melhor goleiro da história do futebol. *** Argentino Emiliano Martinez ganha prêmio Luva de Ouro da Copa do Mundo ***
*** Foto - Divulgação Seleção Argentina *** Emiliano Martinez foi eleito o Melhor Goleiro após a final da Copa do Mundo da FIFA Qatar 2022™, no Estádio Lusail. A Luva de Ouro adidas foi concedida pela oitava vez em uma Copa do Mundo. Entre o primeiro prêmio em 1994 até 2006, o prêmio levou o nome do lendário goleiro russo Lev Yashin. Desde 2010, o melhor goleiro passou a receber a Luva de Ouro adidas. Martinez foi destaque da Argentina ao longo de toda a competição e brilhou mais uma vez na decisão contra a França, com grandes defesas nos 120 minutos de jogo e, depois, parando uma cobrança de pênalti. A Copa de Martinez A classe individual de Messi, a vontade inesgotável da Argentina, as jogadas táticas de Scaloni – tudo isso foi destacado muitas vezes no caminho para o título mundial. Mas o que não se pode esquecer é o papel fundamental que Emiliano Martínez desempenhou no sucesso da Argentina na Copa do Mundo de 2022. Somente sua atuação nas quartas de final da Copa do Mundo contra a Holanda já é de se louvar. Dibu, como é conhecido na Argentina, se destacou em momentos-chave: houve as quartas de final contra a Holanda. No jogo emocionante, ele manteve a calma e defendeu os pênaltis de Virgil van Dijk e Steven Berghuis. Mais importante, porém, foi sua atuação na final contra a França – defendeu o pênalti de Coman e venceu o jogo dos nervos contra Tchouameni, que chutou para fora. Mas o jogador de 30 anos também pode contar com outros aspectos: salvou seu time de marcar um total de 34 vezes – e junto com Messi, a vontade da equipe e as táticas de Scaloni, é a razão pela qual a Argentina comemorou seu terceiro título da Copa do Mundo. (Conteúdo – Fifa) ******************************
*** Sobre heróis e tumbas Capa comum – 26 março 2002 Edição Português por Ernesto Sabato (Autor), Rosa Freire Aguiar (Tradutor) *** Lançado em 1961 e traduzido em vinte idiomas, Sobre heróis e tumbas é um romance magistral em que se cruzam três fios narrativos: a paixão devastadora de Martín por Alejandra, o nascimento traumático de uma nação e a história da Seita Sagrada dos Cegos, casta maléfica de poderes esotéricos e milhões de súditos no mundo todo. Martín tem dezessete anos e pavor das mulheres, até o dia em que conhece Alejandra. Ela é apenas um ano mais velha, porém já nasceu madura, caótica, torturada e tortuosa, louca talvez - como Fernando, que persegue furiosamente a Seita dos Cegos. Um século antes, o general Juan Lavalle, herói da independência argentina, caçou com a mesma fúria o tirano Juan Manuel de Rosas e teve de bater em retirada rumo à Bolívia, para salvar a própria cabeça e os sobreviventes maltrapilhos de sua famosa Legião.Sabato decompõe o ciúme corrosivo de Martín e as pulsões incestuosas de Fernando, radiografa a demência da ilustre família Olmos e o ódio fratricida dos caudilhos na luta pela emancipação da pátria, interroga as mensagens mais obscuras do inconsciente, os sonhos e pesadelos, os mitos. O cenário é Buenos Aires, metrópole dos cafés literários e dos cortiços de imigrantes, dos bares de La Boca e dos torcedores do Boca, do peronismo ainda triunfante nos anos 50. Dessa viagem, o leitor não volta ileso. Mas terá descoberto que Ernesto Sabato é um escritor apaixonadamente humano e que o reverso de sua visão trágica do mundo é a metafísica da esperança.Nascido em 1911, Sabato doutorou-se em física e, no final da década de 40, quando se obteve a fissão do átomo de urânio, tornou-se pesquisador do Laboratório Curie, em Paris. Uma visão premonitória e apocalíptica da bomba atômica o fez abandonar a ciência e dedicar-se à literatura. https://www.amazon.com.br/Sobre-Her%C3%B3is-Tumbas-Ernesto-Sabato/dp/8535902279 ******************************************************************************** *** ATHENA - FILME 2022 - TRAILER LEGENDADO NETFLIX *** *** ATHENA directed by Romain Gavras | Official Trailer | Netflix *** Netflix 1.630.602 visualizações 24 de ago. de 2022 After the death of his youngest brother following an alleged police altercation, Abdel (Dali Benssalah) is called back from the frontline to find his family torn apart. Caught between his younger brother Karim's (Sami Slimane) desire for revenge and the criminal dealings of his older brother Moktar (Ouassini Embarek), he struggles to calm the rising tensions. As the situation escalates, their community ATHENA is transformed into a fortress under siege, becoming a scene of tragedy for both the family and beyond… For his third feature, director Romain Gavras delivers an immersive modern tragedy co-written by Ladj Ly and Elias Belkeddar. Starring: Dali Benssalah (Abdel), Sami Slimane (Karim), Anthony Bajon (Jérôme), Ouassini Embarek (Moktar), Alexis Manenti (Sébastien) ****************************************************************************************** *** Z , film de Costa Gavras 1969 *** Z (1969 film) Z is a 1969 Algerian-French political thriller film, directed by Costa-Gavras, with a screenplay by Gavras and Jorge Semprún, based on the 1966 novel of the same name by Vassilis Vassilikos. The film presents a thinly-fictionalized account of the events surrounding the assassination of the democratic Greek politician Grigoris Lambrakis in 1963. With its dark view of Greek politics and its downbeat ending, the film captures the director's outrage about the junta that then ruled Greece. The film stars Jean-Louis Trintignant as the investigating magistrate, an analogue of Christos Sartzetakis, who would be the Greek president from 1985 to 1990. International stars Yves Montand and Irene Papas also appear but, despite their star billing have very little screen time. Jacques Perrin, who coproduced the film, plays a key role as a photojournalist. The film's title refers to a popular Greek protest slogan (Greek: Ζει, IPA: [ˈzi]) meaning "he lives," in reference to Lambrakis. It was the first film and one of only a handful to be nominated by the Academy Awards for both Best Picture and Best Foreign Language Film. It won the latter as well as the Jury Prize at the Cannes Film Festival, the BAFTA Award for Best Film Music and the Golden Globe Award for Best Foreign Film. At the 27th Golden Globe Awards, its producers refused the award to protest the film's exclusion from the Best Motion Picture – Drama category. https://www.youtube.com/watch?v=qq6ky_A0k0k **********************************************
*** Atena Atena era uma divindade da religiosidade grega que ficou conhecida como a deusa da sabedoria. Ela tinha forte ligação com a guerra, sendo representada usando armaduras. Atena era reconhecida como a deusa da sabedoria, considerada uma divindade habilidosa e guerreira pelos gregos antigos. Atena era reconhecida como a deusa da sabedoria, considerada uma divindade habilidosa e guerreira pelos gregos antigos. Atena era uma divindade dentre os vários deuses dos gregos, os quais estavam presentes em sua religiosidade. Ela era considerada a deusa da sabedoria, das habilidades e dos ofícios, da guerra defensiva etc. Era reconhecida também como padroeira da tecelagem, da agricultura e da navegação, sendo ela mesma considerada uma grande tecelã. Atena era filha de Zeus, sendo que existem diferentes versões a respeito de seu nascimento, porém ela ficou marcada por ter nascido ao sair da cabeça de seu pai. Diversos mitos gregos narram suas histórias, sendo que ela participou ativamente da Guerra de Troia e apoiou Herácles e Perseu em suas aventuras. Veja também: Afrodite — a deusa tida como padrão de beleza para os gregos antigos Tópicos deste artigo 1 - Resumo sobre Atena 2 - Quem era a deusa Atena? 3 - Qual é a origem da deusa Atena? 4 - Como era o culto prestado a Atena? 5 - Videoaula sobre o legado cultural grego Resumo sobre Atena Atena era conhecida como deusa da sabedoria, das habilidades e dos ofícios, da guerra defensiva, entre outros atributos. Era filha de Zeus, e existem diferentes versões sobre o seu nascimento. Em todas elas, Atena nasceu ao sair da cabeça desse deus. Era conhecida por ser a padroeira da tecelagem e reconhecida como uma grande tecelã. Participou ativamente da Guerra de Troia, estando do lado dos aqueus e do herói Aquiles. Era a padroeira da cidade de Atenas, onde havia um templo e uma estátua em sua homenagem. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Quem era a deusa Atena? conflito.um da guerra defensiva, isto é, dos soldados que apenas se defendiam em também das habilidades e dos ofícios e bem comodeusa da sabedoria, a Os gregos a consideravam . grega da religiosidade divindadesuma das principais o panteão de deuses dos gregos antigos, sendo d uma deusa eraAtena Por ser a deusa das habilidades e dos ofícios, era considerada padroeira de atividades como a agricultura, a navegação e a tecelagem. Em razão de seus atributos, era tida como uma deusa sábia e guerreira, sendo que suas vestimentas eram uma armadura de guerra. Outra característica muito importante de Atena, destacada pelos gregos antigos, era o fato de que ela se manteve virgem. Atena era conhecida como uma deusa habilidosa, sendo que um de seus grandes talentos era a tecelagem, de modo que ela era considerada a melhor tecelã de todas. Uma passagem da mitologia grega narra uma ocasião em que as habilidades da deusa foram desafiadas por uma jovem mortal. Esse desafio partiu de uma tecelã chamada Aracne. Atena tentou convencer Aracne a não desafiá-la, mas a vaidade de Aracne fez com que ela mantivesse o desafio. Atena não gostou nem um pouco de ser desafiada e, durante o desafio, ela destruiu uma peça produzida pela mortal, o que envergonhou a jovem e fez com que ela tentasse se enforcar. Atena não permitiu que isso acontecesse, resgatando Aracne e a transformando em uma aranha. Além disso, Atena ficou marcada por ter sido a deusa responsável por punir Medusa, em uma das versões de seu mito. Nesso mito, Medusa era uma mortal reconhecida por ser muito bonita. Ela era sacerdotisa em um templo de Atena. Medusa teria profanado o templo ao manter relações sexuais com Poseidon no interior do local. O ato teria enfurecido Atena, que decidiu transformar Medusa em uma górgona, um ser monstruoso e feroz que transformava em pedra todos os que olhavam diretamente para ela. Outras versões do mito apontam que Medusa teria sido estuprada por Poseidon e, mesmo assim, foi punida por Atena. Essa deusa ficou marcada pela sua atuação relevante na Guerra de Troia, de acordo com o poema épico denominado Ilíada, escrito por Homero. Nessa guerra, Atena foi aliada dos aqueus, portanto inimiga dos troianos. Ela protegeu principalmente Aquiles, um dos heróis que lutaram nesse conflito. A ideia do cavalo de madeira (conhecido popularmente como Cavalo de Troia) teria sido uma inspiração que Atena obteve de Odisseu, outro importante personagem dessa batalha. A deusa também auxiliou outros heróis, como Herácles, durante os seus 12 trabalhos, e Perseu, durante sua missão para matar Medusa. Confira nosso podcast: E se os gregos não tivessem existido? Qual é a origem da deusa Atena? Na mitologia grega, existem duas versões para narrar o nascimento de Atena. Uma das versões fala que Atena era filha de Zeus com Métis, deusa da saúde e da prudência, sendo que Métis ficou conhecida como a primeira esposa de Zeus. Depois que Métis engravidou, Gaia (personificação da Terra) teria avisado Zeus que seu filho poderia se voltar contra ele. Isso perturbou Zeus, pois ele tinha feito isso contra seu pai, Cronos. Assim, Zeus decidiu enganar Métis e a engoliu por inteiro, mas a deusa conseguiu dar à luz dentro de Zeus. Atena teria nascido ao sair da cabeça de seu pai já em sua forma adulta e munida de sua armadura e armas. Outra versão apresenta a deusa como filha exclusivamente de Zeus. Fala-se que antes do nascimento de Atena, Zeus teria sentido dores de cabeça terríveis, o que fez com que Hefesto, deus da metalurgia, abrisse a cabeça do deus supremo com um machado. Atena teria nascido depois disso. Desse modo, em ambas as versões, Atena nasceu da cabeça de Zeus. Como era o culto prestado a Atena? A deusa Atena tinha forte relação com a cidade de Atenas, como o próprio nome já sugere. Ela também era a deusa padroeira de toda a Ática, região onde ficava a cidade de Atenas, sendo também importante para cidades de outras localidades da Grécia Antiga. No século VIII a.C., foram realizadas as primeiras menções escritas dessa deusa. Nesse período, o culto a ela já era bem estabelecido em toda a Grécia. ***
*** Templo Parthenon na colina da Acrópole, em Atenas, na Grécia. *** O Parthenon, templo feito em homenagem a Atena, foi construído no século V a.C. Ela também era conhecida como protetora das cidades e, por isso, era muito respeitada em outras localidades, como Lárissa e Esparta. Além disso, existiam templos construídos em homenagem à deusa, sendo que o mais conhecido deles era o Parthenon, localizado em Atenas e construído no século V a.C. Ademais, no interior do Parthenon havia uma estátua de 12 metros de altura feita em sua homenagem, construída com marfim e possuindo partes de ouro. O construtor dessa estátua foi um escultor chamado Fídias. Por fim, vale citar que uma série de festivais religiosos em celebração a Atena eram realizados na Grécia Antiga. Videoaula sobre o legado cultural grego *** *** Vídeos Por Daniel Neves Silva Professor de História https://brasilescola.uol.com.br/mitologia/atenas.htm *******************************************************

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