- O Brigadeiro(...)Não zunzuna/Nem não fala atoamente;
... Além disso, seja dito de passagem, é preciso não esquecer que o Coronel ...
... Além disso, seja dito de passagem, é preciso não esquecer que o Coronel ...
(O 18
Brumário de Luis Bonaparte
Karl Marx)
Lira do
Brigadeiro “Depois de tamanhas dores,/De tão
duro cativeiro/às mãos dos interventores,/Que quer o Brasil inteiro?/-O
Brigadeiro!(...)Brigadeiro da esperança,/Brigadeiro da lisura/Que há nele que
tanto afiança/A sua candidatura?/-Alma pura!(...)Abaixo a politicalha!/Abaixo o
politiqueiro!/Votemos em quem nos valha:/Que nos vale, brasileiro?/-O
Brigadeiro!(...) O Brigadeiro é católico(...)Comunga, mas não comunga/Com os
impostores ateus/E os ricos do Estado Novo:/Comunga só com o seu Deus/E com o
povo!(...)-Não voto no militar; voto no homem escandaloso./-Ué, compadre, quem
é o homem escandaloso?/- O Brigadeiro(...)Não zunzuna/Nem não fala
atoamente;/Será nosso presidente/Estava no seu destino/Desde que ele era
tenente/Desde que ele era menino”
1. O liberalismo dos bacharéis
“Depois de
tamanhas dores De tão duro cativeiro Às mãos dos interventores Que quer o
Brasil inteiro? – o Brigadeiro! [...] A nota tirada ao povo Pelo Estado
quitandeiro Rotulado Estado Novo. Quem lhe porá um paradeiro? – o Brigadeiro!
Brigadeiro da esperança, Brigadeiro da lisura, Que há nele que tanto afiança A
sua candidatura? – Alma pura! [...] Abaixo a politicalha! Abaixo o
politiqueiro! Votemos em quem nos valha: Quem nos vale, brasileiro? – o
Brigadeiro!” (BANDEIRA, Manuel, Lira do Brigadeiro)
O brigadeiro doce
Brigadeiro é
doce brasileiro (com patente e tudo)
Muita gente teria votado feliz em um brigadeiro de nome
Eduardo Gomes, que concorreu às eleições presidenciais
em 1945. Foi este homem franzino, com jeito de que nunca consolou uma dor de amor numa panela de brigadeiro, que tornou popular um doce de chocolate praticamente desconhecido.
Conta-se que ele era servido nas festas de campanha do
político para adoçar os ânimos das eleitoras, que se referiam Eduardo à gostosura como sendo "o doce preferido do brigadeiro".
Muita gente teria votado feliz em um brigadeiro de nome
Eduardo Gomes, que concorreu às eleições presidenciais
em 1945. Foi este homem franzino, com jeito de que nunca consolou uma dor de amor numa panela de brigadeiro, que tornou popular um doce de chocolate praticamente desconhecido.
Conta-se que ele era servido nas festas de campanha do
político para adoçar os ânimos das eleitoras, que se referiam Eduardo à gostosura como sendo "o doce preferido do brigadeiro".
Perdeu as eleições mas conseguiu um feito histórico:
batizou com a sua patente o doce mais popular do
Brasil. Não se faz mais político como antigamente…
O brigadeiro Gourmet
Apesar do
brigadeiro ser o doce mais popular do Brasil ele sempre foi considerado um doce
de festa infantil.
Preparamos o
brigadeiro na hora, artesanalmente, com
um blend exclusivo dos melhores chocolates e ingredientes.
Qual a origem do nome do doce
brigadeiro?
Para quem
não sabe, o brigadeiro é um doce totalmente brasileiro. Diz a história que ele
ganhou esse nome nas eleições de 1945. O brigadeiro Eduardo Gomes, então
candidato à presidência, tinha um slogan bem curioso: "Vote no brigadeiro
que é bonito e solteiro."
Em troca de
doações para a campanha, as mulheres começaram a fazer guloseimas, e entre
elas, lá estava o docinho feito de leite condensado e achocolatado. E a iguaria
ficou conhecida como o doce preferido do brigadeiro.
Fonte:
g1.globo.com
Referências
http://www.moisesneto.com.br/estudo24.html
http://www.iesp.uerj.br/wp-content/uploads/2017/06/Tese_Jorge-Gomes-de-Souza-Chaloub.pdf
https://www.mariabrigadeiro.com.br/pagina/o-brigadeiro.html
https://www.soportugues.com.br/secoes/curiosidades/brigadeiro.png
https://www.soportugues.com.br/secoes/curiosidades/Curiosidades_brigadeiro.php
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