Dicró - O Político
O Político
Dicró
Dei
cimento, dei tijolo
Dei
areia e vergalhão
Subi
morro, fui em favela
Carreguei
nenê chorão
Dei
cachaça, tira-gosto
E
dinheiro de montão
E
mesmo assim perdi a eleição
Traidor,
traidor
Se
tem coisa que não presta é um tal do eleitor
Prometi
a minha nega que ia ser a primeira dama
Porém
quando eu perdi, ela perdeu ate a cama
E
achei o meu retrato no banheiro da central
Vou
da um coro no meu cabo eleitoral
Traidor,
traidor
Se
tem coisa que não presta é um tal do eleitor
Hoje
eu tenho meus motivos, para estar injuriado
Porque
eu só tive um voto e mesmo assim foi anulado
Só
tem gente canalha, como tem gente ruim
Nem
a minha mãe votou em mim
Ô
mamãe eu me admiro a senhora
Se
meus inimigos não votarem em mim tudo bem
Mas
a senhora que depende de mim, não votar é sacanagem
Eu
hein...
Os
eleitores que não te conhecem, não votaram
Eu
que te conheço vou votar? Ah! To fora...
Candidato Caô Caô
Bezerra
da Silva
Caô
Caô Caô Caô..
A
justiça chegou!
Ai
malandragem..se liga!
Bezerra
da Silva provando e comprovando a sua versatilidade!
"Sai
pra lá caozada..Oh o rappa na área!"
Ele
subiu o morro sem gravata
Dizendo
que gostava da raça
Foi
lá na tendinha
Bebeu
cachaça
E
até bagulho fumou
Jantou
no meu barracão
E
lá usou
Lata
de goiabada como prato
Eu
logo percebi
É
mais um candidato
Às
próximas eleições (3x)
Fez
questão de beber água da chuva
Foi
lá no terreiro pediu ajuda
E
bateu cabeça no congá
Mais
ele não se deu bem
Porque
o guia que estava incorporado
Disse
esse político é safado
Cuidado
na hora de votar
Também
disse:
Meu
irmão se liga
No
que eu vou lhe dizer
Hoje
ele pede seu voto
Amanhã
manda a polícia lhe bater
Meu
irmão se liga
No
que eu vou lhe dizer
Hoje
ele pede seu voto
Amanhã
manda os homem lhe prender
Hoje
ele pede o seu voto
Amanhã
manda a polícia lhe bater.
Eu
falei pra você viuuuuu..
Esse
político é safadão oh ai cumpade!
Nesse
país que se divide em quem tem e quem não tem,
Sinto
o sacrifício que há no braço operário
Eu
olho para um lado
Eu
olho para o outro
Vejo
o desemprego
Vejo
quem manda no jogo
E
você vem, vem
Pede
mais de mim
Diz
que tudo mudou
E
que agora vai ter fim
Mas
eu sei quem você é
Ainda
confia em mim?
Esse
jogo é muito sujo
Mas
eu não desisto assim
Você
me deve..haha haha
Malandro
é malandro
Mané
é mané
Você
me deve...
Você
me deve seu canalha
Você
me deve malandragem
Você
ganhou duzentas vezes na loteria malandro?
Duzentas
vezes cumpade?
É
Fez
questão de beber água da chuva
Foi
lá na macumba pediu ajuda
E
bateu cabeça no congá
Deu
azar..
A
entidade que estava incorporada
Disse
esse político é safado
Cuidado
na hora de votar
Também
disse:
Meu
irmão se liga
No
que eu vou lhe dizer
Hoje
ele pede seu voto
Amanhã
manda a polícia lhe bater
Meu
irmão se liga
No
que eu vou lhe dizer
Hoje
ele pede seu voto
Amanhã
manda a polícia lhe prender
Hoje
ele pede o seu voto
Amanhã
manda a polícia lhe bater.
Ai
ai perai cumpade..perai perai perai
Sujôooo..
Ae
malandragem se liga na missão
Fica
atento
Político
é cerol fininho
Político
engana todo mundo..
Menos
o caboco..ele deu azar na macumba do malandro..ah lá
O
caboco caguetou ele
Hoje
ele pede, pede, pede de você ..
Amanhã
vai vai te fudê..
Hoje
ele pede, pede, pede de você ..
Amanhã
vai vai.. ohhh
E
amanhã vai se fu..
É
cumpade...
Composição:
Pedro Butina / Walter Menin
Se
não tivesse renegado Minas, saberia que mineiro não costuma perder trem por
chegar atrasado à estação da estrada de ferro.
Roupa Nova
Milton
Nascimento
Todos
os dias, toda manhã
Sorriso
aberto e roupa nova
Passarinho
preto de terno branco
Pinduca
vai esperar o trem
Todos
os dias, toda manhã
Ele
sozinho na plataforma
Ouve
o apito, sente a fumaça
E
vê chegar o amigo trem
Que
acontece que nunca parou
Nessa
cidade de fim de mundo
E
quem viaja pra capital
Não
tem olhar para o braço que acenou
O
gesto humano fica no ar
O
abandono fica maior
E
lá na curva desaparece a sua fé
Homem
que é homem não perde a esperança, não
Ele
vai parar
Quem
é teimoso não sonha outro sonho, não
Qualquer
dia ele pára
E
assim Pinduca toda manhã
Sorriso
aberto e roupa nova
Passarinho
preto de terno branco
Vem
a renovar a sua fé
Quem
é teimoso não sonha outro sonho, não
Qualquer
dia ele pára
E
assim Pinduca toda manhã
Sorriso
aberto e roupa nova
Passarinho
preto de terno branco
Vem
a renovar a sua fé
Composição:
Fernando Brant / Milton Nascimento
No seu tempo de infância, Central e
Leopoldina.
Pátio ferroviário da estação de
Belo Horizonte em 1961, vendo-se à direita a Praça da Estação e o Hotel
São Geraldo MG. Recordações...
Saudades
do tempo da Maria Fumaça, da banda com suas retretas e Tio Nicando tocando o
seu prato, do coreto, do Chafariz, nos merguhos no Chopotó, nos passeios de
final de semana na praça em que as meninas rodeavam em um sentido e os meninos
em sentido contrário, dos beijos apaixonados, Viagem à Lua feito com coca-cola
e sorvete na padaria do Chiquinho, do clube, sócio ausente, grandes bailes de
carnaval, blocos de rua, cayana,e finalmente...de tudo..
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de origem
Se fosse mais búlgara do que tuga
não ficaria a esperar, no alto do Planalto Central, tesouros de caravelas que
afundaram. Ou ignorando os que ao seu lado, no mesmo Planalto Central,
esperavam e torciam pela volta de Dom Luiz Inácio Lula da Silva, que já estava
morto.
A
expressão "ficar a ver navios" surgiu em Portugal e há algumas
histórias que podem explicar a sua origem. No tempo das grandes navegações e
descobertas, muitos portugueses ficavam em Lisboa, num morro chamado Alto de
Santa Catarina. Para alguns autores, eram armadores esperando as caravelas que
vinham de continentes além-mar, trazendo vários tesouros; para outros eram
sebastianistas que acreditavam no retorno de D. Sebastião, rei de Portugal,
desaparecido na África, na batalha de Alcácer-Quibir, em 1578. O povo português
se recusava a acreditar na morte do seu rei e por isso, era comum pessoas
ficarem no Alto de Santa Catarina, em Lisboa, para esperar pelo rei. É certo
que o D. Sebastião nunca regressou, e por isso essas pessoas ficaram a ver
navios, ou seja, ficaram desiludidas porque aquilo que esperavam não se
concretizou.
Quem espera navio em estação de
trem com estrada de ferro tortuosa só pode "ficar a ver navios".
Ficar
a ver navios é uma expressão popular da língua portuguesa que significa
ser enganado, ludibriado, ver suas expectativas serem frustradas e ficar
desiludido.
Uma
expressão equivalente em inglês seria "left high and dry".
Expressão idiomática #8:
"Ficar a ver navios!"
Sempre pode-se mudar de profissão.
As de agrimensor de mau-caráter e
topógrafo de nanas estaturas parecem promissoras.
"Boa tarde a todos. Boa tarde. Eu
queria COMPRIMENTAR o ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva..." do
discurso de Dilma após impeachment
31/08/2016
17h34 - Atualizado em 31/08/2016 19h51
Senado
aprovou nesta quarta, por 61 a 20, afastamento definitivo da petista.
Dilma fez pronunciamento a jornalista após decisão de senadores.
Dilma fez pronunciamento a jornalista após decisão de senadores.
Do G1,
em São Paulo
"Não
estamos alegres, é certo,
Mas também por que razão haveríamos de ficar tristes?
O mar da história é agitado
As ameaças e as guerras, haveremos de atravessá-las,
Rompê-las ao meio,
Cortando-as como uma quilha corta." poeta russo Maiakovski
Mas também por que razão haveríamos de ficar tristes?
O mar da história é agitado
As ameaças e as guerras, haveremos de atravessá-las,
Rompê-las ao meio,
Cortando-as como uma quilha corta." poeta russo Maiakovski
Comprimento e cumprimento à
ex-Mulher Sapiens, revelando-se tardiamente a Gênia da Raça Glauberiana.
Posted
on setembro 3, 2016 by Tribuna
da Internet
Dilma perguntou se o goleiro
Taffarel era “chileno”…
Letícia Fernandes
Dois
dias depois de perder o mandato, a ex-presidente Dilma Rousseff disse, nesta
sexta-feira, achar “estranhíssima” a divisão das votações sobre o processo de
impeachment no Senado. Em entrevista a jornalistas estrangeiros no Palácio da
Alvorada, a petista, aparentando descontração, afirmou que ficou desconfiada
com os resultados tão distintos nas duas votações — uma a tirou do posto, e
outra, com votos de boa parte da bancada do PMDB, que manteve sua habilitação
para exercer cargos públicos.
“Acho
estranhíssima essa dupla votação. Vota uma vez de um jeito e outra vez de
outro. Em Minas Gerais, ficaríamos desconfiados, somos um povo muito
desconfiado. Mas nem sempre a estrada dos votos é uma estrada de ferro,
retinha. Ela é muito tortuosa”, afirmou a petista, acusando o presidente Michel
Temer de fazer “imensa pressão” sobre senadores indecisos:
“Sei
que tinham muitos senadores indecisos, desconfiados de que esse processo não
era o que pintavam. Mas, sobretudo, sei que o governo interino fez uma imensa
pressão sobre senadores das bancadas mais variadas”.
13 thoughts on “Até Dilma acha que
a votação que a beneficiou foi “estranhíssima”…”
Billy
setembro
3, 2016 at 12:07 pm
‘Se
não tivesse renegado Minas, saberia que mineiro não costuma perder trem por
chegar atrasado à estação da estrada de ferro.
No
seu tempo de infância, Central e Leopoldina.
Se
fosse mais búlgara do que tuga não ficaria a esperar, no alto do Planalto
Central, tesouros de caravelas que afundaram. Ou ignorando os que ao seu lado,
no mesmo Planalto Central, esperavam e torciam pela volta de Dom Luiz Inácio
Lula da Silva, que já estava morto.
Quem
espera navio em estação de trem com estrada de ferro tortuosa só pode “ficar a
ver navios”.
Sempre
pode-se mudar de profissão.
As
de agrimensor de mau-caráter e topógrafo de nanas estaturas parecem
promissoras.
“Boa
tarde a todos. Boa tarde. Eu queria COMPRIMENTAR o ex-presidente Luís Inácio
Lula da Silva…” do discurso de Dilma após impeachment
Comprimento
e cumprimento à ex-Mulher Sapiens, revelando-se tardiamente a Gênia da raça
Glauberiana.’
P.
da Viola & M. Bethania -
Pecadora (1969)
Enviado
em 25 de jul de 2010
Paulinho da viola e Maria Bethania
1969 Saravah
1969 Saravah
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Pecadora
Revelação
Vai
pecadora arrependida
Vai
tratar da sua vida
Por
favor me deixe em paz
Me
deste um grande desgosto
Eu
nao quero ver teu rosto
Palavra
de rei nao volta atrás
Eu
quero um amor perfeito
Pra
aliviar meu peito
Que
por ti já padeceu demais
Demais,demais
Eu
quero um amor perfeito
Pra
aliviar meu peito
Que
por ti já padeceu demais
Agora
tens o mundo
Ao
seus pés a caminhar
Cancei-me
de sofrer
Cançaste
de errar
Eu
plantei flor
Colhi
espinho
Mas
agora arrumei outra
Para me fazer carinho
PEDRO VARGAS: PECADORA
Orlando Silva - Cinco letras que
Choram (Adeus...)
Comentário
Samba-canção clássico
de autoria do também humorista de rádio Silvino Neto, pai de outro comediante
de prestígio, Paulo Silvino. Surgiu em 1947 na voz de Francisco Alves, e foi a
música mais tocada nas rádios quando de seu trágico falecimento, em 27 de
setembro de 1952, em acidente rodoviário. Logo em seguida, em outubro-novembro,
a Copacabana lançou esta regravação de Orlando Silva, no 78 rpm n.o 5010-A,
matriz M-261.
HEITOR
VILLA LOBOS
- O Trenzinho do Caipira
Enviado
em 21 de nov de 2009
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Música
"Bachianas
Brasileiras No. 2, W 247: IV. Toccata "the Little Train of the
Caipira"" por London Symphony Orchestra & Sir Eugene Goossens ()
A Praça É Nossa - Professor
Bartolomeu aparece na Praça
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