PALAVRAS TONTAS ALIGADAS
TANTAS PALAVRAS
“Palavras tontas
Nossas palavras” Chico Buarque de
Holanda
BASE ALIGADA (?) DO GOVERNO
Lava Jato teme perda de apoio
pós-impeachment e monitora "pacote de maldades"
03/09/2016
Estadão
Posicionamento do governo empossado é incógnita para Investigadores do escândalo Petrobrás, que acompanham andamento de projetos que alteram lei de delação, de abuso de autoridade e sobre criminalização do caixa 2
Investigadores da força-tarefa da Operação Lava Jato, em Brasília e Curitiba, estão apreensivos com possibilidade de perda de apoio às investigações, após o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Procuradores, delegados e os representantes de classe monitoram o avanço de projetos que teriam como objetivo atrapalhar as apurações de corrupção na Petrobrás – e em outras áreas do governo – e a atuação de políticos da base aligada do governo Michel Temer (PMDB).
O andamento de medidas em trâmite no Congresso, como alterações na lei de delações e de mudanças na legislação de abuso de autoridade, e o desfecho do processo de cassação do mandato do presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), são os dois principais focos de observação da equipe da Lava Jato.
Os investigadores também acompanham a nova votação sobre possibilidade de prisão após julgamento na 2ª instância com temor que uma possível mudança de posição do STF possa afetar as negociações de delação premiada em andamento. Outro interesse nessa votação é para saber como está o humor dos ministros em relação à Lava Jato, qualquer mudança pode refletir nas votações da Segunda Turma, responsável pelos processos relacionados à operação.
Desde que o governo Temer – ainda interino – deu sinais de que poderia não encampar as 10 Medidas Contra a Corrupção, encaminhado ao Congresso, em março, o Ministério Público Federal está atento os movimentos de parlamentares que buscam “afrouxar” o conteúdo do pacote de projetos de lei de iniciativa popular.
Considerada a espinha dorsal de uma mudança efetiva no combate à corrupção e à impunidade, o pacote está em discussão na Câmara. Uma das medidas que podem descaracterizar uma proposta essencial é de anistiar caixa 2 – inicialmente criminalizado nas propostas de lei.
A postura do governo em relação a sua base no Congresso, em torno de medidas como a criminalização do caixa 2, o aumento da pena para corrupção, a possibilidade de que provas ilícitas sejam consideradas válidas e o teste de integridade vai revelar se o apoio será mantido.
O temor é que com o impeachment e a redução de interesse da população no tema, Executivo e Legislativo coloquem em prática um movimento similar ao enfrentado pelas autoridades italianas na Operação Mãos Limpas, da década de 1990. Depois de levar políticos e empresários para a cadeia, a operação foi enfraquecida por uma série de leis aprovadas no Congresso italiano, pacote batizado de “salva-ladrão”. Associações.
O presidente da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), delegado Carlos Eduardo Miguel Sobral, acredita que o governo de Michel Temer não participará da reversão de conquistas no âmbito do combate à corrupção, mas aguarda para saber como será a posição do novo presidente, em especial, em relação a cortes no orçamento da Polícia Federal. “Estamos lutando para conquistar a autonomia da Polícia Federal e evitar que o nosso orçamento seja contingenciado pelo governo. Queremos saber se o Temer seguirá o que a Dilma vinha fazendo e irá cortar ainda mais nosso orçamento”, indaga Sobral.
Ao citar o caso da Itália, onde após a operação Mãos Limpas atingir a cúpula da classe política houve uma reação que afrouxou as leis de combate à corrupção, Sobral salienta que o País está mais maduro para evitar retrocessos e vigilante em relação a essas investidas no Congresso. “O Congresso e todas as forças políticas entenderão que para a população brasileira o combate à corrupção tornou-se prioridade”.
O procurador José Robalinho Cavalcanti, presidente da Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR), também aponta a experiência internacional como prova de que sempre que o combate à corrupção avança sobre a classe política há uma reação pluripartidária na tentativa de limitar os poderes dos órgãos de investigação.
Entretanto, afirma Robalinho, essa reação não guarda relação com a aprovação do impeachment e não possui ligação com um partido específico, trata-se de uma atuação pluripartidária. Para ele, a divulgação de grampos com conversas sobre supostas tentativas de parar a Lava Jato envolvendo tanto políticos com ligação com o governo anterior como com integrantes do atual revela que a reação não possui cor partidária.
“A Lava Jato alcançou um nível que fica difícil qualquer tipo de interferência, mas as investigações futuras podem ser afetadas por medidas em andamento no Congresso. Os riscos e pressões existem e são pluripartidários”, afirma Robalinho. Para o presidente da Associação de Juízes Federais (Ajufe) , Roberto Veloso, a Lava Jato está consolidada e se houve tentativas de enfraquecê-la foram fracassadas. No entendimento de Veloso, tanto a proposta de anistia do caixa 2 como as sugestões de mudança no modo como são feitas as delações vão no sentido contrário da maior eficiência no combate à corrupção.
No caso da possibilidade de prisão após 2ª instância, o juiz federal lembra que ela significou um avanço na jurisprudência brasileira. “Para a Ajufe, não cumprir pena imediatamente tem gerado impunidade diante da ocorrência de prescrição.”Prioridade. Por meio de nota, o ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, informou que o governo Michel Temer tem absoluto respeito às investigações da Lava Jato e “total prioridade no aprimoramento de todas as medidas necessárias ao eficaz combate à corrupção”,
Posicionamento do governo empossado é incógnita para Investigadores do escândalo Petrobrás, que acompanham andamento de projetos que alteram lei de delação, de abuso de autoridade e sobre criminalização do caixa 2
Investigadores da força-tarefa da Operação Lava Jato, em Brasília e Curitiba, estão apreensivos com possibilidade de perda de apoio às investigações, após o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Procuradores, delegados e os representantes de classe monitoram o avanço de projetos que teriam como objetivo atrapalhar as apurações de corrupção na Petrobrás – e em outras áreas do governo – e a atuação de políticos da base aligada do governo Michel Temer (PMDB).
O andamento de medidas em trâmite no Congresso, como alterações na lei de delações e de mudanças na legislação de abuso de autoridade, e o desfecho do processo de cassação do mandato do presidente afastado da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), são os dois principais focos de observação da equipe da Lava Jato.
Os investigadores também acompanham a nova votação sobre possibilidade de prisão após julgamento na 2ª instância com temor que uma possível mudança de posição do STF possa afetar as negociações de delação premiada em andamento. Outro interesse nessa votação é para saber como está o humor dos ministros em relação à Lava Jato, qualquer mudança pode refletir nas votações da Segunda Turma, responsável pelos processos relacionados à operação.
Desde que o governo Temer – ainda interino – deu sinais de que poderia não encampar as 10 Medidas Contra a Corrupção, encaminhado ao Congresso, em março, o Ministério Público Federal está atento os movimentos de parlamentares que buscam “afrouxar” o conteúdo do pacote de projetos de lei de iniciativa popular.
Considerada a espinha dorsal de uma mudança efetiva no combate à corrupção e à impunidade, o pacote está em discussão na Câmara. Uma das medidas que podem descaracterizar uma proposta essencial é de anistiar caixa 2 – inicialmente criminalizado nas propostas de lei.
A postura do governo em relação a sua base no Congresso, em torno de medidas como a criminalização do caixa 2, o aumento da pena para corrupção, a possibilidade de que provas ilícitas sejam consideradas válidas e o teste de integridade vai revelar se o apoio será mantido.
O temor é que com o impeachment e a redução de interesse da população no tema, Executivo e Legislativo coloquem em prática um movimento similar ao enfrentado pelas autoridades italianas na Operação Mãos Limpas, da década de 1990. Depois de levar políticos e empresários para a cadeia, a operação foi enfraquecida por uma série de leis aprovadas no Congresso italiano, pacote batizado de “salva-ladrão”. Associações.
O presidente da Associação dos Delegados da Polícia Federal (ADPF), delegado Carlos Eduardo Miguel Sobral, acredita que o governo de Michel Temer não participará da reversão de conquistas no âmbito do combate à corrupção, mas aguarda para saber como será a posição do novo presidente, em especial, em relação a cortes no orçamento da Polícia Federal. “Estamos lutando para conquistar a autonomia da Polícia Federal e evitar que o nosso orçamento seja contingenciado pelo governo. Queremos saber se o Temer seguirá o que a Dilma vinha fazendo e irá cortar ainda mais nosso orçamento”, indaga Sobral.
Ao citar o caso da Itália, onde após a operação Mãos Limpas atingir a cúpula da classe política houve uma reação que afrouxou as leis de combate à corrupção, Sobral salienta que o País está mais maduro para evitar retrocessos e vigilante em relação a essas investidas no Congresso. “O Congresso e todas as forças políticas entenderão que para a população brasileira o combate à corrupção tornou-se prioridade”.
O procurador José Robalinho Cavalcanti, presidente da Associação Nacional de Procuradores da República (ANPR), também aponta a experiência internacional como prova de que sempre que o combate à corrupção avança sobre a classe política há uma reação pluripartidária na tentativa de limitar os poderes dos órgãos de investigação.
Entretanto, afirma Robalinho, essa reação não guarda relação com a aprovação do impeachment e não possui ligação com um partido específico, trata-se de uma atuação pluripartidária. Para ele, a divulgação de grampos com conversas sobre supostas tentativas de parar a Lava Jato envolvendo tanto políticos com ligação com o governo anterior como com integrantes do atual revela que a reação não possui cor partidária.
“A Lava Jato alcançou um nível que fica difícil qualquer tipo de interferência, mas as investigações futuras podem ser afetadas por medidas em andamento no Congresso. Os riscos e pressões existem e são pluripartidários”, afirma Robalinho. Para o presidente da Associação de Juízes Federais (Ajufe) , Roberto Veloso, a Lava Jato está consolidada e se houve tentativas de enfraquecê-la foram fracassadas. No entendimento de Veloso, tanto a proposta de anistia do caixa 2 como as sugestões de mudança no modo como são feitas as delações vão no sentido contrário da maior eficiência no combate à corrupção.
No caso da possibilidade de prisão após 2ª instância, o juiz federal lembra que ela significou um avanço na jurisprudência brasileira. “Para a Ajufe, não cumprir pena imediatamente tem gerado impunidade diante da ocorrência de prescrição.”Prioridade. Por meio de nota, o ministro da Justiça e Cidadania, Alexandre de Moraes, informou que o governo Michel Temer tem absoluto respeito às investigações da Lava Jato e “total prioridade no aprimoramento de todas as medidas necessárias ao eficaz combate à corrupção”,
ALIGADO?
verbo
transitivo
1. Ligar.
2. Aliar.
"ALIGADO", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/ALIGADO [consultado em 07-09-2016].
Parecidas
Palavras vizinhas
Anagramas
"ALIGAR", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/ALIGAR [consultado em 07-09-2016].
ALIADO?
aliado | adj. | s.
m.
"ALIADO", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/ALIADO [consultado em 07-09-2016].
ALIAR
aliar | v.
tr.
verbo
transitivo
1. Unir.
2. Fazer ligação de.
3. Harmonizar.
4. Unir por casamento.
5. Confederar.
6. Combinar.
Palavras relacionadas:
.
"ALIAR", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/ALIAR [consultado em 07-09-2016].
Para FHC, o PT e até o PSDB viraram
‘velharia’
Josias de Souza
07/09/2016 06:42
Ex-presidente
acha que pode surgir um Trump à brasileira em 2018
‘Não
tenho dúvida de que há risco’ de Lula ser preso, declara FHC
Tucano
descrê da versão de Lula sobre sítio e tríplex: ‘Difícil colar!’
FHC
diz que ‘teria dificuldade’ de comprar um carro usado de Lula
Manter
os direitos políticos de Dilma foi ‘um absurdo’, afirma FHC
FHC
compara gestão Temer a uma pinguela: ‘se quebrar, cai no rio’
Fernando
Henrique Cardoso recebeu o UOL no final da tarde da última
segunda-feira (5). Concedeu a sua primeira entrevista a um veículo de
comunicação brasileiro desde a deposição de Dilma Rousseff. O ex-presidente
tucano fez uma avaliação corrosiva da conjuntura do país. A íntegra da conversa
está disponível no rodapé do post. Ao longo do texto, você assiste a alguns dos
principais trechos. No vídeo abaixo, FHC diz que o PT e até o seu PSDB perderam
o “frescor” que tinham na década de 1990. Reconhece que as duas legendas
tornaram-se parte da “velharia” política que dificulta a modernização do país.
Acusado
pelo PT de deixar uma herança maldita para seus sucessores, FHC dá um conselho
para Temer: “Tem que dizer ao país em que estado real estavam as contas
públicas. Senão, daqui a pouco, cai tudo na cabeça dele. O PT vira oposição e
tudo o que o PT fez vai dizer que foi o outro que fez. Tem um momento político
delicado.” Vai abaixo a íntegra da entrevista de Fernando Henrique Cardoso.
Lula rebate FHC na web: ‘fala
muitas bobagens’
Josias de Souza
07/09/2016 18:46
A
assessoria de Lula divulgou na página do ex-presidente petista no Facebook umanota sobre a entrevista concedida
por Fernando Henrique Cardoso ao blog. O texto anota que FHC “fala muito”
e diz “muitas bobagens sobre Lula.”
Na
entrevista, FHC deixou claro que vê com ceticismo a linha de defesa de Lula nos
casos do sítio de Atibaia e do tríplex do Guaruja, investigados na Lava Jato.
“É difícil colar”, afirmou.
“Escrituras
e outros documentos provam que Lula não é dono nem do sítio em Atibaia,
propriedade de amigos da sua família que ele nunca negou frequentar, nem de
apartamento no Guarujá, o qual ele só visitou uma vez para avaliar a compra”,
respondeu Lula, por meio de sua assessoria.
A
nota acrescenta: “Há um desespero de querer sustentar acusações fracas e
ridículas contra Lula para fins políticos. Talvez porque ele lidere as
pesquisas eleitorais de 2018, mesmo sob um ataque contínuo de parte da
imprensa, do PSDB e de alguns agentes do estado que abusam de seus cargos.”
Lula
Hoje
foi publicada mais uma entrevista de Fernando Henrique Cardoso onde ele fala
muito, e muitas bobagens, sobre Lula. FHC costuma a ser muito perguntado e
falar muito de Lula em suas entrevistas. O contrário não acontece.
Escrituras e outros documentos PROVAM que Lula não é dono nem do sítio em Atibaia, propriedade de amigos da sua família que ele nunca negou frequentar, nem de apartamento no Guarujá, o qual ele só visitou uma vez para avaliar a compra. Dados oficiais comprovam que Lula jamais passou uma noite sequer no tal apartamento do Guarujá (http://www.institutolula.org/dados-oficiais-confirmam-comun…). Todas as propriedades de Lula ficam em São Bernardo do Campo, e estão devidamente declaradas (http://lula.com.br/o-que-lula-tem-e-o-que-inventam-que-ele-…)
Há um desespero de querer sustentar acusações fracas e ridículas contra Lula para fins políticos. Talvez porque ele lidere as pesquisas eleitorais de 2018, mesmo sob um ataque contínuo de parte da imprensa, do PSDB e de alguns agentes do estado que abusam de seus cargos.
Assessoria de Imprensa do ex-presidente Lula
Escrituras e outros documentos PROVAM que Lula não é dono nem do sítio em Atibaia, propriedade de amigos da sua família que ele nunca negou frequentar, nem de apartamento no Guarujá, o qual ele só visitou uma vez para avaliar a compra. Dados oficiais comprovam que Lula jamais passou uma noite sequer no tal apartamento do Guarujá (http://www.institutolula.org/dados-oficiais-confirmam-comun…). Todas as propriedades de Lula ficam em São Bernardo do Campo, e estão devidamente declaradas (http://lula.com.br/o-que-lula-tem-e-o-que-inventam-que-ele-…)
Há um desespero de querer sustentar acusações fracas e ridículas contra Lula para fins políticos. Talvez porque ele lidere as pesquisas eleitorais de 2018, mesmo sob um ataque contínuo de parte da imprensa, do PSDB e de alguns agentes do estado que abusam de seus cargos.
Assessoria de Imprensa do ex-presidente Lula
Tantas Palavras - Chico Buarque e
Dominguinhos
Enviado
em 4 de mai de 2011
Parceria
da dupla em especial da Rede Bandeirantes, se não me engano de 89.
Categoria
Licença
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padrão do YouTube
Chico Buarque e Caetano Veloso -
"Você não entende nada" - "Cotidiano" (1986)
Enviado
em 16 de ago de 2009
Chico
Buarque e Caetano Veloso cantam "Você não entende nada" -
"Cotidiano" no programa "Chico e Caetano" (TV Globo 1986).
Categoria
Licença
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padrão do YouTube
Tantas Palavras
Chico Buarque
Tantas
palavras
Que
eu conhecia
Só
por ouvir falar, falar
Tantas
palavras
Que
ela gostava
E
repetia
Só
por gostar
Não
tinham tradução
Mas
combinavam bem
Toda
sessão ela virava uma atriz
``Give
me a kiss, darling''
``Play
it again''
Trocamos
confissões, sons
No
cinema, dublando as paixões
Movendo
as bocas
Com
palavras ocas
Ou
fora de si
Minha
boca
Sem
que eu compreendesse
Falou
c'est fini
C'est
fini
Tantas
palavras
Que
eu conhecia
E
já não falo mais, jamais
Quantas
palavras
Que
ela adorava
Saíram
de cartaz
Nós
aprendemos
Palavras
duras
Como
dizer perdi, perdi
Palavras
tontas
Nossas
palavras
Quem
falou não está mais aqui
Composição:
Chico Buarque / Dominguinhos ·
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