quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Câmera subjetiva:

O povo é vosso?



Jandira Feghali:


“A Petrobras é nossa”


“A Petrobras é do povo”




Olhar de Santo dentro da Câmera Velho Chico/Últimas cenas de Santo 26/09/2016


Publicado em 26 de set de 2016
Câmera subjetiva emociona espectadores de Velho Chico
Solução encontrada para manter Santo em cena foi aprovada pelo público

A morte inesperada de Domingos Montagner, protagonista de Velho Chico, forçou a produção da novela global a encontrar uma alternativa para a ausência do personagem nos últimos capítulos. A solução encontrada pelo diretor Bruno Luperi foi adotar uma câmera subjetiva para representar Santo, fazendo com o que o espectador veja as cenas como se pelos olhos do protagonista.

A escolha foi aprovada pelos fãs da novela, que comentaram, nas redes sociais, a emoção que sentiram ao assistir a novela sem Montagner.

Domingos Montagner se afogou no rio São Francisco no último dia 15, enquanto mergulhava com a atriz e colega de elenco Camila Pitanga. Eles celebravam o fim das filmagens da novela na região.

Confira a repercussão do primeiro episódio de Velho Chico sem Montagner. A novela exibe seu capítulo final no próximo dia 30.

Categoria

Entretenimento



Maria Bethânia - Mortal Loucura (Lyric Video)


Publicado em 8 de abr de 2016
Lyric Video oficial do single "Mortal Loucura", de Maria Bethânia.
Compre o single: https://itunes.apple.com/br/album/mor...
Siga Maria Bethânia no Spotify: https://open.spotify.com/artist/3f5VC...

Inspirado no poeta Gregório de Matos, José Miguel Wisnik compôs “Mortal loucura”, que ilustra a trilha sonora da novela “Velho Chico” na voz de Maria Bethânia. O single produzido por Marcio Arantes (baixo e guitarras) conta com a luxuosa participação dos músicos Siba (rabeca), Guilherme Kastrup (percussão) e Paulinho Dalfin (viola caipira), acaba de ser lançado, em primeira mão, em todas as plataformas digitais.



Letra:

Na oração, que desaterra a terra,
Quer Deus que a quem está o cuidado dado,
Pregue que a vida é emprestado estado,
Mistérios mil que desenterra enterra

Quem não cuida de si, que é terra, erra,
Que o alto Rei, por afamado amado,
É quem lhe assiste ao desvelado lado,
Da morte ao ar não desaferra, aferra.

Quem do mundo a mortal loucura cura,
A vontade de Deus sagrada agrada
Firmar-lhe a vida em atadura dura.

O voz zelosa, que dobrada brada,
Já sei que a flor da formosura, usura,
Será no fim dessa jornada nada.


Autores: José Miguel Wisnik e Gregório de Matos
Direção Artística: Zé Miguel Wisnik
Produção Musical: Marcio Arantes

Gravado nos estudios:
YB (SP), por Carlos (Cacá) Lima
Biscoito Fino (RJ), por Fernando Prado / Assistente de gravação: João Thiré
Estudio Audiorama (SP), por Marcio Arantes.

Mixado por Gustavo Lenza, no estudio La Nave (SP)
Masterizado por Felipe Tichauer, no estudio RedTraxx Mastering (Miami/FL)

Músicos:
Maria Bethânia: Voz
Marcio Arantes: Baixo Synth e Guitarras
Siba: Rabeca
Guilherme Kastrup: Percussão
Paulinho Dalfin: Viola Caipira

Animação/Direção de arte: Rafael Rodrigues
Categoria
Música
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Jandira Feghali é destruída no RJ TV e parte para ignorância


Publicado em 19 de set de 2016
Não votem nessa comunista ou o Rio de Janeiro vai virar uma república cubana.

Programa Exibido 19/09/2016 no RJ TV 1° Edição.
Categoria
Notícias e política
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Simplificando um pouco uma questão que pode ser bem complicada, existem dois níveis de apresentação das imagens num filme, dependendo do modo como você pretende que o espectador compreenda a origem do que está sendo mostrado.
(a) a CÂMERA OBJETIVA simplesmente mostra o que acontece na sua frente, sem identificar-se com qualquer personagem em particular. É, a grosso modo, o equivalente a você escrever em “terceira pessoa”: “Clarissa aproxima-se do pobre rapaz e dá-lhe um beijo inesquecível”. Temos dois personagens, e a cena é vista por um narrador que está fora da ação. No cinema, esse narrador é a câmera, que, numa posição neutra, mostra a aproximação de Clarissa e o beijo.
(b) a CÂMERA SUBJETIVA assume um dos personagens, passando a comportar-se segundo seu ponto e vista e seus movimentos. É o equivalente a você escrever: “Eu me aproximo do pobre rapaz e dou-lhe um beijo inesquecível”. Temos dois personagens, mas agora a câmera passa a funcionar como se estivesse “dentro da cabeça” de Clarissa e observasse o mundo com seus olhos.
Como traduzir isso para um filme? Uma solução radical: no começo do plano, vemos apenas o rapaz. A câmera faz um travelling à frente, aproximando-se dele. O rapaz olha para a câmera e demonstra seu nervosismo. Quando Clarissa (que nunca aparece na cena) beija, a câmera deve “beijar” também, ou seja, continuar mostrando a ação sob o ponto de vista dela. O que as pessoas veem enquanto beijam? É uma boa pergunta. Se Clarissa fechasse os olhos, e o plano continuasse subjetivo, a imagem deveria ficar toda escura. O tipo de plano resultante do uso de câmera subjetiva é chamado de PONTO DE VISTA (PV).
Essa radicalidade tem um efeito que pode ser incômodo: o espectador não sabe quem está beijando o rapaz. Se somente o ponto de vista é mostrado, o personagem “dono dos olhos” só aparece no plano se fica na frente de um espelho. Por isso, o usual é, antes ou depois do ponto de vista, mostrar claramente quem é o “dono dos olhos”. Por exemplo, quando começa o beijo, você pode cortar para um plano, em câmera objetiva, mostrando os dois se beijando. O espectador, em sua cabeça, “volta o filme pra trás” e compreende que estava vendo a ação sob o ponto de vista de Clarissa.
Portanto, passar de um nível de linguagem para outro é relativamente simples. O espectador acha que, a princípio, está vendo o filme em câmera objetiva. Para fazê-lo compreender que a tomada é em câmera subjetiva, você deve informá-lo. A maneira mais simples e segura de fazer isso é primeiro mostrar o personagem que vai “assumir” a câmera, num enquadramento bem fechado, em câmera objetiva, e no plano seguinte posicionar a câmera exatamente onde estariam seus olhos, mostrando as coisas sob seu ponto de vista. O plano que informa o espectador sobre quem é o “dono dos olhos” chama-se de DETERMINANTE (DET).
Você pode combinar (ou até confundir intencionalmente) os dois níveis de linguagem numa cena. Por exemplo:





      







Câmera Subjetiva em Guerra ao Terror 


Enviado em 12 de jun de 2011
Categoria
Educação
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OMO - Camera Subjetiva


Enviado em 4 de abr de 2011
Uma camiseta que brinca, se suja, participa de todas as brincadeiras e se mancha muito! Esse é o cenário do novo filme de OMO "Câmera Subjetiva" para o lançamento da nova campanha de comunicação de OMO Multiação Partículas de Extra-Limpeza. A campanha também contará com ações de merchandising, intervenções na internet, comunicação em ponto de venda, além de uma promoção que envolverá consumidores de todo o país.
Categoria
Automóveis
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