O
povo é vosso?
Jandira
Feghali:
“A
Petrobras é nossa”
“A
Petrobras é do povo”
Olhar de Santo dentro da Câmera
Velho Chico/Últimas cenas de Santo 26/09/2016
Publicado
em 26 de set de 2016
Câmera
subjetiva emociona espectadores de Velho Chico
Solução encontrada para manter Santo em cena foi aprovada pelo público
Solução encontrada para manter Santo em cena foi aprovada pelo público
A
morte inesperada de Domingos Montagner, protagonista de Velho Chico, forçou a
produção da novela global a encontrar uma alternativa para a ausência do
personagem nos últimos capítulos. A solução encontrada pelo diretor Bruno
Luperi foi adotar uma câmera subjetiva para representar Santo, fazendo com o
que o espectador veja as cenas como se pelos olhos do protagonista.
A
escolha foi aprovada pelos fãs da novela, que comentaram, nas redes sociais, a
emoção que sentiram ao assistir a novela sem Montagner.
Domingos
Montagner se afogou no rio São Francisco no último dia 15, enquanto mergulhava
com a atriz e colega de elenco Camila Pitanga. Eles celebravam o fim das
filmagens da novela na região.
Confira
a repercussão do primeiro episódio de Velho Chico sem Montagner. A novela exibe
seu capítulo final no próximo dia 30.
Categoria
Entretenimento
Maria Bethânia - Mortal Loucura
(Lyric Video)
Publicado
em 8 de abr de 2016
Lyric
Video oficial do single "Mortal Loucura", de Maria Bethânia.
Compre o single: https://itunes.apple.com/br/album/mor...
Siga Maria Bethânia no Spotify: https://open.spotify.com/artist/3f5VC...
Inspirado no poeta Gregório de Matos, José Miguel Wisnik compôs “Mortal loucura”, que ilustra a trilha sonora da novela “Velho Chico” na voz de Maria Bethânia. O single produzido por Marcio Arantes (baixo e guitarras) conta com a luxuosa participação dos músicos Siba (rabeca), Guilherme Kastrup (percussão) e Paulinho Dalfin (viola caipira), acaba de ser lançado, em primeira mão, em todas as plataformas digitais.
Letra:
Na oração, que desaterra a terra,
Quer Deus que a quem está o cuidado dado,
Pregue que a vida é emprestado estado,
Mistérios mil que desenterra enterra
Quem não cuida de si, que é terra, erra,
Que o alto Rei, por afamado amado,
É quem lhe assiste ao desvelado lado,
Da morte ao ar não desaferra, aferra.
Quem do mundo a mortal loucura cura,
A vontade de Deus sagrada agrada
Firmar-lhe a vida em atadura dura.
O voz zelosa, que dobrada brada,
Já sei que a flor da formosura, usura,
Será no fim dessa jornada nada.
Autores: José Miguel Wisnik e Gregório de Matos
Direção Artística: Zé Miguel Wisnik
Produção Musical: Marcio Arantes
Gravado nos estudios:
YB (SP), por Carlos (Cacá) Lima
Biscoito Fino (RJ), por Fernando Prado / Assistente de gravação: João Thiré
Estudio Audiorama (SP), por Marcio Arantes.
Mixado por Gustavo Lenza, no estudio La Nave (SP)
Masterizado por Felipe Tichauer, no estudio RedTraxx Mastering (Miami/FL)
Músicos:
Maria Bethânia: Voz
Marcio Arantes: Baixo Synth e Guitarras
Siba: Rabeca
Guilherme Kastrup: Percussão
Paulinho Dalfin: Viola Caipira
Animação/Direção de arte: Rafael Rodrigues
Compre o single: https://itunes.apple.com/br/album/mor...
Siga Maria Bethânia no Spotify: https://open.spotify.com/artist/3f5VC...
Inspirado no poeta Gregório de Matos, José Miguel Wisnik compôs “Mortal loucura”, que ilustra a trilha sonora da novela “Velho Chico” na voz de Maria Bethânia. O single produzido por Marcio Arantes (baixo e guitarras) conta com a luxuosa participação dos músicos Siba (rabeca), Guilherme Kastrup (percussão) e Paulinho Dalfin (viola caipira), acaba de ser lançado, em primeira mão, em todas as plataformas digitais.
Letra:
Na oração, que desaterra a terra,
Quer Deus que a quem está o cuidado dado,
Pregue que a vida é emprestado estado,
Mistérios mil que desenterra enterra
Quem não cuida de si, que é terra, erra,
Que o alto Rei, por afamado amado,
É quem lhe assiste ao desvelado lado,
Da morte ao ar não desaferra, aferra.
Quem do mundo a mortal loucura cura,
A vontade de Deus sagrada agrada
Firmar-lhe a vida em atadura dura.
O voz zelosa, que dobrada brada,
Já sei que a flor da formosura, usura,
Será no fim dessa jornada nada.
Autores: José Miguel Wisnik e Gregório de Matos
Direção Artística: Zé Miguel Wisnik
Produção Musical: Marcio Arantes
Gravado nos estudios:
YB (SP), por Carlos (Cacá) Lima
Biscoito Fino (RJ), por Fernando Prado / Assistente de gravação: João Thiré
Estudio Audiorama (SP), por Marcio Arantes.
Mixado por Gustavo Lenza, no estudio La Nave (SP)
Masterizado por Felipe Tichauer, no estudio RedTraxx Mastering (Miami/FL)
Músicos:
Maria Bethânia: Voz
Marcio Arantes: Baixo Synth e Guitarras
Siba: Rabeca
Guilherme Kastrup: Percussão
Paulinho Dalfin: Viola Caipira
Animação/Direção de arte: Rafael Rodrigues
Categoria
Música
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padrão do YouTube
Jandira Feghali é destruída no RJ
TV e parte para ignorância
Publicado
em 19 de set de 2016
Não
votem nessa comunista ou o Rio de Janeiro vai virar uma república cubana.
Programa Exibido 19/09/2016 no RJ TV 1° Edição.
Programa Exibido 19/09/2016 no RJ TV 1° Edição.
Categoria
Notícias
e política
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padrão do YouTube
Simplificando
um pouco uma questão que pode ser bem complicada, existem dois níveis de
apresentação das imagens num filme, dependendo do modo como você pretende que o
espectador compreenda a origem do que está sendo mostrado.
(a) a CÂMERA OBJETIVA
simplesmente mostra o que acontece na sua frente, sem identificar-se com
qualquer personagem em particular. É, a grosso modo, o equivalente a você
escrever em “terceira pessoa”: “Clarissa aproxima-se do pobre rapaz e dá-lhe um
beijo inesquecível”. Temos dois personagens, e a cena é vista por um narrador
que está fora da ação. No cinema, esse narrador é a câmera, que, numa posição
neutra, mostra a aproximação de Clarissa e o beijo.
(b) a CÂMERA SUBJETIVA
assume um dos personagens, passando a comportar-se segundo seu ponto e vista e
seus movimentos. É o equivalente a você escrever: “Eu me aproximo do pobre
rapaz e dou-lhe um beijo inesquecível”. Temos dois personagens, mas agora a
câmera passa a funcionar como se estivesse “dentro da cabeça” de Clarissa e
observasse o mundo com seus olhos.
Como
traduzir isso para um filme? Uma solução radical: no começo do plano, vemos
apenas o rapaz. A câmera faz um travelling à frente, aproximando-se dele. O
rapaz olha para a câmera e demonstra seu nervosismo. Quando Clarissa (que nunca
aparece na cena) beija, a câmera deve “beijar” também, ou seja, continuar
mostrando a ação sob o ponto de vista dela. O que as pessoas veem enquanto
beijam? É uma boa pergunta. Se Clarissa fechasse os olhos, e o plano
continuasse subjetivo, a imagem deveria ficar toda escura. O tipo de plano
resultante do uso de câmera subjetiva é chamado de PONTO DE VISTA (PV).
Essa
radicalidade tem um efeito que pode ser incômodo: o espectador não sabe quem
está beijando o rapaz. Se somente o ponto de vista é mostrado, o personagem
“dono dos olhos” só aparece no plano se fica na frente de um espelho. Por isso,
o usual é, antes ou depois do ponto de vista, mostrar claramente quem é o “dono
dos olhos”. Por exemplo, quando começa o beijo, você pode cortar para um plano,
em câmera objetiva, mostrando os dois se beijando. O espectador, em sua cabeça,
“volta o filme pra trás” e compreende que estava vendo a ação sob o ponto de
vista de Clarissa.
Portanto,
passar de um nível de linguagem para outro é relativamente simples. O espectador
acha que, a princípio, está vendo o filme em câmera objetiva. Para fazê-lo
compreender que a tomada é em câmera subjetiva, você deve informá-lo. A maneira
mais simples e segura de fazer isso é primeiro mostrar o personagem que vai
“assumir” a câmera, num enquadramento bem fechado, em câmera objetiva, e no
plano seguinte posicionar a câmera exatamente onde estariam seus olhos,
mostrando as coisas sob seu ponto de vista. O plano que informa o espectador
sobre quem é o “dono dos olhos” chama-se de DETERMINANTE (DET).
Você
pode combinar (ou até confundir intencionalmente) os dois níveis de linguagem
numa cena. Por exemplo:
Câmera Subjetiva em Guerra ao
Terror
Enviado
em 12 de jun de 2011
Categoria
Educação
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OMO - Camera Subjetiva
Enviado
em 4 de abr de 2011
Uma
camiseta que brinca, se suja, participa de todas as brincadeiras e se mancha
muito! Esse é o cenário do novo filme de OMO "Câmera Subjetiva" para
o lançamento da nova campanha de comunicação de OMO Multiação Partículas de
Extra-Limpeza. A campanha também contará com ações de merchandising,
intervenções na internet, comunicação em ponto de venda, além de uma promoção
que envolverá consumidores de todo o país.
Categoria
Automóveis
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