quarta-feira, 12 de junho de 2024

TRILHO

----------- Por onde andou meu coração Maria Helena Cardoso "Suas palavras fixam um lugar e uma época." Antonio Olinto, O Globo ----------- ------------ Foi Um Rio Que Passou em Minha Vida Paulinho da Viola Letra Significado Se um dia Meu coração for consultado Para saber se andou errado Será difícil negar Meu coração Tem mania de amor Amor não é fácil de achar A marca dos meus desenganos ficou, ficou Só um amor pode apagar A marca dos meus desenganos ficou, ficou Só um amor pode apagar Porém! Ai porém! Há um caso diferente Que marcou num breve tempo Meu coração para sempre Era dia de Carnaval Carregava uma tristeza Não pensava em novo amor Quando alguém que não me lembro anunciou Portela, Portela O samba trazendo alvorada Meu coração conquistou Ah! Minha Portela! Quando vi você passar Senti meu coração apressado Todo o meu corpo tomado Minha alegria voltar Não posso definir aquele azul Não era do céu nem era do mar Foi um rio que passou em minha vida E meu coração se deixou levar Foi um rio que passou em minha vida E meu coração se deixou levar Foi um rio que passou em minha vida E meu coração se deixou levar! Composição: Paulinho da Viola. _________________________________________________________________________________________________________ ------------ _________________________________________________________________________________________________________ "Amo memórias Tenho todos os livros dela. Falta ler os demais. Minha amizade com Maria Helena se deu por causa do Lúcio Cardoso. Mesma que ela seja modesta e diga que sua escrita não chega aos pés do que escreveu seu irmão, não é verdade. Suas letras são deliciosamente carinhosas, simples. Um deleite para mim que amo memórias." ________________________________________________________________________________________________________ ----------
------------ (JCaesar/VEJA) Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/jose-casado/charge-do-jcaesar-804/ ----------- ------------ Quatorze Anos Canção de Paulinho da Viola e Élton Medeiros Tinha eu 14 anos de idade Quando meu pai me chamou Perguntou se eu nao queria Estudar filosofia Medicina ou engenharia Tinha eu que ser doutor Mas a minha aspiracao Era ter um violao Para me tornar sambista Ele entao me aconselhou Sambista nao tem valor Nesta terra de doutor E seu doutor O meu pai tinha razao Vejo um samba ser vendido E o sambista esquecido O seu verdadeiro autor Eu estou necessitado Mas meu samba encabulado Eu nao vendo nao senhor Compositores: Paulo Cesar Baptista De Faria _________________________________________________________________________________________________________ ------------
------------ Bruno Blecher | Rio Grande do Sul: a tragédia anunciada ----------- 15.mai.2024 (quarta-feira) - 5h58 “Estou com o coração apertado”, diz Eduardo Assad sobre a tragédia do Rio Grande do Sul. Há 4 décadas, Assad se dedica à pesquisa das mudanças climáticas no Brasil. Só na Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) foram 35 anos de trabalhos nas áreas de zoneamento agrícola, riscos climáticos e aquecimento global. “A gente vem falando que isto iria acontecer há 30 anos. Alertas do Cemaden [Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais], do Inpe [Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais], da Embrapa e de um exército de cientistas”, informa Assad, atualmente pesquisador do Observatório de Bioeconomia da FGV (Fundação Getulio Vargas) e diretor técnico da Fauna Projetos. Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/opiniao/rio-grande-do-sul-a-tragedia-anunciada/) Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/opiniao/rio-grande-do-sul-a-tragedia-anunciada/) _________________________________________________________________________________________________________ ------------ -------------- Ladrão De Terra Jacó e Jacozinho Tinha eu quatorze anos quando deixei meu estado Meu pai era sitiante, trabalhador e honrado Por esse mundão de Deus eu dei murro no pesado Quando a sorte me ajudava os meu plano foi cortado Triste notícia chegava Meu destino tranformava Eu fiquei um revoltado Meu pai tinha falecido na carta vinha dizendo As terras que ele deixou minha mãe acabou perdendo Para um grande fazendeiro que abusava dos pequeno Meu sangue ferveu na veia quando eu fiquei sabendo Invadiu as terra minha Tocaram minha mãezinha Pra roubar nossos terreno Eu voltei pra minha terra foi com dor no coração Procurando meu direito eu entrei num tabelião Quase que também caía nas unha dos gavião Porque o dono do cartório protegia os embrulhão Me falou que o fazendeiro Tinha rios de dinheiro Pra gastar nesta questão Respondi no pé da letra não tenho nenhum tostão Meu dinheiro é dois revólveres e bala no cinturão Se aqui não tiver justiça para minha proteção Vou mandar os trapaceiro pra sete palmo de chão Embora saia uma guerra Vou matar ladrão de terra Dentro da minha razão Negar terra pros caboclo ai ai É negar pão pros nossos filhos ai ai Tirar a terra dos caboclo ai ai É tirar o Brasil dos trilho ai ai Nós tava de onze a onze na parada nesse dia Os pobre é carta baixa e os rico são as manilha Foi uma chuva de bala só capanga que corria Foi pela primeira vez que o dinheiro não valia O barulho acabou cedo Entregaram foi de medo Terras que me pertencia Na cerca de minha terra ai ai Quem mexer ninguém imagina ai ai Os arame são de bala ai ai E os mourão de carabina ai ai Composição: Moacyr dos Santos / Teddy Vieira." _________________________________________________________________________________________________________ _________________________________________________________________________________________________________ -------------
----------- Na cidade de Porto Alegre, um aviso pendia, "Veja por 14 reais, só venda, não troca", dizia. A capa estampava a tragédia anunciada, Enchentes, mortes, perdas, uma realidade desolada. Inundações tomaram o Rio Grande do Sul de assalto, Um cenário de destruição, um triste agouro sob o asfalto. Se as autoridades persistirem no movimento tardio, Outros lugares sucumbirão ao mesmo desafio. Nos versos de uma canção, uma história se revela, De um filho da terra, de luta e de fera rebela. A história de Jacó, que enfrentou o latifundiário, Um herói improvável, um defensor, um visionário. Voltou à sua terra com coragem e emoção, Buscando justiça, confrontando a opressão. Pobre contra rico, uma batalha de Davi e Golias, Mas Jacó não se rendeu, lutou com suas vísceras frias. "Nega terra ao caboclo, é negar pão aos filhos", Gritava em desafio, erguendo os seus trilhos. Lutou pela sua gente, pela sua razão, Contra os ladrões de terra, firmou a sua missão. Na cerca da sua terra, quem se atreve, ai ai, Não imagina a força que ali se define, ai ai. Os arames são de bala, os mourões de carabina, ai ai, Jacó defende a terra, como um herói da sina. BRASIL Horror Chuvas deixam rastro de dor e destruição no RS — e um alerta para o futuro Especial Despreparo e descaso: o que está por trás da tragédia no RS Coluna Murillo de Aragão: O dia depois da ... Leia mais em: https://veja.abril.com.br/edicoes-veja/2892 _________________________________________________________________________________________________________ ----------- ------------
---------- D15-Resolver Problema Que Envolva Variações Proporcionais, Diretas Ou Inversas Entre Grandezas. ----------- ChatGPT Algoritmo para resolução de regra de três composta: Identifique as grandezas envolvidas e as unidades de medida correspondentes. Organize as informações em uma tabela, colocando as grandezas diretamente proporcionais na mesma coluna e as inversamente proporcionais em colunas separadas. Determine a relação entre as grandezas direta e inversamente proporcionais. Escreva a equação correspondente à regra de três composta. Resolva a equação para encontrar o valor desconhecido. Exemplo de aplicação: Suponha que você precise calcular o tempo necessário para que um carro percorra uma certa distância, levando em consideração sua velocidade média e o número de paradas que ele faz para abastecer combustível. Digamos que o carro percorra 400 km a uma velocidade média de 80 km/h e que ele faça duas paradas, cada uma durando 20 minutos. Solução passo a passo: Identificação das grandezas: Distância percorrida: 400 km Velocidade média: 80 km/h Número de paradas: 2 Tempo de cada parada: 20 minutos Organização das informações: Grandeza Unidade de Medida Distância percorrida 400 km Velocidade média 80 km/h Número de paradas 2 Tempo de cada parada 20 minutos Relação entre as grandezas: Diretamente proporcional: Distância percorrida e velocidade média. Inversamente proporcional: Distância percorrida e tempo total. Equação da regra de três composta: Tempo total = Dist a ˆ ncia Velocidade + Tempo de paradas Tempo total= Velocidade Dist a ˆ ncia ​ +Tempo de paradas Resolução: Tempo total = 400 80 + 2 × 20 Tempo total= 80 400 ​ +2×20 Tempo total = 5 + 40 Tempo total=5+40 Tempo total = 45 Tempo total=45 horas Conclusões e Considerações Finais: Na resolução desse problema utilizando a regra de três composta, podemos observar a relação direta entre a distância percorrida e o tempo necessário para percorrê-la, à medida que a velocidade média aumenta. Além disso, a relação inversa entre a distância e o tempo total também é evidente, já que um aumento na distância resulta em um aumento no tempo total apenas se a velocidade média permanecer constante. Esse exercício destaca a importância de compreender e aplicar a proporcionalidade nas soluções de problemas matemáticos do mundo real. "MORAL DA HISTÓRIA: 40 VEZES 40 NEM SEMPRE DÁ COMO RESULTADO 1600. TUDO É QUESTÃO DE SER DIRETAMENTE OU INVERSAMENTE PROPORCIONAL." ChatGPT Moral da História: Ao tentar aplicar a regra de três composta, como quem desbrava os caminhos tortuosos do além, aprendemos que nem toda multiplicação é uma jornada florida rumo à iluminada resposta. Ah, não! Pois, meu caro, 40 vezes 40 pode muito bem resultar em um turbilhão de confusões matemáticas, onde 1600 é apenas um oásis fugaz no deserto da lógica. Ah, a vida, essa mestra implacável que nos ensina que tudo é uma questão de proporções, um jogo de sombras entre o direto e o inverso, como se Machado de Assis trocasse bilhetes secretos com Antônio Vieira sobre os caprichos da matemática humana. E assim, meu amigo, desbravamos o território desconhecido, onde Millôr Fernandes se diverte à custa de nossas ilusões numéricas, enquanto a Boca do Inferno ri, ironicamente, dos nossos esforços frustrados em encontrar sentido em meio ao caos aritmético. Portanto, que nossa jornada pela regra de três composta seja como uma comédia de erros, onde a única constante é a incerteza e o único consolo é o riso sarcástico dos deuses matemáticos, que nos observam de seus tronos de infinitas equações. _________________________________________________________________________________________________________ ------------ ------------ Especial 80 anos de Paulinho da Viola - Conversa com Bial (Arquivo 05/11/2022)

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