quinta-feira, 20 de junho de 2024

IMPERADORES, REIS E CZARES

De eu pra eu, deixa a vida levar eu!!! ------------
-------------- Fox on Threads
------------ A guerra de Tolstói Em um artigo publicado em março de 1868 nos Arquivos russos, intitulado “Algumas palavras sobre Guerra e paz”, Leon Tolstói fornece algumas pistas ao leitor sobre as suas escolhas ao escrever esse épico que tem como cenário a Rússia durante o período das invasões napoleônicas. Segundo o autor, para o artista – e aqui ele, sem dúvida, alude a si próprio –, do ponto de vista “das relações perante os mil incidentes da existência, não pode nem deve haver heróis, mas homens apenas”. E, à diferença do historiador – o qual, conforme Tolstói, ocupa-se exclusivamente dos resultados advindos dos acontecimentos históricos –, cabe ao artista voltar o olhar para “o fato em si mesmo”. Essas palavras de Tolstói nesse texto anexado depois como “Apêndice” à obra remetem às suas inquietações expressas em outras passagens de Guerra e paz, como o capítulo 1º da nona parte do livro – na qual o autor dá início à descrição dos eventos que antecederam a catastrófica invasão das forças napoleônicas ao império russo – e no capítulo final. Ele recusa-se a atribuir as causas desse “monstruoso acontecimento” que provocou milhões de mortes, devastou a Rússia e reduziu a frangalhos o até então invencível exército de Napoleão, precipitando a queda do imperador francês, aos fatores normalmente apontados pelos historiadores da época: a ambição ilimitada de Napoleão, o caráter demasiado suscetível do czar Alexandre, as intrigas do governo inglês, os erros da diplomacia, entre outros. “Não é possível compreender a ligação que existe entre todas essas circunstâncias e as violências e os morticínios propriamente ditos”, sublinha. Tolstói relembra o trecho de uma carta de Napoleão ao czar russo, em que o líder francês alerta que dependia apenas dele fazer verter ou não “o sangue dos povos”. Mas como derivar dessa vontade jupiteriana a sequência de atos que envolveriam “milhões de homens [que] praticaram, em relação aos outros, tão grande número de abominações, de fraudes, de incêndios e morticínios como não há exemplos nos arquivos dos tribunais do mundo inteiro”? Diante da imensidão dos acontecimentos decorrentes da incursão das forças bonapartistas em território russo, e da vastidão do sofrimento humano provocado, nesse gigantesco palco em que se desenrolaram as piores atrocidades, mas onde não faltaram também episódios de bravura e histórias de compaixão e solidariedade, os desejos e as veleidades do imperador francês soavam como fúteis e mesquinhos. No seu intento de reduzir à escala humana as personagens que a narrativa histórica mitificou, seja transformando-as em heróis, seja em vilões – mas sempre no papel de semideuses que controlam por inteiro as massas –, é que Tolstói procura, por exemplo, retratar Napoleão na sua real estatura. “Envergava um uniforme azul, cujas bandas abertas deixavam ver o colete branco que lhe moldava a rotundidade do ventre, e calções brancos também cingindo-lhe as coxas gordas e as curtas pernas metidas em botas altas, de montar. Via-se que acabara de pentear os cabelos curtos, mas uma madeixa se lhe derramava pela ampla testa.” Esse homem atarracado, para quem tudo que lhe era exterior não tinha a menor importância – “uma vez que no mundo – pensava ele – tudo dependia de sua vontade” –, era movido por uma necessidade incontida de “monologar”, marcada ainda por uma eloquência irritada e uma intemperança de linguagem característica de “pessoas favorecidas pela sorte” – complementa Tolstói a descrição da figura imperial. Da mesma forma que retira de Napoleão e de outros tipos históricos como o czar Alexandre a aura de onipotência, Tolstói também se esquiva de procurar uma causa geral para os acontecimentos narrados. “[…] o conceito da causa é inaplicável ao fenômeno que estudamos”. Afinal, um evento tão grandioso como a guerra deriva da ação coletiva de muitos indivíduos e, nessa cadeia de ações e reações, é tarefa vã apontar qual é a que tenha sido decisiva – e muito menos ainda identificar algum propósito oculto no desenrolar dos fatos. “Quanto mais a inteligência procura erguer-se à compreensão das razões últimas [dos fatos históricos] tanto mais evidente se lhe torna que essas razões lhe são inacessíveis”, escreve o autor russo. Mas se é impossível apontar os fatores determinantes dos acontecimentos, como encontrar algum sentido para a história humana? A resposta de Tolstói – já prenunciando o misticismo que se tornaria mais patente em obras futuras do autor, como Ressurreição – é que a História caminha conforme leis próprias, obedecendo a uma vontade absoluta (que ele não define bem o que seja) que faz mover o mundo e as ações dos povos. “A intervenção do fatalismo na História é inevitável para explicar estas manifestações desprovidas de sentido, ou, antes, cujo sentido não nos é dado compreender.” Assim, Napoleão, o czar Alexandre, os demais monarcas europeus, os figurões da diplomacia e toda a massa humana envolvida na guerra desencadeada pela invasão das tropas francesas ao território russo em 1812 não passariam de marionetes a serviço dos desígnios ocultos e impenetráveis da História. É complicado, admitamos, acatar a solução de Tosltói para os impasses que a caminhada da humanidade nos apresenta. Pois se concordamos que homens e mulheres não passam de atores de um espetáculo com um roteiro já predeterminado, teríamos de abdicar de qualquer noção de liberdade individual e, em consequência, de responsabilidade pelos atos praticados. Mas se as ideias filosóficas do autor russo sobre o fatalismo histórico parecem tão difíceis de serem aceitas, o seu esforço de reconstruir a história deixando os fatos falarem por si mesmos – por exemplo, nas descrições espetaculares que faz dos cenários de batalha, em um painel multifacetado do conflito a partir de uma pluralidade de pontos de vista dos diversos personagens nele envolvidos – confere a esses acontecimentos toda a sua dimensão verdadeiramente humana. Ao retratar a guerra, Tolstói pretendeu mostrá-la na expressão mais vasta dos seus efeitos, com toda a dor e o sofrimento que ela acarreta – e não como um mero joguete de alguns poucos que se julgam donos dos destinos dos povos. Tag's: Guerra e paz, guerras napoleônicas, romance russo, Tolstói Rosângela Chaves em Miradas Jornalista e professora | Publicado em 10 de março de 2022 _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------- --------------- Waack: Banco Central diz a Lula que não desce juros na marra | WW CNN Brasil --------------- quinta-feira, 20 de junho de 2024 William Waack - Os juros sou eu O Estado de S. Paulo Sem controlar o imbróglio político, Lula perde autoridade No discurso na posse da nova presidente da Petrobras e na entrevista que deu para emparedar o Banco Central o presidente Lula se apresentou como uma espécie de Luís XIV (aquele rei francês de “o Estado sou eu”) da economia brasileira. Depois da decisão unânime do BC em manter inalterada a taxa Selic, Lula ficou sendo “os juros sou eu”. O monarca francês de fato mandava, mas Lula ainda não encontrou a rota para superar dois conhecidos problemas que o tornam impotente. Um deles é a alteração da relação de forças entre Legislativo e Executivo. O outro é o peso da questão das contas públicas. Ambos estão intimamente ligados. O chefe do Executivo no Brasil perdeu parte relevante da capacidade de alocar recursos via Orçamento. Tornado ainda mais engessado por medidas que o atual governo adotou para lidar com a questão das contas públicas. É bastante óbvio que o Congresso e o presidente têm visões distintas sobre como equilibrar as contas. Não importa se os motivos são republicanos, ou apenas visam à manutenção de interesses bem organizados, o Congresso está longe de assumir o combate às distorções tributárias que sucessivos governos (e os parlamentares) instituíram de mãos dadas. Nem está disposto a apoiar o governo no esforço de promover uma política fiscal apoiada sobretudo no aumento da receita. A contrário, impôs ao Executivo uma acachapante derrota na questão de compensação de desonerações. A percepção de milhares de agentes econômicos, que se reflete no preço de ativos (como o dólar), é a de que os problemas de fundo não estão sendo atacados pelo sistema político em geral, e pelo presidente da República em particular. Ele demonstra um voluntarismo no trato de temas cruciais (como as contas públicas) típico de um Rei Sol, mas sem força para resolvêlos e, como demonstram Congresso e Banco Central, a necessária autoridade política. Mas o que acontecerá quando ele tiver nomeado o próximo presidente do BC e a maioria dos diretores que tomam decisões sobre taxa de juros? Sem que a questão fiscal surja como “resolvida” (sobretudo em termos de projeção da dívida pública) o que sobra é a manifestada intenção de interferir por decreto na taxa de juros. Da última vez em que se tentou isso as consequências foram desastrosas. Política fiscal expansionista, como Lula gosta, distorções tributárias e orçamentárias, com as quais não consegue lidar, e ser minoria que se comporta como se fosse maioria no Congresso resultam num contexto no qual milhares de agentes econômicos antecipam riscos e incertezas. Os juros altos refletem em boa parte essas expectativas, que os discursos de Lula não estão revertendo. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------
----------- Negros na Rua Direita, no Rio de Janeiro. A agitação das camadas desfavorecidas era temida pelo Partido Brasileiro. Nanquim, aquarela e guache sobre papel (22,7 x 34,4 cm) de Paul Harro-Harring, c. 1840. Uso amparado pela Lei 9610/98, Instituto Moreira Salles ---------- O perigo externo da recolonização uniu intensamente as forças políticas divergentes: democratas, aristocratas e absolutistas. Os membros do Partido Brasileiro mostravam-se cautelosos em relação à ideia de separação. Divididos entre si, procuravam contemporizar suas diferenças ante o inimigo comum: o Partido Português. Uniam-se, também, porque temiam a agitação das massas, da plebe vista na época como a canalha que se compunha geralmente de mulatos e negros. Além disso, tinham medo de que a separação provocasse um rompimento mais radical, transferindo a liderança do processo para outras forças políticas e sociais, como ocorrera no Haiti. Havia, ainda, o receio de que, ao libertar-se de Portugal, o Brasil se fragmentasse, a exemplo do que já ocorrera na América espanhola. D. Pedro: imperador constitucional e defensor perpétuo do Brasil _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------
------------ UFBA: do século XIX ao século XXI Organizador(a): Lídia Maria Batista Brandão Toutain, Rubens Ribeiro Gonçalves da Silva -------------- DO SÉCULO XIX AO SÉCULO XXI O PÊNCULO I DESLOCA-SE DO CENTRO PARA O EXTREMO DOS X -----------
-------------- Ilustração de um pêndulo simples sendo usado em um experimento sobre movimento harmônico simples em uma questão da Unifesp. --------- Questão 4 (Unifesp - Adaptada) Um estudante faz o estudo experimental de um movimento harmônico simples (MHS) com um cronômetro e um pêndulo simples como o da figura, adotando o referencial nela representado. Ele desloca o pêndulo para a posição +A e o abandona quando cronometra o instante t = 0. Na vigésima passagem do pêndulo por essa posição, o cronômetro marca t = 30 s. Determine o período (T) e a frequência (f) do movimento desse pêndulo. -------------
----------- CURTA SAIA JUSTA POSTA POR FAUSTO AOS 47 DO TEMPO REGULAMENTAR DO JARNAL DA CULTURA FAIR PLAY DE PONDÉ QUE PODE MUITO MAS NÃO PODE TUDO FLEUMA E CORDILIDADE DO ESTILISTA -----------
----------- Nova CLT Atualizada 2021: O que mudou com a Reforma Trabalhista? ------------ Regulamentação do Home office (trabalho remoto) na nova CLT Com a Lei 13.467/17, ou seja, a Reforma Trabalhista, o trabalho remoto passou a ter apoio jurídico. Muito difundido no mercado de trabalho em 2020, o home office continua sendo uma tendência para o futuro. Por isso, foi de grande relevância a definição de diretrizes para esse tipo de contrato. Nesse sentido, as novas regras trabalhistas afirmam que todas as atividades da função que será exercida deverão estar especificadas no contrato de trabalho, assim como formas de avaliação de produtividade e responsabilidade sobre equipamentos e materiais necessários. Um outro ponto importante é que trabalho remoto e trabalho externo são coisas diferentes. Trabalho externo configura manutenção, trabalho de campo, entre outros. Já o trabalho remoto, agora respaldado pela CLT, diz respeito a uma atividade que não precisa necessariamente acontecer dentro das dependências da empresa, em geral funções que podem ser realizadas de qualquer lugar, desde que haja um computador e rede de internet. -----------
------------ Conceito de ‘lazy job’ surge no mercado, especialmente entre a geração Z Criado por influenciadora americana e associado à geração Z, movimento traduzido como ‘trabalho preguiçoso’ valoriza a boa remuneração e flexibilidade de horário ----------- "LAZY JOB" É DIFUNDIDO NA GERAÇÃO Z ...É MAIS LAZY MESMO. ...NÃO POSSO FALAR NADA? RAPIDAMENTE. ELE QUER UM LAZY JOB PARA ELE. QUAL É O SEU LAZY JOB? É QUE A PALAVRA 'LAZY' É RUIM, MAS EU ACHO QUE A FLEXIBILIDADE QUE PERMITE COMPATIBILIZAR A VIDA PESSOAL COM O TRABALHO É IMPORTANTE, DO PONTO DE VISTA DO BEM-ESTAR GERAL, DAS PESSOAS E DAS FAMÍLIAS. E SE TORNOU MAIS EXEQUÍVEL COM AS NOVAS TECNOLOGIAS. E ACHO QUE ISSO VEIO PARA MUDAR. E É UMA MUDANÇA POSITIVA. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------
--------------- Liderados por Gonçalves Ledo, os democratas concederam ao então príncipe D. Pedro o título de Protetor e Defensor Perpétuo do Brasil. Gravura em água-forte e buril (33,2 x 21 cm) de Charles Simon Pradier. Domínio público, Biblioteca Nacional Digital D. Pedro: imperador constitucional e defensor perpétuo do Brasil ------------ "FALLA. Augustos e dignissimos senhores representantes da nação. – Dirigindo-me pela primeira vez á assembléa geral depois de meu regresso á nossa patria, cumpro o grato dever de manifestar o meu profundo reconhecimento a todos os povos, que visitei, pelas constantes provas de consideração e apreço que me deram e ás populações das provincias, por onde passei e desta capital pelas cordiaes demonstrações de estima, com que me acolheram. A ordem publica tem-se mantido inalterada, graças á indole do nosso povo e á sua adhesão ás instituições que nos regem. Com o vosso concurso e auxiliado pela caridade particular, o governo tem sido solicito em acudir ás provincias do norte do Imperio, victimas desde algum tempo do terrivel flagello da secca; e não se descuidará dos meios de prevenir, quanto fôr possivel, no futuro os effeitos de tamanha calamidade. 152 Annaes do Senado Correspondem ao vosso patriotismo as medidas que votastes para o equilibrio da receita e despeza publica. As relações do Imperio com as potencias estrangeiras continuam no estado mais lisonjeiro e nada autoriza a receiar que sejam perturbadas. Na capital do Chile foram ultimamente trocadas as ratificações da convenção postal celebrada entre o governo do Imperio e o daquella Republica, em 26 de Maio de 1876. Por decreto do 1º do corrente mez de Outubro foram promulgados os actos diplomaticos, motivados pela accessão do Brasil á convenção telegraphica internacional, celebrada em S. Petersburgo a 22 de Julho de 1875. Augustos e dignissimos Srs. representantes da nação. Tornando ás vossas provincias, estou certo de que proseguireis no empenho de firmar cada vez mais no animo de nossos concidadãos a convicção de que a felicidade e grandeza do Brasil dependem da fiel observancia da constituição e das leis. Está encerrada a sessão. D. PEDRO II, IMPERADOR CONSTITUCIONAL E DEFENSOR PERPETUO DO BRASIL. Terminado este acto, retiraram-se Suas Magestades com o mesmo ceremonial com que foram recebidas, e immediatamente o Sr. presidente levantou a sessão. " COM MANIFESTAÇÕES SEMELHANTES FEITAS PELO PRESIDENTE DA REPÚBLICA NA SUA VOLTA DE VIAGEM INTERNACIONAL E MEDIDAS ADOTAS POR SSEU GOVERNO PARA ENFRENTAR A ENCHENTE QUE INUNDOU O ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, EM MAIO DE 2024; https://www.senado.leg.br/publicacoes/anais/pdf/Anais_Imperio/1877/1877%20Livro%209.pdf _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
---------- Putin e Kim Jong-un: o que está por trás da aliança entre Rússia e Coreia do Norte - BBC News Brasil --------- O texto revisado e corrigido é o seguinte: "KIM, DA COREIA, E PUTIN, DA RÚSSIA, DESPEDIRAM-SE JÁ COM SAUDADES." FRASE DE CORRESPONDENTE DA REDE GLOBO EM COBERTURA DE VISITA DE PUTIN À COREIA DO NORTE, APÓS ASSINATURAS DE ACORDOS BILATERAIS ENTRE OS DOIS PAÍSES. PUTIN TERIA PRESENTEADO KIM COM UM SUPOSTO CARRO DE LUXO, TENDO, INCLUSIVE, CONDUZIDO O DIRIGENTE DA COREIA DO NORTE NUM GESTO DE MARKETING, RELAÇÕES PÚBLICAS, BAJULAÇÃO, OPORTUNISMO OU MERA PROVOCAÇÃO AO OCIDENTE. EM ESTATURA LITERAL, KIM APARECEU NAS CÂMERAS DO MUNDO COMO UM GIGANTE, COMPARADO AO PAR QUE ENCOLHEU AINDA MAIS. Aqui está o texto reescrito de forma mais precisa, crítica e diplomaticamente correta: "KIM JONG-UN, LÍDER DA COREIA DO NORTE, E VLADIMIR PUTIN, PRESIDENTE DA RÚSSIA, DESPEDIRAM-SE AMIGAVELMENTE APÓS A VISITA DE PUTIN AO PAÍS ASIÁTICO. O ENCONTRO, QUE RESULTOU NA ASSINATURA DE VÁRIOS ACORDOS BILATERAIS, FOI MARCADO POR UM GESTO SIMBÓLICO: PUTIN PRESENTEOU KIM COM UM CARRO DE LUXO E CHEGOU A DIRIGIR PARA O LÍDER NORTE-COREANO, NUMA AÇÃO VISTA COMO MARKETING, RELAÇÕES PÚBLICAS, E POSSIVELMENTE UMA PROVOCAÇÃO AO OCIDENTE. NAS IMAGENS DIVULGADAS, KIM APARECEU COMO UM FIGURÃO AO LADO DE PUTIN, QUE PARECIA MAIS BAIXO EM COMPARAÇÃO." ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -----------
----------- "Impactos da Aliança Putin-Kim para a Diplomacia Mundial e a Paz Global" A recente visita de Vladimir Putin à Coreia do Norte e a subsequente troca de presentes e gestos simbólicos com Kim Jong-un têm várias implicações no contexto diplomático global. Vamos analisar os possíveis impactos e consequências para a paz mundial: 1. Fortalecimento de Alianças Autoritárias O encontro entre Putin e Kim Jong-un sinaliza um fortalecimento das relações entre a Rússia e a Coreia do Norte. Esta aliança pode preocupar o Ocidente, especialmente porque ambos os países enfrentam sanções e isolamento internacional devido a suas políticas e ações agressivas. 2. Provocação ao Ocidente Os gestos públicos, como Putin presenteando Kim com um carro de luxo e conduzindo-o pessoalmente, podem ser interpretados como uma provocação ao Ocidente. Este tipo de ação simbólica pode ser visto como uma forma de desafiar a hegemonia ocidental e demonstrar que países sancionados ainda podem encontrar aliados poderosos. 3. Impacto nas Negociações de Desarmamento A aproximação entre Rússia e Coreia do Norte pode complicar as negociações internacionais de desarmamento, especialmente no que se refere ao programa nuclear norte-coreano. A Rússia, como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, tem poder de veto, o que pode ser usado para proteger a Coreia do Norte de novas sanções ou pressões internacionais. 4. Aumento da Instabilidade Regional O fortalecimento dos laços entre Rússia e Coreia do Norte pode aumentar a instabilidade na região da Ásia-Pacífico. Países como Coreia do Sul e Japão podem sentir-se ameaçados e pressionar por maior presença militar dos EUA na região, escalando tensões e aumentando o risco de conflitos. 5. Reação dos Estados Unidos e da União Europeia Os EUA e a UE podem responder a esta aliança com sanções adicionais ou outras medidas diplomáticas. Isto poderia incluir maior apoio a aliados regionais, reforço das defesas no Pacífico e intensificação das pressões sobre Moscou e Pyongyang. 6. Implicações Econômicas A cooperação entre Rússia e Coreia do Norte pode ter implicações econômicas, especialmente se envolver troca de recursos como petróleo, gás e tecnologia militar. Isso pode minar os esforços internacionais para isolar economicamente a Coreia do Norte. 7. Impacto na Paz Mundial Embora a aliança entre Rússia e Coreia do Norte não seja uma ameaça direta à paz mundial, ela contribui para um ambiente de crescente polarização e desconfiança. A criação de blocos opostos e a intensificação das rivalidades geopolíticas podem aumentar o risco de confrontos indiretos e dificultar a cooperação global em questões críticas como mudanças climáticas e pandemias. Conclusão A visita de Putin à Coreia do Norte e os gestos simbólicos trocados com Kim Jong-un são mais do que simples atos de cordialidade; eles são carregados de significados diplomáticos e estratégicos. Se não forem geridos com cautela, esses desenvolvimentos podem contribuir para uma maior instabilidade regional e global, dificultando os esforços para manter a paz e a segurança internacionais. _______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -------------
---------- Por que aliança fortalecida entre Putin e Kim Jong-un preocupa tanto os EUA Ocidente teme que russos possam estar comprando armas norte-coreanas para lutar na Ucrânia — o que violaria resolução do Conselho de Segurança da ONU. Por BBC 19/06/2024 02h00 Atualizado há 18 horas Presidente da Rússia, Vladimir Putin, foi recepcionado pelo líder norte-coreano Kim Jong-un, em Pyongyang em 18 de junho de 2024. — Foto: KCNA via REUTERS Presidente da Rússia, Vladimir Putin, foi recepcionado pelo líder norte-coreano Kim Jong-un, em Pyongyang em 18 de junho de 2024. — Foto: KCNA via REUTERS A visita oficial do presidente russo Vladimir Putin à Coreia do Norte está sendo acompanhada com bastante atenção pela comunidade internacional, sobretudo pelos Estados Unidos. Há anos, autoridades americanas vêm tentando isolar a Coreia do Norte com sanções internacionais, devido ao programa de armas nucleares do país. E desde 2022, a Rússia vem sendo alvo de esforços semelhantes, por causa da invasão da Ucrânia. Agora autoridades americanas temem a aproximação estratégica entre os dois países. Um deles é a cooperação militar — teme-se que a Rússia possa estar comprando armamentos da Coreia do Norte, que possui uma indústria bélica. Por causa das sanções americanas, a Coreia do Norte não consegue vender muitas das suas armas a outros países. Já há indícios de armamentos norte-coreanos sendo usados na guerra na Ucrânia. Com a Rússia como compradora, a Coreia do Norte estaria se fortalecendo economicamente. Mais do que isso, na visão dos americanos existe um risco para o sistema internacional. Caso haja compra de armas, a Rússia estaria violando resoluções que ela própria aprovou no Conselho de Segurança da ONU, proibindo negociações desse tipo com os norte-coreanos. Os EUA têm alertado sobre um possível acordo de armas entre os dois países há algum tempo. Tanto Coreia do Norte como Rússia negam que haja compra de armas — apesar de evidências apresentadas por especialistas bélicos de presença de armas norte-coreanas na Ucrânia. Outra preocupação dos americanos — e em especial da Coreia do Sul, maior rival de Pyongyang — é sobre o que os norte-coreanos receberiam em retorno por sua cooperação com os russos. Há sinais de que a Rússia estaria enviando petróleo e alimentos para a Coreia do Norte. No entanto, o temor maior do Ocidente é que os russos ajudem os norte-coreanos no desenvolvimento dos seus programas militares e nucleares. Por que aliança entre Rússia e Coreia do Norte interessa a Putin e Kim Jong-un? Putin viaja à Coreia do Norte, pela primeira vez, em 24 anos Aproximação estratégica A aproximação entre Coreia do Norte e Rússia faz bastante sentido do ponto de vista estratégico. Moscou precisa de armas — especificamente munições e cartuchos de artilharia — para a guerra na Ucrânia. E Pyongyang tem ambas em abundância. Por outro lado, a Coreia do Norte, vítima de sanções, precisa desesperadamente de dinheiro e comida. Depois do fracasso das negociações com os Estados Unidos em 2019, o país está mais isolado do que nunca. Isso abre caminho para ligações estreitas entre Pyongyang e Moscou — e preocupa os Estados Unidos. Com a Rússia sob pressão para obter armas norte-coreanas, Kim Jong-un pode cobrar um preço elevado. Para americanos e sul-coreanos, o pedido mais preocupante que Kim pode fazer é por tecnologia russa ou know how de armas avançadas, que ajudem no seu programa de armas nucleares. A Coreia do Norte ainda está tendo dificuldades para desenvolver armas estratégicas essenciais, principalmente um satélite espião e um submarino com armas nucleares. Mas as autoridades na Coreia do Sul acreditam que a cooperação com a Rússia neste nível seria improvável, pois pode acabar por ser estrategicamente perigosa para Moscou. Yang Uk, pesquisador do Instituto Asiático de Estudos Políticos, observa que mesmo que a Rússia não venda armas à Coreia do Norte em troca, ainda poderá financiar o seu programa nuclear. "Se a Rússia pagar em petróleo e alimentos, poderá reativar a economia da Coreia do Norte, o que, por sua vez, poderá também fortalecer o sistema de armas da Coreia do Norte. É uma fonte extra de recursos que eles não tinham", disse Yang Uk à BBC em setembro do ano passado, quando Putin e Kim se encontraram na Rússia. "Durante 15 anos construímos uma rede de sanções contra a Coreia do Norte, para impedi-la de desenvolver e comercializar armas de destruição em massa. Agora a Rússia, um membro permanente do Conselho de Segurança da ONU, poderia causar o colapso de todo este sistema", afirmou Yang Uk. À medida que as sanções foram aumentando, a Coreia do Norte foi ficando cada vez mais dependente da China. No ano passado, Pequim recusou-se a punir a Coreia do Norte, em votação no Conselho de Segurança da ONU, pelos seus testes de armas de médio e longo alcance. Isso permitiu que a Coreia do Norte desenvolvesse o seu arsenal nuclear sem consequências graves. A Coreia do Norte proporciona a Pequim um distanciamento entre a China e as forças dos EUA estacionadas na Coreia do Sul, o que significa que vale a pena manter Pyongyang como aliado. Mas Pyongyang sempre se sentiu desconfortável por depender demais apenas da China. Com a Rússia em busca de aliados, isso dá a Kim a oportunidade de diversificar a sua rede de apoio. E com a Rússia tão desesperada, o líder norte-coreano pode sentir que consegue obter concessões ainda maiores de Moscou do que de Pequim. Armas norte-coreanas na Ucrânia Apesar de toda a conversa recente sobre a preparação de Kim Jong-un para iniciar uma guerra nuclear, a ameaça mais imediata é a capacidade da Coreia do Norte de alimentar as guerras existentes e a instabilidade global. Este ano, especialistas em balística detectaram pela primeira vez armas norte-coreanas sendo usadas na guerra na Ucrânia. Militares ucranianos afirmam que dezenas de mísseis norte-coreanos foram disparados pela Rússia contra o seu território, matando pelo menos 24 pessoas e ferindo mais de 70. “Nunca pensei que veria mísseis balísticos norte-coreanos serem usados ​​para matar pessoas em solo europeu”, disse Joseph Byrne, especialista em Coreia do Norte do think tank britânico de defesa Royal United Services Institute (RUSI). Ele e a sua equipe têm monitorado o envio de armas norte-coreanas para a Rússia desde a reunião entre Kim e Putin, em Moscou em setembro do ano passado. Usando imagens de satélite, eles conseguiram observar quatro navios de carga russos viajando de um lado para outro entre a Coreia do Norte e um porto militar russo, carregados com centenas de contêineres. No total, a RUSI estima que tenham sido enviados 7 mil contêineres com mais de um milhão de munições e foguetes — que podem ser disparados de caminhões em grandes rajadas. As suas avaliações são apoiadas por informações dos EUA, Reino Unido e Coreia do Sul. Rússia e Coreia do Norte negam que estejam comercializando armas. "Esses projéteis e foguetes são alguns dos itens mais procurados no mundo hoje e estão permitindo que a Rússia continue atacando cidades ucranianas em um momento em que os EUA e a Europa hesitam em contribuir com armas [para a Ucrânia]", diz Byrne. O uso de mísseis balísticos no campo de batalha é o que mais preocupa Byrne e os seus colegas, pelo que revelam sobre o programa de armas da Coreia do Norte. Desde a década de 1980, a Coreia do Norte tem vendido as suas armas no exterior, principalmente a países do Norte de África e do Oriente Médio, incluindo a Líbia, a Síria e o Irã. Eles tendem a ser mísseis antigos, de estilo soviético, de baixa qualidade. Há evidências de que os combatentes do Hamas provavelmente usaram algumas das antigas granadas lançadas por foguetes, fabricados por Pyongyang, no seu ataque a Israel em 7 de outubro passado. Mas um míssil disparado no dia 2 de janeiro pela Rússia na Ucrânia que foi desmanchado por especialistas era diferente das armas norte-coreanas normalmente encontradas pelo mundo. Aparentemente se tratava de um míssil de curto alcance mais sofisticado de Pyongyang - o Hwasong 11 - capaz de viajar até 700 km. Embora os ucranianos tenham minimizado a sua precisão, Jeffrey Lewis, especialista em armas norte-coreanas e não-proliferação no Instituto Middlebury de Estudos Internacionais, diz que elas não são muito inferiores aos mísseis russos. A vantagem destes mísseis é que são extremamente baratos, diz Lewis. E aparentemente os russos estão se aproveitando disso para usá-los em grande escala. Isto levanta então a questão de quantos destes mísseis os norte-coreanos podem produzir. O governo sul-coreano observou recentemente que a Coreia do Norte enviou 6,7 mil contêineres de munições para a Rússia — o que indica que as fábricas de armas de Pyongyang estão funcionando a todo vapor. Sanções do Ocidente sob ameaça Ao comprar as armas de Pyongyang, Moscou estaria violando as mesmas sanções que votou como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU. No início deste ano, a Rússia usou seu voto para encerrar um painel da ONU que monitorava as violações das sanções impostas pelo Ocidente contra a Coreia do Norte. “Estamos testemunhando o desmoronamento em tempo real das sanções da ONU contra a Coreia do Norte, o que dá a Pyongyang muito espaço para respirar”, diz Byrne. Tudo isto tem implicações que vão muito além da guerra na Ucrânia. “Os verdadeiros vencedores aqui são os norte-coreanos”, disse Byrne. “Eles ajudaram os russos de uma forma significativa e isso lhes trouxe muitas vantagens”. Em março, a RUSI documentou grandes quantidades de petróleo sendo enviadas da Rússia para a Coreia do Norte, além de vagões cheios do que se acredita ser arroz e farinha atravessando a fronteira terrestre entre os países. Este acordo, estimado em centenas de milhões de dólares, impulsiona não só a economia de Pyongyang, mas também o seu exército. A Rússia também poderia fornecer à Coreia do Norte as matérias-primas para continuar fabricando os seus mísseis, ou mesmo equipamento militar, como aviões de combate, e até mesmo a assistência técnica para melhorar as suas armas nucleares. Além disso, o Norte está tendo a oportunidade de testar pela primeira vez os seus mais recentes mísseis em um cenário de guerra real. Com esses dados, será possível melhorá-los. COREIA DO NORTE COREIA DO SUL ESTADOS UNIDOS KIM JONG-UN RÚSSIA UCRÂNIA VLADIMIR PUTIN" ChatGPT Por que a Aliança Fortalecida entre Putin e Kim Jong-un Preocupa os EUA? Ocidente teme que russos possam estar comprando armas norte-coreanas para lutar na Ucrânia — o que violaria resolução do Conselho de Segurança da ONU. Por BBC 19/06/2024 02h00 Atualizado há 18 horas A visita oficial do presidente russo Vladimir Putin à Coreia do Norte está sendo acompanhada com bastante atenção pela comunidade internacional, sobretudo pelos Estados Unidos. Há anos, autoridades americanas vêm tentando isolar a Coreia do Norte com sanções internacionais devido ao programa de armas nucleares do país. Desde 2022, a Rússia também enfrenta sanções devido à invasão da Ucrânia. Agora, autoridades americanas temem a aproximação estratégica entre os dois países. Principais Preocupações dos EUA Cooperação Militar Há suspeitas de que a Rússia esteja comprando armamentos da Coreia do Norte, que possui uma indústria bélica significativa. Evidências indicam a utilização de armamentos norte-coreanos na guerra na Ucrânia, fortalecendo economicamente a Coreia do Norte. Violação de Resoluções da ONU A compra de armas pela Rússia da Coreia do Norte violaria resoluções do Conselho de Segurança da ONU, do qual a Rússia é membro permanente. Apoio ao Desenvolvimento Militar e Nuclear Existe o temor de que a Rússia possa ajudar a Coreia do Norte a desenvolver seus programas militares e nucleares, aumentando a instabilidade global. Impacto Econômico O envio de petróleo e alimentos da Rússia para a Coreia do Norte pode reativar a economia norte-coreana, fortalecendo ainda mais seu sistema de armas. Aproximação Estratégica A aliança entre Coreia do Norte e Rússia faz sentido do ponto de vista estratégico: Para Moscou: Necessidade de munições e cartuchos de artilharia para a guerra na Ucrânia. Para Pyongyang: Necessidade de dinheiro e alimentos, especialmente após o fracasso das negociações com os EUA em 2019. Consequências para a Paz Mundial Desestabilização do Sistema Internacional A cooperação entre Rússia e Coreia do Norte desafia o sistema de sanções internacionais e pode levar ao colapso das sanções da ONU contra Pyongyang. Ameaça de Proliferação Nuclear A possível transferência de tecnologia militar avançada da Rússia para a Coreia do Norte representa uma séria ameaça para a segurança global. Escalada de Conflitos A utilização de armas norte-coreanas na Ucrânia e o fortalecimento militar da Coreia do Norte podem aumentar as tensões regionais, especialmente com a Coreia do Sul. Considerações Finais A aliança entre Putin e Kim Jong-un, com a possibilidade de transferências de armas e tecnologia, tem potencial para exacerbar conflitos e desestabilizar ainda mais a ordem mundial. As implicações vão além da guerra na Ucrânia, impactando diretamente a segurança global e a eficácia das sanções internacionais. Categoria: Notícias Internacionais ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------ ------------ Jornal da Cultura | 19/06/2024 Jornalismo TV Cultura Transmissão ao vivo realizada há 12 horas #JornaldaCultura #JC No Jornal da Cultura desta quarta-feira (19) você vai ver: Copom mantém a taxa SELIC em 10,5% ao ano, apesar das críticas de Lula; Magda Chambriard toma posse como nova presidente da Petrobras; deputados federais estruturam novo texto para anistia de dívidas dos partidos; gastos da previdência militar crescem 84,6% em 10 anos; acordo entre Rússia e Coreia do Norte prevê proteção mútua em caso de ataques. Para comentar essas e outras notícias, Karyn Bravo recebe o cientista político Sérgio Fausto, diretor executivo da Fundação FHC, e o filósofo Luiz Felipe Pondé, diretor do laboratório de política, comportamento e mídias da PUC. #JornaldaCultura #JC ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------- ------------- Demonstração do Teorema de Pitágoras em animação pelo programa geogebra. CQD-Como Queríamos Demonstrar DEMONSTRAR COM RIGOR MATEMÁTICO, INICIALMENTE, O FAMOSO TEOREMA DE PITÁGORAS PARA TRIÂNGULOS RETÂNGULOS, PARTINDO DE TRIÂNGULOS EM QUE A SOMA DE DOIS LADOS É SEMPRE MAIOR QUE O TERCEIRO LADO DO TRIÂNGULO E A DIFERENÇA ENTRE OS COMPRIMENTOS DE DOIS LADOS DESSE MESMO TRIÂNGULO É SEMPRE MENOR QUE O TERCEIRO LADO DO TRIÂNGULO EXCLUÍDO, NESTE CASO. ASSIM, O VALOR DO ÂNGULOS ENTRE DOIS LADOS DE UM TRIÂNGULO É CRUCIAL PARA NO LIMITES ANALISAR O CASO ESPECÍFICO DE UM TRIÂNGULO PARTICULARÍSSIMO, OU SEJA, AQUELE EM QUE ESSE ÂNGULO TENDE PARA NOVENTA GRAUS. DETERMINAR, PORTANTO A RELAÇÃO ENTRE A HIPOTENUSA E OS DOIS CATETOS RESTANTES QUE FORMAM O CHAMADO TRIÂNGULO RETÂNGULO. ChatGPT Para demonstrar rigorosamente o Teorema de Pitágoras, vamos utilizar uma abordagem geométrica clássica. O Teorema de Pitágoras afirma que, em um triângulo retângulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos catetos. Vamos partir das propriedades gerais dos triângulos e, em seguida, analisar o caso específico de um triângulo retângulo. 1. Propriedades Gerais dos Triângulos Considerando um triângulo com lados 𝑎 a, 𝑏 b e 𝑐 c, sabemos que as seguintes desigualdades são sempre verdadeiras: 𝑎 + 𝑏 > 𝑐 a+b>c 𝑎 + 𝑐 > 𝑏 a+c>b 𝑏 + 𝑐 > 𝑎 b+c>a ∣ 𝑎 − 𝑏 ∣ < 𝑐 ∣a−b∣ =============== A demonstração do Teorema de Pitágoras(via experimento) IVEPESP ------------- Intuição Geométrica Este método de re-arranjar os quadrados e os triângulos dentro de um grande quadrado mostra visualmente como a soma das áreas dos quadrados dos catetos é igual à área do quadrado da hipotenusa. Esse rearranjo é algo que pode ser visualizado e compreendido intuitivamente sem a necessidade de fórmulas complexas, tornando a demonstração mais acessível. BASEANDO-SE NESSAS DUAS POSSIBILIDADES, APRESENTAR UM APÓLOGO ENTRE UM SÁBIO E UM CONSELHEIRO FAJUTO SOBRE O TEMA. NUMA PRIMEIRA VERSÃO O SÁBIO USANDO SEUS CONHECIMENTOS SUPERA O CONSELHEIRO FAJUTO. NUMA SEGUNDA VERSÃO O CONSELHEIRO FAJUTO JULGA SUPERAR O SÁBIO, MAS AO FINAL, PELAS CONSEQUÊNCIAS DE SUA DESONESTIDADE INTELECTUAL LEVA O REINO DE SEU SENHOR ÀS BRECAS. NUMA TERCEIRA VERSÃO, QUE PODERIA SER A MORAL DA HISTÓRIA, EM RESUMO, O SOBERNAO DO REINO OPTA POR OUVIR O SÁBIO E CONFIRMAR COM TODOS OS SEUS SÚDITOS A PREVISÃO DO SÁBIO, E SÓ DEPOIS, DEPOIS DESSES ESCRUTÍNIOS, OUVIR SEU COSNELHERIO REAL, ANTES DE , PROVADO SUA FAJUTICE, REDUZI-LO A MERO ARAUTO REAL OU, NA PIOR HIPÓTESE PARA O CONSELHEIRO FAJUTO, VIRAR PORTEIRO DE CEMITÉRIO. ChatGPT Apólogo: O Sábio e o Conselheiro Fajuto Primeira Versão: O Sábio Supera o Conselheiro Fajuto Era uma vez, em um reino distante, um soberano que precisava resolver um dilema matemático crucial para a construção de um novo templo. Ele tinha dois conselheiros: um sábio, conhecido por sua vasta sabedoria e compreensão das leis da geometria, e um conselheiro fajuto, que se vangloriava de seus conhecimentos, mas cuja competência era questionável. O problema era determinar a relação entre os lados de um triângulo retângulo para garantir a estabilidade da estrutura. O sábio, com calma, usou dois métodos para demonstrar o Teorema de Pitágoras. Primeiro, ele explicou a relação usando a Lei dos Cossenos, simplificando-a para o caso específico de um triângulo retângulo. Depois, apresentou uma abordagem visual com quadrados sobre os lados do triângulo, demonstrando que a soma das áreas dos quadrados dos catetos é igual à área do quadrado da hipotenusa. O conselheiro fajuto, por outro lado, tentou impressionar o soberano com termos complicados e explicações confusas, sem nunca realmente resolver o problema. No final, a clareza e a lógica do sábio prevaleceram. O soberano, impressionado pela simplicidade e precisão do sábio, decidiu seguir seu conselho, garantindo a segurança do novo templo e reforçando a confiança do reino na sabedoria verdadeira. Segunda Versão: O Conselheiro Fajuto Prejudica o Reino Em outra versão desta história, o conselheiro fajuto julgou-se superior ao sábio, convencendo o soberano a seguir suas falsas explicações. Ele misturou termos técnicos com promessas vazias, confundindo todos com sua retórica enganosa. O soberano, seduzido pelo brilho superficial do conselheiro fajuto, ignorou o sábio. Confiando cegamente no conselheiro fajuto, iniciou a construção do templo segundo seus conselhos. Contudo, a estrutura, baseada em cálculos errados, começou a desmoronar pouco depois de sua inauguração. A catástrofe foi imensa. O reino sofreu perdas significativas, e a confiança no soberano foi abalada. Os súditos, percebendo o erro, exigiram justiça. O conselheiro fajuto, desmascarado, foi destituído de sua posição. O sábio, por sua vez, foi chamado de volta para restaurar a ordem e ajudar na reconstrução, trazendo novamente estabilidade ao reino. Terceira Versão: A Moral da História Numa terceira versão, o soberano, mais prudente, decidiu ouvir ambos os conselheiros, mas com um passo adicional: ele permitiria que os súditos verificassem as previsões e demonstrações apresentadas. O sábio, com seu método claro e transparente, foi capaz de demonstrar o Teorema de Pitágoras de forma que todos pudessem entender e verificar. Os súditos, com suas próprias mãos, puderam visualizar e confirmar a precisão das demonstrações do sábio. O conselheiro fajuto, sem ter como defender suas explicações complicadas e sem fundamento, viu suas falácias expostas diante de todos. O soberano, vendo a verdade, destituiu o conselheiro fajuto de suas responsabilidades. O conselheiro fajuto foi relegado ao papel de arauto real, e em alguns casos, como uma lição mais severa, tornou-se o porteiro do cemitério, longe de decisões que poderiam afetar o reino. O soberano, a partir desse dia, optou sempre por escrutinar os conselhos recebidos, confirmando com a sabedoria coletiva dos súditos antes de tomar decisões importantes. Assim, o reino prosperou, baseado na verdade e na sabedoria comprovada, e a moral da história foi estabelecida: a sabedoria verdadeira e verificável sempre triunfa sobre a falsidade e o engano. Moral da História A história nos ensina que a verdadeira sabedoria é transparente e verificável, enquanto a falsidade e a arrogância, por mais atraentes que possam parecer inicialmente, levam à ruína. Um líder sábio ouve e confirma, permitindo que a verdade prevaleça para o bem de todos. APRESENTAR UMA ÚLTIMA VERSÃO PARA O CASO, NUMA MESCLA DOS ESTILOS CÉTICOS, RESLISTAS E BEM HUORADOS DOS ESTILO DE MACHADO DE ASSIS EM SEUS APÓLOGOS E DE MILLÔR FERNANDES EM SUA TRAJETÓRIA DE ESCRITOR, TRADUTOR, TEATRÓLOGO, CARICATISTA E CRONISTAS DAS ALMAS HUMANAS. ChatGPT Apólogo: O Sábio, o Conselheiro Fajuto e o Soberano Prudente Era uma vez, num reino tão tão distante que até o tempo tinha preguiça de passar, vivia um soberano curioso e um tanto desconfiado. Seu reino prosperava, mas ele sabia que a prosperidade não se sustentava em retórica vazia. Entre seus conselheiros estavam um sábio meticuloso e um conselheiro fajuto, que mais parecia um vendedor de óleo de cobra em dias de feira. Primeira Parte: O Sábio e o Conselheiro Fajuto O soberano, precisando de uma nova ponte que ligasse as duas partes do reino, convocou ambos os conselheiros para resolver um problema geométrico crucial. O sábio, com seu jeito tranquilo e olhar que parecia perfurar as almas, apresentou uma explicação clara e didática sobre o Teorema de Pitágoras. — Vossa Majestade, a questão é simples como um sorriso sincero. Num triângulo retângulo, a soma dos quadrados dos catetos é igual ao quadrado da hipotenusa. Podemos verificar isso visualmente, construindo quadrados sobre os lados do triângulo — disse o sábio, desenhando no chão com um graveto. Enquanto isso, o conselheiro fajuto, com seu bigode torto e palavras cheias de firulas, começou a falar de coisas que nem ele entendia bem. — Majestade, veja bem, o ângulo cosseno e a hipotenusa inversa de uma tangente complexa são a chave para o problema — dizia, gesticulando como se estivesse espantando moscas invisíveis. O soberano, que não era bobo nem nada, sorriu de canto de boca. Sabia que quando o discurso é muito rebuscado, a verdade geralmente está fugindo pela porta dos fundos. Segunda Parte: O Reino em Perigo — Vamos seguir o conselho do sábio, mas também quero ver a abordagem do nosso conselheiro fajuto. Afinal, é sempre bom ouvir ambos os lados — disse o soberano, piscando para o sábio. E assim fizeram. A ponte foi construída conforme os cálculos do sábio, mas o conselheiro fajuto insistiu em construir uma pequena passagem adicional usando seus métodos duvidosos. — Com isso, minha majestade, garantiremos que a ponte suportará até elefantes voadores — declarou o conselheiro fajuto, com um ar de triunfo. Dias depois, a parte da ponte construída pelo conselheiro fajuto começou a ceder, provocando risos e desespero em partes iguais. Felizmente, a estrutura principal, baseada nos cálculos do sábio, permaneceu firme como uma rocha. O soberano, olhando a confusão, não pôde deixar de rir. — Acho que seus elefantes voadores são um pouco pesados demais para a sua ponte, conselheiro — disse ele, rindo. Terceira Parte: A Moral da História Ciente da importância de ouvir conselhos, mas também de verificar a sabedoria contida neles, o soberano decidiu adotar uma nova política. Convocou todos os súditos para uma grande praça e explicou a situação. — Meus queridos, temos aqui dois conselheiros. Um, com sabedoria genuína, e outro, que adora palavras bonitas. Vamos aprender juntos e decidir o que é melhor para o reino — proclamou o soberano. Os súditos, munidos de curiosidade e um pouco de ceticismo, verificaram as demonstrações do sábio. Todos, desde o mais jovem aprendiz ao mais velho pescador, puderam ver com seus próprios olhos a verdade do Teorema de Pitágoras. — A sabedoria verdadeira é como a luz do sol, todos podem ver e sentir seus efeitos — disse o soberano, satisfeito. O conselheiro fajuto, exposto em sua desonestidade intelectual, foi destituído de seu cargo. Foi rebaixado a arauto real, encarregado de anunciar as notícias e eventos, uma função onde suas palavras floridas não causariam mais danos. Alguns dizem que, em casos extremos de malandragem, ele foi enviado para ser porteiro do cemitério, vigiando aqueles que, ao menos, não poderiam mais ser enganados. Epílogo E assim, o reino prosperou. A sabedoria verdadeira, confirmada e verificada, tornou-se a base das decisões reais. O soberano, agora mais prudente, ouvia todos, mas confiava apenas naquilo que podia ser comprovado. A moral da história? Em um mundo onde muitos falam, poucos dizem a verdade. Mas essa, quando encontrada, é a verdadeira chave para a prosperidade. Moral A verdadeira sabedoria não precisa de floreios para se sustentar. E o ceticismo saudável é o melhor amigo de um soberano prudente. Afinal, melhor ser cético e ter uma ponte segura do que confiar cegamente e acabar nadando com elefantes voadores. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ --------- ---------- A demonstração do Teorema de Pitágoras(via experimento) IVEPESP 21 de ago. de 2013 Em qualquer triângulo retângulo, o quadrado do comprimento da hipotenusa é igual à soma dos quadrados dos comprimentos dos catetos.Por definição, a hipotenusa é o lado oposto ao ângulo reto, e os catetos são os dois lados que o formam.Outro enunciado seria em qualquer triângulo retângulo, a área do quadrado cujo lado é a hipotenusa é igual à soma das áreas dos quadrados cujos lados são os catetos. Fonte do Experimento:SoRisoMail _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------- ---------- Deixa a Vida Me Levar Zeca Pagodinho Letra Significado Eu já passei por quase tudo nessa vida Em matéria de guarida, espero ainda a minha vez Confesso que sou de origem pobre Mas meu coração é nobre, foi assim que Deus me fez Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu Só posso levantar as mãos pro céu Agradecer e ser fiel ao destino que Deus me deu Se não tenho tudo que preciso Com o que tenho, vivo De mansinho lá vou eu Se a coisa não sai do jeito que eu quero Também não me desespero O negócio é deixar rolar E aos trancos e barrancos, lá vou eu E sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu Eu já passei por quase tudo nessa vida Em matéria de guarida, espero ainda a minha vez Confesso que sou de origem pobre Mas meu coração é nobre, foi assim que Deus me fez Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva, vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Deixa a vida me levar (vida, leva eu) Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu Composição: Eri Do Cais / Serginho Meriti. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

Nenhum comentário:

Postar um comentário