Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 22 de junho de 2024
O GRANDE FUTURO
"Mas a História não tem marcha a ré!" Maurílio Nogueira
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Conclusão
Essa reflexão nos convida a considerar nossa relação com o tempo e a importância de viver o presente. Enfatiza a necessidade de equilibrar nossas responsabilidades com disciplina, sugerindo que esse equilíbrio é a chave para uma vida fluida, harmoniosa e satisfatória. A mensagem de Chico oferece uma visão prática de como viver de maneira simples e estável pode trazer felicidade e realização pessoal.
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"Eu ouvi de um psiquiatra que as pessoas ansiosas vivem no futuro, e que as pessoas depressivas vivem no passado. Mas ninguém está no presente, no hoje.
Aí se entende o Chico, quando ele fala assim:
Eu tinha lá dois tocos - na casa dele. Do lado, ele passava e as pessoas amigas falavam assim:
Eu vivo entre o dever e a disciplina.
Foi o que eu aprendi e o que me assegura a fluidez da vida. E eu fico muito feliz ao atender o dever e a disciplina."
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Lutar, esforçar-se e nunca se
acomodar é sinal de que sabe
do que é capaz.
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Confirmando a sublime atuação de Eurípedes, nos diversos campos de ação em que militou - e evidenciando expressivamente a notória influência que ele exerceu sobre os irmãos, tia Elith conclui o valioso depoimento com a declaração abaixo:
"Aceitando plenamente os mais caros ideais de Eurípedes, estávamos, sem dúvida, encorajando-o a alcançar seus objetivos dentro da Doutrina. Alguns de nós, dentro de nossas possibilidades dávamos a ele nossas contribuições na Farmácia. Eulógio e Watersides acompanharam-no em seus trabalhos de passe e doutrinação. Edalides prestava assistência aos doentes internados em uma ala do Colégio Allan Kardec destinada à recuperação e abrigo. Os demais irmãos - Homilton e Waterville - eram muito jovens e só vieram a conhecer Eurípedes através de sua edificante obra anos depois."
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EURÍPEDES
O HOMEM
E A MISSÃO
CORINA NOVELINO
pp. 205-208
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Pão Nosso #133 - O grande futuro
NEPE Paulo de Tarso
Transmitido ao vivo em 10 de out. de 2023
Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier.
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Pão nosso — Emmanuel
133
O grande futuro
“Mas agora o meu Reino não é daqui.” — Jesus. (JOÃO, 18.36)
1 Desde os primórdios do Cristianismo, observamos aprendizes que se retiram deliberadamente do mundo, alegando que o Reino do Senhor não pertence à Terra.
2 Ajoelham-se, por tempo indeterminado, nas casas de adoração, e acreditam efetuar na fuga a realização da santidade.
3 Muitos cruzam os braços à frente dos serviços de regeneração e, quando interrogados, expressam revolta pelos quadros chocantes que a experiência terrena lhes oferece, reportando-se ao Cristo, diante de Pilatos, quando o Mestre asseverou que o seu reino ainda não se instalara nos círculos da luta humana.
4 No entanto, é justo ponderar que o Cristo não deserdou o planeta. A palavra d’Ele não afiançou a negação absoluta da felicidade celeste para a Terra, mas apenas definiu a paisagem então existente, sem esquecer a esperança no porvir.
5 O Mestre esclareceu: — “Mas agora o meu reino não é daqui.”
6 Semelhante afirmativa revela-lhe a confiança. Jesus, portanto, não pode endossar a falsa atitude dos operários em desalento, tão só porque a sombra se fez mais densa em torno de problemas transitórios ou porque as feridas humanas se fazem, por vezes, mais dolorosas. Tais ocorrências, muita vez, obedecem a pura ilusão visual.
7 A atividade divina jamais cessa e justamente no quadro da luta benéfica é que o discípulo insculpirá a própria vitória.
8 Não nos cabe, pois, a deserção pela atitude contemplativa e, sim, avançar, confiantemente, para o grande futuro.
Emmanuel
Texto extraído da 1ª edição desse livro.
http://bibliadocaminho.com/ocaminho/txavieriano/livros/Pn/Pn133.htm
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Bem aventurados os aflitos - Estudo do Evangelho à Luz do Espiritismo
FEBtv
560 mil inscritos
39.597 visualizações 2 de ago. de 2019
Haroldo Dutra Dias conduz este estudo que, neste episódio, segue o capítulo V, de O Evangelho Segundo o Espiritismo: Bem aventurados os aflitos. Os convidados elucidam o tema e ampliam reflexões às nossas vidas.
As obras mencionadas neste episódio são encontradas no site www.febeditora.com.br
https://www.youtube.com/watch?v=gCtnoSJC714
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CAPÍTULO V
BEM-AVENTURADOS OS AFLITOS
Instruções dos Espíritos.
Bem e mal sofrer.
18. Quando o Cristo disse: “Bem-aventurados os aflitos, o reino dos céus lhes pertence”, não se referia de modo geral aos que sofrem, visto que sofrem todos os que se encontram na Terra, quer ocupem tronos, quer jazam sobre a palha. Mas, ah! poucos sofrem bem; poucos compreendem que somente as provas bem suportadas podem conduzi-los ao reino de Deus. O desânimo é uma falta. Deus vos recusa consolações, desde que vos falte coragem. A prece é um apoio para a alma; contudo, não basta: é preciso tenha por base uma fé viva na bondade de Deus. Ele já muitas vezes vos disse que não coloca fardos pesados em ombros fracos. O fardo é proporcionado às forças, como a recompensa o será à resignação e à coragem. Mais opulenta será a recompensa, do que penosa a aflição. Cumpre, porém, merecê-la, e é para isso que a vida se apresenta cheia de tribulações.
O militar que não é mandado para as linhas de fogo fica descontente, porque o repouso no campo nenhuma ascensão de posto lhe faculta. Sede, pois, como o militar e não desejeis um repouso em que o vosso corpo se enervaria e se entorpeceria a vossa alma. Alegrai-vos, quando Deus vos enviar para a luta. Não consiste esta no fogo da batalha, mas nos amargores da vida, onde, às vezes, de mais coragem se há mister do que num combate sangrento, porquanto não é raro que aquele que se mantém firme em presença do inimigo fraqueje nas tenazes de uma pena moral. Nenhuma recompensa obtém o homem por essa espécie de coragem; mas, Deus lhe reserva palmas de vitória e uma situação gloriosa. Quando vos advenha uma causa de sofrimento ou de contrariedade, sobreponde-vos a ela, e, quando houverdes conseguido dominar os ímpetos da impaciência, da cólera, ou do desespero, dizei, de vós para convosco, cheio de justa satisfação: “Fui o mais forte.”
Bem-aventurados os aflitos pode então traduzir-se assim: Bem-aventurados os que têm ocasião de provar sua fé, sua firmeza, sua perseverança e sua submissão à vontade de Deus, porque terão centuplicada a alegria que lhes falta na Terra, porque depois do labor virá o repouso.
Lacordaire.
Havre, 1863.
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2059/capitulo-v-bem-aventurados-os-aflitos
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O Reino Adormecido
por Distribuidora Record de Serviços de Imprensa S/A
2018 Leo Cunha já publicou mais de 40 livros, entre crônicas, poemas e prosa para crianças e jovens. Seus livros já receberam os principais prêmios da literatura infantil e juvenil do país, como o Nestlé, Jabuti, João de Barro, FNLIJ, Adolfo Aizen, entre outros. É também jornalista, professor universitário e doutorando em Cinema pela UFMG. André Neves nasceu em Recife e atualmente vive no Rio Grande do Sul desenvolvendo várias atividades relacionadas à literatura infantil. Seus desenhos encontram-se espalhados em muitos livros infantis e na imaginação de crianças e adultos. Já recebeu prêmios importantes como o Luís Jardim da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil, o Jabuti e o Açorianos, do Rio Leo Cunha Grande do Sul. ilustrações André Neves o Reino peça em 3 atos Capa PROFESSOR O Reino Adormecido
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A sala do trono do Palácio de Buckingham no ano 1914.
2º ATO cena 3 Interior de castelo, sala de trono. O Rei, rói as unhas, aflito. A Rainha está sentada, cabisbaixa. O Conselheiro anda de um lado para o outro.
REI - Meu Deus, mas que demora! Onde está esse Arauto?
CONSELHEIRO - Ele deve estar chegando, Majestade.
REI - Eu preciso de notícias! Eu preciso de boas notícias!
Entra o Arauto, relutante. O Conselheiro vai até ele e reclama.
CONSELHEIRO - Você quer matar de afllção o Rei e a Rainha?
ARAUTO - Desculpe, eles estavam aflltos?
CONSELHEIRO - Você nem imagina como? Cada cavalo, cada jumento, cada mula que passava lá fora, ele pensava que era você chegando.
ARAUTO (surpreso) - Não diga!
CONSELHEIRO - Cada toupeira, cada anta que balançava o mato, ela achava que era você.
ARAUTO (chateado) - Também não precisa exagerar!
REI - Deixem de gentilezas vocês doi. Eu quero saber: você trouxe boas-novas?
ARAUTO - Sinto muitíssimo, Majestade. Revistamos todas as casas, todos os armários, todas as gavetas. Realmente não sobrou nenhm relógio em torno o reino.
REI - Eu não acredito. Não pode ser... (para o Arauto) Continue procurando. E não volte aqui sem um relógio.
Aratuo sai.
Leo Cunha Ilustrações André Neves O Reino ADORMECIDO
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Uma Rainha de França (Havre, 1863.) O Evangelho Segundo o Espiritismo Allan Kardec
Motion Alex
30 de mar. de 2022
INSTRUÇÕES DOS ESPÍRITOS
UMA REALEZA TERRESTRE
8. Quem melhor do que eu poderá compreender a verdade destas
palavras de Nosso Senhor: Meu reino não é deste mundo? O orgulho me
perdeu sobre a Terra; quem, pois, compreenderia a insignificância dos
reinos deste mundo, se eu não o compreendesse? Que carreguei comigo
da minha realeza terrestre? Nada, absolutamente nada; e como para
tornar a lição mais terrível, ela não me seguiu até o túmulo! Rainha eu
fui entre os homens, rainha eu acreditava entrar no reino dos céus. Que
desilusão! Que humilhação, quando, em lugar de ser ali recebida como soberana, vi acima de mim, mas bem acima, homens que eu acreditava
bem pequenos e que desprezei porque não eram de um sangue nobre!
Oh! então eu compreendi a esterilidade das honras e das grandezas que
se procura com tanta avidez sobre a Terra!
Para se preparar um lugar neste reino, é preciso a abnegação, a
humildade, a caridade em toda a sua prática celeste, a benevolência
para com todos; não se vos pergunta o que fostes, que posição ocupastes,
mas o bem que haveis feito, as lágrimas que enxugastes.
Oh! Jesus! disseste que teu reino não era deste mundo, porque é
preciso sofrer para alcançar o céu, e os degraus do trono não nos
aproximam dele; são os caminhos mais penosos da vida que a ele
conduzem; procurai, pois, seu caminho através das sarças e dos espinhos,
e não entre as flores.
Os homens correm atrás dos bens terrestres, como se os devessem
guardar para sempre; mas aqui não há mais ilusões; eles se apercebem
logo de que não agarraram senão uma sombra, e negligenciaram os
únicos bens sólidos e duráveis, os únicos que lhes são de proveito na
morada celeste, os únicos que podem a ela lhes dar acesso.
Tende piedade daqueles que não ganharam o reino dos céus;
ajudai-os com as vossas preces, porque a prece aproxima o homem do
Altíssimo, é o traço de união entre o céu e a Terra; não o esqueçais. (UMA
RAINHA DE FRANÇA, Havre, 1863).
https://www.youtube.com/watch?v=cEqhS3chMEI
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Tema de Os Inconfidentes
Chico Buarque
Toda vez que um justo grita
Um carrasco o vem calar
Quem não presta fica vivo
Quem é bom, mandam matar
Quem não presta fica vivo
Quem é bom, mandam matar
Foi trabalhar para todos
E vede o que lhe acontece
Daqueles a quem servia
Já nenhum mais o conhece
Quando a desgraça é profunda
Que amigo se compadece?
Foi trabalhar para todos
Mas, por ele, quem trabalha?
Tombado fica seu corpo
Nessa esquisita batalha
Suas ações e seu nome
Por onde a glória os espalha?
Por aqui passava um homem
(E como o povo se ria!)
Que reformava este mundo
De cima da montaria
Por aqui passava um homem
(E como o povo se ria!)
Ele na frente falava
E atrás a sorte corria
Por aqui passava um homem
(E como o povo se ria!)
Liberdade ainda que tarde
Nos prometia
Por aqui passava um homem
(E como o povo se ria!)
No entanto à sua passagem
Tudo era como alegria
Por aqui passava um homem
(E como o povo se ria!)
Liberdade ainda que tarde
Nos prometia
Toda vez que um justo grita
Um carrasco o vem calar
Quem não presta fica vivo
Quem é bom, mandam matar
Quem não presta fica vivo
Quem é bom, mandam matar
Compositor: Cecília Meireles E Chico Buarque
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NARA LEÃO
Tema De “Os Inconfidentes”
Chico Buarque
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Análise da Letra "Tema de Os Inconfidentes" de Chico Buarque e Cecília Meireles
A letra da música "Tema de Os Inconfidentes" de Chico Buarque e Cecília Meireles oferece uma reflexão profunda sobre a luta pela justiça, a opressão e a busca pela liberdade. A seguir, uma análise detalhada de seus principais temas e ensinamentos.
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Principais Temas
Injustiça e Repressão:
"Toda vez que um justo grita / Um carrasco o vem calar": Esta linha destaca o ciclo contínuo de repressão contra aqueles que se levantam contra a injustiça. Os justos, que lutam por causas nobres, são frequentemente silenciados pelos poderes opressores.
"Quem não presta fica vivo / Quem é bom, mandam matar": Este contraste ressalta a inversão moral onde os corruptos e mal-intencionados permanecem ilesos, enquanto os justos são perseguidos e eliminados.
Desconhecimento e Ingratidão:
"Foi trabalhar para todos / E vede o que lhe acontece / Daqueles a quem servia / Já nenhum mais o conhece": A letra fala sobre a ingratidão e o esquecimento que muitas vezes recaem sobre aqueles que se sacrificam pelo bem comum. As pessoas para quem ele trabalhou e serviu agora não o reconhecem ou valorizam.
"Quando a desgraça é profunda / Que amigo se compadece?": Esta linha reflete sobre a solidão e a falta de apoio que os justos enfrentam em tempos de grande adversidade.
Sacrifício e Esquecimento:
"Tombado fica seu corpo / Nessa esquisita batalha / Suas ações e seu nome / Por onde a glória os espalha?": Esta estrofe aborda o sacrifício dos justos e a dúvida sobre o reconhecimento de suas ações e legado. A batalha pela justiça é descrita como "esquisita", sugerindo sua complexidade e as contradições envolvidas.
Líderes e a Promessa de Liberdade:
"Por aqui passava um homem / (E como o povo se ria!) / Que reformava este mundo / De cima da montaria": Este trecho parece referir-se a líderes revolucionários que, montados em seus cavalos, prometem grandes mudanças. A reação do povo, que ri, pode sugerir descrença ou uma esperança quase cômica diante de promessas de transformação.
"Liberdade ainda que tarde / Nos prometia": Esta linha ecoa a famosa frase "Libertas quae sera tamen", lema da Inconfidência Mineira. Reflete a promessa de liberdade, mesmo que tarde, e a esperança contínua de um futuro melhor.
Aparente Alegria e Realidade:
"No entanto à sua passagem / Tudo era como alegria": A passagem do líder é acompanhada por um sentimento de alegria e esperança, mesmo que a realidade ainda não tenha mudado. Essa dualidade entre a esperança e a realidade é uma constante nas lutas revolucionárias.
Ensinamentos
Perseverança na Luta pela Justiça:
A música nos ensina sobre a importância da perseverança e da coragem em lutar pela justiça, mesmo diante da repressão e da ingratidão.
Reconhecimento do Sacrifício:
É um lembrete para valorizar e reconhecer os sacrifícios feitos por aqueles que trabalham pelo bem comum e pela liberdade.
Esperança e Descrença:
A reação do povo que ri das promessas revolucionárias pode ser vista como um reflexo da descrença nas mudanças, mas também como uma expressão de esperança disfarçada de ceticismo.
Complexidade das Lutas:
A letra mostra que as lutas pela justiça e liberdade são complexas e muitas vezes cheias de contradições, mas isso não diminui a importância dessas causas.
Importância da Memória Histórica:
A lembrança de líderes e mártires da luta pela liberdade nos incentiva a manter viva a memória histórica, aprendendo com o passado para construir um futuro melhor.
Conclusão
"Tema de Os Inconfidentes" é uma obra rica em significado que nos convida a refletir sobre a luta pela justiça, a coragem dos que se sacrificam pelo bem comum e a importância de manter viva a esperança de liberdade, mesmo em face da repressão. É um poderoso lembrete da importância da memória histórica e do reconhecimento dos esforços daqueles que lutam por um mundo melhor.
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