terça-feira, 18 de junho de 2024

ESCAPULIU DOS FUNDOS

------------ Rosa diz que 'Emendas Pix' são 'cheque em branco' e expõem recursos à manipulação | Brasil | Época --------- ---------- Jornal da Cultura | 18/06/2024 -------- "Um chorrilho de lugares-comuns." ------------ Jornalismo TV Cultura Transmissão iniciada há 61 minutos #JornaldaCultura #JC No Jornal da Cultura desta terça-feira (18), você vai ver: Arthur Lira se reúne com líderes partidários para arquivar PL do aborto; dólar sobe e passa de cinco reais e quarenta centavos; STF aceita denúncia contra irmãos Brazão pelo assassinato de Marielle Franco; Joe Biden anuncia medida que visa proteger imigrantes irregulares casados com cidadãos americanos. Para comentar essas e outras notícias, Karyn Bravo recebe a jornalista Patrícia Campos Mello, do Jornal Folha de São Paulo, e o economista Alexandre Schwartsman, ex-diretor do Banco Central. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ---------- ----------- ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ O artigo de Luiz Carlos Azedo aborda as preocupações do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao uso de emendas parlamentares ao Orçamento da União, especialmente após o caso do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, ser indiciado por diversos crimes. O texto menciona que Juscelino é acusado de desviar emendas destinadas ao município de Vitorino Freire, onde sua irmã é prefeita, através da Codevasf, uma empresa pública frequentemente utilizada por parlamentares nordestinos para alocação de verbas. Após a proibição das "emendas secretas" (RP-9) pelo STF, que exigiu maior transparência e identificação de quem solicita e recebe esses recursos, o Congresso criou mecanismos alternativos, como as "emendas Pix" ou "emendas cheque em branco", que permitem a transferência direta de recursos a estados e municípios sem necessidade de projeto, convênio ou justificativa. Essa falta de fiscalização e transparência torna mais fácil o desvio de recursos públicos. A situação gerou a necessidade de uma audiência de conciliação, determinada pelo ministro Flávio Dino, para discutir o possível descumprimento da decisão do STF e buscar soluções para garantir a transparência no uso das emendas parlamentares. Participarão da audiência representantes do Executivo, Legislativo, Tribunal de Contas da União (TCU), Controladoria-Geral da União (CGU), entre outros. O artigo destaca que essas práticas de alocação de recursos sem a devida transparência e fiscalização não só violam princípios constitucionais, mas também desequilibram o cenário institucional e eleitoral, favorecendo quem tem mandato em detrimento de quem não tem, além de facilitar práticas clientelistas e a formação de "caixa dois" eleitoral. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ---------- terça-feira, 18 de junho de 2024 Luiz Carlos Azedo - Caso Juscelino acende a luz vermelha no Supremo ---------------
------------ Correio Braziliense As "emendas Pix" ou "emendas cheque em branco" foram criadas para dificultar o rastreamento do dinheiro do Orçamento destinado às bases eleitorais dos parlamentares O caso do ministro das Comunicações, Juscelino Filho, indiciado pela Polícia Federal (PF) por crimes como corrupção passiva, fraude em licitações e organização criminosa, acendeu uma luz vermelha no Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao destino das emendas parlamentares ao Orçamento da União. O ministro Flávio Dino determinou, nesta segunda-feira, que seja feita uma audiência de conciliação, com representantes do Executivo, do Legislativo, do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Controladoria-Geral da União (CGU), para discutir o possível descumprimento da decisão da Corte que barrou o chamado orçamento secreto. Juscelino é acusado de desviar emendas parlamentares quando era deputado federal, destinadas ao município de Vitorino Freire (MA), cuja prefeita é Luanna Rezende, sua irmã. O dinheiro teria sido enviado por meio da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) para a pavimentação de ruas. A empresa pública é a preferida dos deputados do Nordeste para destinação de verbas federais, devido à grande capilaridade e à facilidade para contratação de obras e serviços nos municípios. Esse inquérito da Polícia Federal jogou luz sobre um problema: o caso Juscelino pode ser a ponta de um iceberg envolvendo as emendas parlamentares. O ministro do STF foi provocado por um pedido da Associação Contas Abertas, da Transparência Brasil e da Transparência Internacional - Brasil, que apontaram descumprimento da decisão do STF que proibiu as chamadas "emendas secretas", que eram feitas pelo relator do Orçamento sem informa o nome dos parlamentares que as propuseram. Em dezembro de 2022, o Supremo decidiu que as emendas de relator violam a exigência de publicidade dos atos públicos e barrou o mecanismo. Orçamento secreto é como ficaram conhecidas as emendas de relator ao Orçamento Geral da União, identificadas pela sigla RP-9. O relator liberava valores do Orçamento, em geral, a pedido de deputados e senadores. A expressão veio da falta de transparência na distribuição desses recursos. Na ocasião, o STF determinou que toda a administração pública precisava informar o uso de recursos dos orçamentos de 2020 e 2022 das emendas de relator, identificando quem solicitou e quem foi o beneficiário de modo claro. Para contornar a proibição, o Congresso criou as "emendas de comissão" e as "emendas Pix", que permitem o envio direto de recursos às prefeituras e aos estados, sem passar pelo crivo dos ministérios. O ministro intimou para a audiência o procurador-geral da República, Paulo Gonet; o presidente do TCU, Bruno Dantas; o ministro-chefe da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias; os chefes das advocacias da Câmara e do Senado; e o advogado do PSol, partido autor da ação. Emendas Pix Dino argumenta que o STF barrou qualquer forma alocativa de recurso público sem registro e transparência: "Não importa a embalagem ou o rótulo (RP 2, RP 8, 'emendas pizza' etc). A mera mudança de nomenclatura não constitucionaliza uma prática classificada como inconstitucional pelo STF, qual seja, a do orçamento secreto", disse o magistrado. Segundo ele, o Legislativo e o Executivo têm "larga discricionariedade" quanto ao destino dos recursos orçamentários, mas isso não afasta, porém, o dever de observância aos princípios e procedimentos constantes na Constituição. As "emendas Pix" ou "emendas cheque em branco" foram criadas para dificultar o rastreamento do dinheiro do Orçamento destinado às bases eleitorais dos parlamentares, em 2019, depois da proibição do orçamento secreto. São um convite ao desvio de recursos públicos. Os valores são transferidos por parlamentares diretamente para estados ou municípios, sem a necessidade de apresentação de projeto, convênio ou justificativa, o que torna difícil a fiscalização de sua execução. Segundo relatório da CGU, por exemplo, 80% da estrada custeada pela emenda de Juscelino beneficiaram suas propriedades e de seus parentes na região. A obra foi executada pela empresa Construservice, que tinha como sócio oculto o empresário Eduardo José Barros Costa, conhecido como "Eduardo DP". As investigações foram realizadas no âmbito da Operação Odoacro, iniciada em julho de 2022, para investigar fraudes em licitações, desvio de recursos públicos e lavagem de dinheiro em contratos da Codevasf no Maranhão. O fato é que as emendas impositivas ao Orçamento da União viraram um instrumento de desequilíbrio institucional e eleitoral, pela escala que adquiriram: R$ 50 bilhões são um valor alto, considerando que os recursos discricionários (as despesas não obrigatórias do governo) estão em torno de R$ 200 bilhões. Ou seja, 25% das despesas do Orçamento estão sendo utilizados sem planejamento, projetos e/ou controle eficientes, com objetivos eleitorais; sem nenhuma responsabilidade do ponto de vista das políticas públicas. Além de impor à coalizão de governo a autonomia de seus parlamentares — daí as sucessivas derrubadas de vetos presidenciais —, essas emendas desequilibram as regras do jogo na eleição, entre quem tem mandato e quem não tem. Além de clientelistas, facilitam a formação de "caixa dois" eleitoral. -------------- Eduardo Cunha: "O POLÍTICO QUE ESCAPOU DOS FUNDOS: Eduardo Cunha tornou-se escritor e colunista, podendo recorrer a recursos e informações privilegiadas das quais é detentor e fonte." ---------
----------- Estamos voltando à velha política", diz Eduardo Cunha sobre 2022 --------- Política e economia em um governo ruim Com minoria congressual e sob a batuta de um ministro tentando rebolar para não descumprir a orientação de aumentar gastos eleitoreiros, Lula 3 entrou em letargia, escreve Eduardo Cunha ----------
---------- O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se vê em um momento delicado na relação com o Congresso para aprovar as pautas econômicas do governo Sérgio Lima/Poder360 - 11.jun.2024 Eduardo Cunha 17.jun.2024 (segunda-feira) - 5h50 ----------- Não é novidade para ninguém que o governo Lula é minoritário no Congresso –até mesmo porque todos sabemos que Lula venceu as eleições para presidente em 2022 não por uma vitória das suas ideias ou do seu programa de governo, mas sim pela rejeição pessoal do seu adversário. Isso não significa necessariamente que o eleitor rejeitava as ideias ou o programa de governo derrotado nas urnas. ... Ocorre que o Congresso foi eleito com visão majoritária voltada às ideias e programas que perderam a eleição presidencial, mas permanecem predominantes na sociedade, refletindo exatamente o seu tamanho na composição do Congresso, principalmente na Câmara dos Deputados.... Se pesquisarmos números das legislaturas anteriores, verificaremos que a base congressual real, verdadeira seguidora do PT nos mais duros embates, se deu praticamente com o mesmo número de apoiadores ao longo do tempo, não chegando a 140 deputados, número que representa o real tamanho do governo hoje na Câmara.... Eu tive a oportunidade de analisar isso, com detalhes, no meu livro “Tchau, querida: o diário do impeachment“, onde mostrei que o número de votos favoráveis a Dilma no processo de seu impeachment (137) era exatamente dentro desse universo. É o mesmo número obtido em vários outros momentos, onde os embates ficavam restritos entre o PT e os demais.... Logo, não é nenhuma surpresa que o governo atual não consiga constituir maioria em quase nada, sofra contundentes derrotas, só logrando êxito em pautas econômicas com o objetivo de salvar o Orçamento para que ele possa ser compartilhado entre os poderes e não somente para as políticas eleitoreiras do PT, que quer impor a sua agenda no país.... Logo, não é nenhuma surpresa que o governo atual não consiga constituir maioria em quase nada, sofra contundentes derrotas, só logrando êxito em pautas econômicas com o objetivo de salvar o Orçamento para que ele possa ser compartilhado entre os poderes e não somente para as políticas eleitoreiras do PT, que quer impor a sua agenda no país. Depois dessa introdução, é possível compreender a razão pela qual não adianta dar ministérios a partidos, já que isso não garante resultado favorável a qualquer votação –principalmente aquelas em que o deputado tem de votar contra as ideias que pregou na sua campanha eleitoral, bem como contra a vontade do eleitorado que o elegeu. Do que adianta ministério para deputado? Na maioria das vezes, absolutamente nada –pois geralmente quem se beneficia do ministério é apenas o ministro. Veja o exemplo do ministro dos Portos e Aeroportos, onde o seu pai fica comandando informalmente uma empresa do ministério no Rio de janeiro, sendo que o Estado de origem da família é Pernambuco. Outros exemplos poderiam ser dados, mas não é o caso deste artigo.... O que tem de ser ressaltado é que o deputado só procura ministério para defender as suas bases, hoje muito mais asseguradas pelas emendas parlamentares, que não dependem de ministro algum para serem concedidas. Ou seja, um deputado hoje tem independência para se posicionar, pois não precisa se curvar à liberação de emendas para atendimento da sua base. Essa prática acabou quando houve a implantação das emendas impositivas ao Orçamento para livre distribuição pelos deputados –prática essa decorrente de emenda constitucional aprovada definitivamente na minha gestão como presidente da Câmara.... Por isso não adianta cobrar ministro ou dar ministério novo que nada vai mudar o curso dessa situação, salvo se a sociedade mudar e resolver dar a maioria nas eleições legislativas às ideias e programas do PT, coisa que não me parece ser muito crível no momento. Aliás, o mais provável é que, em 2026, finalmente possamos ter um encontro entre as ideias da sociedade espelhadas no Congresso e a sua escolha para presidente da mesma forma, sinalizando o que me parece muito provável de ocorrer: Lula perder a reeleição. Até porque todos sabem que o PT dá os ministérios mas controla a máquina, ficando os ministros com pouco poder para fazer quase nada. Esse suposto compartilhamento de governo serve apenas para tentar sinalizar aos mercados que existe uma coalizão governamental e que o governo não terá risco de ser derrubado por um novo processo de impeachment. No mais, a ideia –que em algum momento do passado já vingou– de que os partidos que estão no governo farão parte da campanha de reeleição de Lula é um “sonho de uma noite de verão”. Se alguém acha que PP, União Brasil ou Republicanos estarão na aliança eleitoral de Lula é, no mínimo, duvidar da inteligência dos seus dirigentes de manter o seu instinto de sobrevivência. A aliança de Lula nas eleições ficará restrita aos seus partidos satélites, e isso depois de uma fragorosa derrota que lhe será imposta nas eleições municipais deste ano, somada à vitória de Trump nos Estados Unidos e às recentes vitórias da direita em todo o mundo. O Brasil não tem outra solução política que não seja a introdução do parlamentarismo, ou até mesmo do chamado semipresidencialismo. Evidentemente que não dá para conviver com o corner que o governo toma todo dia, mas também não há o que fazer, pois o governo só conseguirá maioria quando executar as políticas que os vencedores das eleições legislativas desejam para o país. O parlamentarismo ou o semipresidencialismo darão capacidade de governo a quem vencer as eleições, caindo o governo na hora que perde o apoio no Congresso, formando um novo governo ou convocando novas eleições para resolver o impasse.... Isso pode ser feito se elegendo um presidente, ficando ele como comandante do país –como acontece em regimes parlamentaristas, com funções de Estado, mas as funções de governo ficam com o primeiro-ministro, escolhido pela composição política majoritária, obrigada a lhe dar apoio. Essa discussão terá de ser feita no país mais dia, menos dia, senão chegaremos a um impasse de total ingovernabilidade, seja para que lado da polarização esteja ocupando o governo. Enquanto não chegamos a isso, vamos convivendo com as nossas agruras diárias Temos um governo que não se conforma com a realidade política e econômica, tentando de toda a maneira impor a sua vontade, mesmo sem maioria no Congresso. Por isso, coleciona derrotas e mais derrotas, podendo vir a colecionar muitas outras ainda até se tornar absolutamente inviável politicamente, restando como cadáver insepulto até as próximas eleições presidenciais. Dentre as muitas derrotas, uma vem se transformando em uma grande crise, que retrata bem a dificuldade de se igualar as agendas do governo com a sociedade.... Como já abordamos por aqui no artigo “As muitas falácias da desoneração”, o governo começou perdendo no projeto de prorrogação da desoneração da folha de salários. Em seguida, vetou o projeto, tendo o seu veto sido derrubado pelo Congresso em nova derrota. Isso com o projeto da Lei Orçamentária de 2024 votado já com a previsão dessa receita limitada com a prorrogação da desoneração. O governo sanciona o projeto sem colocar qualquer veto sobre algo que influenciasse essa previsão da receita. Depois, o governo entra no STF, consegue uma liminar, suspende a prorrogação dessa desoneração usando o argumento de que não havia previsão de compensação para uma suposta perda com essa prorrogação. Seguido de um acordo político para suspender a suspensão, o STF concede um prazo para ter uma compensação definida –que, em função da aprovação da Lei Orçamentária Anual, seria desnecessária. Aí entra mais uma demonstração de todo o conjunto de equívocos patrocinados pelo ministro da Fazenda para tentar driblar a orientação do governo de não reduzir qualquer gasto, mas simplesmente aumentar a receita de qualquer forma. Lula, inclusive, causou um terremoto nos mercados na semana passada ao palestrar afirmando que se busca o ajuste somente pelo aumento das receitas. O mercado entendeu exatamente a realidade de que esse governo não quer reduzir qualquer gasto, mas sim um aumento de investimentos em seus programas eleitoreiros –sem ter recursos para isso. Como eu venho falando faz tempo, Haddad tem se tornado na prática um secretário da Receita Federal no lugar do seu verdadeiro cargo. Ele adotou a pauta da Receita Federal de tentar sugar cada dia mais o contribuinte, inventando normas que visam simplesmente cobrar mais tributos. Haddad vem também com a mesma tática de jogar no colo do Congresso uma série de medidas absurdas para, depois de colocar “o bode na sala”, retirá-lo na expectativa de obter algum ganho ao conter ao retirar o mau cheiro. Todos já perceberam essa prática e parece que encheram o saco. Assim, para atender à “demanda” do STF, Haddad envia uma nova medida provisória em que simplesmente impede que empresas que tenham créditos de PIS/Cofins recebam do governo a custa de juros elevados que impactam os seus negócios. O Congresso, que não tem mais paciência com essas medidas de Haddad enviadas sem aviso prévio, resolveu devolver a medida provisória, desgastando ainda mais o governo como um todo e sinalizando ao mercado a fraqueza em que se coloca o ministro da Fazenda. Agora tentam buscar uma série de outras propostas para essa desnecessária compensação, que no final pode acabar não ocorrendo, e curiosamente acabar dando uma vitória a Haddad de acabar com a prorrogação da desoneração usando o Poder Judiciário para compensar a minoria no Poder Legislativo. ------------
---------- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (esq.) e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (dir.) ------------- Os erros de política e de economia são tantos que as consequências são imprevisíveis. Vamos começar na origem, onde o governo ainda não estava instalado e tinha pressa para acabar com o teto de gastos. Para isso, promoveu uma emenda constitucional, aprovada a toque de caixa, prevendo o fim do teto e as regras para 2023, com o perdão de gastos à vontade, remessa da decisão do novo método de controle fiscal para lei complementar, dando prazo para o Poder Executivo apresentar em até 180 dias esse novo modelo –que seria chamado arcabouço fiscal. Só que, na ânsia de aprovar, cometeram um grave erro técnico, pois só se preocupavam em se salvar em 2023. Simplesmente esqueceram que existe uma vinculação constitucional de gastos em saúde e educação de parte da receita, vinculação essa que não seria problema com a vigência constitucional do teto de gastos. Como o novo arcabouço foi aprovado por lei complementar, não se poderia mais tratar de desvinculação desses gastos das receitas, salvo numa nova emenda constitucional somente para essa finalidade. Além disso, colocaram a previsão de que 70% do acréscimo da receita poderia se transformar em gastos novos, limitados a 2,5% ao ano. Na medida que permaneça as vinculações constitucionais, esse acréscimo de gastos previstos no limite de 2,5% ao ano serão obrigatoriamente vinculados em sua maioria à saúde e educação, jogando no ralo as expectativas dos programas eleitoreiros do PT, a partir já de 2025, onde inclusive termina a prorrogação da DRU (Desvinculação das Receitas da União, prevista no art. 76 do ADCT da Constituição). A ânsia do perdão para o deficit de 2023, a inexperiência da equipe econômica e a falta de estratégia política levaram ao erro que agora custará caro ao governo tentar consertar, já que terá que obrigatoriamente aprovar uma nova emenda constitucional, ainda neste ano, a um custo político incalculável. Estamos vivendo as consequências na prática do conjunto de erros, onde o dólar dispara, os juros vão parar de cair e o volume de saída de dinheiro da Bolsa, somente neste ano, já passa de R$ 43 bilhões, dentre outros fatores de alarmes nas expectativas da economia. Além disso, nos deparamos com o aumento dos gastos previdenciários, mostrando que a tão falada Reforma da Previdência de 2019 foi por água abaixo, sendo necessária uma verdadeira reforma para combater efetivamente os privilégios do setor público, sob pena de ficar inviável caber o aposentado no Orçamento. Isso sem contar que essa reforma foi ruim para as contas públicas e ainda prejudicou –e muito– a classe média baixa, que só vai conseguir se aposentar com o salário mínimo, em detrimento de parte dos privilegiados do setor público, que se aposentam com os seus salários cheios, embora todos contribuam para a previdência da mesma forma. Isso será o Robin Wood às avessas, tirando dos pobres para dar aos ricos –ou, contradizendo a frase de Lula, vão acabar tirando os pobres do Orçamento para os ricos continuarem a receberem. Enquanto isso, a dívida pública continua a crescer. Não poderia ser diferente. Basta uma simples conta matemática: temos hoje uma dívida de cerca de 76% do PIB (Produto Interno Bruto), com uma taxa de juros de 10,50%, o que significa consumir quase 8% do PIB em juros no ano, acrescido do deficit das contas públicas, que gera obrigatoriamente aumento da dívida. Como pagar essa dívida, ou ao menos reduzi-la, se os gastos não caem, além do país não crescer o suficiente para compensar os juros com aumento de receita? A verdade é que temos um governo ruim, em minoria congressual, com um comandante da economia tentando rebolar para não descumprir a orientação de Lula de aumentar gastos para os investimentos eleitoreiros. Um governo ruim dificilmente consegue produzir coisas boas. ----------
----------- Eduardo Cunha Eduardo Cunha, 65 anos, é economista e ex-deputado federal. Foi presidente da Câmara em 2015-16, quando esteve filiado ao MDB. Ficou preso preventivamente pela Lava Jato de 2016 a 2021. Em abril de 2021, sua prisão foi revogada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região. É autor do livro “Tchau, querida, o diário do impeachment”. Escreve para o Poder360 às segundas-feiras a cada 15 dias.. ==========
----------- Os movimentos de Eduardo Cunha nos bastidores, de olho na eleição de 2026 – Política – CartaCapital ---------- Eduardo Cunha: "O POLÍTICO QUE ESCAPOU DOS FUNDOS: Eduardo Cunha tornou-se escritor e colunista, podendo recorrer a recursos e informações privilegiadas das quais é detentor e fonte." ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -----------
---------- Fundo Especial de Campanha: "Saiba quanto cada partido vai receber do total do Fundo Especial de Campanha: Em cumprimento à lei eleitoral e seus critérios aprovados pelo Congresso, o TSE divulga os valores destinados a cada partido político." -------- Saiba quanto cada partido vai receber do total do Fundo Especial de Campanha Em cumprimento à lei eleitoral e seus critérios aprovados pelo Congresso, o TSE divulga os valores destinados a cada partido político 17/06/2024 19:08 - Atualizado em 17/06/2024 19:16 ----------- O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou, nesta segunda-feira (17), os valores que cada partido vai receber do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), seguindo o prazo fixado pelo calendário eleitoral. Ao todo, 29 partidos receberão R$ 4.961.519.777,00, valor estabelecido pelo Congresso Nacional para gastos com a corrida eleitoral deste ano. Os critérios da divisão também foram fixados em lei pelo parlamento (Lei nº 9.504/1997, artigo 16-D). Para receber os recursos, cada partido precisa definir critérios de distribuição às candidatas e aos candidatos, de acordo com a lei, respeitando, por exemplo, a cota por gênero e raça. O plano deve ser homologado pelo TSE. O papel do TSE é dar racionalidade e transparência aos critérios de distribuição (Lei nº 9.504/1997, artigo 16-C) definidos pelos congressistas. Ao final do pleito, os partidos deverão apresentar a prestação de contas detalhada, que será examinada e votada pelo plenário do Tribunal. Veja a tabela de distribuição: ----------
----------- Tabela distribuição FEFC 2024 ______________________ ¹ Fusão do Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e Patriota (Patriota) criando o Partido Renovação Democrática (PRD) ² Incorporação do Partido Republicano da Ordem Social (Pros) pelo Solidariedade ³ Incorporação do Partido Social Cristão (PSC) pelo Podemos (Pode) ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------
---------- Valdemar Costa Neto tem coisas mais importantes para tratar do que as demandas do eleitorado. Veja quais são as prioridades do "dono" do PL na reportagem de Thaís Oyama publicada na edição de junho da piauí. ---------- Valdemar Costa Neto: "O POLÍTICO QUE ESCAPOU DAS URNAS: Valdemar Costa Neto tem coisas mais importantes para tratar do que as demandas do eleitorado, segundo Thaís Oyama." --------- FUNDO SEM FUNDO PARA UNS, LACRADO PARA OUTROS. REFORMA ELEITORAL À DISTÂNCIA. Título ou manchete que aponta para as desigualdades no acesso aos recursos do Fundo Especial de Campanha e sugere uma reforma eleitoral distante das necessidades ou realidades imediatas dos eleitores. DESENVOLVA A MANCHETE A PARTIR DOS DADOS JÁ FORNECIDOS COM FUNDAMENTOS E JUSTIFICATIVAS CRÍVEIS, LÓGICAS E REAIS. Eduardo Cunha e o Uso de Informações Privilegiadas Eduardo Cunha, ex-deputado federal, conhecido por sua controversa atuação política, agora se reinventa como escritor e colunista. Sua trajetória marcada por acusações e processos judiciais não o impediu de manter influência. Como colunista, Cunha tem acesso a recursos e informações privilegiadas, aproveitando-se de sua vasta rede de contatos construída durante anos na política. Esse acesso exclusivo levanta questões sobre a ética e a imparcialidade das informações que ele divulga, uma vez que ele próprio é a fonte e detentor de muitas dessas informações. Distribuição do Fundo Especial de Campanha O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) divulgou os valores do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC) destinados a cada partido político, em conformidade com a lei eleitoral e critérios aprovados pelo Congresso. Esses fundos são essenciais para que os partidos possam financiar suas campanhas e garantir a participação democrática no processo eleitoral. No entanto, a distribuição desses recursos revela disparidades significativas. Alguns partidos recebem quantias substanciais, enquanto outros, menores ou menos influentes, ficam com uma fatia reduzida do fundo. Essa desigualdade pode afetar diretamente a competitividade eleitoral e a representatividade política no país. Valdemar Costa Neto e o Distanciamento das Demandas do Eleitorado Valdemar Costa Neto, figura proeminente do Partido Liberal (PL), também é um exemplo de político que, apesar de escapar da punição nas urnas, continua a exercer influência significativa nos bastidores. Segundo a jornalista Thaís Oyama, Costa Neto prefere se dedicar a questões internas e estratégias partidárias, em vez de atender diretamente às demandas do eleitorado. Esse comportamento reflete uma desconexão entre os interesses dos políticos e as necessidades dos cidadãos, sugerindo que a reforma eleitoral em curso não aborda de maneira eficaz essas discrepâncias. Conclusão: A Necessidade de uma Reforma Eleitoral Real e Eficaz A manchete "FUNDO SEM FUNDO PARA UNS, LACRADO PARA OUTROS. REFORMA ELEITORAL À DISTÂNCIA." resume a complexidade do cenário político brasileiro atual. A distribuição desigual do Fundo Especial de Campanha, o uso de informações privilegiadas por ex-políticos como Eduardo Cunha, e a desconexão entre líderes partidários como Valdemar Costa Neto e o eleitorado, são indicativos de que a reforma eleitoral necessária deve ir além de ajustes superficiais. É imperativo que a reforma promova maior equidade na distribuição de recursos, transparência nas informações divulgadas e uma verdadeira aproximação entre políticos e cidadãos, garantindo assim uma democracia mais justa e representativa. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ---------- ------------ MINUANO NO SANTO FOLE - SÓ AS MUSICAS ------------- No vasto campo da vida, onde se entrelaçam as linhas de crédito e as linhas de passe, a política e a economia dançam uma coreografia intrincada, ora se chocando, ora se complementando. Como em um jogo de futebol, as estratégias adotadas no campo econômico refletem-se nas arquibancadas da sociedade, e vice-versa. A política, assim como um bom técnico, deve se manter à margem do campo, orientando sem interferir diretamente na dinâmica dos jogadores. Tomás Paiva, comandante do Estado brasileiro, ilustra essa ideia ao afirmar: "A política está distante dos quartéis, como tem que ser." Essa distância é fundamental para a saúde democrática, pois permite que as instituições funcionem sem a ingerência militar, garantindo um jogo limpo e justo. Nos campos internacionais, líderes como Joe Biden e Emmanuel Macron reforçam essa separação. Biden, com a tranquilidade de um experiente meio-campista, declara: "A política deve ser independente das forças armadas." Macron, por sua vez, com a visão estratégica de um camisa 10, ressalta: "A separação entre política e exército é fundamental para a democracia." Nas várzeas de nossa infância, aprendemos que a topografia do campo pode definir o ritmo do jogo. "Na várzea de minha infância, o campinho tinha um declive da meta de um goleiro à meta do outro goleiro. Num dos tempos da partida, a partida era definida pela bola definida pelo goleiro de cima que dava a saída de bola com um chutão contra o goleiro de baixo. Era um jogo aéreo, bonito de se ver." Essa lembrança nos ensina sobre a importância de adaptarmos nossas estratégias às condições do campo. No cenário econômico, mudar a estratégia de jogo pode ser a chave para o sucesso. Tornar o meio-campo de negócios do Brasil mais seguro, adotar uma retranca nos gastos públicos e deixar o setor produtivo colocar a bola na rede são movimentos essenciais. Se nada disso for feito, pode dar zebra. A linha de crédito deve ser manejada com a mesma precisão que a linha de passe. Um gol de placa no setor financeiro depende da sincronia entre políticas econômicas bem estruturadas e a confiança dos investidores. Evitar a bola fora é crucial; um deslize pode comprometer toda a partida, assim como uma má decisão econômica pode desestabilizar o país. Portanto, a logística das políticas públicas deve ser orquestrada com a mesma inteligência e moderação que se espera de um maestro no campo. Cada passe, cada decisão deve ser calculada para garantir que, no final, a bola esteja na rede, celebrando um gol que beneficie a todos. Porque, afinal, o jogo da vida é como o futebol: requer habilidade, estratégia e, acima de tudo, um espírito de equipe que una todos em busca de um objetivo comum. ---------- ------------ Entrevista João Saldanha na TVE Bruno Cabral 29 de jul. de 2012 Uma parte da entrevista de João Saldanha, se não me engano, ao programa Advogado do Diabo da TVE do Rio de Janeiro. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -------------- UM ESTILO DO EX-COMENTARISTA ESPORTIVO E POLÍTICO, JOÃO SANTANA, PORTANTO, MAIS COLOQUIAL, CONSERVANDO A ESSÊNCIA DO TEXTO FORNECIDO. No campo da vida, onde se cruzam as linhas de crédito e as linhas de passe, política e economia jogam juntos, cada um no seu quadrado, mas sempre tentando se ajudar. Como no futebol, as estratégias que a gente adota na economia acabam refletindo no dia a dia de todo mundo. E a política, igual ao técnico, tem que ficar de olho, orientando sem entrar em campo pra dar chutão. O comandante Tomás Paiva mandou bem ao dizer: "A política está distante dos quartéis, como tem que ser." É isso aí, meu amigo. A política tem que estar longe das armas, garantindo um jogo limpo e democrático. Lá fora, Joe Biden e Emmanuel Macron também batem nessa tecla. Biden, com a calma de um volante experiente, fala: "A política deve ser independente das forças armadas." E Macron, com a visão de um camisa 10, reforça: "A separação entre política e exército é fundamental para a democracia." Na várzea da nossa infância, aprendemos que até o campo inclinado tinha seu charme. "Na várzea de minha infância, o campinho tinha um declive da meta de um goleiro à meta do outro goleiro. Num dos tempos da partida, a partida era definida pela bola definida pelo goleiro de cima que dava a saída de bola com um chutão contra o goleiro de baixo. Era um jogo aéreo, bonito de se ver." Essa lembrança ensina que a gente tem que se adaptar às condições do jogo. No cenário econômico, mudar a estratégia de jogo pode ser a chave para a vitória. Tornar o meio-campo de negócios do Brasil mais seguro, adotar uma retranca nos gastos públicos e deixar o setor produtivo meter a bola na rede são movimentos essenciais. Se nada disso for feito, pode dar zebra. A linha de crédito precisa ser manejada com a mesma precisão que a linha de passe. Um gol de placa no setor financeiro depende da sincronia entre políticas econômicas bem estruturadas e a confiança dos investidores. Evitar a bola fora é crucial; um deslize pode comprometer toda a partida, assim como uma má decisão econômica pode desestabilizar o país. Portanto, a logística das políticas públicas tem que ser orquestrada com a mesma inteligência e moderação que se espera de um bom técnico. Cada passe, cada decisão, tem que ser calculada pra garantir que, no final, a bola esteja na rede, celebrando um gol que beneficie todo mundo. Porque, no fim das contas, a vida é como o futebol: precisa de habilidade, estratégia e, acima de tudo, um espírito de equipe que una todos em busca do mesmo objetivo. EPÍLOGO DO JOÃO SEM MEDO: "NADA DE LINHA BURRA. LINHA SÓ AQUELA QUANDO USADA POR MACHADÃO NO SEU APÓLOGO 'A LINA E A AGULAHA'. O RESTO É PARTIR PARA O ABRAÇO COM NÉLSON CAVAQUINHO COM SEU SAMBA 'A ROSA E O ESPINHO.' O RESTO, DEIXA FALAR, COM ISMAEL." E para fechar com chave de ouro, João sem medo crava: "Nada de linha burra. Linha só aquela quando usada por Machadão no seu apólogo 'A Linha e a Agulha'. O resto é partir para o abraço com Nélson Cavaquinho e seu samba 'A Rosa e o Espinho.' O resto, deixa falar, com Ismael." INTRODUÇÃO: NO COLETIVO DO CÉU, JOÃO SALDANHA RECEBE O 'PRESS RELEASE' DO BRASIL E TRADUZ PARA OS COLEGUINHAS EM 'PAPO DE BOLEIRO' PARA QUE TODOS ENTENDAM E APREENDAM 'TIM TIM POR TIM'. Introdução No coletivo do céu, João Saldanha recebe o 'press release' do Brasil e traduz para os coleguinhas em 'papo de boleiro', para que todos entendam e apreendam 'tim tim por tim'. No campo da vida, onde se cruzam as linhas de crédito e as linhas de passe, política e economia jogam juntos, cada um no seu quadrado, mas sempre tentando se ajudar. Como no futebol, as estratégias que a gente adota na economia acabam refletindo no dia a dia de todo mundo. E a política, igual ao técnico, tem que ficar de olho, orientando sem entrar em campo pra dar chutão. O comandante Tomás Paiva mandou bem ao dizer: "A política está distante dos quartéis, como tem que ser." É isso aí, meu amigo. A política tem que estar longe das armas, garantindo um jogo limpo e democrático. Lá fora, Joe Biden e Emmanuel Macron também batem nessa tecla. Biden, com a calma de um volante experiente, fala: "A política deve ser independente das forças armadas." E Macron, com a visão de um camisa 10, reforça: "A separação entre política e exército é fundamental para a democracia." Na várzea da nossa infância, aprendemos que até o campo inclinado tinha seu charme. "Na várzea de minha infância, o campinho tinha um declive da meta de um goleiro à meta do outro goleiro. Num dos tempos da partida, a partida era definida pela bola definida pelo goleiro de cima que dava a saída de bola com um chutão contra o goleiro de baixo. Era um jogo aéreo, bonito de se ver." Essa lembrança ensina que a gente tem que se adaptar às condições do jogo. No cenário econômico, mudar a estratégia de jogo pode ser a chave para a vitória. Tornar o meio-campo de negócios do Brasil mais seguro, adotar uma retranca nos gastos públicos e deixar o setor produtivo meter a bola na rede são movimentos essenciais. Se nada disso for feito, pode dar zebra. A linha de crédito precisa ser manejada com a mesma precisão que a linha de passe. Um gol de placa no setor financeiro depende da sincronia entre políticas econômicas bem estruturadas e a confiança dos investidores. Evitar a bola fora é crucial; um deslize pode comprometer toda a partida, assim como uma má decisão econômica pode desestabilizar o país. Portanto, a logística das políticas públicas tem que ser orquestrada com a mesma inteligência e moderação que se espera de um bom técnico. Cada passe, cada decisão, tem que ser calculada pra garantir que, no final, a bola esteja na rede, celebrando um gol que beneficie todo mundo. Porque, no fim das contas, a vida é como o futebol: precisa de habilidade, estratégia e, acima de tudo, um espírito de equipe que una todos em busca do mesmo objetivo. Epílogo E para fechar com chave de ouro, João sem medo crava: "Nada de linha burra. Linha só aquela quando usada por Machadão no seu apólogo 'A Linha e a Agulha'. O resto é partir para o abraço com Nélson Cavaquinho e seu samba 'A Rosa e o Espinho.' O resto, deixa falar, com Ismael." ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------
---------- Até quando? A linha de crédito do ministro Haddad está chegando ao fim Não escapa a ninguém a sequência de erros cometida pelo governo nas últimas semanas. Parte disso se relaciona à piora do ambiente internacional, mas não deve ser visto como justificativa, pelo contrário. Num mundo mais complacente, com a perspectiva de juros mais baixos, como prevalecia no começo do ano, a tática de ir empurrando os problemas com a barriga à espera da próxima eleição se tornara uma escolha tentadora, embora arriscada.há 4 dias --------- ----------- O MELHOR É AGORA | Alexandre Schwartsman TV Cultura ---------- ALEXANDRE SCHWARTSMAN A linha de crédito do ministro Haddad está chegando ao fim https://veja.abril.com.br/coluna/alexandre-schwartsman/ate-quando-7/ De veja.abril.com.br 10:09 AM · 14 de jun de 2024 Economia Até quando? A linha de crédito do ministro Haddad está chegando ao fim Por Alexandre Schwartsman Atualizado em 14 jun 2024, 11h28 - Publicado em 14 jun 2024, ... Leia mais em: https://veja.abril.com.br/coluna/alexandre-schwartsman/ate-quando-7 _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ "A política está distante dos quartéis, como tem que ser." TOMÁS PAIVA, comandante do Estado brasileiro _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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