Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quinta-feira, 13 de junho de 2024
DES IGUAIS
"POR QUE O QUE ESPANTA A MISÉRIA É FESTA."
BETO SEM BRAÇO, SEGUNDO LUIZ CARLOS SIMAS
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É A Vida
That's Life
É a vida (é a vida), isso é o que todas as pessoas dizem
That's life (that's life), that's what all the people say
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That's Life
Frank Sinatra
Letra
Tradução
Significado
É A Vida
That's Life
É a vida (é a vida), isso é o que todas as pessoas dizem
That's life (that's life), that's what all the people say
Você está voando no alto em abril, abatido em maio
You're ridin' high in April, shot down in May
Mas eu sei que eu vou mudar esse tom
But I know I'm gonna change that tune
Quando eu estiver de volta ao topo, de volta ao topo em junho
When I'm back on top, back on top in June
Eu disse é a vida (é a vida), e por mais engraçado que isso possa parecer
I said that's life (that's life), and as funny as it may seem
Algumas pessoas se divertem pisoteando em um sonho
Some people get their kicks stompin' on a dream
Mas eu não deixo isso, deixo isso me deixar para baixo
But I don't let it, let it get me down
Porque esse belo e velho mundo, ele continua a girar
'Cause this fine old world, it keeps spinnin' around
Eu já fui um fantoche, um pedinte, um pirata, um poeta, um peão e um rei
I've been a puppet, a pauper, a pirate, a poet, a pawn and a king
Eu já estive por cima, por baixo, por dentro e por fora e uma coisa eu sei
I've been up and down and over and out, and I know one thing
Cada vez que eu me encontro de cara no chão
Each time I find myself flat on my face
Eu me levanto e me levo de volta para a disputa
I pick myself up and get back in the race
É a vida (é a vida), te digo que isso eu não posso negar
That's life (that's life), I tell you I can't deny it
Eu pensei em desistir, baby, mas meu coração simplesmente não vai comprar essa
I thought of quitting, baby, but my heart just ain't gonna buy it
E se eu não pensasse que valesse uma única tentativa
And if I didn't think it was worth one single try
Eu pularia direto em um grande pássaro e então eu voaria
I'd jump right on a big bird, and then I'd fly
Eu já fui um fantoche, um pedinte, um pirata, um poeta, um peão e um rei
I've been a puppet, a pauper, a pirate, a poet, a pawn and a king
Eu já estive por cima, por baixo, por dentro e por fora e de uma coisa eu sei
I've been up and down and over and out, and I know one thing
Cada vez que eu me encontro de cara no chão
Each time I find myself layin' flat on my face
Eu me levanto e me levo de volta para a disputa
I just pick myself up and get back in the race
É a vida (é a vida), essa é a vida e eu não posso negar isso
That's life (that's life), that's life and I can't deny it
Muitas vezes eu pensei em pular fora, mas meu coração não vai comprar essa
Many times I thought of cuttin' out, but my heart won't buy it
Mas se não houver nada acontecendo nesse julho
But if there's nothin' shakin' come this here July
Eu vou me enrolar em uma grande bola e morrer
I'm gonna roll myself up in a big ball and die
Nossa, nossa!
My, my!
Composição: Dean Kay Thompson / Kelly Gordon.
https://www.letras.mus.br/frank-sinatra/36443/traducao.html#radio:frank-sinatra
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Radar na Avenida Brasil em Juiz de Fora — Foto: Petterson Marciano/g1
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Economia
“O Brasil não está mais no radar,” diz o chefe do Pinheiro Neto
13 de junho de 2024
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O maior e mais tradicional escritório de advocacia de São Paulo, o Pinheiro Neto está no centro das grandes transações do Brasil corporativo, frequentemente assessorando multinacionais que investem no País.
Mas nas conversas que tem tido com seus colegas lá de fora, o CEO do escritório, Fernando Meira, tem ouvido uma resposta incômoda quando pergunta como os clientes desses escritórios estão vendo o Brasil.
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Ultimamente, a resposta tem sido unânime: “O Brasil não está mais no radar.”
Para o advogado, o Brasil tem um potencial enorme — mas continuará sendo “o país do futuro” se não houver um projeto nacional pactuado entre as elites política e empresarial.
“O que o investidor quer é previsibilidade, estabilidade e segurança. O que o Brasil oferece é o oposto,” Meira disse ao Brazil Journal. “É zero segurança jurídica, com mudança nas regras o tempo todo.”
Meira disse que nossos problemas crônicos estão fazendo o Brasil desembarcar do trem da história.
“Lá fora só se discute inteligência artificial e como ela vai impactar todo mundo. No Brasil, a gente fica discutindo Bolsonaro e Lula, resultado fiscal, tributação de blusinha,” disse o advogado, que começou a trabalhar no escritório há 35 anos. “Há uma sensação de fracasso do País. A gente não consegue dar seriedade para as discussões que precisam ser feitas.”
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Wave
Frank Sinatra
Letra
Tradução
Significado
Onda
Wave
Então feche seus olhos, pois isso é uma bela maneira de ser
So close your eyes, for that's a lovely way to be
Consciente das coisas que apenas seu coração deveria ver
Aware of things your heart alone was meant to see
A solidão fundamental se vai sempre que dois podem sonhar um sonho juntos
The fundamental loneliness goes whenever two can dream a dream together
Você não pode negar, não tente lutar contra a maré crescente
You can't deny, don't try to fight the rising sea
Não lute contra a Lua, as estrelas acima e não lute comigo
Don't fight the Moon, the stars above and don't fight me
A solidão fundamental se vai sempre que dois podem sonhar um sonho juntos
The fundamental loneliness goes whenever two can dream a dream together
Quando eu vi pela primeira vez, eram três e meia
When I saw you first, the time was half past three
Quando seus olhos encontraram os meus, foi uma eternidade
When your eyes met mine, it was eternity
Agora sabemos que a onda está em sua maneira de ser
By now we know the wave is on its way to be
Basta pegar aquela onda, não tenha medo de me amar
Just catch that wave, don't be afraid of loving me
A solidão fundamental se vai sempre que dois podem sonhar um sonho juntos
The fundamental loneliness goes whenever two can dream a dream together
Quando eu vi pela primeira vez, eram três e meia
When I saw you first, the time was half past three
Quando seus olhos encontraram os meus, foi uma eternidade
When your eyes met mine, it was eternity
Agora sabemos que a onda está em sua maneira de ser
By now we know the wave is on its way to be
Basta pegar aquela onda, não tenha medo de me amar
Just catch that wave, don't be afraid of loving me
A solidão fundamental se vai sempre que dois podem sonhar um sonho juntos
The fundamental loneliness goes whenever two can dream a dream together
Composição: Antonio Carlos Jobim.
https://www.letras.mus.br/frank-sinatra/250622/traducao.html
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Abaixo, os principais trechos da entrevista.
Como você tem visto a demanda de clientes internacionais pelo Brasil?
O Brasil não está mais no radar do investidor estrangeiro. Não está recebendo dinheiro novo.
A gente [o Pinheiro Neto] sempre foi um pulso: quando o Brasil vai bem e está bem posicionado, toda semana é um monte de checagem de conflito — de empresas, de investidores de diferentes geografias e segmentos – porque quando o Brasil vai bem ele atrai muito investimento da Europa, dos Estados Unidos, da Ásia…
Mas nos últimos anos, o que temos visto é que o investidor estrangeiro que já está no Brasil continua olhando para o País, porque é uma visão de longo prazo, um mercado que tem fundamentos sólidos, com mais de 200 milhões de pessoas, liderança na produção de commodities agrícolas, minerais, e que tem um mercado mais sofisticado.
Mas quem ainda não está simplesmente parou de olhar, mesmo com a Rússia cancelada, e a China mais cancelada ainda.
E por que isso tem acontecido?
O Brasil tem um potencial enorme, mas continua só no potencial. Nos últimos anos, o País está diminuindo sua posição estratégica.
Eu converso lá fora com todos os escritórios e pergunto como eles têm sentido o interesse dos clientes deles pelo Brasil. A resposta tem sido sempre a mesma: ‘Francamente, o Brasil não está mais no radar. Outras geografias estão muito mais atrativas.’
E por que isso? Porque é difícil acompanhar o que acontece no Brasil. O que o investidor quer é previsibilidade, estabilidade e segurança. O que o Brasil oferece é o oposto! É zero segurança jurídica, com mudanças nas regras o tempo todo!
A verdade é que muita gente que acreditou naquelas ondas de ‘agora o Brasil vai’ acabou se queimando. Quando você olha o histórico do Brasil, o que acontece? Quando começa a sinalizar que vai dar certo, as empresas acreditam e tomam dívida para aumentar seu negócio – e aí o Brasil dá aquele voo de galinha. A taxa de juros vai lá para cima, e a estrutura de capital das empresas entra em colapso.
Aí vem reestruturação de dívida, venda de ativos… É o tempo inteiro isso! As empresas que estão melhor posicionadas hoje são aquelas que têm uma posição de liderança na sua respectiva indústria e que aprenderam a ser mais conservadoras.
Muitos empresários têm reclamado da situação do Brasil hoje…
O ponto para mim não é nem reclamar. Porque hoje em dia tudo é tão raso e polarizado: ‘essa turma é isso, essa é aquilo.’
Para mim, é uma questão de visão de País. Qual é o projeto desse País? O projeto desse País tem que ser um capitalismo com responsabilidade social e enfrentamento das carências históricas. Tem que ter seriedade. Tem que ter combate à corrupção. Tem que ter responsabilidade fiscal. Não tem atalho. Não tem caminho fácil. A agenda que funciona é aquela que sabemos que é a correta.
Qual a agenda propositiva? O que o Brasil deveria estar fazendo neste momento?
Perseguindo o grau de investimento e tentando entrar numa OCDE, para ganhar respeitabilidade. E o que precisa para isso? De novo: estabilidade, previsibilidade e segurança jurídica. E menos ruído!
Os fundamentos do País são muito sólidos, mas se a gente não oferecer isso, o capital não vai vir para cá.
Nosso escritório se defende neste cenário ruim, porque uma das nossas principais práticas é a reestruturação. Mas como brasileiro, essa é a minha visão.
Por que não vamos na cartilha daquilo que sabemos que dá certo? Daquilo que deu certo em todos os outros lugares do mundo? É tijolinho em cima de tijolinho. É conseguir trabalhar nos consensos. Tem um monte de consensos, mas não conseguimos implementar nem os consensos!
Você acha que o Brasil se desconectou das discussões globais?
Sem dúvida! O que está acontecendo lá fora? Todo mundo lá fora? Todo mundo lá fora só fala de uma coisa: o mundo está à beira da maior transformação da civilização moderna, que é a inteligência artificial.
Antes, o conhecimento era a base de diferenciação para você ter uma progressão de carreira e conseguir melhoria financeira e melhores oportunidades. Com a inteligência artificial, isso deixa de ser um diferencial, porque o conhecimento vai estar disponível para todo mundo.
E a ferramenta de acesso a esse conhecimento não vai ser sofisticada. Porque as empresas estão investindo trilhões e sabem que aquele que oferecer a melhor experiência para o usuário, a mais fácil, a mais intuitiva, a mais eficaz vai vencer essa corrida.
Mas ninguém está entendendo qual vai ser o impacto disso no dia seguinte e em que momento vai ser este dia seguinte. Porque se você não tem que se educar para ter acesso ao conhecimento, e tudo é superficial, rapidinho, por que você vai estudar? Por que vai para uma boa faculdade se não sabe se vai conseguir emprego depois? Todos os profissionais estão sujeitos a esse mesmo risco.
Isso é um mega desafio. A inteligência artificial vai ameaçar os empregos mais rentáveis, que geram renda, consumo e investimento. Se você não tem nada disso, você não tem arrecadação e os negócios vão reduzindo. E toda essa lógica de consumo e investimento deixa de fazer sentido. Tem um tsunami vindo, mas não sabemos a intensidade e velocidade. Vai ser altamente disruptivo e não sabemos como vamos enfrentar.
Como os escritórios de advocacia estão reagindo a isso?
Eu tenho muito essa discussão com os escritórios americanos. Eles falam que estão acompanhando, que estão preocupados, angustiados, mas que não estão fazendo nada. Estão tocando a vida como se não houvesse mudança no futuro. Por quê? Porque ninguém quer ser o primeiro que vai tomar qualquer iniciativa e correr o risco de errar a intensidade ou a velocidade.
Está todo mundo esperando de mãos dadas, vendo o tsunami vindo e se perguntando o que será que vai ser? Será que vamos nos defender ou não? Quando soubermos exatamente o tamanho dessa ruptura, aí todo mundo vai fazer a mesma cartilha: cortar gente, investir em tecnologia, tentar mudar o modelo de precificação para um modelo de custo fixo. Mas aí o cliente não vai deixar os escritórios aumentarem a margem em cima deles. Então esse movimento vai ser deflacionário. E vai impactar demais a economia.
E você acha que o Brasil não discute nada sobre isso?
Nada! Rosca! E lá fora só se discute isso. Ano passado a discussão era essa, e esse ano a discussão continua sendo essa. Já no Brasil a gente fica discutindo Bolsonaro e Lula, resultado fiscal, tributação de blusinha… Eu olho para isso e há uma sensação de fracasso de País. A gente não consegue dar seriedade para as discussões que precisam ser feitas.
Temos gente que é muito capaz. Grandes líderes políticos e empresariais. Mas a gente não consegue ter um espírito associativo, de ‘vamos deixar as diferenças de lado e olhar os consensos.’
O País precisa atrair investimento? Precisa. O Estado tem condições de ser um catalisador do investimento, de usar orçamento para fazer investimento? Não tem. 95% do nosso orçamento é carimbado. Todo mundo pressiona: “ah, o Governo precisa reduzir gastos”. Mas o Governo só vai conseguir reduzir gastos se fizer as reformas administrativa e previdenciária.
O povo está entendendo que isso é necessário? Que se fizermos isso e se formos responsáveis, rapidamente a gente recupera o grau de investimento, e aí o dinheiro que ia para a China e para a Rússia vai vir para o Brasil?
A gente não tem projeto de País!
Na sua visão, o Governo está indo pelo caminho errado?
Você achar que vai reestruturar a situação fiscal do Brasil pela ponta da arrecadação é algo complicado. Como vai fazer isso? Vai tirar de onde? Aí depois vai começar a gastar dinheiro e forçar a baixar os juros? Isso só vai fazer o dinheiro sair do Brasil — e esse dinheiro que sai não volta mais.
Deveríamos estar fazendo o oposto: pensando em como atrair capital, e não em como eu vou atrás do capital que já está aqui, achando que eu vou tributar e conseguir represar esse capital no Brasil. Não vai!
Eu fico frustrado, porque a minha geração não viu sequer um momento em que o País foi bem. O que vimos foram alguns hiatos de tempo em que você falava: ‘Agora o Brasil vai explorar o seu potencial.’
Mas olha o que aconteceu em Portugal e na Espanha quando eles fizeram as coisas que eram necessárias! Olha o salto que eles deram. E o Brasil é um País rico, que aguenta muito desaforo. Temos petróleo, reservas de água, produzimos alimentos, temos mineração. Temos um sistema financeiro comprovado. As pessoas são empreendedoras.
O maior problema do Brasil hoje é falta de projeto?
Sim, mas tem outro, que é o crime organizado. Tem usina de açúcar e álcool comprada por fundos debaixo do PCC, que fornece álcool para postos bandeira branca, que pertencem ao PCC.
A visão é sempre do atalho, de como vou dar a grande tacada, mesmo que não seja correta. O cara que faz a coisa direitinho é o bobo. O cara que tem a visão de que vamos fazer as coisas que já se provaram acertadas e se afastar das que já se provaram erradas, este também é visto como bobo.
Como criamos um projeto de País com essa mentalidade?
Geraldo Samor e Pedro Arbex
Brasil
Economia
Crédito
Advogados
Mercado de ideias
https://braziljournal.com/o-brasil-nao-esta-mais-no-radar-diz-o-chefe-do-pinheiro-neto/
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A Paisagem
Zeca Pagodinho
Letra
Significado
Laa lalaia lalaia ôô
Laa ôôô lalaia
Laa lalaia lalaia ôô
Laa ôôô
A planície tão verdejante
Perfumada com a essência da flor
A natureza sorria
Em seu afã de amor
O povo com galhardia
Na liberdade que sonhou
Laa lalaia lalaia ôô
Laa ôôô lalaia
Laa lalaia lalaia ôô
Laa ôôô
A tempestade se fez
O céu azul encobria
A paisagem se perdeu
Foi-se o dom da primazia
Mas vibrei com a estiagem
Quando se fez a miragem
Vou lançando a poesia
Laa lalaia lalaia ôô
Laa ôôô lalaia
Laa lalaia lalaia ôô
Laa ôôô
Tem boi deitado na linha
Vacas soltas no cural
Tropeiros de pés no chão
Se esquivando do lamaçal
Mugido do boi de guia
Tornou ao tom, natural
Laa lalaia lalaia ôô
Laa ôôô lalaia
Laa lalaia lalaia ôô
Laa ôôô
Composição: Bandeira Brasil / Beto Sem Braço.
https://www.letras.mus.br/zeca-pagodinho/422311/
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Macron fez jogada de alto risco pensando no longo prazo e pode 'enterrar' Marine Le Pen | Análise
UOL
11 de jun. de 2024 #AnálisedaNotícia #corte
No programa Análise da Notícia, com José Roberto de Toledo e Kennedy Alencar, o ex-ministro Renato Janine Ribeiro fala sobre as eleições para o Parlamento Europeu
https://www.youtube.com/watch?v=QkGW5shCyQA
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Roda Viva | Roberto Campos | 1997
Roda Viva
12 de mar. de 2020
Recebemos no Roda Viva, em 1997, o economista e deputado federal Roberto Campos.
Roberto Campos, um defensor ferrenho do livre mercado, da redução do tamanho do Estado e da privatização. Ex-seminarista, ex-diplomata, político e um dos economistas e intelectuais brasileiros mais influentes, ele é o principal representante do pensamento liberal clássico no país. Começou a participar da vida econômica brasileira no segundo governo de Getúlio Vargas, quando criou o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico. Mais tarde lançou as bases do Programa de Metas do governo JK. Nos anos 60, Roberto Campos se tornou ainda mais conhecido por sua atuação junto aos governos militares. Ministro do Planejamento de Castelo Branco, dividiu com Otávio Gouveia de Bulhões a autoria do plano de ação para o controle da inflação. No governo do general Ernesto Geisel, foi nomeado embaixador na Inglaterra. Em 1983, ao lado de João Batista Figueiredo, o último general presidente, subiu no palanque para se eleger senador pelo Mato Grosso. Apoiou o breve governo de Fernando Collor de Mello, mas já como deputado federal pelo Rio de Janeiro, acabou votando a favor do impeachment do presidente. Passou a exercer o segundo mandato na Câmera Federal como representante do PPB, partido do ex-prefeito de São Paulo, Paulo Maluf.
Participaram da bancada de entrevistadores o jornalista Augusto Nunes, vice-presidente de comunicação do Banco de Boston; o economista Maílson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda; a Eleonora de Lucena, secretária de redação da Folha de S.Paulo; o economista Gilberto Dupas do Instituto de Estudos Avançados da USP, do Conselho Diretor da Fundação Getúlio Vargas; Marco Aurélio Garcia, professor do Departamento de História da Unicamp e diretor do Departamento de Relações Internacionais do Partido dos Trabalhadores; e o jornalista Miguel Jorge, vice-presidente da Volkswagen do Brasil.
https://www.youtube.com/watch?v=u46o-Avc9GY
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Bum Bum Paticumbum Prugurundum
Arlindo Cruz
Bumbum Paticumbum Prugurundum
O nosso samba minha gente é isso aí
Bumbum Paticumbum Prugurundum
Contagiando a Marquês de Sapucaí
Enfeitei meu coração
De confete e serpentina
Minha mente se fez menina
Num mundo de recordação
Abracei a Coroa Imperial
Fiz meu carnaval
Extravasando toda minha emoção
Oh ! Praça Onze tu es imortal
Teus braços embalaram o samba
A sua apoteose é triunfal
De uma barrica se fez uma cuíca
De outra barrica um surdo de marcação
Com reco-reco, pandeiro e tamborim
E lindas baianas o samba ficou assim
E passo a passo no compasso o samba cresceu
Na Candelária construiu seu apogeu
As burrinhas que imagem, para os olhos um prazer
Pedem passagem pros Moleques de Debret
"As Africanas", que quadro original
Iemanjá, Iemanjá enriquecendo o visual
Vem meu amor manda a tristeza embora
É carnaval, é folia neste dia ninguém chora
Super Escolas de Samba S.A.
Super alegorias
Escondendo gente bamba
Que covardia
Composição: Arlindo Cruz / Zeca Pagodinho
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#5 Escrever o Brasil | Desiguais - novo podcast da revista piauí
revista piauí
Estreou em 12 de jun. de 2024 Desiguais
Cultura é tudo que a gente é e faz, é tudo que está entremeado entre nascer, crescer, trabalhar e envelhecer. E é também impossível de se roubar de alguém. Mesmo com todo o dinheiro e educação dado aos mais ricos, a cultura brasileira hoje (e sempre) sai das favelas.
com: Luís Antônio Simas e Conceição Evaristo
Apresentado pela jornalista Carol Pires, autora do podcast Retrato Narrado, Desiguais é uma produção da Maranha Filmes, com apoio da Fundação Tide Setubal, OAK Foundation e Ford Foundation.
*
Ficha Técnica
Apresentação e reportagem: Carol Pires
Produção de reportagem: Mari Faria
Roteiro: Carol Pires e Ana Luíza Vastag
Edição e montagem: Eduardo Gomes
Mixagem e masterização: Diogo Saraiva
Arte: Gabriel Mello Franco
Equipe Maranha:
Montagem: Bruno Bertogna com assistência da Aline Lewinski
Sonorização: Deryck Cabrera
Música: Mantric Mambo
Produção executiva: Juliana Santos, Rubian Melo e Paula Garcia
Direção criativa: Lukas Doraciotto
Direção Executiva: Tiago Pereira
Equipe Piauí:
Coordenação de podcasts: Mari Faria
Distribuição: Maria Júlia Vieira
Checagem: João Felipe Carvalho e Gilberto Porcidônio
Redes sociais: Fábio Brisolla, Emily Almeida e Isa Barros
https://www.youtube.com/watch?v=Zi2J-M44-uQ&list=PLn_YkZF2TTNvGL0PsMtAdOI6rEhYuZxCF&index=1
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Samba-Enredo 1982 - Bumbum Paticumbum Prugurundum
G.R.E.S. Império Serrano (RJ)
Letra
Significado
Enfeitei meu coração
De confete e serpentina
Minha mente se fez menina
Num mundo de recordação
Abracei a Coroa Imperial
Fiz meu Carnaval
Extravasando toda minha emoção
Oh! Praça Onze, tu és imortal
Teus braços embalaram o samba
A tua apoteose é triunfal
De uma barrica se fez uma cuíca
De outra barrica um surdo de marcação
Com reco-reco, pandeiro e tamborim
E lindas baianas
O samba ficou assim
E passo a passo no compasso
O samba cresceu
Na Candelária construiu seu apogeu
As burrinhas que imagem, para os olhos um prazer
Pedem passagem pros Moleques de Debret
"As Africanas", que quadro original
Yemanjá, Yemanjá enriquecendo o visual
(Vem meu amor...)
Vem meu amor
Manda a tristeza embora
É carnaval, é folia
Neste dia ninguém chora (bis)
Super Escolas de Samba S/A
Super-alegorias
Escondendo gente bamba
Que covardia!
Bum bum paticumbum prugurundum
O nosso samba minha gente é isso aí
Bum bum paticumbum prugurundum
Contagiando a Marquês de Sapucaí
Composição: Aluísio Machado / Beto Sem Braço.
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João Figueiredo: vida, carreira militar, governo - Brasil Escola
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"Candidato à sucessão
No decorrer do mandato, Geisel afirmou repetidamente que só trataria do problema sucessório a partir de janeiro de 1978. Apesar disso, consolidou-se desde muito antes nos meios políticos a convicção de que seu substituto seria o chefe do SNI, chegando a circular a versão de que essa escolha era fruto de acordo feito antes mesmo da posse de Geisel. De qualquer forma, a vivência de oito anos na atividade diária do palácio do Planalto, o contato permanente com dois chefes de governo e o exercício de atribuições intimamente relacionadas com a segurança do regime foram fatores decisivos para o fortalecimento do nome de Figueiredo.
Geisel começou efetivamente a preparar sua sucessão em abril de 1977, quando, a pretexto de realizar a reforma do Judiciário, decretou o recesso do Congresso e outorgou um conjunto de medidas, conhecido como o “pacote de abril”, que, entre outras providências, determinou a eleição por via indireta de 1/3 do Senado, com o objetivo de evitar que se repetisse o insucesso eleitoral de 1974 e, dessa forma, assegurar uma composição favorável ao governo no colégio que, em 15 de outubro de 1978, deveria escolher o novo presidente da República.
Em junho de 1977, o economista Humberto Barreto, ex-assessor de imprensa de Geisel e presidente da Caixa Econômica Federal, concedeu uma longa entrevista à revista Veja, reproduzida em vários jornais da imprensa diária, anunciando a candidatura Figueiredo. A área governamental procurou dar a impressão pública de que o fato resultava apenas de uma opinião pessoal de Barreto e que Geisel só trataria do problema, conforme prometera, em janeiro de 1978. Entretanto, a permanência de Barreto na presidência da Caixa e a continuidade de sua freqüência ao Planalto, marcando dessa forma sua condição de elemento da confiança do presidente, não deixaram dúvidas quanto à procedência da solução divulgada.
A candidatura Figueiredo, no entanto, enfrentava dois obstáculos ponderáveis: a resistência oposta pelo grupo do general Sílvio Frota, ministro do Exército, que disputava a indicação, e a colocação do chefe do SNI no Almanaque do Exército, que não lhe facilitava a conquista imediata da quarta estrela, considerada indispensável para o acesso à presidência da República. Frota chegou a constituir, na Câmara, um grupo de aproximadamente 40 deputados, liderado por Sinval Boaventura, de Minas, e Siqueira Campos, de Goiás, que tomaram posição em defesa de sua candidatura, denunciando a existência de comunistas em vários escalões da administração pública federal. A atuação do chamado “grupo frotista” no Congresso estabeleceu choques sucessivos no relacionamento entre o ministro do Exército e o presidente da República até que, em 12 de outubro de 1977, Geisel resolveu destituir Frota, numa operação que mobilizou todo o Alto Comando e criou a possibilidade de um confronto militar entre os dois lados. Com a exoneração de Frota, a primeira barreira foi removida. Restava agora melhorar a posição de Figueiredo no Almanaque, visando sua promoção a general-de-exército.
Em 25 de novembro, o Alto Comando reuniu-se em Brasília sob a presidência do novo ministro do Exército, general Fernando Bethlem, para examinar a lista de promoções, mas não chegou a tratar da promoção de Figueiredo. Quatro dias depois, em 29 de novembro, Geisel ratificou sua concordância com a escolha do chefe do SNI para seu sucessor. O general Hugo de Abreu, que não estava de acordo com esse resultado, pediu demissão da chefia do Gabinete Militar, em 3 de janeiro de 1978, sendo substituído pelo general Gustavo Morais Rego. Geisel conseguira, portanto, superar as principais resistências no setor militar. Daí em diante, a candidatura Figueiredo passou a ser assunto de interesse básico da área política. Em 22 de fevereiro, o candidato concedeu entrevista aos jornais manifestando-se favorável à privatização de certas empresas estatais e admitindo que a anistia não poderia ser ampla nem irrestrita e que o desenvolvimento político deveria ser conduzido “de forma lenta e gradual”.
Promovido a general-de-exército em 31 de março seguinte, Figueiredo teve novo contato com a imprensa em 6 de abril, dois dias antes da convenção da Arena que homologaria sua candidatura. Declarou então reconhecer a existência de uma aspiração nacional a favor da abertura política, criticou a massificação do ensino e a atuação política dos estudantes fora dos campi universitários, admitiu a necessidade de uma reforma agrária “precedida de ampla conscientização do homem do campo”, enfatizou a segurança do Estado em relação aos direitos dos cidadãos e defendeu a eleição indireta para a presidência.
Em 8 de abril, a sétima convenção nacional da Arena, reunida em Brasília sob a presidência do deputado Francelino Pereira, homologou a chapa Figueiredo-Aureliano Chaves com 775 votos, computando-se ainda 25 sufrágios em branco e dois nulos. Mesmo os deputados do grupo frotista acabaram compondo-se com Figueiredo. Saudado pelo deputado Henrique Córdova, de Santa Catarina, o candidato arenista discursou defendendo a ação do Estado nos setores da economia considerados vitais para a segurança nacional. Acentuou também que o conjunto de medidas de exceção, tomadas “por imperativos conjunturais, sobretudo de segurança, não destruiu o ideário de inspiração essencialmente democrática da Revolução de 31 de março de 1964”.
Para cumprir o dispositivo constitucional relativo à desincompatibilização, deixou a chefia do SNI em 15 de junho de 1978, sendo substituído pelo general-de-brigada Otávio de Aguiar Medeiros, seu antigo assistente no tempo em que chefiava o Gabinete Militar do governo Médici. Fixou em seguida a sede de sua campanha no hotel Aracoara, em Brasília, onde passou a trabalhar. Sua candidatura foi contestada pelo MDB, que, integrado inicialmente na Frente de Redemocratização Nacional, da qual faziam parte dissidentes da Arena liderados pelo senador mineiro Magalhães Pinto e personalidades sem vinculação partidária, levantou a candidatura oposicionista do general Euler Bentes Monteiro, antigo chefe do Departamento de Material Bélico do Exército. Como a Arena, posteriormente, fechou a questão em torno do nome de seu candidato, os dissidentes, ameaçados com a perda do mandato, se retraíram, mas o MDB continuou sustentando Euler, que teve como companheiro de chapa o senador gaúcho Paulo Brossard. Realizado o pleito indireto em 15 de outubro de 1978 sob a presidência do senador Petrônio Portela, Figueiredo obteve 355 votos contra 226 dados ao candidato oposicionista. No mesmo dia, Figueiredo lançou uma proclamação ao povo brasileiro, na qual afirmou: “Reconheço que a disputa é própria dos regimes abertos, das instituições sadias. Travado o pleito, porém, quero apresentar ao povo a mensagem que é a própria expressão do caráter nacional: a minha mão estendida em conciliação.”
A revogação do AI-5 vinha sendo apontada pelo MDB e por outros segmentos oposicionistas como a única opção capaz de propiciar a volta segura ao regime democrático, porque consistia na remoção do principal instrumento de arbítrio, cuja vigência inutilizava, na prática, o exercício da livre representação popular. Geisel extinguiu o AI-5 a contar de 1º de janeiro de 1979, mas introduziu no texto da Constituição as chamadas “salvaguardas”, no sentido de não permitir que o processo da abertura tomasse proporções muito amplas. Além de restringir as categorias profissionais beneficiadas pelo direito de greve, excluindo aquelas mais diretamente ligadas à prestação de serviço público, elas instituíam o “estado de emergência”, facultando ao governo federal intervir em qualquer área do território nacional, independentemente de audiência ao Congresso, para controlar focos de subversão." FIGUEIREDO, João Batista
*militar; ch. Gab. Mil. Pres. Rep. 1969-1974; ch. SNI 1974-1978; pres. Rep. 1979-1985.
João Batista de Oliveira Figueiredo nasceu no Rio de Janeiro, então Distrito Federal, em 15 de janeiro de 1918, filho de Euclides de Oliveira Figueiredo e de Valentina Silva Oliveira Figueiredo. Seu pai destacou-se na Revolução Constitucionalista de 1932 como comandante das tropas rebeldes que operaram no vale do rio Paraíba, fez cerrada oposição ao Estado Novo e foi eleito deputado pelo Distrito Federal à Assembléia Nacional Constituinte de 1946 na legenda da União Democrática Nacional (UDN). Seu irmão mais velho, Guilherme, lutou ao lado do pai em 1932 e tornou-se conhecido no Brasil e no exterior como teatrólogo. Outros dois irmãos, Euclides e Diogo, seguiram a carreira militar e alcançaram o generalato. O primeiro comandou a 1ª Divisão de Exército (Vila Militar) no Rio e o Comando Militar da Amazônia e o segundo comandou a Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, também no Rio.
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Figueiredo emerge com poucos equívocos em biografia do último presidente da ditadura
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Resumo do Texto
Este texto detalha o processo de sucessão presidencial no Brasil durante o mandato de Ernesto Geisel, destacando a candidatura de João Batista Figueiredo. Ele explora as manobras políticas e militares envolvidas, as resistências enfrentadas e as estratégias adotadas para garantir a transição de poder. Além disso, contextualiza a vida e a carreira de Figueiredo, sublinhando seu papel crucial durante a ditadura militar e a transição para a abertura política.
Introdução
O texto se concentra na preparação e execução da sucessão presidencial de Ernesto Geisel, culminando na escolha de João Batista Figueiredo como seu sucessor. A narrativa abrange desde as primeiras especulações sobre a candidatura até a confirmação e os desafios enfrentados durante o processo. Além disso, fornece uma visão geral da vida e carreira de Figueiredo, destacando sua trajetória no Exército e suas contribuições durante a ditadura militar.
Desenvolvimento
Preparação da Sucessão
Geisel começou a preparar sua sucessão em abril de 1977, utilizando o "pacote de abril" para garantir uma composição favorável no colégio eleitoral. Em junho de 1977, Humberto Barreto anunciou a candidatura de Figueiredo, apesar das declarações oficiais de Geisel de que só trataria da sucessão em janeiro de 1978. A resistência veio do grupo liderado pelo general Sílvio Frota, mas foi superada com a destituição de Frota em outubro de 1977.
Promoção e Homologação da Candidatura
A promoção de Figueiredo a general-de-exército e a homologação de sua candidatura pela Arena em abril de 1978 foram marcos importantes. Figueiredo enfrentou oposição dentro e fora das forças armadas, mas conseguiu consolidar seu apoio político e militar. A eleição indireta realizada em outubro de 1978 confirmou sua vitória, com 355 votos contra 226 para o candidato oposicionista, general Euler Bentes Monteiro.
Implementação de Políticas e Abertura Política
Após sua eleição, Figueiredo focou na continuidade do processo de abertura política iniciado por Geisel. A revogação do AI-5 em janeiro de 1979 foi um passo significativo, embora acompanhado de "salvaguardas" que limitavam certas liberdades, como o direito de greve. Essas medidas refletiam a cautela do regime em permitir uma transição controlada para a democracia.
Considerações Finais
O processo de sucessão presidencial durante o regime militar brasileiro exemplifica a complexidade das transições políticas em contextos autoritários. A escolha de Figueiredo foi resultado de uma combinação de estratégias políticas e militares, resistência interna e manobras legislativas. A trajetória de Figueiredo ilustra a interseção entre política e militarismo no Brasil, destacando seu papel na condução da abertura política.
Conclusões
A sucessão de Geisel por Figueiredo marcou um período crucial na história política brasileira, caracterizado pela transição gradual do autoritarismo para a democracia. As medidas tomadas para garantir a eleição de Figueiredo, bem como as políticas implementadas durante seu mandato, foram fundamentais para moldar o cenário político e institucional do Brasil contemporâneo. A análise desse processo oferece insights valiosos sobre a dinâmica de poder e a gestão de transições políticas em regimes autoritários.
https://atlas.fgv.br/verbete/2016
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Stardust
Nat King Cole
Letra
Tradução
Significado
And now the purple dusk of twilight time
Steals across the meadows of my heart
High up in the sky the little stars climb
Always reminding me that we're apart
You wander down the lane and far away
Leaving me a song that will not die
Love is now the stardust of yesterday
The music of the years gone by
Sometimes I wonder why I spend
The lonely night dreaming of a song
The melody haunts my reverie
And I am once again with you
When our love was new
And each kiss an inspiration
But that was long ago
Now my consolation
Is in the stardust of a song
Beside a garden wall
When stars are bright
You are in my arms
The nightingale tells his fairy tale
A paradise where roses bloom
Though I dream in vain
In my heart it will remain
My stardust melody
The memory of love's refrain
Composição: Hoagy Carmichael / Mitchell Parish.
https://www.letras.mus.br/nat-king-cole/388356/#radio:frank-sinatra
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