sábado, 15 de junho de 2024

LEI DE RETORNO

----------- Leitura ao Anoitecer: Pão Nosso - Leitura 127: Lei de retorno ------------ “E os que fizeram o bem sairão para a ressurreição da vida; e os que fizeram o mal, para a ressurreição da condenação.” — Jesus. (JOÃO, 5.29) 1 Em raras passagens do Evangelho, a lei reencarnacionista permanece tão clara quanto aqui, em que o ensino do Mestre se reporta à ressurreição da condenação. 2 Como entenderiam estas palavras os teólogos interessados na existência de um inferno ardente e imperecível? 3 As criaturas dedicadas ao bem encontrarão a fonte da vida em se banhando nas águas da morte corporal. 4 Suas realizações do porvir seguem na ascensão justa, em correspondência direta com o esforço perseverante que desenvolveram no rumo da espiritualidade santificadora, todavia, os que se comprazem no mal cancelam as próprias possibilidades de ressurreição na luz. 5 Cumpre-lhes a repetição do curso expiatório. 6 É a volta à lição ou ao remédio. Não lhes surge diferente alternativa. 7 A lei de retorno, pois, está contida amplamente nessa síntese de Jesus. 8 Ressurreição é ressurgimento. E o sentido de renovação não se compadece com a teoria das penas eternas. 9 Nas sentenças sumárias e definitivas não há recurso salvador. Através da referência do Mestre, contudo, observamos que a Providência Divina muito mais rica e magnânima que parece. 10 Haverá ressurreição para todos, apenas com a diferença de que os bons tê-la-ão em vida nova e os maus em nova condenação, decorrente da criação reprovável deles mesmos. Emmanuel Pão nosso — Emmanuel 127 Lei de retorno Texto extraído da 1ª edição desse livro. http://bibliadocaminho.com/ocaminho/txavieriano/livros/Pn/Pn137.htm ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -------------
----------- Sistematizado na França, o Espiritismo logo se enraizou no Brasil, merecendo menção de Kardec na Revista Espírita de 1864: “Constatamos com satisfação que a ideia espírita faz sensíveis progressos no Rio de Janeiro, onde conta expressivo número de representantes, fervorosos e devotados.”39 Rio de Janeiro em 1877 Foto de Marc Ferrez. Fonte: História, Ciências, Saúde – Manguinhos 39 Allan Kardec. A Revista Espírita, Julho 1864 C ----------
------------ O donatismo foi uma seita herética do cristianismo primitivo, fundada por Donatus Magnus, que acreditava que a santidade era um requisito para ser membro da igreja e para a administração dos sacramentos. Os donatistas viveram principalmente na África romana e atingiram o seu maior número nos séculos IV e V. Opressão dos cristãos sob o imperador Diocleciano --------- O DONATISTA Lá pelos anos de 1912 e 1913, manifestava-se nas sessões dirigidas por Eurípedes, um espírito de excepcional cultura filosófica, que se denotava - O Donatista. Evidentemente, procedia do Grupo dos Donatos, bispos da Igreja Roman, que se desmembraram de uma grei religiosa, fundando uma seita nova. Como se sabe, o cisma perturbou sobremaneira a Igreja, da África, durante todo o século IV. Os dissidentes foram condenados por vários concílios e perseguidos por Diocleciano. Voltaram eles ao seio da Igreja, vencidos e sem convicções. (36) Ver Enciclopédia e Dicionário Internacional W.M. e Paul Monrõe, História da Educação. Fonte: Eurípedes - o Homem e a Missão CORINA NOVELINO pp. 101-103 ----------- A referência a "O Donatista" que se manifesta nas sessões dirigidas por Eurípedes é uma menção a um espírito de alta cultura filosófica que apareceu entre 1912 e 1913. Este espírito, identificado como pertencente ao grupo dos Donatos, é associado aos bispos da Igreja Romana que se separaram para formar uma nova seita. O cisma dos donatistas foi um evento significativo que abalou a Igreja na África durante o século IV. Os donatistas foram condenados por diversos concílios e perseguidos pelo imperador Diocleciano, eventualmente retornando à Igreja, derrotados e sem convicções. O trecho mencionado pode ser encontrado no livro "Eurípedes - o Homem e a Missão" de Corina Novelino, nas páginas 101-103. A obra menciona a Enciclopédia e Dicionário Internacional W.M. e Paul Monrõe e a História da Educação como fontes adicionais para aprofundamento sobre o tema. Eurípedes Barsanulfo, figura central do espiritismo brasileiro, era conhecido por suas sessões mediúnicas, onde entidades de grande sabedoria filosófica e cultural se manifestavam, como é o caso deste espírito donatista. A presença deste espírito nas sessões de Eurípedes reforça a ligação entre o espiritualismo e a história da igreja, trazendo à tona questões filosóficas e teológicas relevantes para o estudo das dissidências religiosas. https://iakap.org.br/wp-content/uploads/2021/02/Nossa-experi%C3%AAncia-com-Esp%C3%ADritos-transtornados.pdf ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ---------- ------------ (Haroldo) Fardo Pesado e Suicídio - O Sentido da VIDA Segundo o Espiritismo Web Rádio Fraternidade íntegra do vídeo: • Haroldo Dutra Dias - O Sentido da VID... O Sentido da VIDA Segundo o Espiritismo Expositor: Haroldo Dutra Dias Dia: 24/08/20 (segunda-feira) - Horário: 20h às 21h Realização: Web Rádio Fraternidade Em vídeo: • Haroldo Dutra Dias - O Sentido da VID... íntegra do vídeo: https://youtu.be/Kx7Rtstn4MQ O Sentido da VIDA Segundo o Espiritismo Expositor: Haroldo Dutra Dias Dia: 24/08/20 ... ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------- O suicídio e a loucura. 14. A calma e a resignação hauridas da maneira de considerar a vida terrestre e da confiança no futuro dão ao espírito uma serenidade que é o melhor preservativo contra a loucura e o suicídio. Com efeito, é certo que a maioria dos casos de loucura se deve à comoção produzida pelas vicissitudes que o homem não tem a coragem de suportar. Ora, se encarando as coisas deste mundo da maneira por que o Espiritismo faz que ele as considere, o homem recebe com indiferença, mesmo com alegria, os reveses e as decepções que o houveram desesperado noutras circunstâncias, evidente se torna que essa força, que o coloca acima dos acontecimentos, lhe preserva de abalos a razão, os quais, se não fora isso, a conturbariam. 15. O mesmo ocorre com o suicídio. Postos de lado os que se dão em estado de embriaguez e de loucura, aos quais se pode chamar de inconscientes, é incontestável que tem ele sempre por causa um descontentamento, quaisquer que sejam os motivos particulares que se lhe apontem. Ora, aquele que está certo de que só é desventurado por um dia e que melhores serão os dias que hão de vir, enche-se facilmente de paciência. Só se desespera quando nenhum termo divisa para os seus sofrimentos. E que é a vida humana, com relação à eternidade, senão bem menos que um dia? Mas, para o que não crê na eternidade e julga que com a vida tudo se acaba, se os infortúnios e as aflições o acabrunham, unicamente na morte vê uma solução para as suas amarguras. Nada esperando, acha muito natural, muito lógico mesmo, abreviar pelo suicídio as suas misérias. 16. A incredulidade, a simples dúvida sobre o futuro, as ideias materialistas, numa palavra, são os maiores incitantes ao suicídio; ocasionam a covardia moral. Quando homens de ciência, apoiados na autoridade do seu saber, se esforçam por provar aos que os ouvem ou leem que estes nada têm a esperar depois da morte, não estão de fato levando-os a deduzir que, se são desgraçados, coisa melhor não lhes resta senão se matarem? Que lhes poderiam dizer para desviá-los dessa consequência? Que compensação lhes podem oferecer? Que esperança lhes podem dar? Nenhuma, a não ser o nada. Daí se deve concluir que, se o nada é o único remédio heroico, a única perspectiva, mais vale buscá-lo imediatamente e não mais tarde, para sofrer por menos tempo. A propagação das doutrinas materialistas é, pois, o veneno que inocula a ideia do suicídio na maioria dos que se suicidam, e os que se constituem apóstolos de semelhantes doutrinas assumem tremenda responsabilidade. Com o Espiritismo, tornada impossível a dúvida, muda o aspecto da vida. O crente sabe que a existência se prolonga indefinidamente para lá do túmulo, mas em condições muito diversas; donde a paciência e a resignação que o afastam muito naturalmente de pensar no suicídio; donde, em suma, a coragem moral. 17. O Espiritismo ainda produz, sob esse aspecto, outro resultado igualmente positivo e talvez mais decisivo. Apresenta-nos os próprios suicidas a informar-nos da situação desgraçada em que se encontram e a provar que ninguém viola impunemente a lei de Deus, que proíbe ao homem encurtar a sua vida. Entre os suicidas, alguns há cujos sofrimentos, nem por serem temporários e não eternos, não são menos terríveis e de natureza a fazer refletir os que porventura pensam em daqui sair, antes que Deus o haja ordenado. O espírita tem, assim, vários motivos a contra por à ideia do suicídio: a certeza de uma vida futura, em que, sabe-o ele, será tanto mais ditoso, quanto mais inditoso e resignado haja sido na Terra: a certeza de que, abreviando seus dias, chega, precisamente, a resultado oposto ao que esperava; que se liberta de um mal, para incorrer num mal pior, mais longo e mais terrível; que se engana, imaginando que, com o matar-se, vai mais depressa para o céu; que o suicídio é um obstáculo a que no outro mundo ele se reúna aos que foram objeto de suas afeições e aos quais esperava encontrar; donde a consequência de que o suicídio, só lhe trazendo decepções, é contrário aos seus próprios interesses. Por isso mesmo, considerável já é o número dos que têm sido, pelo Espiritismo, obstados de suicidar-se, podendo daí concluir-se que, quando todos os homens forem espíritas, deixará de haver suicídios conscientes. Comparando-se, então, os resultados que as doutrinas materialistas produzem com os que decorrem da doutrina espírita, somente do ponto de vista do suicídio, forçoso será reconhecer que, enquanto a lógica das primeiras a ele conduz, a da outra o evita, fato que a experiência confirma. https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2059/capitulo-v-bem-aventurados-os-aflitos ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ---------- ------------ Eurípedes Barsanulfo: um convite a viver e servir - Artur Valadares NEPE Paulo de Tarso 12.947 visualizações 4 de nov. de 2018 Palestra realizada no Colégio Allan Kardec, em Sacramento/MG, no dia 02/11/2018, em homenagem aos 100 anos do desencarne de Eurípedes Barsanulfo. Transmitida ao vivo pelo Facebook: / 2219249588353215 https://www.youtube.com/watch?v=0iFfBB7Nfuk ----------- Aja com sabedoria. A boa impressão que você deixa nos outros é força a seu favor. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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