Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
segunda-feira, 1 de janeiro de 2024
SIMPATIA
ALÔ BURGUESIA DE IPANEMA!
OLHA O SIMPATIA DE VOLTA AÍ, GENTE!
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Simpatia É Quase Amor 2023 - Samba
Leandro Fregonesi
9 de fev. de 2023
SIMPATIA É QUASE AMOR 2023
(Leandro Fregonesi / Marceu Vieira / Janjão / Mestre Penha / Tomaz Miranda / Eduardo Medrado/ Guilherme Sá)
CAÍA A TARDE NO MAR DE IPANEMA
O POR DO SOL ERA UM POEMA... ME LEMBROU VOCÊ
ALDIR, DO ESTÁCIO E DE VILA ISABEL
INSPIRAÇÃO QUE HOJE MORA
NUM BOTEQUIM NO MATA-BORRÃO DO CÉU
ALDIR FOI VOCÊ QUEM ME BATIZOU (Ô Ô Ô)
AMIGO É PRA ESSAS COISAS, SIMPATIA É QUASE AMOR
RIO, TIRA AS FLECHAS DO TEU PADROEIRO
É FEVEREIRO, DEIXA TRISTEZA PRA LÁ
SÓ PEGAR NO CAVAQUINHO, VIOLÃO E TAMBORIM
VOU NO RONCO DA CUÍCA, NOSSO SAMBA NÃO TEM FIM
VIVA A DEMOCRACIA, A VONTADE POPULAR
FOI-SE A NOITE, VEIO O DIA SIMPATIA VAI PASSAR
DA ESPERANÇA É O MESTRE-SALA
DA GUANABARA, DRAGÃO DO MAR
ALDIR É QUASE AMOR O SIMPATIA
E AO SOM DA BATERIA... O SHOW TEM QUE CONTINUAR
Ehttps://www.youtube.com/watch?v=lEPgSKGuIas
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Lula imita Bolsonaro e tem mais medidas provisórias caducadas do que aprovadas
Publicado em 31 de dezembro de 2023 por Tribuna da Internet
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Lula está prestes a cometer um grande erro, ao pretender imitar práticas de Bolsonaro - Blog do B.Silva
Charge do Amarildo (Arquivo Google)
Gabriel Hirabahasi
Estadão
O presidente Lula da Silva (PT) deve encerrar seu primeiro ano de mandato com mais medidas provisórias que perderam validade do que aprovadas no Congresso Nacional. Desde 2003, quando o petista tomou posse para seu primeiro mandato, apenas em 2019 e 2020, com Jair Bolsonaro, e em 2023, o presidente da República fechou o ano com menos MPs aprovadas do que caducadas. Neste último caso, porém, a proporção é bem maior.
Levantamento do Broadcast/Estadão mostra que, até o dia 20 de dezembro, Lula viu 20 medidas provisórias perderem a validade e apenas sete serem aprovadas pelo Congresso Nacional.
COM BOLSONARO – Em 2020, 54 MPs assinadas pelo então presidente Bolsonaro perderam validade antes que fossem analisadas pelo Congresso. Outras 53 foram aprovadas pelos parlamentares e sancionadas pelo chefe do Executivo. Em 2019, a proporção foi semelhante: 23 medidas provisórias caducaram antes de serem votadas e 22 foram aprovadas.
Em todos os outros anos (de 2003 a 2018 e de 2021 a 2022), os presidentes da República conseguiram aprovar mais MPs no Congresso, mesmo com bases parlamentares frágeis em alguns momentos.
O baixo número de MPs que tiveram o aval dos parlamentares neste primeiro ano do terceiro mandato de Lula se explica pela disputa no Legislativo em torno do rito de tramitação das medidas provisórias.
TRAMITAÇÃO – Pela Constituição, as medidas provisórias têm de ser analisadas por comissões mistas, para somente então serem encaminhadas primeiro à Câmara e depois ao Senado. As relatorias nos colegiados mistos são alternadas: uma MP é relatada por um deputado e a seguinte, por um senador, visando dar equilíbrio de protagonismo às duas Casas.
A escolha do relator na comissão mista é importante porque empodera o parlamentar definido para negociar com o governo e com seus pares.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e líderes da Câmara próximos a ele se recusaram a indicar integrantes de diversas comissões mistas. Lira também avisou o governo que não pautaria algumas MPs para votação no plenário da Câmara, orientando que as propostas fossem reencaminhadas como projetos de lei.
MUITOS ENTRAVES – Diversas proposições passaram por esse entrave no Congresso. A MP que tratava da tributação de offshores, por exemplo, teve de ser enviada novamente ao Congresso no formato de projeto de lei. O mesmo ocorreu com a proposta que retomava o voto de qualidade no Conselho de Administração de Recursos Fiscais (Carf).
O efeito prático foi que o governo perdeu tempo de debate dos assuntos e teve de lidar com o desgaste de negociar com líderes da Câmara e do Senado em relação aos temas. Para evitar desgastes, principalmente com Lira, em quase todas as oportunidades o Palácio do Planalto preferiu atender aos pedidos e enviar os projetos ao Legislativo.
Uma das únicas vezes em que o governo bateu o pé e insistiu na tramitação de uma medida provisória foi com a mudança nas subvenções do ICMS, aprovada no Senado no último dia 20 e enviada à sanção presidencial. O motivo: como a regra de tributação foi instituída por meio de medida provisória, não teria de passar por um período de “quarentena” antes de entrar em vigência. Se fosse aprovada por meio de um projeto de lei, só valeria a partir de abril – e o governo perderia a nova arrecadação nos primeiros meses de 2024."
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Esse artigo destaca como o presidente Lula está enfrentando dificuldades com medidas provisórias, terminando o ano com mais MPs perdendo validade do que sendo aprovadas. Isso contrasta com anos anteriores e inclusive com o governo Bolsonaro. A dificuldade vem da disputa no Legislativo sobre como essas medidas devem ser tratadas e da recusa de alguns líderes em seguir o rito usual de tramitação das MPs.
A atitude de enviar propostas como projetos de lei para evitar impasses mostra como o governo preferiu ceder a não enfrentar resistências, especialmente do presidente da Câmara, Arthur Lira, que se recusou a pautar algumas MPs para votação.
É interessante notar que, apesar das dificuldades, houve uma exceção em que o governo insistiu na tramitação de uma medida provisória relacionada às subvenções do ICMS, buscando evitar um período de "quarentena" que atrasaria a entrada em vigor da regra de tributação.
Esse cenário revela um embate político sobre o processo legislativo das MPs e como isso impactou a capacidade do governo de aprovar suas propostas.
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Pôr do Sol no Arpoador e Praia de Ipanema – Dicas de Fotografia
By FABIO PASTORELLO
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"CAÍA A TARDE NO MAR DE IPANEMA
O POR DO SOL ERA UM POEMA... ME LEMBROU VOCÊ
ALDIR, DO ESTÁCIO E DE VILA ISABEL
INSPIRAÇÃO QUE HOJE MORA
NUM BOTEQUIM NO MATA-BORRÃO DO CÉU
ALDIR FOI VOCÊ QUEM ME BATIZOU (Ô Ô Ô)
AMIGO É PRA ESSAS COISAS, SIMPATIA É QUASE AMOR
RIO, TIRA AS FLECHAS DO TEU PADROEIRO
É FEVEREIRO, DEIXA TRISTEZA PRA LÁ
SÓ PEGAR NO CAVAQUINHO, VIOLÃO E TAMBORIM
VOU NO RONCO DA CUÍCA, NOSSO SAMBA NÃO TEM FIM
VIVA A DEMOCRACIA, A VONTADE POPULAR
FOI-SE A NOITE, VEIO O DIA SIMPATIA VAI PASSAR
DA ESPERANÇA É O MESTRE-SALA
DA GUANABARA, DRAGÃO DO MAR
ALDIR É QUASE AMOR O SIMPATIA"
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Esse trecho parece ser uma composição lírica, talvez uma música, que celebra memórias e sentimentos relacionados a lugares específicos, como o mar de Ipanema, o pôr do sol e a cidade do Rio de Janeiro. Há uma homenagem a Aldir, uma figura inspiradora, e uma conexão emocional com a cidade e seus símbolos, como o Carnaval e a música, especialmente o samba.
A expressão "Simpatia é quase amor" é repetida ao longo do texto, sugerindo uma reflexão sobre os laços emocionais, a conexão com a cidade e seus aspectos culturais, e como a simpatia, ou afinidade, pode estar próxima do amor na percepção poética do autor.
No geral, essa composição parece capturar a essência emocional e cultural do Rio de Janeiro, homenageando figuras influentes e ressaltando a importância dos símbolos e tradições da cidade, como o Carnaval e o samba.
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Letras
Caía a tarde feito um viaduto
E um bêbado trajando luto me lembrou Carlitos
A lua, tal qual a dona de um bordel
Pedia a cada estrela fria um brilho de aluguel
E nuvens lá no mata-borrão do céu
Chupavam manchas torturadas
Que sufoco
Louco
O bêbado com chapéu-coco
Fazia irreverências mil
Pra noite do Brasil
Meu Brasil
Que sonha com a volta do irmão do Henfil
Com tanta gente que partiu
Num rabo de foguete
Chora
A nossa Pátria mãe gentil
Choram Marias e Clarisses
No solo do Brasil
Mas sei que uma dor assim pungente
Não há de ser inutilmente
A esperança
Dança na corda bamba de sombrinha
E em cada passo dessa linha
Pode se machucar
Azar
A esperança equilibrista
Sabe que o show de todo artista
Tem que continuar
Compositores: Aldir Blanc Mendes / João Bosco De Freitas Mucci
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Essa é uma letra da música "O Bêbado e a Equilibrista", composta por Aldir Blanc e João Bosco. A música é conhecida por sua carga emocional e por fazer referências políticas e sociais do Brasil durante o período da ditadura militar.
A letra evoca imagens poéticas, como o bêbado vestido de luto que lembra Charlie Chaplin, a lua comparada à dona de um bordel, e as nuvens que lembram manchas torturadas. Há uma mistura de elementos líricos e referências à realidade política e social do país.
A letra destaca o sofrimento do Brasil durante o regime militar, mencionando o irmão do cartunista Henfil, que foi exilado e morreu durante o período ditatorial, e fazendo menção às pessoas que partiram "num rabo de foguete", uma alusão aos exilados políticos.
Apesar da dor e das dificuldades, a música traz uma mensagem de esperança, representada pela figura da esperança equilibrista, que dança na corda bamba, reconhecendo os desafios, mas insistindo na continuidade do espetáculo, simbolizando a necessidade de resistir e persistir, mesmo diante das adversidades. É uma obra que mescla sensibilidade poética e crítica social, muito marcante na música popular brasileira.
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Queima de fogos do Reveillon de Copacabana vista do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro
Fernando Maia/Riotur - 31.dez.2016
PODER360
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NUMA INTERPRETAÇÃO LIVRE PARA QUEM DESCONHEÇA A HISTÓRIA RECENTE A QUE SE REFERE ESTA LETRA, SERIA POSSÍVEL ASSOCIAR "O BÊBADO DE CHAPÉU COCO" E "A EQUILIBRISTA", AD HOC, NUM ENCONTRO/SEPARAÇÃO, RESPECTIVAMENTE DE 2023 TERMINAL COM O ANO 2024 NASCENTE NUMA NOITE À BEIRA DA PRAIA CARIOCA NO ANO NOVO QUE CHEGA E O VELHO ANO QUE SE VAI IRREVERSÍVEL E INEXORAVELMENTE?
Claro, numa interpretação livre e desvinculada da história recente mencionada na letra original, é possível associar os personagens da música - o bêbado de chapéu coco e a equilibrista - a uma analogia simbólica com a transição entre o final e o início de um ano.
O bêbado, frequentemente retratado como alguém que desafia a lógica ou convencionalismos, pode representar o ano que se encerra, com suas experiências, altos e baixos, e a imprevisibilidade dos eventos que ocorreram durante esse período. Sua irreverência pode ser vista como a imprevisibilidade do que foi vivenciado.
A equilibrista, por sua vez, simboliza o novo ano que se inicia. Ela está na corda bamba, representando a transição delicada entre o que passou e o que está por vir. O equilibrismo pode ser interpretado como a necessidade de manter o equilíbrio diante das incertezas do futuro, uma habilidade fundamental para atravessar os desafios e seguir em frente.
Nesse contexto, um encontro/separação entre esses personagens poderia ser interpretado como a passagem simbólica de um ano para o outro, onde o bêbado representa o ano que finda, com suas particularidades e desafios, enquanto a equilibrista simboliza o ano novo que se aproxima, trazendo consigo a necessidade de equilíbrio e enfrentamento das incertezas.
Essa interpretação busca associar os elementos da letra à metáfora da passagem de um ano para outro, sem necessariamente se ater à narrativa específica da história política mencionada originalmente na música.
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AVANÇOS, RETROCESSOS E CONTRADIÇÕES do governo Lula para indígenas e meio ambiente
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MyNews
Estreou em 30 de dez. de 2023 #MyNews #mynewsentrevista
#mynewsentrevista
A jornalista Rosiene Carvalho entrevista o vice coordenador do CIR (Conselho Indígena de Roraima), Enock Taurepang, e o coordenador de comunicação e de política internacional do Observatório do Clima, Claudio Angelo, sobre o ano de 2023 e as expectativas para 2024 nas áreas ambiental e indígena.
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"Que nós pudéssemos unir nossa forças de vontade em 2024."
Enock Taurepang
Conselho Indígena de Roraima - CIR
"À próxima Reunião Climática, em 2024, não teremos acesso. Torcemos para que os juízes americanos tenham juízo e não elejam um presidente fascista."
Claudio Angelo / Coord. de Comunicação - Observatório do Clima.
Entrevists à MyNews Sobre Mudanças Climáticas
AVANÇOS, RETROCESSOS E CONTRADIÇÕES do governo Lula.
MyNews - há 1 dia
Entrevistadora: Jornalista Rosiane Carvalho
01/01/2024
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Esses trechos trazem reflexões sobre o ano de 2024, cada um abordando preocupações e desejos diferentes para o futuro.
Enock Taurepang, do Conselho Indígena de Roraima, expressa um anseio por união e cooperação, possivelmente referindo-se à necessidade de unir esforços para enfrentar desafios e promover mudanças positivas, especialmente em relação aos povos indígenas e suas demandas.
Por outro lado, Claudio Angelo, do Observatório do Clima, aborda uma preocupação com a próxima Reunião Climática em 2024, indicando a impossibilidade de acesso e expressando a esperança de que os juízes americanos ajam com prudência ao eleger um presidente, evitando escolher alguém com tendências fascistas. Isso sugere uma preocupação com os rumos políticos e ambientais globais.
Ambos os trechos refletem a diversidade de preocupações e perspectivas para o ano vindouro, abordando questões sociais, ambientais e políticas, cada um com suas ênfases e objetivos específicos.
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