Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 6 de janeiro de 2024
PRIMO POBRE, BRASIL
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Vatican City - The secrets of the Catholic Church's seat of power | DW Documentary
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( Agostinho Dos Santos ) - " A Felicidade "
LeCommedieDellArte
"A Felicidade" - (Agostinho Dos Santos)
( Tom Jobim / Vinicius de Moraes )
Tristeza não tem fim
Felicidade, sim...
A felicidade é como a pluma
Que o vento vai levando pelo ar
Voa tão leve
Mas tem a vida breve
Precisa que haja vento sem parar...
A felicidade do pobre parece
A grande ilusão do carnaval
A gente trabalha o ano inteiro
Por um momento do sonho
Pra fazer a fantasia de rei, ou de pirata, ou jardineira
E tudo se acabar na quarta-feira
Tristeza não tem fim
Felicidade, sim...
A felicidade é como a gota de orvalho
Numa pétala de flor
Brilha tranqüila
Depois de leve oscila
E cai como uma lágrima de amor
A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite
Passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo por favor
Pra que ela acorde alegre como o dia
Oferecendo beijos do amor
Tristeza nao tem fim
Tristeza.........
https://www.youtube.com/watch?v=R5_QgZN9ANE
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sábado, 6 de janeiro de 2024
Ricardo Rangel - Alexandre é otimista demais
Revista Veja
Em sua imperdível entrevista, o ministro do STF se esquece de Thomas Jefferson
Mais completo e minucioso relato feito até agora sobre a intentona bolsonarista de janeiro passado, a entrevista do ministro Alexandre de Moraes, do STF, a VEJA é absolutamente imperdível.
O único senão é a “nota 10” que o ministro dá ao grau de estabilidade política no Brasil hoje. É natural que Alexandre dê nota tão alta: é seu papel pôr a bola no chão, tranquilizar o público e não botar azeitona da empada do golpismo.
Mas a nota 10 é excessivamente otimista.
A contamização golpista em vastos setores do eleitorado, das Forças Armadas, da Polícia Rodoviária Federal, das Polícias Militares e do Congresso Nacional não mudou. E o problema das redes sociais, instrumentalizadas pelo bolsonarismo para disseminar fake news e estimular o ódio e a sedição, está longe de estar equacionado.
O maior desafio é a “questão militar”, que permanece tão atual hoje quanto o era no tempo do Império.
Muito se repete que as Forças Armadas não aderiram ao golpe etc., o que, claro, é um fato.
Mas há outros fatos. Os comandantes das Forças nomeados em 2020, deram inúmeras declarações ameaçando a democracia, contribuíram fortemente para a construção da narrativa golpista e preferiram renunciar a seus cargos a servir um só dia sob o novo presidente.
As Forças Armadas nunca reprimiram o discurso golpista em suas hostes. Os acampamentos golpistas, repletos de parentes de militares, foram permitidos e mantidos pelo Exército. O golpismo grassava entre oficiais e soldados, muitos dos quais participaram da invasão à sede do Poder.
O Exército ignorou ordem judicial e impediu a entrada da polícia no acampamento em Brasília, dando fuga a inúmeros golpistas. Uma semana após a intentona, o comandante do Exército Júlio César de Arruda recusou-se a obedecer a ordem do presidente de revogar a ordem de nomear Mauro Cid.
Ninguém sabe o que teria acontecido se algum general doidivanas pusesse a tropa na rua. Como ninguém sabe o que aconteceria se Lula tivesse decretado uma GLO.
Aliás, vale lembrar que o golpe de 1964 não foi desfechado pelos chefes da conspiração. Foi um general de divisão doidivanas, Olympio Mourão Filho, que cansou de esperar pelo golpe e botou a tropa na rua. Seus superiores, os generais Castello Branco e Costa e Silva só se decidiram a aderir depois.
Ou seja, é certo que as Forças Armadas não participaram da tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023. Mas está longe de certo que as Forças Armadas não participariam de alguma outra tentativa de golpe se as circunstâncias fossem outras.
O grau de estabilidade política no Brasil de hoje merece uma nota 7 e olhe lá.
“O preço da liberdade é a eterna vigilância”, teria dito Thomas Jefferson mais de 200 anos atrás. A frase é um clichê — mas continua verdadeira.
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☝️"A minha felicidade está sonhando
Nos olhos da minha namorada
É como esta noite
Passando, passando
Em busca da madrugada
Falem baixo por favor
Pra que ela acorde alegre como o dia
Oferecendo beijos do amor
Tristeza nao tem fim
Tristeza........."
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Crivo de Eratóstenes
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Agora sabendo que 11 é primo, vamos procurar os números múltiplos de 11, como não há nenhum número múltiplo de 11, sabemos que terminamos o crivo.
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Programa "Balança mais não cai" - Primo Pobre e Primo Rico (Brandão Filho e Paulo Gracindo)
Variedades e Memórias da TV/Cinema
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BRASIL: UMA BIOGRAFIA
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Sobre
82% gostaram desse livro
Usuários do Google
Com linguagem fluente, acesso a documentação inédita e profundo rigor na pesquisa, Lilia Moritz Schwarcz e Heloisa Murgel Starling traçam um retrato de corpo inteiro do país, e mostram que o Brasil bem merecia uma nova história. Edição com novo pós-escrito das autoras. ... Google Books
Data da primeira publicação: 2015
Autoras: Heloisa Murgel Starling, Lilia Schwarcz
Gênero: Literatura de viagem
Indicações: Prêmio Jabuti de Livro Brasileiro Publicado no Exterior
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José Casado analisa a campanha do governo para eleições municipais de 2024 | Os Três Poderes
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Sob a lente da desigualdade social, continua sendo um país de 2 milhões de pessoas com renda média quase quarenta vezes superior à dos 100 milhões mais pobres (Wilson Dias/ABr/VEJA)
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Névoa política
José Casado
Falta consenso para resgatar o país de meio século de estagnação
Atualizado em 5 jan 2024, 10h26 - Publicado em 5 jan 2024, 06h00
O calendário é implacável: faltam apenas sete anos para o Brasil completar meio século estagnado no baixo crescimento econômico. O ano de 2030 está na esquina do tempo, à distância de mais sete réveillons, duas Olimpíadas e um par de Copas do Mundo.
Restam 84 meses. Se nada mudar, será o marcador de um longo ciclo de frustrações com o esquálido desenvolvimento e a desigualdade social recorde, que começam a derivar em sinais de desordem no sistema institucional. Por enquanto, a névoa espessa dos impasses políticos não deixa vislumbre de consenso sobre a melhor rota de fuga para o futuro.
O país tem perdido relevância. Estancado há quatro décadas e meia, deixou encolher sua participação no mapa-múndi da produção de riqueza na era da computação portátil e da inteligência artificial — caiu de 4,3% em 1980 para 2,3% do PIB global no ano passado, informa o Fundo Monetário Internacional.
“O Brasil voltou”, celebra-se na propaganda governamental sobre o retorno ao grupo das dez maiores economias, depois de breve estadia na décima primeira posição. Qualquer avanço sempre é boa notícia, mas é saudável não perder a perspectiva: PIB nesse patamar (2,13 trilhões de dólares) revela uma economia exígua para 203 milhões de habitantes. Segue inferior à da Itália, cuja população equivale a um terço da brasileira.
Sob a lente da desigualdade social, continua sendo um país de 2 milhões de pessoas com renda média quase quarenta vezes superior à dos 100 milhões mais pobres. Chegou à segunda década do século XXI com nível de concentração de renda melhor, segundo a ONU, que o do Zimbábue, no sul da África, onde sete em cada dez sobrevivem com menos de 800 reais por mês. E pior que o da Guatemala, na América Central, onde o narcotráfico disputa mão de obra com as lavouras de café, banana e cardamomo. Por outros critérios, adotado por instituições financeiras privadas como o banco suíço UBS (Global Wealth Report 2023), é o líder mundial em desigualdade social.
Desde os anos 1980 houve uma significativa mudança no tamanho das famílias brasileiras, com redução do número de filhos à metade — de quatro para dois, na média. O país fez em curto tempo uma transição demográfica que Europa e Ásia demoraram mais de um século para realizar. No fim daquela década, quando Lula estreou no ofício de candidato presidencial permanente do Partido dos Trabalhadores, eram notáveis as similaridades no estágio de desenvolvimento do Brasil com o da China, da Índia, da Espanha e da Coreia do Sul. Dentro de mais quatro anos, os sul-coreanos, por exemplo, devem alcançar renda média (70 200 dólares) dois terços acima do patamar da dos brasileiros, de acordo com as projeções do FMI.
Perdeu-se a batalha pela modernidade na segunda metade do século passado. Basicamente, pelo desleixo — uma opção política — com as deficiências estruturais no sistema educacional. De cada 100 brasileiros com direto a voto, apenas vinte têm acesso à universidade. Outros oitenta simplesmente ficaram à margem, sem chance de acesso até mesmo à educação profissionalizante. Em 2012, dois a cada dez jovens de 15 a 29 anos não estudavam nem trabalhavam. Dez anos depois esse quadro permanece igual, mostram dados coletados pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico.
Os resultados da mais recente avaliação dos sistemas educacionais em 81 países, exame periódico conhecido como Pisa, mostram os brasileiros emoldurados no grupo dos trinta piores em matemática, ciências e leitura, três a cada quatro estacionados no nível inferior de capacidade de raciocínio dedutivo. Visto de outra forma, os melhores do Brasil encontram-se num estágio de aprendizado e conhecimento equivalente ao dos piores estudantes do Sudeste Asiático.
Em dezembro de 2013, esse atraso nacional foi tema de uma longa e rara conversa entre ex-presidentes brasileiros. Aconteceu durante viagem de Lula, Dilma, Fernando Collor, José Sarney e Fernando Henrique Cardoso à África do Sul para o funeral de Nelson Mandela. Seis meses antes, a população derramara nas ruas o seu fastio com a escassez de alternativas. No avião ficou evidente a indisposição ou incapacidade para um mínimo de consenso entre os diferentes condomínios políticos sobre o futuro do país, que já não é mais o que costumava ser. Desde então, assistiu-se a um regresso na história, condimentado com pitadas de psicopatia na Presidência de Jair Bolsonaro.
A estrutura política feneceu. Sem acordo, não se vislumbra o novo. Em meio à densa névoa política, o exercício do poder está cada vez mais limitado à gerência do atraso.
Publicado em VEJA de 5 de janeiro de 2024, edição nº 2874
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O texto de José Casado na Revista Veja parece discutir a estagnação do Brasil em várias frentes ao longo de várias décadas, evidenciando a persistência da desigualdade social, a estagnação econômica e os problemas estruturais que contribuem para essa situação.
Ele destaca a disparidade de renda entre os mais ricos e os mais pobres, ressaltando que, apesar de o país ter alcançado alguns marcos econômicos, como voltar ao grupo das dez maiores economias, isso não reflete necessariamente um desenvolvimento significativo quando levado em conta o tamanho da população brasileira.
A discussão sobre a desigualdade social é ampliada ao comparar o Brasil a outros países, ressaltando que, mesmo diante de avanços demográficos e econômicos, a disparidade de renda e o acesso desigual à educação ainda são desafios significativos.
O texto também menciona a estagnação do sistema educacional brasileiro, apontando a falta de acesso à universidade para a maioria da população e os resultados decepcionantes em avaliações internacionais de educação.
A reflexão sobre a incapacidade dos líderes políticos de alcançar um consenso sobre o futuro do país, evidenciada pela densa névoa política, reforça a ideia de um ambiente de estagnação e falta de direção clara para o progresso.
Em suma, o artigo parece retratar um Brasil preso em um ciclo de estagnação econômica, desigualdade social persistente e problemas estruturais não resolvidos, destacando a necessidade de mudanças significativas e consenso político para alterar esse panorama.
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On Tyranny
Twenty Lessons from the Twentieth Century
TIMOTHY SNYDER
JAN 6
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READ IN APP
These are twenty lessons from the twentieth century I published seven years ago, first as a kind of online declaration, and then, with historical examples, in a pamphlet called On Tyranny.
They were written in advance of the first Trump presidency, and have been used since in the U.S. and around the world.
For those who want democracy and the rule of law in the United States after 2024, I would only add: now is the time to organize, to prepare to win locally and nationally, and to talk not only about what is to be lost but what can be gained.
I wrote On Tyranny in a defensive mode; but freedom is something not only to be defended but to be defined and to be celebrated. As for me, I believe that if we can get through the next year, things could get better. Much better.
For now, three years after Trump’s attempt to end democracy and the rule of law in the United States, a reminder of the lessons. I recall them now in then hope that I won’t have to do so again a year from now.
1. Do not obey in advance. Most of the power of authoritarianism is freely given. In times like these, individuals think ahead about what a more repressive government will want, and then offer themselves without being asked. A citizen who adapts in this way is teaching power what it can do.
2. Defend institutions. It is institutions that help us to preserve decency. They need our help as well. Do not speak of "our institutions" unless you make them yours by acting on their behalf. Institutions do not protect themselves. They fall one after the other unless each is defended from the beginning. So choose an institution you care about -- a court, a newspaper, a law, a labor union -- and take its side.
3. Beware the one-party state. The parties that remade states and suppressed rivals were not omnipotent from the start. They exploited a historic moment to make political life impossible for their opponents. So support the multiple-party system and defend the rules of democratic elections. Vote in local and state elections while you can. Consider running for office.
4. Take responsibility for the face of the world. The symbols of today enable the reality of tomorrow. Notice the swastikas and the other signs of hate. Do not look away, and do not get used to them. Remove them yourself and set an example for others to do so.
5. Remember professional ethics. When political leaders set a negative example, professional commitments to just practice become more important. It is hard to subvert a rule-of-law state without lawyers, or to hold show trials without judges. Authoritarians need obedient civil servants, and concentration camp directors seek businessmen interested in cheap labor.
6. Be wary of paramilitaries. When the men with guns who have always claimed to be against the system start wearing uniforms and marching with torches and pictures of a leader, the end is nigh. When the pro-leader paramilitary and the official police and military intermingle, the end has come.
7. Be reflective if you must be armed. If you carry a weapon in public service, may God bless you and keep you. But know that evils of the past involved policemen and soldiers finding themselves, one day, doing irregular things. Be ready to say no.
8. Stand out. Someone has to. It is easy to follow along. It can feel strange to do or say something different. But without that unease, there is no freedom. Remember Rosa Parks. The moment you set an example, the spell of the status quo is broken, and others will follow.
9. Be kind to our language. Avoid pronouncing the phrases everyone else does. Think up your own way of speaking, even if only to convey that thing you think everyone is saying. Make an effort to separate yourself from the internet. Read books.
10. Believe in truth. To abandon facts is to abandon freedom. If nothing is true, then no one can criticize power, because there is no basis upon which to do so. If nothing is true, then all is spectacle. The biggest wallet pays for the most blinding lights.
11. Investigate. Figure things out for yourself. Spend more time with long articles. Subsidize investigative journalism by subscribing to print media. Realize that some of what is on the internet is there to harm you. Learn about sites that investigate propaganda campaigns (some of which come from abroad). Take responsibility for what you communicate with others.
12. Make eye contact and small talk. This is not just polite. It is part of being a citizen and a responsible member of society. It is also a way to stay in touch with your surroundings, break down social barriers, and understand whom you should and should not trust. If we enter a culture of denunciation, you will want to know the psychological landscape of your daily life.
13. Practice corporeal politics. Power wants your body softening in your chair and your emotions dissipating on the screen. Get outside. Put your body in unfamiliar places with unfamiliar people. Make new friends and march with them.
14. Establish a private life. Nastier rulers will use what they know about you to push you around. Scrub your computer of malware on a regular basis. Remember that email is skywriting. Consider using alternative forms of the internet, or simply using it less. Have personal exchanges in person. For the same reason, resolve any legal trouble. Tyrants seek the hook on which to hang you. Try not to have hooks.
15. Contribute to good causes. Be active in organizations, political or not, that express your own view of life. Pick a charity or two and set up autopay. Then you will have made a free choice that supports civil society and helps others to do good.
16. Learn from peers in other countries. Keep up your friendships abroad, or make new friends in other countries. The present difficulties in the United States are an element of a larger trend. And no country is going to find a solution by itself. Make sure you and your family have passports.
17. Listen for dangerous words. Be alert to use of the words "extremism" and "terrorism." Be alive to the fatal notions of "emergency" and "exception." Be angry about the treacherous use of patriotic vocabulary.
18. Be calm when the unthinkable arrives. Modern tyranny is terror management. When the terrorist attack comes, remember that authoritarians exploit such events in order to consolidate power. The sudden disaster that requires the end of checks and balances, the dissolution of opposition parties, the suspension of freedom of expression, the right to a fair trial, and so on, is the oldest trick in the Hitlerian book. Do not fall for it.
19. Be a patriot. Set a good example of what America means for the generations to come. They will need it.
20. Be as courageous as you can. If none of us is prepared to die for freedom, then all of us will die under tyranny.
These lessons are the openings of the twenty chapters of On Tyranny, which has been updated to account for the Big Lie, the coup attempt, the war in Ukraine, and the risks we face in 2024. On Tyranny has also been published in a beautiful graphic edition, illustrated by Nora Krug.
https://snyder.substack.com/p/on-tyranny
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Os números primos são utilizados para diversos fins na Matemática.
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NÚMEROS PRIMOS
O número é chamado de primo quando ele é maior do que 1 e possui exatamente dois divisores: 1 e ele mesmo.
Exemplos de números primos em uma pilha de cubos.Os números primos são utilizados para diversos fins na Matemática.
Chamamos de número primo um número natural que possui dois divisores: 1 e ele mesmo. Para encontrar números primos, foi desenvolvido o crivo de Eratóstenes. Quando um número não é primo, podemos escrevê-lo como a multiplicação de números primos, processo esse chamado de fatoração.
Como saber se um número é primo?
A busca por números primos é bastante comum na Matemática. Quando dividimos um número por outro e o resultado é exato, ou seja, não deixa resto, esse número é chamado de divisor. Para identificar se um número é primo ou não, precisamos conhecer quais são os divisores desse número. Caso esse número tenha exatamente dois divisores: 1 e ele mesmo, ele é primo; caso contrário, não é primo.
Um número é chamado de primo quando possui exatamente dois divisores, 1 e ele mesmo.
Exemplo
O número 12 não é primo, pois os números que dividem o 12 são:
D(12) = 1,2,3,4,6 e 12
Já o número 17 é primo, pois os divisores de 17 são:
D(17) = 1, 17.
Crivo de Eratóstenes
Encontrar números primos nem sempre é uma tarefa fácil. O método mais usado para essa tarefa é o crivo de Eratóstenes, o qual permite encontrar todos os números primos entre dois números.
Vamos, por exemplo, encontrar os números primos de 1 até 100 utilizando esse método.
Listaremos todos os números de 1 até 100 de forma organizada. Veja:
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
56
57
58
59
60
61
62
63
64
65
66
67
68
69
70
71
72
73
74
75
76
77
78
79
80
81
82
83
84
85
86
87
88
89
90
91
92
93
94
95
96
97
98
99
100
Sabemos que 1 possui só 1 divisor, então ele não é primo. Sabemos também que 2 possui 2 divisores, 1 e ele mesmo, então 2 é primo. Agora os demais números pares são todos divisíveis por 2, então eles não são primos. Assim, vamos marcar todos os outros números pares e o número 1 na lista.
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Dos números que restaram em preto, sabemos que 3 possui só dois divisores, logo ele é primo. Porém, os números múltiplos de 3, como o 6,9,12,15 …, não são primos. Marcaremos agora todos os números múltiplos de 3 que restaram na lista.
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Sabemos que o número 5 é primo, mas os múltiplos de 5 (que são os números terminados em 5 ou 0) não são, pois 5 é divisor desses números. Então vamos marcar esses números também.
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O número 7 é primo. Usando o mesmo raciocínio, marcaremos os múltiplos de 7 que ainda não foram assinalados.
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Agora sabendo que 11 é primo, vamos procurar os números múltiplos de 11, como não há nenhum número múltiplo de 11, sabemos que terminamos o crivo.
Os números restantes são primos, então os primos de 1 até 100 são: 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19, 23, 29, 31, 37, 41, 43, 47, 53, 59, 61, 67, 71, 73, 79, 83, 89 e 97.
Observação: Caso queiramos encontrar os primos entre números maiores, como os primos de 1 até 200 ou de 1 até 500, o processo continuará até encontrarmos um número primo que não possui nenhum múltiplo a ser riscado na tabela.
Veja também: Critérios de divisibilidade – processos que facilitam a operação de divisão
Fatoração
Um número que não é primo pode ser fatorado, ou seja, podemos realizar o que chamamos de decomposição de fatores primos. Esse processo é útil para calcular o MMC e o MDC.
Para fazer a decomposição, faremos divisões sucessivas do número até resultar em 1.
Exemplo
Então a decomposição de 72 em fatores primos é 2³.3².
Números primos de 1 até 1000
Conheça todos os números primos que existem entre 1 e 1000.
2
3
5
7
11
13
17
19
23
29
31
37
41
43
47
53
59
61
67
71
73
79
83
89
97
101
103
107
109
113
127
131
137
139
149
151
157
163
167
173
179
181
191
193
197
199
211
223
227
229
233
239
241
251
257
263
269
271
277
281
283
293
307
311
313
317
331
337
347
349
353
359
367
373
379
383
389
397
401
409
419
421
431
433
439
443
449
457
461
463
467
479
487
491
499
503
509
521
523
541
547
557
563
569
571
577
587
593
599
601
607
613
617
619
631
641
643
647
653
659
661
673
677
683
691
701
709
719
727
733
739
743
751
757
761
769
773
787
797
809
811
821
823
827
829
839
853
857
859
863
877
881
883
887
907
911
919
929
937
941
947
953
967
971
977
983
991
997
Exercícios resolvidos sobre números primos
Questão 1 - A decomposição em fatores primos do número 720 é igual a?
A) 2³. 3². 5
B)2². 3³ . 5
C) 2 . 3. 5
D)2² . 3. 5³
Resolução
Alternativa A.
Realizando a fatoração, temos que:
Questão 2 - Marque a afirmativa correta:
A) Todo número ímpar é primo.
B) Todo número par não é primo.
C) 2 é o único número par que é primo.
D) 9 é o único número ímpar que não é primo.
Resolução
Alternativa C.
a) Falsa, pois existem números primos e números não primos ímpares. Por exemplo, 3 é primo, mas 15 não.
b) Falsa, pois existe um único número par que é primo, o número 2.
c) Verdadeira, pois 2 é o único número par que é primo.
d) Falsa, pois existem vários outros números ímpares que não são primos, como o 15 citado, o 21, o 39, entre outros.
Por Raul Rodrigues de Oliveira
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Vatican City - The secrets of the Catholic Church's seat of power | DW Documentary
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DW Documentary
DW é um serviço de rede pública de televisão da Alemanha. Wikipedia
1.340.721 visualizações 23 de dez. de 2023 #dwdocumentary #documentary
Covering less than half a square kilometer, Vatican City may be small. But it’s still a place that exudes power and magnificence. The seat of the Pope, Vatican City is the focal point for 1.3 billion Catholics around the world. And it is a place shrouded in secrets.
In the 4th century AD, the Roman Emperor Constantine had a burial church built on the Vatican hill above the tomb of the Apostle Peter. This was the first Church of St. Peter. Over the centuries, the house of worship was repeatedly rebuilt and extended. But it wasn’t until the end of the 14th century that the papal seat of government was moved here, making it the center of the Papal States and the Roman Catholic Church as a whole.
St. Peter’s Basilica, which would go on to become the largest church in the world, took on its present form in the 16th and 17th centuries. But its construction was a technical conundrum, one that would become a fascinating adventure, with exciting twists and turns. For example, how to build a dome 42 meters in diameter, culminating at an altitude of over 110 meters?
Everywhere in the Vatican, architecture celebrates the papacy. And behind all of these wonders lie a multitude of unsuspected technical challenges. To paint the Sistine Chapel, Michelangelo designed his own scaffolding. To optimize St. Peter's Square, Bernini imagined a highly original design capable of accommodating 300,000 faithful! Out of sight, an 800-meter secret passage was designed to allow the Pope to escape from the city. And, in order to store the Vatican's massive archives, an underground bunker was built under the courtyard of the museums.
In the magnificence of emblematic rooms, behind doors traditionally closed to the public and with the help of 3D images, you’ll discover the building secrets of a megastructure with a truly unique history: The Vatican.
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https://www.youtube.com/watch?v=gwrKLL4Gefg
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