Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quarta-feira, 17 de janeiro de 2024
resistindo
'A gente que é antigo...Antigo é conservado. O antigo tem valor. O velho você descarta.' João Bosco Rabello
'Eu venho de longe.'L.M.B.
"Tempo e Espaço demarcam o populista do moderado."
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A polarização entre Bolsonaro e Lula foi destacada como uma estratégia midiática eficaz
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In My Life
Judy Collins
Letra
Tradução
In My Life
There are places I remember
All my life, though some have changed
Some forever, not for better
Some are gone and some remain
All these places had their meanings
With lovers and friends I still can recall
Some are dead and some are living
In my life I've loved them all
But of all these friends and lovers
There is no one compares with you
And these memories lose their meaning
When I think of love as something new
Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before
I know I'll often stop and think about them
In my life I love you more
Though I know I'll never lose affection
For people and things that went before
I know I'll often stop and think about them
In my life I love you more
Na Minha Vida
Existem lugares que me lembro
Por toda minha vida, embora alguns mudaram
Alguns para sempre, não para melhor
Alguns se foram e alguns ainda restam
Todos os lugares tiveram seus significados
Com amores e amigos que eu ainda posso relembrar
Alguns estão mortos e alguns estão vivos
Na minha vida, eu amei eles todos
Mas de todos esses amigos e amores
Não existe nenhum que se compare a você
E essas memórias perdem seus significados
Quando eu penso no amor como algo novo
Mesmo sabendo que nunca perderei afeição
Pelas pessoas e às coisas que vieram antes
Eu sei que eu frequentemente pararei para pensar sobre elas
Na minha vida, eu amo mais você
Mesmo sabendo que nunca perderei afeição
Pelas pessoas e às coisas que vieram antes
Eu sei que eu frequentemente pararei para pensar sobre elas
Na minha vida, eu amo mais você
Composição: John Lennon / Paul McCartney.
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"The Timeless Voice of Judy Collins: A Musical Journey Through Decades of Folk and Pop
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Implosão: Lula é pivô de atrito entre Bolsonaro e Valdemar Costa Neto
MyNews
Transmissão ao vivo realizada há 22 horas #segundachamada #MyNews
#segundachamada
No Segunda Chamada desta terça-feira, 16 de janeiro de 2024, Afonso Marangoni recebe os jornalistas João Bosco Rabello, Paulo Cappelli e Vanda Célia para discutir os elogios do presidente do PL, Valdemar Costa Neto, ao presidente Lula. O ex-presidente Jair Bolsonaro se mostrou insatisfeito com as declarações e disse que, se essa postura continuar, corre-se o risco de se implodir o partido.
"O elogio ao Supremo que mais incomodou." / "Políticos se entendem." / "Elogia ao Supremo é doído - péssimo ou horrível." / "Vandinha, não é o Supremo para o colo do Lula. É Lula que tem que vir para o colo do Congresso." / "Momento ruim - ano eleitoral como referência." / "Valdemar para Lula e Lewando: ' - Falam comigo que eu vos escuto.' " / "Orçamento mudou a correlação entre os poderes, pela impositividade de emendas emanadas do Congresso." / "Valdemar quer garantir o apoio dos garantistas do STF." / " Valdemar saí atrasado lewando a multa do TSE, presidido por ministro do STF, ao participar 'Boy' do podcast de Mogi das Cruzes." / "Premiação da Assembleia Legislativa do Ceará a Dino, com apoio de deputada estadual do PL, mexeu com o brio e os 10 mandamentos de Bolsonaro." / "Grotesco: péssimo ou horrível rende mídia. Bolsonaro e Lula dominam essa máquinas. Polarizados, duplicam as exposições de ambos." / "O Lulismo sobrevive ao Petismo. Bolsonarismo não sobrevive sem Bolsonaro." / "Esses podcasts são sempre perigosos - referindo ao podcast de Mogi das Cruzes do presidente do PL." / "Bolsonaro tem um casamento aberto com Valdemar e Lula é o amante nessa história?" / "Valdemar: Lula tem prestígio; Bolsonaro tem o carisma maior do mundo." / "Crítica e elogio, a qual dos dois citados, respectivamente?" / "Bolsonaro: Valdemar tem o coração grande e é o dono do Partido Liberal. Não tem maldade no coração." /"STF, agora, tem 12 ministros, Lewando o Ministério da Justiça." / "Quando Bolsonaro deixou o PSL, tinha a caneta de Presidente da República para assinar decretos e emendas. Hoje não tem mais a caneta e recebe 40 mil reais por mês do Partido de Valdemar." / "Aliança Pelo Brasil" / "Somos antigos. Temos valor. Velho não presta, é descartável." / " 'A gente que é antigo...Antigo é conservado. O antigo tem valor. O velho você descarta.' João Bosco Rabello" / "'Eu venho de longe.'L.M.B." / "Tempo e Espaço demarcam o populista do moderado." / "Implosão: Lula é pivô de atrito entre Bolsonaro e Valdemar Costa Neto - MyNews. há 4 h."
Foi compartilhado uma série de frases e trechos de notícias relacionadas à política brasileira.
CONECTANDO ESTA SÉRIE DE FRASES E TRECHOS DE NOTÍCIAS RELACIONADAS À POLÍTICA BRASILEIRA EM UM RESUMO DOS PRINCIPAIS PONTOS ABORDADOS EM UM PROGRAMA DENOMINADO SEGUNDA CHAMADA NO CANAL MYNEWS, NO YOUTUBE, E APRESENTADO ÀS 20H30M, DIARIAMENTE. CONCATENANDO TODO ESSE CONTEÚDO COM A ARTIGO A SEGUIR: "
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_________________________________________________________________________________________________________Em um programa chamado "Segunda Chamada" no canal MyNews, apresentado diariamente às 20h30, foram abordados diversos tópicos relacionados à política brasileira. O debate incluiu discussões sobre a relação entre políticos, destacando a complexa interação entre o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF). O político Valdemar Costa Neto foi mencionado, evidenciando sua busca por apoio no STF e sua relação tanto com o ex-presidente Lula quanto com o atual presidente Bolsonaro.
A análise abordou o impacto do orçamento na dinâmica entre os poderes, com ênfase na impositividade de emendas emanadas do Congresso. A premiação da Assembleia Legislativa do Ceará a Flávio Dino, com o apoio de um membro do Partido Liberal (PL), foi citada como um ponto de atrito, afetando a relação entre Bolsonaro e seu partido.
A polarização entre Bolsonaro e Lula foi destacada como uma estratégia midiática eficaz, ressaltando que críticas e elogios geram exposição para ambos. A análise também mencionou a relação entre Bolsonaro e Valdemar Costa Neto, questionando se há uma espécie de aliança entre eles.
O texto faz referência à mudança na composição do STF, agora com 12 ministros, incluindo o ex-ministro da Justiça, Lewandowski. Além disso, destaca a situação financeira de Bolsonaro após deixar o PSL, recebendo um salário do Partido Liberal.
A menção ao "Aliança Pelo Brasil" sugere uma abordagem sobre a criação de novos partidos políticos. O programa também parece ter explorado temas como conservadorismo, valorização da experiência e a distinção entre o antigo e o velho na política, usando citações para ilustrar esses pontos.
Em um artigo subsequente, é proposto que sejam verificadas as correções das concordâncias gramaticais e de sintaxe no texto apresentado.
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A motivação de Lewandowski explicadaFoto: Rosinei Coutinho/SCO/STF
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A motivação de Lewandowski explicada
Os propagandistas do lulismo preferem falsificar a cronologia e o teor dos acontecimentos para acobertar a hipocrisia do poder de turno
Felipe Moura Brasil
Análise
12/01/24 14:33
Ricardo Lewandowksi, durante seu voto no Supremo Tribunal Federal (STF) a favor da suspeição de Sergio Moro, acusou o ex-juiz da Lava Jato de ter atuado com “motivações políticas e interesses pessoais” na 13ª Vara Federal de Curitiba.
“As primeiras demonstradas, dentre outros fatos, pela aceitação ainda antes do término do segundo turno das eleições presidenciais de convite para ocupar o cargo de ministro da Justiça no futuro governo de Jair Bolsonaro, conforme amplamente noticiado pela imprensa. Já as segundas, recentemente tornadas públicas, pela assunção da função de sócio diretor da Alvarez e Marçal, firma estadunidense, especializada na área de disputas e investigações”, disse o então ministro do STF.
Lewandowski recriminou em outro juiz, portanto, a motivação política que depreendeu da aceitação posterior do mesmo cargo que ele agora aceita. A julgar por seu próprio raciocínio naquela sessão, confirma-se que Lewandowski, autor de uma série de votos e decisões com efeitos benéficos para Lula, atuou com motivação política no Supremo.
Moro só foi anunciado como ministro após a eleição de 2018, de modo que a alegada aceitação do convite em dias anteriores e sem registro formal não rendeu qualquer benefício à chapa, até porque as notícias sobre a data também são posteriores ao resultado. Nem sequer nelas há, tampouco, qualquer indício de que Moro tenha sido convidado a ocupar o cargo antes de tomar decisões judiciais que afetaram o PT (ele condenou Lula ainda em julho de 2017, a quinze meses da eleição).
Se estava “demonstrada”, então, a “motivação política” de um juiz porque ele aceitou virar ministro, por que não estaria a de outro, considerando ainda que um nem sequer deu decisões diretas a favor de Bolsonaro, enquanto o outro deu a favor de Lula? Demonstrado está o duplo padrão de Lewandowski, assim como o de Gilmar Mendes.
O eterno indicado por Lula ainda acusou Moro de agir juridicamente por “interesses pessoais” em razão de ter aceitado emprego em uma consultoria responsável pela recuperação judicial de empresas envolvidas na Lava Jato, como a Odebrecht. Ao deixar o STF em 2023, porém, Lewandowski logo virou parecerista de Joesley Batista, em favor de quem já havia decidido na Corte em 2021, quando suspendeu um processo do Tribunal de Contas da União, evitando desembolso de 670 milhões de reais.
A cara-de-pau fica ainda mais escancarada quando se lembra o parecer da área técnica do TCU que apontou “falta de consistência” de uma representação contra Moro e “nenhuma conexão lógica”, inclusive do ponto de vista cronológico, entre os atos dele como juiz e aqueles praticados entre ele e a consultoria privada.
“Com efeito, o acordo de leniência da Odebrecht foi assinado em dez/2016 (e homologado pelo STF no mês seguinte), e a contratação do sr. Sergio Moro pela A&M Disputas & Investigações se deu somente em nov/2020 (quase 4 anos depois). Antes disso, o ex-magistrado atuou ainda como Ministro da Justiça e da Segurança Pública entre jan/2019 e abr/2020, quando deixou o cargo, após desavenças com o chefe do Poder Executivo, conforme é público e notório.
Admitir que o ex-magistrado tenha passado por situações de tamanho desgaste pessoal e emocional com o objetivo de auferir ganhos financeiros muito tempo após o acordo de leniência homologado (pela 5ª CCR/MPF e pelo STF também), e: (i) sem que a Odebrecht tivesse pedido recuperação judicial (o que ocorreu 3 anos depois); (ii) sem que se soubesse qual escritório seria o escolhido como administrador judicial (3 anos depois); e (iii) sem saber se haveria interesse na prestação de seus serviços de consultoria (4 anos depois); torna a versão absolutamente improvável, para não dizer impossível.”
Impossível, sobretudo, é que Moro tenha agido por “interesses pessoais” quatro anos antes de um contrato que vedava expressamente sua atuação em casos de empresas envolvidas na Lava Jato, sem que Lewandowski tenha agido por interesses pessoais dois anos antes de faturar diretamente de Joesley, sem constrangimento algum, 800 mil reais iniciais por um parecer. Pelo raciocínio do então ministro do STF, ele próprio agiria da forma oportunista que, de modo enviesado, condenava.
Quem aceitou emprego de um empresário e cargo remunerado de um político que suas decisões como juiz beneficiaram diretamente foi Lewandowski, mas os propagandistas do lulismo preferem falsificar a cronologia e o teor dos acontecimentos para acobertar a hipocrisia do poder de turno. Eles falseiam os pontos de debate, alegando que Moro foi considerado suspeito por um conjunto de elementos, que vão além de ter virado ministro e atuado em consultoria, como se não tivessem apontado esses mesmos fatores, isoladamente, como causas de suspeição, e recriminado moralmente cada um.
O que está acontecendo no Brasil no período pós-Lava Jato é a demonstração de que os critérios usados contra a força-tarefa e seus agentes foram selecionados por casuísmo e conveniência, posto que as autoridades e os profissionais da comunicação por trás desses critérios são incapazes de sustentá-los diante de casos envolvendo outros personagens e até mesmo em suas próprias escolhas e atitudes. Do ponto de vista histórico, a maior e talvez única vantagem de ter tantos hipócritas no poder é que eles vão desmoralizando juntos o que fizeram antes, impelidos pela própria natureza.
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Laura Whaley, 27 anos, dá dicas profissionais no TikTok (Foto: Reprodução/TikTok)
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Parece haver uma desconexão entre a série de frases e trechos de notícias sobre política brasileira compartilhado e o artigo mencionado sobre a motivação de Lewandowski. No entanto, tenta-se criar um resumo que conecte esses elementos da seguinte maneira:
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No programa "Segunda Chamada" do canal MyNews, abordando a política brasileira diariamente às 20h30, temas relevantes foram discutidos. Um dos focos era o voto de Ricardo Lewandowski no Supremo Tribunal Federal (STF), acusando Sergio Moro de atuar com "motivações políticas e interesses pessoais" na 13ª Vara Federal de Curitiba. O programa destaca a aparente contradição nas ações de Lewandowski, que acusou Moro de aceitar cargo no governo Bolsonaro por motivação política, mas posteriormente assumiu um cargo em uma consultoria estrangeira.
O texto também menciona a relação entre o ex-ministro Valdemar Costa Neto e figuras políticas como Bolsonaro e Lula, além de críticas ao STF e à impositividade de emendas do Congresso, influenciando a correlação de poderes. O conteúdo discute também eventos como a premiação da Assembleia Legislativa do Ceará a Flávio Dino, causando reações de Bolsonaro.
O artigo sobre a motivação de Lewandowski é apresentado como uma análise crítica, destacando uma alegada hipocrisia no uso de critérios seletivos após a Lava Jato. O texto argumenta que as acusações contra Moro podem ter sido influenciadas por interesses pessoais e critica a inconsistência nos padrões aplicados a diferentes figuras políticas.
O resumo sugere que, no contexto pós-Lava Jato, as ações de autoridades políticas e profissionais da comunicação estão sendo questionadas quanto à consistência e imparcialidade, criando uma atmosfera de desmoralização mútua.
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"- Mas sua INCOERÊNCIA não o deixa ver que eu te amo."
"Rasteira do grande AMOR com o propalado 'golpe' com interpretação teratológica."
"O Rei manobrou a torre do STF com a Rainha do Congresso, dando xeque-mate na futura candidata ao Senado pela sua ex-terra natal. Os ex-conterrâneos não renovaram a aposta."
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Rodrigo Pacheco e Carlos Viana batem Dilma Rousseff e vão representar Minas no Senado
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Da Redação | 07/10/2018, 21h01
Câmara dos Deputados - Arquivo Pessoal
Minas Gerais será representado por Rodrigo Pacheco (DEM) e Carlos Viana (PHS) no Senado a partir do ano que vem. Eles bateram a ex-presidente Dilma Rousseff (PT), que era apontada como favorita pelos institutos de pesquisa.
Pacheco recebeu 3,61 milhões de votos (20,49%). O segundo colocado teve 3,56 milhões de votos, o equivalente a 20,22% do total. Dilma Rousseff ficou em quarto lugar, com pouco mais de 2,5 milhões de votos (15,17%), atrás também de Dinis Pinheiro (SDD), com o apoio de 3.135.274 de eleitores (18,55%).
Da Câmara para o Senado
Rodrigo Otávio Soares Pacheco é formado em direito e especialista em direito penal. Foi o mais jovem conselheiro federal da Ordem dos Advogados do Brasil, entre 2013 e 2015. Também atuou como auditor do Tribunal de Justiça Desportiva do Estado de Minas Gerais e foi membro do Conselho de Criminologia e Política Criminal do Estado de Minas Gerais.
Eleito deputado federal em 2014, foi presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara. Atualmente, é presidente do Democratas em Minas Gerais.
Seus suplentes são Renzo Braz (PP) e Ana Maria (PSDB).
Da mídia para o Senado
O jornalista Carlos Alberto Dias Viana nasceu em 22 de março de 1963, na cidade de Braúnas (MG). Atua há 23 anos em televisão, rádios, jornais e revistas, com passagens pela Rede Minas, Rede Globo Bahia, TV Alterosa e TV Record Minas.
O candidato é especialista em estratégia pelo Centro de Pós-Graduação e Pesquisas em Administração da Universidade Federal de Minas Gerais (Cepead-UFMG). Também é professor universitário. Desde 2006, trabalha na Rádio Itatiaia.
Viana é do mesmo partido que o atual prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil, o PHS. Seu primeiro suplente é o advogado Castellar Guimarães Neto, também do PHS, vice-presidente da Federação Mineira de Futebol. O segundo é Danilo Martins de Oliveira (PHS), atual presidente da Câmara Municipal de Guaxupé (MG).
Fonte: Agência Senado
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Samba do Grande Amor
Quarteto em CY
Tinha cá prá mim que agora sim
Eu vivia enfim o grande amor, mentira
Me atirei assim de trampolim
Fui até o fim, um amador, ôôôô
Passava um verão a água e pão
Dava o meu quinhão pro grande amor, mentira
Eu botava a mão no fogo então
Com meu coração de fiador, ôôôô
Hoje eu tenho apenas uma pedra no meu pei------to
Exijo respeito, não sou mais um sonhador
Chego a mudar de calçada quando aparece uma flor
E dou risada do grande amor, mentira
Fui muito fiel, comprei anel
Botei no papel o grande amor, mentira
Reservei hotel, sarapatel e lua de mel em Salvador, ôôôô
Fui rezar na Sé prá São José
Que eu levava fé no grande amor, mentira
Fiz promessa até prá Oxumaré
Que subir a pé o redentor, ôôô
Composição: Chico Buarque.
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Sua Estupidez
Roberto Carlos
Meu bem, meu bem
Você tem que acreditar em mim
Ninguém pode destruir assim
Um grande amor
Não dê ouvidos à maldade alheia
E creia
Sua estupidez não lhe deixa ver
Que eu te amo
Meu bem, meu bem
Use a inteligência uma vez só
Quantos idiotas vivem só
Sem ter amor
E você vai ficar também sozinha
E eu sei por que
Sua estupidez não lhe deixa ver
Que eu te amo
Quantas vezes eu tentei falar
Que no mundo não há mais lugar
Pra quem toma decisões na vida sem pensar
Conte ao menos até três
Se precisar conte outra vez
Mas pense outra vez
Meu bem, meu bem, meu bem
Eu te amo
Meu bem, meu bem
Sua incompreensão já é demais
Nunca vi alguém tão incapaz
De compreender
Que o meu amor é bem maior que tudo
Que existe
Mas sua estupidez não lhe deixa ver
Que eu te amo
Composição: Erasmo Carlos / Roberto Carlos.
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Resistindo
Quarteto em CY
Eu vou resistir, eu vou
Ao seu convite pra fingir
O caso nem começou
Não adianta insistir
Você sorria, mas pretendia feri-lo
Mentiu no que mais jurou
Matou o que mais pediu
Você nunca me enganou
Quero até o fim
A minha liberdade
Que você quer tirar de mim
Composição: Aldir Blanc / João Bosco.
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Acordando o Brasil. Autoral
Maurilio Nogueira
https://www.youtube.com/watch?v=ltLOniuZ-2w
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A polarização entre Bolsonaro e Lula foi destacada como uma estratégia midiática eficaz
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Análise: Polarização do Brasil entre Lula e Bolsonaro resiste ...
Valor Econômico
https://valor.globo.com › politica › noticia › 2023/10/25
25 de out. de 2023 — De acordo com recorte da pesquisa da Quaest divulgada hoje, o pouco que Lula ganhou na preferência do eleitorado não foi conquistando quem ...
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