Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quinta-feira, 11 de janeiro de 2024
os nós
Com quantos nós se faz uma forca
Sem quantos eles se faz uma força
Contra eles
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"Essas vozes no fundo da música me dão uma sensação estranha, como saudade de algo que nunca vivi. É estranho."
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_________________________________________________________________________________________________________"QUE A VIDA SÓ CONSOME
O QUE A ALIMENTA"
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Poesia | Aprendizado - Ferreira Gullar
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Me Deixa Em Paz
Alaíde Costa
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Se você não me queria
[If you do not want me]
Não devia me procurar
[You should not look for me]
Não devia me iludir
[I should not deceive]
Nem deixar eu me apaixonar
[Nor let me fall in love]
Evitar a dor
[Avoid pain]
É impossível
[It is impossible]
Evitar esse amor
[Avoid this love]
É muito mais
[It is much more]
Você arruinou a minha vida
[You ruined my life]
Me deixa em paz
[Leave me alone]
Composição: Airton Amorim / Monsueto.
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Conrado Hübner Mendes* - 8 de janeiro foi contido, não derrotado
Folha de S. Paulo
Estrutura material e ideológica do autoritarismo nem começou a ser desarmada
Existiu algo de cínico e patético nas falas sobre o primeiro aniversário da tentativa de golpe de 8 de janeiro de 2023. O patético insuperável irrompeu da boca de Aldo Rebelo, para quem "atribuir tentativa de golpe a bando de baderneiros é uma desmoralização da instituição do golpe de Estado". A "instituição do golpe de Estado" realmente se desmoraliza diante de analista assim.
O cínico marcou presença no esforço retórico de simular normalidade e disfarçar a inapetência institucional para responsabilizar perpetradores intelectuais e materiais da violência política.
O STF disse apenas que o "tribunal agiu com celeridade e imparcialidade para investigar e responsabilizar os que atentaram contra a democracia". Alexandre de Moraes assegurou que "todos aqueles que tiverem a responsabilidade comprovada, após o devido processo legal, serão responsabilizados." Luís Roberto Barroso prometeu que "estamos enterrando definitivamente o golpismo no Brasil", "para evitar que isso aconteça de novo".
Lula afirmou que "a gente mapeou corretamente quem era que estava com quem, quem estava querendo ou não dar golpe". Alckmin foi mais analítico: "Não é possível punir só quem estava ali dentro. (...) Pode ser civil, pode ser militar, servidor público, privado, não importa. A lógica da República é que a lei é para todos. Aliás, digo mais: quanto maior a responsabilidade, a autoridade, o poder, maior deve ser o cumprimento da lei."
A verve triunfalista e abstrata dos discursos esconde o que quer, e revela o que não quer: a punição de gente poderosa e a prevenção de novas tentativas não só não começaram, como já parecem estar fora de cogitação. Os sinais e evidências são diversos.
Foram punidos a 16 anos de prisão, por exemplo, o pedreiro Charles dos Santos e a professora Cibele Matos, patrocinados a visitar Brasília e lutar pelo "Deus acima de todos", conforme lhes orientaram as redes de desinformação (as redes e provedores de conteúdo, a propósito, estão fora da lista de punidos). Aqueles com coturno, com dinheiro e muita vontade de instituir um regime de supressão de direitos e liberdades permanecem ilesos.
A distância entre os crimes de Charles e Cibele e os crimes dos líderes do porão é incomensurável. A coragem espalhafatosa para punir Charles e Cibele é diretamente proporcional à covardia para punir quem manda.
O espírito na capital do país, novamente, é o da "pacificação". Este termo, na história brasileira, é sinônimo de complacência, pacto de silêncio, omissão e impunidade. É uma forma dissimulada de capitular e violar o dever constitucional. Para completar a cartilha da prestidigitação, embrulha-se a renúncia num discurso de heroísmo.
A "pacificação" mais escandalosa, apesar de sua recorrência histórica, se dá com as Forças Armadas. Nenhum militar foi indiciado, denunciado ou preso. Todas as propostas de reforma normativa para democratizar e despolitizar os quartéis, semeadas dentro do próprio governo, foram abandonadas. A reabertura da Comissão de Mortos e Desaparecidos foi engavetada.
Militares foram também premiados. Nomeações de militares da ativa para ministérios continuam autorizadas. Levaram o maior orçamento do Programa de Aceleração do Crescimento (afinal, militares e "crescimento" têm muito em comum). As pensões vitalícias para parentes de militares foram mantidas.
Quando Lula diz que "perdão soaria como impunidade", ele definitivamente não olhava para os maiores articuladores e executores de golpe do passado e do presente. Generais e financiadores continuam a ter o sono sereno.
O Brasil continua a participar do fenômeno global de autocratização. Nos quatro anos anteriores, o país foi uma das lideranças desse processo. A celebrar, em 2023, apenas o fato de que o resultado eleitoral de 2022 foi respeitado e a tarefa democrática elementar de substituição de governo foi realizada. As instituições do país permanecem carentes de diagnóstico à altura da ameaça, e de um plano. Sobreviver importa, mas é pouco.
* Professor de direito constitucional da USP, é doutor em direito e ciência política e membro do Observatório Pesquisa, Ciência e Liberdade - SBPC
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Simply Red - Sunrise (Official Remastered Video)
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DVD Estampado Um Instante Que Não Para 2004 - Vestido Estampado/Me Deixa Em Paz
Ana Carolina Ofici
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Lula anuncia Lewandowski como novo ministro da Justiça
Junto a Flávio Dino, presidente da República informou que Ricardo Lewandowski tomará posse no dia 1º de fevereiro
Por
Bruno Andrade
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11/01/2024 11:50
-
Atualizada às 11/01/2024 13:46
Lula anuncia Lewandowski para o Ministério da Justiça, ao lado de Flávio Dino e Janja
Ricardo Stuckert/PR – 11.01.2024
Lula anuncia Lewandowski para o Ministério da Justiça, ao lado de Flávio Dino e Janja
O presidente Lula (PT) anunciou oficialmente nesta quinta (11) o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski como novo ministro da Justiça.
Ao lado do ministro Flávio Dino, que deixará o cargo para assumir cadeira no STF em 22 de fevereiro, Lula comunicou que Lewandowski toma posse no Ministério da Justiça em 1º de fevereiro, e terá liberdade para escolher sua equipe.
“O povo brasileiro vai ganhar com essas duas escalações, uma na Suprema Corte e outra na Justiça", destacou o mandatário, ao afirmar que essas posses coroam o primeiro ano do seu mandato.
Nessa quarta-feira (10), Lula havia iniciado discussões sobre a sucessão na pasta, recebendo Dino e Lewandowski no Palácio da Alvorada. A reunião, que durou mais de três horas, teve como objetivo abordar os detalhes dessa transição. Dino deve comandar a transição no ministério até 30 de janeiro.
Lewandowski se aposentou do STF em 11 de abril do ano passado, após completar 75 anos – idade limite para ocupar o cargo. No Senado Federal, ele presidiu o processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff, em 2016.
Em 2006, Lula nomeou Lewandowski para o Supremo após indicação de Márcio Thomaz Bastos, então ministro da Justiça. À época, ele atuava como desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo.
Lula
Lewandowski
Ministério da Justiça
STF
Flávio Dino
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"NÓS CONTRA ELES"
'A expressão "nós contra eles" é frequentemente utilizada para descrever uma mentalidade que enfatiza a divisão entre grupos, destacando uma clara oposição entre "nós" (o grupo ao qual alguém pertence ou se identifica) e "eles" (o grupo considerado diferente ou adversário).
Essa mentalidade pode ocorrer em diferentes contextos, como político, social, étnico, esportivo, entre outros. Aqui estão algumas características associadas à expressão "nós contra eles":
Polarização:
A expressão muitas vezes está ligada à polarização, onde as diferenças entre os grupos são acentuadas, e a identidade é formada em oposição ao "outro".
Identidade Grupal:
Reflete uma tendência de as pessoas se identificarem fortemente com seu grupo, muitas vezes reforçando uma visão positiva de si mesmas em contraste com uma visão negativa do outro grupo.
Conflito ou Competição:
Pode sugerir a presença de conflito ou competição entre os grupos. Essa mentalidade pode ser alimentada por rivalidades, disputas territoriais, diferenças ideológicas, entre outros fatores.
Simplificação da Complexidade:
A expressão pode simplificar a complexidade de questões, reduzindo-as a uma narrativa dualista. Isso pode levar a generalizações e estereótipos, obscurecendo nuances e diversidade dentro dos grupos.
Desafio à Cooperação e Compreensão:
Enfatiza a separação entre "nós" e "eles", o que pode dificultar a cooperação, o diálogo construtivo e a compreensão mútua. Essa mentalidade pode contribuir para a polarização e o confronto.
Aplicação em Diferentes Contextos:
A expressão pode ser aplicada em diversas situações, como rivalidades esportivas, disputas políticas, conflitos étnicos, entre outros.
É importante observar que a mentalidade "nós contra eles" não é intrinsecamente negativa, mas pode se tornar problemática quando leva a extremos, alimenta hostilidades e impede a cooperação construtiva. Promover o entendimento mútuo, a empatia e o diálogo são abordagens que podem ajudar a mitigar os efeitos negativos dessa mentalidade.'
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"
O Nó de Forca é um belo nó decorativo. Cria uma alça difícil de correr, ou seja, pode ser ajustada, mas que deve se manter naquela posição até que se use muita força para ajustar novamente. Este nó foi largamente utilizado para a execução de prisioneiros, por isto recebeu este nome."
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São Paulo, quinta-feira, 30 de agosto de 2007
FOLHA DE S.PAULO brasil
"Tendência era amaciar para Dirceu", diz ministro do STF
Lewandowski afirma que "imprensa acuou o Supremo" no julgamento do mensalão
"Todo mundo votou com a faca no pescoço", declara o autor do único voto contra a imputação do crime de quadrilha ao petista
VERA MAGALHÃES
DO PAINEL, EM BRASÍLIA
Em conversa telefônica na noite de anteontem, o ministro Ricardo Lewandowski, do STF (Supremo Tribunal Federal), reclamou de suposta interferência da imprensa no resultado do julgamento que decidiu pela abertura de ação penal contra os 40 acusados de envolvimento no mensalão. "A imprensa acuou o Supremo", avaliou Lewandowski para um interlocutor de nome "Marcelo". "Todo mundo votou com a faca no pescoço." Ainda segundo ele, "a tendência era amaciar para o Dirceu".
Lewandowski foi o único a divergir do relator, Joaquim Barbosa, quanto à imputação do crime de formação de quadrilha para o ex-ministro da Casa Civil e deputado cassado José Dirceu, descrito na denúncia do procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, como o "chefe da organização criminosa" de 40 pessoas envolvidas de alguma forma no escândalo.
O telefonema de cerca de dez minutos, inteiramente testemunhado pela Folha, ocorreu por volta das 21h35. Lewandowski jantava, acompanhado, no recém-inaugurado Expand Wine Store by Piantella, na Asa Sul, em Brasília.
Apesar de ocupar uma mesa na parte interna do restaurante, o ministro preferiu falar ao celular caminhando pelo jardim externo, que fica na parte de trás do estabelecimento, onde existem algumas mesas -entre elas a ocupada pela repórter da Folha, a menos de cinco metros de Lewandowski.
A menção à imprensa se deve à divulgação na semana passada, pelo jornal "O Globo", do conteúdo de trocas de mensagens instantâneas pelo computador entre ministros do STF, sobretudo de uma conversa entre o próprio Lewandowski e a colega Cármen Lúcia.
Nos diálogos, os dois partilhavam dúvidas e opiniões a respeito do julgamento, especulavam sobre o voto de colegas e aludiam a um suposto acordo envolvendo a aposentadoria do ex-ministro Sepúlveda Pertence e a nomeação -que veio a se confirmar- de Carlos Alberto Direito para seu lugar. Lewandowski chegou a relacionar o suposto acordo ao resultado do julgamento.
Ontem, na conversa de cerca de dez minutos com Marcelo, opinou que a decisão da Corte poderia ter sido diferente, não fosse a exposição dos diálogos. "Você não tenha dúvida", repetiu em seguidas ocasiões ao longo da conversa.
O fato de os 40 denunciados pelo procurador-geral terem virado réus da ação penal e o dilatado placar a favor do recebimento da denúncia em casos como o de Dirceu e de integrantes da cúpula do PT surpreenderam advogados de defesa e o governo. Na véspera do início dos trabalhos, os ministros tinham feito uma reunião para "trocar impressões" sobre o julgamento, inédito pelo número de denunciados e pela importância política do caso.
Em seu voto divergente no caso de Dirceu, Lewandowski disse que "não ficou suficientemente comprovada" a formação de quadrilha no que diz respeito ao ex-ministro. "Está se potencializando o cargo ocupado [por Dirceu] exatamente para se imputar a ele a formação de quadrilha", afirmou.
Enrique Ricardo Lewandowski, 58, foi o quinto ministro do STF nomeado por Lula, em fevereiro do ano passado, para o lugar de Carlos Velloso. Antes, era desembargador do Tribunal de Justiça de SP.
No geral, o ministro foi o que mais divergiu do voto de Barbosa: 12 ocasiões. Além de não acolher a denúncia contra Dirceu por formação de quadrilha, também se opôs ao enquadramento do deputado José Genoino nesse crime, no que foi acompanhado por Eros Grau.
No telefonema com Marcelo, ele deu a entender que poderia ter contrariado o relator em mais questões, não fosse a suposta pressão da mídia. Ao analisar o efeito da divulgação das conversas sobre o tribunal, disse que, para ele, não haveria maiores conseqüências: "Para mim não ficou tão mal, todo mundo sabe que eu sou independente". Ainda assim, logo em seguida deu a entender que, não fosse a divulgação dos diálogos, poderia ter divergido do relator em outros pontos: "Não tenha dúvida. Eu estava tinindo nos cascos".
Lewandowski fez ainda referência à nomeação de Carlos Alberto Direito, oficializada naquela manhã pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Negou ao interlocutor que fizesse parte de um grupo do STF contrário à escolha do ministro do Superior Tribunal de Justiça para a vaga de Pertence, como se depreende da conversa eletrônica entre ele e Cármen Lúcia. "Sou amigo do Direito. Todo mundo sabia que ele era o próximo. Tinha uma campanha aberta para ele."
Ainda em tom queixoso, gesticulando muito e passando várias vezes a mão livre pela vasta cabeleira branca enquanto falava ao celular, Lewandowski disse que a prática de trocar mensagens pelos computadores é corriqueira entre os ministros durante as sessões. "Todo mundo faz isso. Todo mundo brinca."
Já prestes a encerrar a conversa, o ministro, que ainda trajava o terno azul acinzentado e a gravata amarela usados horas antes, no último dia de sessão do mensalão, procurou resignar-se com a exposição inesperada e com o resultado do julgamento. "Paciência", disse, várias vezes. E ainda filosofou: "Acidentes acontecem. Eu poderia estar naquele avião da TAM".
Além dos trechos claramente identificados pela reportagem, a conversa teve outras considerações sobre o julgamento, cuja íntegra não pôde ser depreendida, uma vez que Lewandowski caminhou para um lado e para outro durante o telefonema.
Logo após desligar, ao voltar para o salão principal do restaurante, Lewandowski se deteve para cumprimentar um dos proprietários, o advogado Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, figura muito conhecida em Brasília e amigo de vários advogados e políticos -entre eles o próprio Dirceu, citado na conversa.
Lewandowski ficou pouco mais de uma hora no restaurante. A Expand Wine Store by Piantella é um misto de loja de vinhos, restaurante e bar localizada na quadra 403 Sul, no Plano Piloto. Pertence ao mesmo grupo de proprietários do Piantella, o mais tradicional restaurante da capital federal, ponto de encontro de políticos.
Só depois da conversa com Marcelo é que Lewandowski sentou-se e fez os pedidos: uma garrafa de vinho argentino Santa Júlia, R$ 49 segundo o cardápio, uma porção mista de queijos e outra de presunto, cada uma ao preço de R$ 35. No telão localizado às costas do ministro, eram exibidos DVDs musicais -um show do grupo Simply Red e uma apresentação da cantora Ana Carolina.
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Índice
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O trecho é um excerto de um artigo jornalístico que relata uma conversa telefônica do ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal (STF), sobre o julgamento do mensalão. O texto destaca a alegação do ministro de que a imprensa teria "acuado o Supremo" e influenciado no resultado do julgamento.
A conversa telefônica mencionada no texto envolve comentários de Lewandowski sobre o julgamento, incluindo sua divergência do relator Joaquim Barbosa quanto à imputação do crime de formação de quadrilha ao ex-ministro José Dirceu. O ministro expressa a opinião de que a imprensa teria exercido pressão sobre os membros do STF, levando a um resultado influenciado por essa pressão.
O artigo também menciona o contexto das trocas de mensagens entre ministros do STF, previamente divulgadas pela imprensa, e como essas mensagens geraram especulações sobre acordos e influências nos votos.
É importante notar que, ao analisar textos jornalísticos, é necessário considerar a fonte e a possibilidade de viés na narrativa, além de levar em conta os eventos específicos e o contexto em que as declarações foram feitas.
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Alaide Costa - Me Deixa Em Paz
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Se você não me queria
[If you do not want me]
Não devia me procurar
[You should not look for me]
Não devia me iludir
[I should not deceive]
Nem deixar eu me apaixonar
[Nor let me fall in love]
Evitar a dor
[Avoid pain]
É impossível
[It is impossible]
Evitar esse amor
[Avoid this love]
É muito mais
[It is much more]
Você arruinou a minha vida
[You ruined my life]
Me deixa em paz
[Leave me alone]
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