sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

MATAS DO IPU

---------- Ipu é um município brasileiro, situado no noroeste do estado do Ceará. Localizado na Mesorregião do Noroeste Cearense e na Microrregião homônima. ----------- ----------- Trump lanza contundente vídeo campaña -----------
------------- _____________________________________________________________________________________ O artigo de Luiz Carlos Azedo aborda a possibilidade de a Operação da Polícia Federal (PF) atingir militares de alta patente envolvidos em um suposto golpe. Aqui estão alguns pontos-chave e possíveis interpretações: Pontos-chave: Golpe em Janeiro de 2023: O autor menciona a existência de um golpe em andamento em 8 de janeiro de 2023, com o objetivo de destituir o presidente Lula, prender Alexandre de Moraes e, possivelmente, afastar a então presidente do STF, ministra Rosa Weber. Histórico de Golpe de 1964: O autor faz uma referência ao golpe militar de 1964, destacando que políticos liberais, ao longo dos 20 anos de ditadura que se seguiram, gradativamente se voltaram para a oposição. Resistência no Governo: Menciona que houve resistência ao golpe na cúpula do governo, liderada pelo presidente do PP, Ciro Nogueira, e pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, com apoio do ministro do TCU Jorge Oliveira. Operação da PF e Espionagem: A Operação da PF visa investigar a suposta espionagem ilegal pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin) durante o governo Bolsonaro, com ênfase no papel do ex-diretor da Abin, Alexandre Ramagem. Envolvimento de Militares: A delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid, sugere que militares de alta patente estavam envolvidos no golpe e quebra-quebra bolsonarista na Praça dos Três Poderes. Atuação Ilegal da Abin: Alexandre Ramagem é acusado de utilizar a Abin para realizar espionagem ilegal, interferir em investigações da Polícia Federal e obter informações sobre diversas personalidades, incluindo políticos e ministros do STF. Reações Políticas: Destaca a reação de líderes políticos, como Rodrigo Pacheco e Arthur Lira, que agiram contra o golpe, lembrando da lição aprendida com o golpe de 1964. Possíveis Interpretações: Risco à Democracia: O artigo sugere que as ações planejadas em janeiro de 2023 representavam uma ameaça à democracia, evocando uma lição aprendida com o passado golpista. Atuação Ilegal da Abin: A ênfase na atuação ilegal da Abin sob a direção de Alexandre Ramagem destaca a preocupação com o uso de instituições de inteligência para objetivos políticos. Divisões Políticas e Reações: O texto destaca as divisões dentro do governo e a reação de políticos que se opuseram ao golpe, sugerindo uma preferência pela estabilidade democrática. Risco de Intervenção Militar: A menção ao quebra-quebra bolsonarista com o objetivo de provocar a convocação de uma operação de GLO, na qual os militares assumiriam o controle, destaca o risco de intervenção militar. Lição do Passado: A referência à lição aprendida com o golpe de 1964 ressalta a importância de evitar a repetição de eventos que levaram à instabilidade política no passado. O artigo sugere uma preocupação com a possível interferência militar na política brasileira e destaca a importância da resistência democrática diante desses desafios. _____________________________________________________________________________________ --------- Nas Entrelinhas: Operação da PF pode bater em generais golpistas Publicado em 26/01/2024 - 07:38 Luiz Carlos Azedo Brasília, Congresso, Eleições, Governo, Justiça, Memória, Militares, Partidos, Política, Política, Segurança, Violência Havia um golpe em marcha em 8 de janeiro de 2023, cujo objetivo era destituir Lula, prender Alexandre de Moraes e, possivelmente, tirar a então presidente do STF, ministra Rosa Weber, do comando da Corte No livro Artes da política: diálogo com Amaral Peixoto, uma longa entrevista com um dos caciques do antigo PSD — que foi senador, governador eleito do antigo Estado do Rio e embaixador nos Estados Unidos — concedida a Aspásia Camargo, Lucia Hippolito e Maria Celina D’Araújo (Rio de Janeiro: Nova Fronteira/CPDOC-UFF, 1986), a velha raposa política conservadora explica de forma simples e clara a razão pela qual não apoiou o golpe de 1964: era “a morte da política”. Na cúpula do PSD, seu aliado foi Tancredo Neves, porque o ex-presidente Juscelino Kubitschek e Ulysses Guimarães — que depois viria presidir o MDB e liderar a oposição ao regime dos generais —, àquela ocasião, apoiaram o golpe de Estado no qual os militares destituíram o presidente João Goulart. Ao longo de 20 anos de ditadura, gradativamente, os políticos liberais de todos os matizes derivaram para a oposição. Ao contrário da Revolução de 1930, os militares não delegaram o poder para os civis golpistas. Havia um golpe em marcha em 8 de janeiro de 2023. O objetivo era destituir o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, quiçá a então presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, que se aposentou no ano passado. Houve resistência ao golpe na cúpula do governo, liderada pelo presidente do PP, senador Ciro Nogueira (CE), e pelo ministro das Comunicações, Fabio Faria (PP-RN), com apoio do ministro do Tribunal de Contas da União (TCU) Jorge Oliveira, que fora secretário-geral da Presidência da República. No grupo de militares palacianos, a única voz discordante era o então ministro de Assuntos Estratégicos, almirante Flávio Rocha. Embora aliados a Bolsonaro nas eleições, os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), agiram como Amaral e Tancredo. Sabiam que a maioria dos políticos teria muito mais a perder com um golpe militar do que qualquer outro segmento da sociedade. Eis a lição aprendida com a quartelada de 1964: no frigir dos ovos, não foram apenas João Goulart, o líder comunista Luiz Carlos Prestes — que articulava a reeleição do presidente da República — e Leonel Brizola, que almejava seu lugar, que foram os derrotados. JK, que pretendia voltar ao poder nas eleições de 1965, e o governador carioca Carlos Lacerda, cujo sonho era ser presidente da República, acabaram cassados. Previstas para 1965, as eleições diretas para a Presidência da República só viriam a ocorrer em 1989. Por que lembrar esses fatos agora? A história quase que se repetiu. A operação da Polícia Federal para apurar a suposta espionagem ilegal pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), durante o governo de Jair Bolsonaro, deve chegar ao núcleo golpista liderado pelo ex-presidente, do qual faziam parte militares de alta patente. Segue o fio da meada da delação premiada do ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, o tenente-coronel Mauro Cid. Arapongagem O ex-ajudante de ordens do ex-presidente conta, entre outras coisas, que o quebra-quebra bolsonarista na Praça dos Três Poderes tinha por objetivo, sim, provocar a convocação de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), pela qual os militares assumiriam o controle da capital da República. Alexandre de Moraes, responsável pelo inquérito, no STF, que investiga o 8 de janeiro, na decisão que autorizou a operação de busca e apreensão contra o ex-diretor da Agência Brasileira de Inteligência Alexandre Ramagem, afirma que o atual deputado federal do PL — e candidato de Bolsonaro a prefeito do Rio de Janeiro — usou a Abin para fazer espionagem ilegal. Além de obter e repassar informações à família de Bolsonaro, Ramagem teria bisbilhotado a vida de milhares de pessoas, entre elas a ex-deputada Joice Hasselmann, o ex-governador do Ceará e atual ministro da Educação Camilo Santana e o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia — além de ministros do STF, entre os quais Moraes. “Os policiais federais destacados, sob a direção de Alexandre Ramagem, utilizaram das ferramentas e serviços da Abin para serviços e contrainteligência ilícitos e para interferir em diversas investigações da Polícia Federal”, afirma Moraes. A Abin teria atuado ilegalmente também na apuração sobre o caso das “rachadinhas” no gabinete de Flavio Bolsonaro, senador e filho do ex-presidente; na investigação sobre tráfico de influência contra Jair Renan Bolsonaro; nas ações de inteligência para descredibilizar as urnas eletrônicas; e no monitoramento de promotora do caso Marielle Franco. O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, saiu em defesa de Ramagem, com a narrativa de que o Congresso não deveria tolerar a operação de busca e apreensão no gabinete do deputado nem na sua residência, sob o argumento de que o Congresso foi desrespeitado. Rodrigo Maia, então presidente da Câmara, ontem, disse que foi o contrário: quem atentou contra democracia foi o ex-chefe da Abin. Seria muita ingenuidade Pacheco e Lira saírem em defesa de Ramagem. Colunas anteriores no Blog do Azedo: https://blogs.correiobraziliense.com.br/azedo/ Compartilhe: _________________________________________________________________________________________ ----------- Chico Ramos - AQUARELA BRASILEIRA - samba-enredo de Silas de Oliveira (Império Serrano-1964) luciano hortencio 18 de fev. de 2014 Chico Ramos - AQUARELA BRASILEIRA - samba-enredo de Silas de Oliveira (Império Serrano-1964). Álbum: História das Escolas de Samba - No disco, sambas-enredo de Silas de Oliveira. Vejam esta maravilha de cenário É um episódio relicário Em que o artista Num sonho genial Escolheu para este carnaval E o asfalto como passarela Será aquela O Brasil em forma de aquarela Passeando pelas cercanias do Amazonas Conheci vastos seringais E no Pará, na ilha de Marajó E a velha cabana do Timbó Caminhando ainda um pouco mais Deparei com lindos coqueirais Estava no Ceará Terra de Irapuã, de Iracema, e Tupã Fiquei radiante de alegria Quando cheguei à Bahia Bahia de Castro Alves e do acarajé Das noites de magia Do Candomblé E pude atravessar As matas do Imbú Assisti em Pernambuco A festa do frevo e do maracatu Brasília tem o seu destaque Na arte, na beleza e arquitetura Feitiços de garoa pela serra São Paulo engrandece a nossa terra Do Leste por todo Centro-Oeste Tudo é belo, e tem lindo matiz E o Rio O Rio de sambas e batucadas De malandros e mulatas De requebros febris Brasil, essas nossas verdes matas Cachoeiras e cascatas De colorido sutil E neste lindo céu azul de anil Emolduram aquarela Meu Brasil! https://www.youtube.com/watch?v=r_OSCjiEQA8 _____________________________________________________________________________________ ------------ ----------- WW - 25/01/2024 CNN Brasil Transmissão ao vivo realizada há 21 horas #CNNBrasil Assista ao WW desta quinta-feira, 25 de janeiro de 2024. _____________________________________________________________________________________ ----------
----------- Pousadas em Várzea do Gilo, Hotéis em Várzea do Gilo - CE - Restaurantes --------- ------------ Qui Nem Jiló Luiz Gonzaga Cifra: Principal (violão e guitarra) Favoritar Cifra Tom: D [Intro] G G#° F#m B7 Em Gm A D [Primeira Parte] D C#7 Se a gente lembrar só por F#m A7 Lembrar D E7 O amor que a gente um dia A A7 Perdeu G G#° F#m Saudade inté que assim é bom B7 Em Pro cabra se convencer A7 D Que é feliz sem saber A7 Pois não sofreu D C#7 F#m A7 Porém se a gente vive a sonhar D E7 Com alguém que se deseja A A7 Rever G G#° F#m Saudade intonce aí é ruim B7 Em Eu tiro isso por mim A4 A D Que vivo doido a sofrer [Segunda Parte] A Ai quem me dera voltar D Pros braços do meu xodó A Saudade assim faz roer D E amarga que nem jiló A Mas ninguém pode dizer D D7 Que me viu triste a chorar G A7 Saudade, o meu remédio é D D7 Cantar G A7 Saudade, o meu remédio é D Cantar ( G G#° F#m B7 ) ( Em Gm A D ) ( D C#7 F#m A7 ) ( D E7 A A7 ) ( G G#° F#m B7 ) ( Em Gm A4 A D ) [Segunda Parte] A Ai quem me dera voltar D Pros braços do meu xodó A Saudade assim faz roer D E amarga que nem jiló A Mas ninguém pode dizer D D7 Que me viu triste a chorar G A7 Saudade, o meu remédio é D D7 Cantar G A7 Saudade, o meu remédio é D Cantar [Final] G G#° F#m B7 Em Gm A D Composição de Humberto Teixeira / Luiz Gonzaga _____________________________________________________________________________________
--------- Bruno Boghossian - A 'inteligência' da Abin paralela ---------- _____________________________________________________________________________________ O texto fornecido é uma reportagem da Folha de S. Paulo, que descreve a criação de uma espécie de "Abin paralela" supostamente destinada a monitorar adversários políticos e proteger a família do presidente Jair Bolsonaro. A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) teria desenvolvido uma máquina operada por pessoas de confiança do diretor-geral para bisbilhotar rivais e buscar informações que não estariam relacionadas às atribuições institucionais da Abin. Segundo as investigações sobre o uso do software espião FirstMile, dirigido por Alexandre Ramagem, diretor-geral da Abin na época, houve alegações de exploração indevida de estruturas, recursos humanos e dinheiro público para monitorar indivíduos sem relevância para as atribuições oficiais da agência. Os alvos políticos incluíram o então presidente da Câmara, Rodrigo Maia, o governador do Ceará, Camilo Santana, e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao Primeiro Comando da Capital (PCC). Além disso, a máquina teria sido utilizada para ajudar membros da família Bolsonaro a se protegerem de investigações policiais. Agentes teriam trabalhado para anular investigações sobre a rachadinha de Flávio Bolsonaro, assim como para buscar provas que pudessem eximir Jair Renan de suspeitas de tráfico de influência. Esse tipo de atividade levanta preocupações sobre o abuso de poder, uso indevido de recursos públicos e violação da privacidade, e pode ter implicações legais e políticas significativas. A notícia destaca a controvérsia em torno do suposto uso da Abin para interesses pessoais e políticos específicos dentro do governo brasileiro. _____________________________________________________________________________________ --------- Folha de S. Paulo Aparelho foi criado para bisbilhotar rivais e ajudar família do presidente a fugir da polícia Quando passou um pito em sua equipe e reclamou dos órgãos de inteligência que deveriam abastecer seu gabinete, Jair Bolsonaro pegou mais leve com um departamento específico. Na famosa reunião ministerial de abril de 2020, o presidente se queixou da Polícia Federal e das Forças Armadas, mas disse que a Abin lhe dava "algumas informações". Bolsonaro afirmou que a agência ainda tinha um problema de "aparelhamento". Meses depois, o problema foi resolvido. Em julho, a Abin criou uma máquina operada por homens de confiança do diretor-geral, Alexandre Ramagem, para bisbilhotar rivais e buscar informações para proteger a família do presidente. As investigações sobre o uso do software espião FirstMile indicam que Ramagem explorou estruturas, recursos humanos e dinheiro público para "monitorar sujeitos sem qualquer pertinência com as atribuições institucionais da Abin". A arapongagem teria envolvido delegados, agentes da PF, servidores e um sistema comprado por R$ 5 milhões. A máquina escolheu alvos políticos. Monitorou um jantar do então presidente da Câmara, Rodrigo Maia, mandou um drone para a vizinhança do então governador do Ceará, Camilo Santana, e buscou elos de ministros do STF com o PCC. A qualidade do serviço parece ter levado a PF a usar a palavra "inteligência" entre aspas no relatório do caso. Os agentes também trabalharam para ajudar o clã Bolsonaro a fugir da polícia. Um grupo levantou informações contra auditores da Receita para anular a investigação da rachadinha de Flávio. Outro servidor recebeu ordens para buscar provas que pudessem salvar Jair Renan de suspeitas de tráfico de influência. O ex-presidente nunca disfarçou o interesse em instalar dentro do governo um "sistema de informações" particular, financiado pelo contribuinte. Também jamais escondeu o objetivo de xeretar opositores e blindar seu grupo político. "Eu não vou esperar foder a minha família toda, de sacanagem", avisou, naquela mesma reunião de 2020. _____________________________________________________________________________________

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