Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
domingo, 19 de novembro de 2023
APURAÇÃO ELEIÇÕES ARGENTINA 2023
Por el camino adelante
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1. ¡Ay de estos hijos rebeldes! -dice el Señor-. Ejecutan proyectos que no son los míos; conciertan pactos, mas no según mi espíritu, de modo que acumulan pecado tras pecado.
1. Ai de vós, filhos rebeldes, diz o Senhor, que formais projetos sem contar comigo, que estabeleceis alianças sem o meu espírito, acumulando assim pecados sobre pecados;
9. Porque es un pueblo rebelde, hijos mentirosos, que no quieren oír la voz del Señor.
9. Porque este povo é rebelde: são filhos mentirosos, filhos que não querem ouvir a lei de Deus.
10. Dicen a los videntes: No tengáis visiones, y a los profetas: No profeticéis la verdad para nosotros: decidnos cosas seductoras, profetizad ilusiones;
10. Dizem aos videntes: Não vejais; e aos profetas: Não nos anuncieis a verdade, falai-nos de coisas agradáveis, profetizai ilusões.
Isaías, 30
La Santa Biblia
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Julio Sosa - Por el camino adelante
acompañado por las guitarras de Héctor Arbelo
SEM GELCO NA BOCA
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MyNews
Transmissão iniciada há 5 minutos #MyNews
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Eleitores de Milei defendem que posições do candidato são exatamente do que Argentina precisa
MyNews
19 de nov. de 2023 #cafédomynews #MyNews
#cafédomynews
No Café desta sexta-feira, 17 de novembro de 2023, os jornalistas Afonso Marangoni, João Bosco Rabello e Luiz Carlos Azedo conversam com a correspondente Sylvia Colombo sobre o perfil do eleitor de Javier Milei.
LINK PARA O PROGRAMA COMPLETO: https://www.youtube.com/watch?v=Ogx6a...
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#MyNews
https://www.youtube.com/watch?v=gdaTb8dmsZE&t=200s
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NA BOCA DA URNA
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NA ARGENTINA
Eleição na Argentina: Sergio Massa e Javier Milei disputam 2º turno neste domingo
Pesquisas apontam disputa apertada e alta rejeição de ambos os candidatos. Quem vencer toma posse em 10 de dezembro para 4 anos de mandato.
Resumo
Os eleitores da Argentina votam neste domingo para eleger o novo presidente. A votação vai até as 18h, e os primeiros resultados devem sair a partir das 21h.
Estão na disputa Sergio Massa, ministro da Economia, e Javier Milei, economista ultraliberal que faz oposição ao governo. Veja propostas dos candidatos.
Pesquisas divulgadas nas últimas semanas apontam uma disputa apertada. O país está dividido, e ambos os candidatos têm altos índices de rejeição.
O principal desafio do país é a inflação astronômica. Em um ano, os preços subiram mais de 140%. Milei tem a proposta polêmica de dolarizar a economia e extinguir o Banco Central.
O governo brasileiro acompanha o processo com atenção, e Lula não esconde a preferência por Massa. A Argentina é o principal parceiro comercial na América do Sul.
Vídeos
Argentinos vão às urnas na Embaixada em Brasília
Argentinos vão às urnas na Embaixada em Brasília
Javier Milei é vaiado e aplaudido em teatro de Buenos Aires
Javier Milei é vaiado e aplaudido em teatro de Buenos Aires
Começa o 2º turno das eleições na Argentina
Começa o 2º turno das eleições na Argentina
Últimas atualizações
Cidadãos argentinos votam em Brasília
Argentinos vão às urnas na Embaixada em Brasília
Argentinos que vivem em Brasília também já estão votando na Embaixada de seu país na capital.
Há 53 minutos
Alberto Fernández vota em Buenos Aires
O atual presidente argentino, Alberto Fernández, já votou. Ele foi nesta manhã a um local de votação em Buenos Aires.
Fernández, vale lembrar, apoia a candidatura de Sergio Massa.
“É um dia importante para a democracia. Espero que seja um dia de felicidade para todos porque vamos decidir sobre o nosso futuro. em ordem e em paz, sem dúvidas e com tranquilidade", declarou.
Há 2 horas
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Em Buenos Aires, Milei é vaiado e aplaudido em teatro; veja vídeo
Javier Milei é vaiado e aplaudido em teatro de Buenos Aires
O candidato Javier Milei protagonizou um episódio que mostra a divisão dos eleitores na Argentina.
Em um espetáculo no Teatro Colón, a tradicional casa de óperas de Buenos Aires, Milei foi vaiado ao chegar para uma função na noite de sexta-feira (17).
Em seguida, outra parte do público o aplaudiu.
Veja o vídeo acima.
Há 3 horas
Argentinos começam a votar
Começa o 2º turno das eleições na Argentina
Já foi iniciada na manhã deste domingo (19) a votação para a eleição de um novo presidente da Argentina.
As mais de 16.800 urnas foram abertas às 08h e funcionarão até às 18h.
Há cerca de 35,8 milhões de pessoas aptas a votar, segundo a autoridade eleitoral do país.
Há 3 horas
O g1 acompanha neste domingo (19) o segundo turno da eleição na Argentina. Sergio Massa e Javier Milei estão na disputa. As pesquisas indicam um cenário incerto, de empate técnico, com uma ligeira vantagem numérica para Milei. A votação vai até as 18h, e os primeiros resultados devem sair a partir das 21h.
Há 21 horas
https://g1.globo.com/mundo/ao-vivo/eleicao-na-argentina-resultados-segundo-turno-massa-x-milei.ghtml
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Luiz Carlos Azedo -Dois cenários para as relações com a Argentina
Correio Braziliense
"Desde a redemocratização de ambos os países, o pior momento das relações entre Brasil e Argentina foi durante os governos do atual presidente Alberto Fernandes e Jair Bolsonaro, que nunca se encontraram"
As relações entre o Brasil e a Argentina nem sempre foram pacíficas, como na guerra Cisplatina (1825-1828). Algumas vezes, foram até estreitas demais, como durante a Operação Condor, na segunda metade dos anos 1970, na qual houve estreita colaboração entre os órgãos de segurança dos regimes militares dos países contra seus oposicionistas.
Neste domingo, com o país dividido entre o anarco-capitalista Javier Milei (La Liberdade Avanza) e o peronista Sérgio Massa (Unión por la Pátria), as conexões do Brasil com "los hermanos" novamente estão em xeque. O primeiro diz que não pretende ter relações com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e que a Argentina sairá do Mercosul, se for eleito — o que praticamente inviabilizará o acordo do bloco com a União Europeia (UE). O segundo promete estreitar ainda mais os laços com o Brasil e fortalecer o bloco econômico sul-americano.
Pesquisa divulgada pela AtlasIntel (10/11), a última divulgada em razão da legislação eleitoral, com 8.971 entrevistados, revelou que Milei aparece com 52,1% e Massa, com 47,9%. Em razão do último debate, no qual Massa, o atual ministro da Economia, surpreendeu Milei, analistas dizem que a diferença entre ambos reduziu.
Massa questionou de forma dura a eficácia das propostas econômicas de Milei, entre as quais privatizar a saúde e a educação públicas, deixar o comércio com a China exclusivamente a cargo do setor privado e "dolarizar" a economia. Vice de Milei, Vitória Villarruel, às vésperas da eleição, radicalizou o discurso ainda mais ao afirmar que somente uma "tirania" pode retirar o país da crise.
A Argentina é o maior, mais importante e mais antigo parceiro do Brasil na América Latina, mas são relações tensas, com altos e baixos, desde sempre. Em 25 de junho de 1823, as então Províncias Unidas do Sul ou Províncias Unidas do Rio da Prata foram o primeiro país a reconhecer a Independência do Brasil e seu regime monárquico, único em todo continente americano. O ministro Bernardino Rivadavia, porém, em carta ao primeiro chanceler do Império do Brasil, José Bonifácio de Andrada e Silva, dizia que "queria tratar definitivamente da evacuação da Faixa Oriental", hoje Uruguai.
Sete anos antes, em 1816, o atual Uruguai, chamado de Banda Oriental (Faixa Oriental), pelas Províncias Unidas do Sul, e de Província Cisplatina, pelo Brasil, tinha sido ocupado pelo Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, sendo incorporado ao território brasileiro. Entretanto, a Argentina, cuja Independência se deu em 1816, mas só teve o primeiro reconhecimento em 1821, justamente por parte de Portugal, entendia a ocupação como uma invasão do seu território. Não havia uma relação amistosa.
A diplomacia fracassou. D. Pedro I decidiu manter a margem direita do Rio da Prata, devido à importância estratégica e portuária de Colônia do Sacramento e de Montevidéu. Em 4 de novembro de 1825, a Argentina rompeu relações diplomáticas com o Brasil.
Em 10 de dezembro de 1825, Pedro I declarou guerra às Províncias Unidas do Sul, que durou até 27 de agosto 1828. A paz foi alcançada depois de três anos de combates. Com interesses estratégicos na região, a Inglaterra mediou o acordo, do qual resultou a criação de um estado-tampão: o Uruguai.
Tiro no pé
Deve-se ao presidente José Sarney, em 1985, um ponto final na secular desconfiança entre os dois países. Em muito contribuiu para isso a derrota argentina na Guerra das Malvinas, na qual o "aliado principal", os Estados Unidos, apoiou a Inglaterra. Foi o embrião da integração regional, consagrada no Mercosul, hoje ameaçada.
O ponto mais alto da cooperação entre os dois países foi a abertura dos segredos nucleares, com a criação, em 1991, no governo Collor, da Agência Brasileiro-Argentina de Contabilidade e Controle de Materiais Nucleares (ABACC).
Urquiza, Mitre, Roca, Sáenz Peña, Justo, Perón, Frondizi, Videla, Alfonsín, Menem, Duhalde e Kirchner — cada presidente argentino teve sua própria política em relação ao Brasil, o que passou a ser uma característica estrutural da sua diplomacia, seja qual fosse o regime (democracia ou ditadura) ou crise econômica (inflação, crise, estabilidade, crescimento). Entretanto, a democracia e o crescimento econômico sempre favoreceram a parceria.
Desde a redemocratização de ambos os países, o pior momento das relações entre Brasil e Argentina foi durante os governos do atual presidente Alberto Fernandes, que desistiu da reeleição, e o presidente Jair Bolsonaro, que nunca se encontraram, entre dezembro de 2019 e dezembro de 2022.
Entretanto, Fernández se reuniu com Lula seis vezes, a última na Cúpula do Mercosul, em julho. Agora, esse avanço nas relações subiu no telhado porque a eventual vitória de Milei porá tudo a perder em termos do acordo entre o Mercosul e a UE, além de prejudicar as relações comerciais com os dois países.
O maior projeto em curso é a construção de um gasoduto entre a reserva Argentina de Vaca Muerta, a segunda maior jazida de gás de xisto e a quarta de petróleo não convencional do mundo, até o Sul do Brasil, com financiamento brasileiro. Inviabilizar esse projeto é um tiro no pé.
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ESTADÃO
POLÍTICA
Datafolha: 29% dos brasileiros se dizem petistas e 25%, bolsonaristas
Polarização se mantém mesmo após quase um ano da eleição presidencial; apoiadores de Jair Bolsonaro seguem fiéis em meio a investigações envolvendo o ex-presidente
A polarização política no Brasil entre os apoiadores do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda é uma realidade entre o eleitorado mesmo após quase um ano da eleição presidencial de 2018. Segundo pesquisa Datafolha, divulgada nesta sexta-feira, 15, 29% dos eleitores se definem como petistas convictos, enquanto 25% afirmam ser bolsonaristas raiz.
Segundo a pesquisa, a parcela neutra – que diz não estar ligada nem a Lula nem a Bolsonaro – representa 21% do eleitorado. Aqueles que dizem ser mais próximos do petismo são 11% e os mais alinhados ao bolsonarismo, 7%, enquanto 1% afirma não saber.
https://www.estadao.com.br/politica/pesquisa-datafolha-29-brasileiros-se-dizem-petistas-25-bolsonaristas-polarizacao-presidente-luiz-inacio-lula-da-silva-jair-bolsonaro-nprp/
Desde a primeira edição dessa pesquisa, em dezembro de 2022, a parcela de petistas convictos diminuiu três pontos percentuais, indo de 32% para 29%. Por outro lado, a quantidade de bolsonaristas raiz se manteve a mesma, estável em 25% ou com oscilação dentro da margem de erro.
A permanência de apoiadores fiéis a Bolsonaro ocorre ao mesmo tempo em que o ex-presidente é alvo – direta ou indiretamente – de cinco investigações diferentes. Desde que deixou a Presidência, há nove meses, ele também teve o celular apreendido no âmbito das investigações sobre as fraudes nos cartões de vacinação e os sigilos fiscal e bancário quebrados no bojo da operação sobre a venda de joias recebidas durante viagens oficiais. Nesse mesmo período, também viu aliados próximos serem presos.
A pesquisa Datafolha foi realizada com 2.016 pessoas nos dias 12 e 13 de setembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais.
Aprovação estável de Lula
Nesta quinta-feira, 14, o Datafolha mostrou que a taxa de aprovação do governo Lula está estável enquanto a reprovação teve um crescimento entre os eleitores. Segundo o levantamento, 38% consideram a gestão do petista boa ou ótima, enquanto que 30% a avaliam como regular. Outros 31% acham o mandato do presidente ruim ou péssimo, e 2% não souberam opinar.
Também foi perguntado aos eleitores sobre a expectativa para o governo no futuro. Para 43% do eleitorado, será bom ou ótimo. Os que veem uma piora são 28%. Outros 27% preveem um mandato regular.
https://www.estadao.com.br/politica/pesquisa-datafolha-29-brasileiros-se-dizem-petistas-25-bolsonaristas-polarizacao-presidente-luiz-inacio-lula-da-silva-jair-bolsonaro-nprp/
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Placar Eleitoral instalado em frente ao Cine Theatro Central
Praça João Pessoa, s/n.
Rua Halfeld
Paulo César Araújo Silva comentou: Época do "Na boca da urna com Gelco na boca.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
Praças Diversas com 101 Fotografias
https://mauricioresgatandoopassado.blogspot.com/2023_08_18_archive.html
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Placar Eleitoral instalado em frente ao Cine Theatro Central
Praça João Pessoa, s/n.
Rua Halfeld
Paulo César Araújo Silva comentou: Época do "Na boca da urna com Gelco na boca.
Provavelmente década de 1960
Acervo Mauricio Lima Corrêa
https://mauricioresgatandoopassado.blogspot.com/2023_08_18_archive.html
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