quarta-feira, 1 de novembro de 2023

AINDA SOU SEU AMIGO

----------- Ainda Sou Seu Amigo Élton Medeiros - Tema https://www.youtube.com/watch?v=OL4HAdBXx7Y ___________________________________________________________________________________________ ---------- ----------- The Beatles - Now And Then - The Last Beatles Song (Short Film) --------- The Beatles 7,64 mi de inscritos 1 de nov. de 2023 #TheBeatles #NowAndThen #JohnLennon Now and Then's eventful journey to fruition took place over five decades and is the product of conversations and collaborations between the four Beatles that go on to this day. The long mythologised John Lennon demo was first worked on in February 1995 by Paul, George and Ringo as part of The Beatles Anthology project but it remained unfinished, partly because of the impossible technological challenges involved in working with the vocal John had recorded on tape in the 1970s. For years it looked like the song could never be completed. But in 2022 there was a stroke of serendipity. A software system developed by Peter Jackson and his team, used throughout the production of the documentary series Get Back, finally opened the way for the uncoupling of John’s vocal from his piano part. As a result, the original recording could be brought to life and worked on anew with contributions from all four Beatles. This remarkable story of musical archaeology reflects The Beatles’ endless creative curiosity and shared fascination with technology. It marks the completion of the last recording that John, Paul and George and Ringo will get to make together and celebrates the legacy of the foremost and most influential band in popular music history. ------------ ------------- AO VIVO: WW - 01/11/2023 ----------- CNN Brasil Transmissão iniciada há 21 minutos #CNNBrasil Assista AO VIVO ao programa WW desta quarta-feira, 1° de novembro de 2023. #CNNBrasil ____________________________________________________________________________________ ----------- https://www.youtube.com/watch?v=APJAQoSCwuA ______________________________________________________________________________________ --------- ------------- Falso Patriota Geraldo Pereira ------------ Você diz que é patriota, Mas seu charuto preferido é o cubano, Se esquece que na Bahia, Que hipocrisia, Há o charuto baiano, Você diz que é patriota, Sua bebida é de marca escocesa, Não bebe nossa cachaça, E ergue a taça, Com a champanhe francesa. Seu carro é americano, Seu queijo é holandês, Seu azeite vem da Espanha, O seu vinho é português, Dentro do seu palacete só se fala inglês, Dentro do seu palacete só se fala inglês. Não canta nosso samba, Não gosta de pandeiro, Veste um tecido nosso, Diz que é do estrangeiro, Fala mal do que é nosso, diz que é brasileiro, Fala mal do que é nosso, diz que é brasileiro.... ____________________________________________________________________________________________ ----------- ---------------- AINDA SOU SEU AMIGO (Geraldo Pereira) por Déo, 1946. Pedro Nathan Composição de Geraldo Pereira. Interpretação de Déo. Disco Continental 15660-B, 1946. ___________________________________________________________________________________ ------------ ------------- Nada de Novo Paulinho da Viola ___________________________________________________________________________________________ ------------ ------------ Nada de novo - Paulinho da Viola (ao vivo - 1970) ------------- Nada de novo Papéis sem conta Sobre a minha mesa O vento espalha as cinzas que deixei Em forma de poemas antigos Relidos Perdido enfim confesso Até chorei Nada mais importa Você passou Meu samba sem razão Se acabou Um sonho foi desfeito Alguma coisa diz Preciso abandonar Os versos que já fiz Nada de novo Capaz de despertar Minha alegria O sol, o céu, a rua Um beijo frio, um ex-amor Alguém partiu, alguém ficou É carnaval Eu gostaria de ver Essa tristeza passar Um novo samba compor Um novo amor encontrar Mas a tristeza é tão grande no meu peito Não sei pra que a gente fica desse jeito Composição: Paulinho da Viola. ____________________________________________________________________________________________ -----------
------------- Wilson Gomes* - Lições de uma guerra da propaganda Folha de S. Paulo Nada de novo sob o sol da propaganda entre as guerras do século 20 e do 21 Como estamos em guerra de novo, voltei ao meu manual de propaganda bélica de cabeceira. Que estamos em guerra, creio que ninguém duvidará. Não me refiro, claro, apenas às guerras em sentido estrito —Rússia e Ucrânia, Israel e Palestina—, mas também aos conflitos políticos deflagrados como guerra cultural e guerrilha ideológica, que nem sempre matam, mas arrastam países à destruição e terminam em tentativas de golpes de Estado, como vemos seguidamente desde 2016. E o manual a que me refiro é, na verdade, um tratado muito bem documentado sobre o uso da propaganda na Primeira Guerra. Chama-se "Propaganda Technique in the World War" e foi publicado por Harold D. Lasswell em 1927. Na guerra, diz ele, desde que a meta a ser alcançada passe por alguma forma de convencimento das pessoas, a propaganda tem que ser considerada. Nos conflitos, as mentes são tão importantes quantos as armas e as pressões econômicas, pois são elas que mobilizam, motivam ou desmoralizam, recrutam, engajam, justificam, superam ou criam resistências à participação, dão ou retiram superioridades morais, tornam os sacrifícios toleráveis ou inaceitáveis. Por isso, as notícias e boatos da propaganda são tão importantes quantos mísseis, dinheiro e músculos; a propaganda é a guerra por outros meios, é a guerra por meio de ideias, conceitos, cognições, sentimentos e atitudes. Lasswell dedica um inteiro capítulo à satanização do "outro lado" durante um conflito. Quando a guerra está prestes a iniciar, o trabalho da propaganda consiste em fazer com que se acredite que foi o inimigo quem deu início às hostilidades e que a guerra, a este ponto, não só é inevitável, mas o único recurso possível para se enfrentar o mal. Uma vez, contudo, que a guerra está em curso, é preciso reforçar a motivação para se manter em um conflito que já mostra o seu lado monstruoso e exige sacrifícios. E isso se faz por meio da reiteração de exemplos da depravação do inimigo, que demonstrem que se a guerra é feia, o inimigo é muito pior. O código moral do público vai determinar os temas e as ênfases nos exemplos de maldade que precisam ser apresentados. De toda forma, ninguém resiste a responder com estupefação e ódio ao inimigo diante de exemplos de atrocidades. E quanto mais vulneráveis e inofensivos forem as suas vítimas, mais serão óbvias razões para odiar o inimigo. O que outro faz ou fez com "mulheres, crianças, idosos, padres e freiras, prisioneiros e não combatentes mutilados" não será esquecido nem perdoado. A originalidade e a verdade dos relatos estão longe de ser indispensáveis, mas só um inimigo degenerado e cruel é capaz de degolar crianças ou matá-las de fome, de violentar mulheres e sequestrar velhinhas, de bombardear hospitais ou metralhar garotos. Para rematar a convicção de que o inimigo é sombrio e perverso, a propaganda deve manter ativa uma lista de crimes perpetrados pelo outro lado, o catálogo de infâmias. Desumanidades, genocídio, impiedade, tudo listado e contabilizado. Tudo deve ser fartamente ilustrado com "fotografias de cadáveres mutilados e aldeias devastadas". Se possível, testemunhas oculares devem contar a sua própria história, depoimentos de quem esteve com o inimigo e mudou de lado, enojado com tamanha iniquidade, devem ser publicados, assim como relatórios assinados por pessoas de reputação. A este pronto, a contrapropaganda do inimigo já estará ativada para a negação: "as histórias de atrocidade em massa e destruição intencional são generalizações maliciosas de alguns exemplos individuais lamentáveis", dirá; o inimigo é vil e falso, não se deve crer em uma palavra da sua boca. É quanto aparecem os exemplos de atrocidades e infâmias realizadas pelo lado que primeiro acusou. Cem anos antes das invenções das fake news, Lasswell já advertia aos seus leitores que "a propaganda real, onde quer que seja estudada, tem um grande elemento de falsificação. Isso varia desde colocar uma falsa data em um despacho, passando pela impressão de boatos não verificados, chegando até à ‘encenação’ de eventos". Os exemplos são copiosos, vão do uso de imagens, em parte retocadas, do pogrom judeu de 1905 como se fosse uma nova atrocidade inimiga, à falsificação de edições inteiras de jornais do outro país. Ou a invenção pura e simples de fatos. Nada há de novo sob o sol da propaganda entre as guerras do século 20 e as do século 21. Nem sequer o uso dos horrores como meio de criar animosidade, alimentar o ódio e manter as pessoas em estado permanente de conflito. *Professor titular da UFBA (Universidade Federal da Bahia) e autor de "Crônica de uma Tragédia Anunciada" _________________________________________________________________________________________ ------------
------------ A guerra da propaganda: lições do passado - 31/10/2023 - Wilson Gomes - ---------- __________________________________________________________________________________ Em resumo, o artigo de Wilson Gomes explora o papel da propaganda em conflitos e guerras, evidenciando como a manipulação da informação e a criação de narrativas desempenham um papel crucial na formação de opiniões e na mobilização das pessoas em torno de uma causa ou conflito. ___________________________________________________________________________________ ----------
------------ ______________________________________________________________________________________ "👆GLO do Lulinha: 3.700 homens na ativa. Anuncia Dino 🦖. 0 mulheres. Dino lançado às bocas das leoas. Amigo urso terceiriza engolimento de mais um leão 🦁 . Plagiando o Velho Lobo 🐺, vão ter que continuar engolindo o sapo 🐸 barbudo." ___________________________________________________________________________________________ ----------
---------- ----------- Ainda Sou Seu Amigo Geraldo Pereira ---------- Um dia gostei da cabrocha faceira Fiz uma casinha de zinco e madeira Pro resto da vida com ela viver Um ano depois estava o nosso leito Todo destruído e o nosso amor desfeito E nós dois a sofrer Ela tem chorado E eu tenho sofrido Embora magoado Porque fui traído Não vivo com ela Mas sou seu amigo Pois viver com ela Que perigo Composição: Geraldo Pereira. ----------- Composição de Geraldo Pereira. Interpretação de Élton Medeiros. _____________________________________________________________________________________ ----------
----------- Nada de Novo no Front | Trailer | Dublado (Brasil) [4K] --------- Hélio Schwartsman - O Presidente e a verdade Folha de S. Paulo Lula afirmou que o déficit fiscal de 2024 não precisa ser zero e, ao dizer isso casualmente, acabou passando uma bela rasteira em Fernando Haddad, seu ministro da Fazenda. Pouca gente acredita em déficit zero, de modo que é possível dizer que Lula foi apenas honesto. Presidentes devem sempre dizer a verdade? Acredito que existam profissões comprometidas com a honestidade. Penso que um médico, por exemplo, jamais pode mentir para o paciente competente que o questiona diretamente sobre seu estado de saúde. Fazê-lo, aliás, seria inútil, já que o paciente pode sempre requisitar seu prontuário e descobrir o que o médico desejava esconder. Mas o caso de presidentes é diferente. Existem até situações em que o chefe de Estado é obrigado a mentir. Imagine que o governo prepara um plano econômico que inclui o congelamento de preços. Imagine também que um repórter pergunta ao presidente se haverá congelamento. Se o mandatário disser a verdade ou tentar sair pela tangente, ele estraga o plano, daí que negar o congelamento é um imperativo. Acredito, porém, que esses sejam casos raros. Situações mais frequentes são aquelas em que o presidente tem o dever da omissão, isto é, de esconder o que ele realmente pensa, a fim de preservar espaços para a negociação política ou para não criar embaraços futuros. Diplomatas e policiais são outras categorias profissionais que precisam saber manter a boca fechada, mesmo que isso implique algum grau de ilusionismo e manipulação. Lula não é um presidente inexperiente, que ainda está descobrindo o peso de suas palavras. Daí que há duas maneiras de interpretar sua declaração sobre o déficit. Ou ele pisou feio na bola, o que significa que está em pior forma do que se imaginava, ou quis mesmo passar um recado para Haddad. A pergunta é: por quê? A revisão às pressas da meta que ora se cogita parece mais uma operação de redução de danos." _______________________________________________________________________________________ --------- Os pontos fundamentais do artigo "O Presidente e a verdade" de Hélio Schwartsman são: Lula, ao afirmar que o déficit fiscal de 2024 não precisa ser zero, surpreendeu seu ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A questão levantada é se os presidentes devem sempre dizer a verdade, considerando que algumas profissões estão comprometidas com a honestidade, mas o caso de presidentes é diferente. O autor argumenta que, em situações excepcionais, um presidente pode ser obrigado a mentir, como no caso de planos econômicos que incluam medidas impopulares, como o congelamento de preços. No entanto, em sua maioria, os presidentes têm o dever da omissão, ou seja, de esconder o que realmente pensam para preservar espaços para a negociação política ou evitar embaraços futuros. O autor sugere que a declaração de Lula sobre o déficit pode ser interpretada de duas maneiras: como um erro grave ou como um recado para Haddad. Ele questiona as motivações por trás dessa declaração e acredita que a revisão da meta fiscal parece ser uma operação de redução de danos. Esses são os pontos centrais do artigo, que discute a relação entre presidentes, verdade e estratégias de comunicação em contextos políticos e econômicos desafiadores. _________________________________________________________________________________________ --------- Nada de Novo no Front | Trailer | Dublado (Brasil) [4K]

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