domingo, 5 de novembro de 2023

AO PÉ DA CRUZ

----------
---------- ILUSÕES PERDIDAS Honoré de Balzac Tradução: Rosa Freire Aguiar --------- APRESENTAÇÃO Um dos mais célebres romances de Balzac, peça-chave de sua A comédia humana, em uma nova tradução de Rosa Freire d'Aguiar, com introdução do estudioso britânico Herbert J. Hunt. --------- SOBRE O LIVRO Por volta de 1830, aos trinta e poucos anos de idade, Honoré de Balzac elegeu seu projeto de vida: escrever uma série de romances, novelas e contos que retratasse a sociedade de sua época em todos os seus aspectos, um retrato abrangente da vida francesa que, segundo o autor, realizaria pela pena o que "Napoleão não conseguiu concluir pela espada". E, caso esse ambicioso panorama tenha um centro, este necessariamente deve ser Ilusões perdidas, o mais extenso dos romances escritos por Balzac. Publicado em três partes entre 1837 e 1843, Ilusões perdidas explora com maestria três aspectos fundamentais para compreender a sociedade francesa do século XIX: os jogos de poder e intriga das classes aristocráticas, o contraste entre a vida na capital e na província e o lado sujo - cínico e politiqueiro - da atividade jornalística. Tudo isso através da história do poeta Lucien de Rubempré, que sai da pequena cidade de Angoulême para buscar fortuna e consagração literária em Paris apenas para ver, um a um, seus sonhos caírem por terra. FICHA TÉCNICA Título original: Illusions perdues Páginas: 792 Formato: 13.00 X 20.00 cm Peso: 0.745 kg Acabamento: Livro brochura Lançamento: 28/11/2011 ISBN: 978-85-6356-033-9 Selo: Penguin-Companhia Ilustração: https://www.companhiadasletras.com.br/livro/9788563560339/ilusoes-perdidas ____________________________________________________________________________________ ---------- ----------- ---------- Drama de época, “Ilusões Perdidas” ganha trailer. Assista! BY AMAURI ALVES 2 DE ABRIL DE 2022 · CINEMA Ao lado do Ingresso.com, a Califórnia Filmes nos trouxe o trailer legendado do novo drama francês, Ilusões Perdidas. Sob roteiro e direção de Xavier Giannoli, o filme não possui previsão de lançamento nos cinemas. Em Illusions Perdues, acompanhamos a história de Lucien (Benjamin Voisin), um jovem poeta francês que decide abandonar a sua própria casa para tentar a sorte em Paris. Deixado à própria sorte nesta cidade fabulosa, o jovem descobrirá o que se passa nos bastidores neste mundo dedicado à lei do lucro e do fingimento. Além de Voisin, o longa contará com Cécile de France, Vincent Lacoste e outros importantes nomes no elenco. https://sirinerd.com.br/2022/04/drama-de-epoca-ilusoes-perdidas-ganha-trailer-assista/ --------------------------------------------------------------------------------------------------------- --------
------------ Democracia brasileira não morreu, mas está ameaçada, diz Levitsky ----------- Entrevista | Steven Levitsky: ‘A direita brasileira deu resposta saudável à crise democrática’ Por Paulo Celso Pereira / O Globo Autor de ‘Como as democracias morrem’ lança seu novo livro, ‘Como salvar a democracia’, e defende que a reação brasileira a Bolsonaro foi melhor que a americana a Trump Steven Levitsky consagrou-se internacionalmente ao lado de Daniel Ziblatt, ambos professores da Universidade de Harvard, ao publicarem “Como as democracias morrem” na esteira da crise política provocada por Donald Trump. Agora, cinco anos depois e com o republicano fora da presidência, eles retomam a parceria no livro “Como salvar a democracia”, que será lançado no Brasil nas próximas semanas pela editora Zahar. Nele, fazem uma análise dos renovados riscos democráticos para os Estados Unidos — onde a obra recebeu o título “Tirania da minoria”, em tradução livre — e para o mundo. Levitsky, que concentra sua pesquisa também na América Latina, falou ao GLOBO. O senhor afirma em seu novo livro que a crise democrática brasileira dá sinais de estar sendo superada. Por quê? Os brasileiros responderam à sua crise democrática melhor que os americanos. Particularmente a direita brasileira teve uma resposta mais saudável à crise democrática do (ex-presidentre) Jair Bolsonaro do que a direita americana. Todas as principais figuras da direita brasileira aceitaram o resultado na noite da eleição e foram muito rápidas e duras ao denunciar a violência cometida no 8 de Janeiro, muitos inclusive apoiaram a investigação parlamentar sobre o que ocorreu — que é muito diferente do que os republicanos fizeram nos EUA. E, claro, a decisão judicial de impedir que Bolsonaro dispute a próxima eleição é controversa, mas a maioria dos políticos de direita aceitou e a considerou legítima. Bolsonaro foi contido? É muito cedo para dizer que Bolsonaro está acabado politicamente, mas ele tem sido marginalizado de uma forma que Trump não tem sido. Ele lidera a disputa pelas primárias republicanas, será o escolhido e tem boa chance de voltar à Presidência. E está nesta posição porque os líderes republicanos permitiram. Seria tolo da minha parte dizer que a crise brasileira está completamente superada, há muitos problemas para resolver. Mas a elite política brasileira respondeu à ameaça de Bolsonaro de uma forma muito mais efetiva do que a americana a Trump. Por que o senhor qualifica a decisão judicial contra Bolsonaro como “controversa”? Há um grande debate nos EUA sobre em que medida o Estado deve ter o poder de banir candidaturas a cargos importantes. Em muitos países da América Latina e da Europa, o Estado tem esse poder, e é aceito que um político abertamente autoritário ou condenado por um crime relevante seja banido. Os EUA não têm essa tradição. Somos muito liberais e tendemos a deixar o “mercado” decidir. Se alguém é criminoso, deixe ele concorrer e os eleitores decidirem. Então, quando vejo uma decisão como a tomada no Brasil, parece muito grande para mim. Falo que é “controversa” porque a Justiça tomou a decisão de forma muito rápida, baseada numa infração menor de Bolsonaro. Parece certo que ele efetivamente cometeu crimes muito piores e que validariam uma decisão de bani-lo. Se ele tentou, como tem sido dito, convencer os militares a dar um golpe para reverter a eleição, ele deve ser banido das eleições por toda a vida. Mas essa não é a razão pela qual ele foi condenado. Acredito que teria sido melhor e mais legítimo para a Justiça excluí-lo por uma ação mais abertamente autoritária, um crime mais flagrante. O senhor aborda no livro o conceito de “democracia militante”, que vem sendo usado aqui, e afirma que trata-se de uma estratégia que traz riscos. Quais? Em teoria, a ideia de que forças antidemocráticas podem e devem ser removidas pelo Estado é bastante interessante. O problema é que, na prática, como vimos ao longo de toda história moderna da América Latina, partidos e candidatos são excluídos mais por questões políticas do que as estritamente legais. A democracia Argentina foi destruída quando se decidiu banir o peronismo. Você não pode banir o maior partido de um país e esperar ter uma democracia estável. Algo parecido aconteceu no Peru. Para cada caso na América Latina em que a exclusão de um partido ou político ajudou a proteger a democracia, há ao menos dez em que isso subverteu ou minou a democracia. A decisão de excluir Lula em 2018 teve grandes consequências. Não estou opinando se era a decisão correta ou não, mas ela teve enormes implicações para a democracia. Essa é uma ferramenta muito poderosa que pode realmente atingir a natureza das eleições e das democracias. Ela deve ser implementada com muita parcimônia, muita cautela e de forma politicamente neutra, o que é difícil. O senhor acredita que a ampliação de políticas para os menos favorecidos também está relacionado ao aumento do extremismo político? Se olharmos a história das democracias em todo o mundo, os passos dados para maior inclusão sempre encontraram resistência e levaram a alguma reação, nem sempre autoritária. A reação pode ser forte ou modesta, mas é inevitável que quando você amplia direitos e desafia hierarquias estabelecidas há muito tempo haja resistência. Em seu livro anterior, o senhor afirmava que programas sociais mais universais podem ser melhores para evitar o extremismo. Por quê? Nos EUA, a maioria das políticas sociais mira os muito pobres, que na mente de boa parte da classe média são os afro-americanos e os latinos. E isso corrói o apoio a essas políticas. Contradizendo o argumento universalista do meu livro anterior, no entanto, o que defendo agora é uma abordagem radicalmente diferente: políticas redistributivas focadas nos brancos pobres e de classe média baixa, nas áreas rurais e em pequenas cidades, que são majoritariamente brancos e mais hostis às mudanças dos últimos 50 anos. Nos EUA e na maioria das democracias ocidentais, a desigualdade vem subindo gradualmente desde os anos 1970 e aqui ela chegou a um nível latino-americano. Por quê? Existe nos EUA ao menos desde Bill Clinton um consenso pró-mercado, de que o Estado não deve intervir. Há pedaços dos EUA onde não há mobilidade social há 30 ou 40 anos. As pessoas que crescem lá não têm nenhuma oportunidade de ascender à classe média. Isso é algo novo nos EUA e tem gerado ressentimento, criando uma base para o populismo. Isso deveria levar a uma intervenção do estado para redistribuir a riqueza de Nova York e São Francisco para as pequenas cidades de Indiana e Ohio, mas isso não tem sido tentado de verdade em função desse consenso pró-mercado. O senhor considera possível que Trump vença em 2024 e que os republicanos sejam maioria na Câmara e no Senado, mesmo sem terem maioria no voto popular. Essa hipótese inspira o título em inglês do seu novo livro. Quais serão as consequências? Existem duas ameaças. Hoje, Trump é mais ameaçador. Em 2016, ele não achava que ganharia, não tinha um plano, não tinha estratégia. Isso foi ruim para o país, não houve um governo de qualidade, mas ele não tinha um plano para estabelecer o autoritarismo e isso ajudou a proteger a democracia. Desta vez, ele está vindo com um plano. Não estou dizendo que com certeza que Trump matará nossa democracia, mas ele atacará nossa democracia e nossas instituições com muito mais força. A outra ameaça é a de uma governança de minoria. Tivemos duas eleições nas últimas seis em que o perdedor da votação presidencial ganhou a presidência, o que é legal, é constitucional, mas muito ilegítimo. Se acontecer em 2024, teremos toda uma geração de americanos que se tornaram adultos no século XXI e que foram governados pelo perdedor da eleição presidencial por metade de suas vidas adultas. Isso resultará em uma séria crise de legitimidade. Quando um número crescente de cidadãos perde a fé nas instituições democráticas, é um problema sério. O senhor vê algum caminho para reduzir a polarização entre os republicanos e democratas? Não imediatamente. Infelizmente, para os políticos perceberem que precisam fazer as coisas de forma diferente, geralmente eles têm que sofrer e isso leva um tempo. E acho que alguns políticos republicanos estão começando a perceber que estão pagando um grande custo para jogar esse jogo, no qual eles não negociam com os democratas. Ainda não tenho certeza do que será necessário. Talvez uma guerra, como vimos em Israel. O ataque terrorista de 7 de outubro levou à formação de um governo de unidade. Portanto, muitas vezes, é necessário uma crise como essa para forçar os políticos a se unirem. Ainda não chegamos lá nos Estados Unidos, e seria uma vergonha se fosse necessário uma tragédia terrível para unir os políticos, mas parece que talvez seja isso que será necessário. ____________________________________________________________________________________ ----------
---------- ___________________________________________________________________________________ Nesta entrevista, Steven Levitsky, co-autor do livro "Como as democracias morrem," discute sua análise sobre a situação política no Brasil e nos Estados Unidos, em relação à resposta de suas respectivas direitas a líderes controversos, como Jair Bolsonaro e Donald Trump. Aqui estão alguns pontos-chave da entrevista: Crise democrática no Brasil: Levitsky acredita que a direita brasileira teve uma resposta mais saudável à crise democrática provocada por Jair Bolsonaro do que a direita americana teve em relação a Donald Trump. Ele elogia o fato de que líderes da direita no Brasil aceitaram rapidamente o resultado eleitoral e denunciaram a violência ocorrida durante o processo. Decisão judicial contra Bolsonaro: Levitsky descreve a decisão judicial de impedir que Bolsonaro dispute a próxima eleição como "controversa" devido à rapidez com que foi tomada e à base em uma infração menor. Ele argumenta que a exclusão de políticos de cargos importantes deve ser implementada com parcimônia e de forma politicamente neutra. Democracia militante: O conceito de "democracia militante" é discutido, e Levitsky enfatiza que, embora a ideia de remover forças antidemocráticas pelo Estado seja interessante na teoria, na prática, a exclusão de partidos e políticos pode ser perigosa e subverter a democracia. Políticas para os menos favorecidos: Levitsky menciona que a expansão de políticas para os menos favorecidos pode levar a reações, incluindo o aumento do extremismo político. Ele sugere que políticas sociais mais universais podem ser uma estratégia melhor para evitar o extremismo. Eleições nos EUA: Levitsky expressa preocupação com a possibilidade de Trump vencer em 2024, mesmo sem ter a maioria no voto popular, e as consequências disso para a democracia dos EUA. Ele destaca que Trump está mais preparado desta vez e representa uma ameaça maior à democracia. Redução da polarização: O autor não vê um caminho imediato para reduzir a polarização entre republicanos e democratas nos Estados Unidos, sugerindo que talvez uma crise ou tragédia seja necessária para forçar os políticos a se unirem. Em resumo, Levitsky destaca as diferenças na resposta da direita brasileira à crise democrática em comparação com a dos Estados Unidos e expressa preocupação com a possível vitória de Trump nas eleições de 2024 e a crescente polarização política nos EUA. ___________________________________________________________________________________ ------------ ---------------
----------- Adriana Fernandes - Meta fiscal ofusca reforma tributária O Estado de S. Paulo Lula e ministros se mostram mais preocupados em mudar a meta fiscal de 2024 Das dez novas exceções ampliadas pelo relator da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga, o tratamento diferenciado para saneamento é o que tem maior potencial para forçar um aumento da alíquota do novo imposto. Com a votação na Câmara, a alíquota somada dos dois impostos que serão criados (CBS e IBS) estava entre 25,45% e 27%, de acordo com cálculos do Ministério da Fazenda. Após reunião com Braga, no feriado do Dia de Finados, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse que o valor deve subir um pouco: 0,5 ponto porcentual, para 27,5%. O impacto da alíquota seria maior se saneamento fosse atendido e ficasse no grupo de setores e atividades com alíquota reduzida, de 40% do IVA. O setor, que ficou fora das exceções durante a votação da Câmara, foi incluído no relatório de Braga na lista de produtos e serviços que terão regime específico. Assim como saneamento, outros setores foram parar nessa mesma lista. É o caso de concessão de rodovias, infraestrutura compartilhada de telecomunicações, agência de viagem, turismo, transporte rodoviário de passageiros intermunicipal e interestadual, ferroviário, hidroviário e aéreo – uma saída costurada entre o relator e o Ministério da Fazenda para frear o impacto das mudanças no valor da alíquota, já que a regulamentação dos regimes específicos será feita depois, por lei complementar, após a aprovação da reforma. Somente após essa segunda fase é que se terá, de fato, uma ideia do tamanho da alíquota. A equipe de Haddad espera que a regulamentação seja feita de forma a conter arroubos. Só que negociações de bastidores já estão sendo feitas para essa fase. Antes da regulamentação, novas mudanças podem ser feitas na reta final da votação no Senado, prevista para começar na semana que entra. Esse é um momento tão importante e, ao mesmo tempo, delicado que toda a articulação do governo deveria estar voltada para essa votação histórica. Todos os esforços deveriam ser feitos para entregar o melhor texto. Não é isso que está acontecendo. O presidente Lula, ministros e parlamentares estão todos mais preocupados e concentrados em mudar a meta fiscal de 2024, porque não querem bloquear despesas em ano de eleições municipais, atrasar emendas e obras. Esquecem ou não querem saber que a reforma mais importante para puxar a produtividade e o crescimento do PIB é a tributária. Se algo der errado, será muito ruim para a agenda econômica. ___________________________________________________________________________________ ---------------
------------- ___________________________________________________________________________________ Neste artigo, a autora Adriana Fernandes destaca a importância da reforma tributária no Brasil e como a atenção está sendo desviada para outras questões, como a meta fiscal de 2024. Alguns pontos-chave do artigo incluem: Reforma tributária: A reforma tributária é vista como uma reforma fundamental para impulsionar a produtividade e o crescimento da economia brasileira. O texto destaca que a reforma tributária é de extrema importância para o país. Tratamento diferenciado para saneamento: O tratamento diferenciado para o setor de saneamento é mencionado como uma das exceções ampliadas no projeto de reforma tributária. Isso poderia levar a um aumento na alíquota do novo imposto, o que preocupa a equipe do Ministério da Fazenda. Mudanças na alíquota: Após uma reunião com o relator da reforma tributária, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a alíquota planejada poderia subir de 27% para 27,5%. O impacto na alíquota seria ainda maior se o saneamento fosse incluído no grupo de setores com alíquota reduzida. Concentração na meta fiscal: O artigo destaca que o presidente Lula, ministros e parlamentares estão mais focados em mudar a meta fiscal de 2024, em vez de priorizar a votação da reforma tributária. Isso é atribuído à preocupação com o bloqueio de despesas em um ano de eleições municipais e atrasos em emendas e obras. A autora expressa preocupação com o desvio de atenção das questões econômicas essenciais em detrimento da reforma tributária, que é vista como crucial para o desenvolvimento do Brasil. Ela sugere que a priorização da meta fiscal pode ser prejudicial à agenda econômica do país. ___________________________________________________________________________________ -----------
---------- "O sonho de Pimenta é converter toda a mídia em um Pravda - Verdade. ----------
---------- Dirceu preferiria, vai saber, Granma. ------------
---------- Janones, comunicólogo outside petista, em seu recém-lançado livro 📕 tenta reeducá-los nas boas práticas das novas mídias sociais. ---------- ----------- André Janones: "Bolsonaro mente descaradamente. Eu sei o modus operandi dele." Marco Antonio Villa ------------ Entrevista esclarecedora ao Canal do Professor Villa que, com 3 aninhos, foi levado, pela sua mãe, para assistir um comício do candidato Carvalho Pinto, em 1958. ----------- ----------- Aos Pés da Cruz João Gilberto - Tema Released on: 1959-06-17 Composer: Zé Da Zilda, Marino Pinto Lyricist: Zé Da Zilda, Marino Pinto _________________________________________________________________________________________________________ -----------
---------- Obra registrada na época de sua criação, em 1959. ----------- O Brasil era reconhecido no mundo por um presidente bossa nova, construindo, com candangos e comunistas, uma nova capital, num sertão árido do Brasil Central. ----------
------------- 1/18 A tenista Maria Esther Bueno conquistou o título de duplas em Wimbledon ao lado de Althea Gibson (EUA) – 1958 (//Folhapress) ----------- Maria Esther Bueno era campeã mundial de tênis; ----------
------------ Perdemos Éder Jofre, o maior peso galo da história do boxe mundial. Que golpe! ----------- Éder Jofre, de boxe 🥊, no peso galo; ------------
----------- Livro '1958: como ganhamos a Copa na Suécia' conta bastidores da primeira conquista a Seleção Brasileira Escrito pelo jornalista Fernando Rêgo Barros, livro será lançado nesta quarta-feira no Shopping RioMar ---------- a seleção da CBF, na Suécia. Não é nada não é nada, não é nada mesmo. ---------- ----------- Paulo Pimenta trata Dilma como ‘ex’. Oposição vibra com erro Felipe Vieira 7 de abr. de 2016 Ao pedir a palavra na comissão especial do impeachment o deputado Paulo Pimenta (PT-RS) cometeu um ato falho e levou ao delírio a oposição. Pimenta saiu em defesa de Lula e, ao referir-se a Dilma, usou a expressão “ex”. “A alusão feita aqui, de maneira injuriosa, ao ex-presidente Lula e a ex…” Ao se dar conta, Pimenta parou e logo começam os gritos dos deputados de oposição. O petista nem precisou completar a frase. A bancada pró-impeachment se levantou, aplaudiu e tentou abraçar Pimenta, batizado de “o profeta”. Na sequência a colega de partido, Mária do Rosário(PT-RS) começa a gritar desesperadamente: “Excelentíssima! Excelentíssima!” Mas, não adiantou a reação de Paulo Pimenta evidencia que ele acusou o golpe do at0-falho. Pimenta saiu do plenário após a leitura do relatório pedindo o Impeachment de Dilma, sem comentar a fala desastrada. _______________________ “…As manifestações sss unjurosas ao ex-presidente Lula e à excelentíssima presidenta Dilma…”após aclamação pela gafe, ou ato falho; pela oposição, e 9 repetições de Excelentíssima aos gritos, fora dos microfones, pela conterrânea e co-partidária deputada gaúcha Maria do Rosário…”Picadinho de Pimenta na brasa tchê! ________________ --------- Há pimentas que não fedem nem cheiram, mas que ardem. A Lia passou um dia comendo pão com pimenta pela Rua Paracatu, na antiga Tapera Alta, por volta de 1958. O menino ficou assombrado. Pois, sozinha, ainda cantava e zombava. Que Santa Maria proteja e guarde a boa alma de Lia e ilumine os passos e falas de nosso bom e engraçado ministro Pimenta 🌶. Bom Dia de Domingo! " _________________________________________________________________________________________________________ -----------
------------ Marcelo Camargo / Agência Brasil Foto colorida de Lula e Flávio Dino juntos - Metrópoles ---------- GLO: Flávio Dino e Lula correram para beijar a cruz das Forças Armadas A GLO mostra, além do desgoverno na segurança pública, o fim da ilusão petista de que as Forças Armadas virariam uma guarda bolivariana Mario Sabino 04/11/2023 02:00, atualizado 04/11/2023 21:13 Flávio Dino correu para beijar a cruz das Forças Armadas, com a decretação da GLO para atuação de militares em portos e aeroportos. Ele e Lula correram para beijar. Recorreram à Garantia da Lei e da Ordem em áreas federais para fingir que têm método e inteligência para combater traficantes de drogas e de armas. Uma semana antes do decreto, Lula disse, em café da manhã com jornalistas, que não haveria GLO enquanto fosse presidente. O autodesmentido mostra, além do grau de desgoverno na segurança pública, o fim da grande ilusão esquerdista em relação às Forças Armadas. No universo das suas afinidades eletivas com o PT, Flávio Dino acreditava que, na esteira do envolvimento das Forças Armadas com o bolsonarismo, a esquerda tinha a chance de transformá-las em uma espécie de guarda bolivariana comandada por “generais do povo”. É nesse contexto que se deve entender as tentativas de demitir José Múcio do Ministério da Defesa, de dar a ministros o poder de decretar GLOs e de até mesmo extingui-las. Ilusão perdida. Uma coisa é ser valente com milico do baixo clero — e o baixo clero é uma condição existencial, pode abrigar também altas patentes. Outra muito diferente é enfrentar o Alto Comando do Exército e das demais forças. Os comandantes militares neutralizaram todas as investidas do PT neste primeiro ano de Lula, inclusive a de colocar as Forças Armadas como golpistas a serem reeeducadas pelos democratas da esquerda (ainda precisa ser contado o bastidor da demissão do general do petismo que era ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional, aquele que passeava no Palácio do Planalto durante o quebra-quebra de 8 de janeiro). Investidas repelidas, o Lula reto e vertical que nunca decretaria uma GLO enquanto fosse inquilino do Palácio do Planalto e o seu ministro da Justiça curvo e horizontal agora passam pela humilhação de dar poder de polícia às Forças Armadas em áreas de administração direta do outrora Poder Executivo. Em outras palavras, Garantia da Lei e da Ordem para conter o crime organizado do qual a Polícia Federal sob o guarda-chuvão de Flávio Dino não consegue dar conta no território das suas atribuições. O ministro da Justiça tentou fazer desse limão uma mousse com o discurso de que não é GLO para subir morro estadual, então é diferente das outras, e de que, portanto, Lula não voltou atrás na sua fala da semana anterior, nem ele das suas convicções, de que tudo faz parte de um plano bem pensado etc., mas só os ingênuos compraram essa balela. Flávio Dino perdeu completamente o controle sobre a criminalidade. Perdeu completamente, não, porque nunca teve controle sequer parcial. A descoordenação do governo Lula com todos os governos estaduais ulula na área de segurança pública. O plano de combate a traficantes e milicianos que o ministro da Justiça tirou do boné, quando a coisa apertou ainda mais na Bahia e no Rio de Janeiro, deveria levar o nome de “esta noite se improvisa com um bandeide”. Mas sejamos justos: Flávio Dino não é tanto causa, é mais efeito do laxismo ideológico da esquerda com a bandidagem. Ele e Lula tiveram de beijar a cruz das Forças Armadas porque não sabem o que fazer. Essa GLO de seis meses (ou GLOhhh!, como dizem os piadistas em São Paulo) é para enganar trouxa, dando a impressão de que se está fazendo algo, o que cientista político rotula de populismo. Trouxa, no Brasil, é o primeiro sinônimo de eleitor. Crime organizado se combate com polícia organizada, não com medida excepcional que está longe de ser a GLO prevista na Constituição (da qual, imagina-se, Flávio Dino é conhecedor), uma vez que militar não nasceu para ser meganha. LULA FORÇAS ARMADAS FLÁVIO DINO GLO https://www.metropoles.com/colunas/mario-sabino/glo-flavio-dino-e-lula-correram-para-beijar-a-cruz-das-forcas-armadas _________________________________________________________________________________________________________ --------- ---------- Aos Pés Da Cruz Orlando Silva Aos pés da Santa Cruz Você se ajoelhou E em nome de Jesus Um grande amor Você jurou Jurou mas não cumpriu Fingiu e me enganou Pra mim você mentiu Pra Deus você pecou (bis) O coração tem razões Que a própria razão desconhece Faz promessas e juras Depois esquece Seguindo esse princípio Você também prometeu Chegou ate a jurar um grande amor Mas depois me esqueceu Aos pés da Santa Cruz Você se ajoelhou E em nome de Jesus Um grande amor Você jurou Jurou mas não cumpriu Fingiu e me enganou Pra mim você mentiu Pra Deus você pecou O coração tem razões Que a própria razão desconhece Faz promessas e juras Depois esquece Seguindo esse principio Você também prometeu Chegou ate a jurar um grande amor Mas depois se esqueceu Composição: Marino Pinto / Zé da Zilda. _________________________________________________________________________________________________________ ------------ -------------- WW - Edição de domingo | As redes sociais na guerra entre Israel e o Hamas - 05/11/2023 CNN Brasil _________________________________________________________________________________________________________________________

Nenhum comentário:

Postar um comentário