terça-feira, 9 de julho de 2019

OAS, de origens a infartos





...Nas corredeiras de montante a jusante de canais interditados...






08/07/2019 18:32
Herdeiro da OAS sofre infarto durante depoimento à Justiça em Curitiba



Aguirre Talento
Extra

Herdeiro da empreiteira OAS , o empresárioCesar Mata Pires Filho , 41 anos, sofreu um infarto durante depoimento à 13ª Vara Federal de Curitiba na tarde desta segunda-feira. O empresário dava explicações sobre um caso em que é acusado pela Lava-Jato de pagar propinas ao PT e a agentes públicos na construção de um prédio daPetrobras em Salvador.
Cesar estava respondendo perguntas do juiz Luiz Antonio Bonat , quando começou a se sentir mal e bateu com a cabeça na mesa da audiência. Diante da gravidade do caso, funcionários da Justiça Federal acionaram uma unidade do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) para prestar atendimento médico. A audiência foi suspensa diante do incidente.
Após o atendimento de urgência, o empresário foi levado para um hospital em Curitiba. Segundo fontes que o acompanharam, seu estado de saúde é estavel. Uma nova audiência foi convocada pelo juiz para setembro.
Cesar Filho chegou a ser preso no fim do ano passado e foi solto após pagar uma fiança de R$ 28 milhões.
O pai dele, Cesar Mata Pires, fundador da OAS, morreu em 2017 aos 67 anos vítima de um infarto.




Qui , 02/12/2010 às 23:17 | Atualizado em: 02/12/2010 às 23:41
Tecnovia é denunciada por crime ambiental na Paralela
Aguirre Peixoto l A TARDE
O Ministério Público Federal denunciou à Justiça Federal crimes ambientais na construção do Parque Tecnológico de Salvador, na Avenida Paralela. A obra é realizada pelo governo baiano em parceria com as empresas Patrimonial Saraíba e Construtora NM. No processo, o procurador Danilo Cruz pede a prisão dos proprietários das empresas e do ex-secretário de Ciência e Tecnologia Ildes Ferreira, além da aplicação de multa.
Constam como réus, além de Ildes, o proprietário da NM Construtora, Nicolau Martins, e os quatro representantes da Saraíba: Carlos Suarez, Francisco Bastos, André Duarte Teixeira e Humberto Riella Sobrinho.
A denúncia do MPF foi feita em 29 de novembro e baseia-se em investigação realizada pela Polícia Federal. Esta constatou que a construção do Tecnovia, como foi batizado o Parque Tecnológico, devastou vegetação em área de preservação permanente (APP) e espécies típicas da Mata Atlântica, o que é enquadrado como crime pela lei 9.605 (que trata de infrações ambientais).
Licenciamento - O processo ainda diz que a supressão de vegetação desobedeceu aos trâmites de licenciamento ambiental. A obra possuía um alvará, emitido em junho de 2008 pela então Superintendência de Parques e Jardins (ligada na época à Prefeitura de Salvador), que necessitava de uma autorização posterior do Instituto do Meio Ambiente (IMA) para sua efetivação.
A derrubada da vegetação, no entanto, teria começado antes desse aval do IMA, segundo a denúncia. O próprio IMA já havia constatado essa irregularidade, o que gerou uma multa de R$ 40 mil paga pela Secti. A lei de crimes ambientais prevê detenção de um a três anos pelas irregularidades denunciadas, além da aplicação de multa.
A 17ª Vara Criminal da Justiça Federal, onde foi protocolada a denúncia, ainda não notificou os réus. Mesmo assim, procurados pela reportagem, eles afirmaram que a supressão de vegetação só começou após os processos de licenciamentos adequados.




Justiça da Bahia absolve jornalista acusado de difamar construtora
JOSEANNE GUEDES 30 dezembro, 2015, 11:16
Associação Bahiana de Imprensa

O uso de dispositivos legais para silenciar jornalistas representa um dos mais perigosos ataques ao direito à informação e à liberdade de imprensa. Mas, uma decisão da 5ª Vara Criminal de Salvador vem enfraquecer o cenário de intimidação. A juíza Maria Fausta Cajahyba Rocha considerou improcedente a queixa-crime contra o jornalista Aguirre Peixoto, que foi absolvido da acusação de difamação formulada pela Patrimonial Saraíba, cujos diretores se sentiram ofendidos por matéria publicada no jornal A Tarde em 2010. O texto intitulado “PF detecta crimes ambientais em Salvador – Obra de Mussurunga está embargada pelo IBAMA”, que tratava das investigações conduzidas pela polícia e pelo Ministério Público, colocava a empresa como dona da área sob inquérito.
Na sentença, a magistrada afirma que não se pode inferir o dolo específico de ofender a atitude de Aguirre em atribuir à empresa a propriedade da área onde ocorreu o dano ambietal na construção do Canal de Mussurunga. “O jornalista querelado apenas se limitou a narrar a investigação acerca dos fatos que deram origem à operação policial e às denúncias pelo MPU (Ministério Público da União)”. Destacou também que ele usou na reportagem linguagem “cautelosa” e ressaltou que “[se] trata de investigação em andamento, que envolve possíveis crimes contra o meio ambiente.”
De acordo com o advogado João Daniel Jacobina, responsável pela defesa do jornalista, a sentença é importante porque ele responde a outros dois processos, todos por crimes contra a honra. “Não sabemos se haverá recurso, mas é muito favorável essa sentença, por causa da fundamentação. Os outros continuam e nós estamos confiantes”. João Daniel declarou à Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) que a ação é “uma tentativa de intimidação”, mas que a imprensa “continua altiva e aguerrida, não se deixando intimidar por incursões desta natureza”.
Para Jacobina, o foro criminal “não é o palco adequado para se discutir liberdade de imprensa e de expressão; a utilização do aparelho repressor estatal deve ficar reservada para situações extremas”. “Com a absolvição, vence a liberdade de expressão, de imprensa e, por consequência, a própria sociedade, destinatária final de todas as garantias constitucionais”, celebrou.
O caso – Desligado do jornal A Tarde em 2011, por suposta pressão de empresários do setor imobiliário, Aguirre Peixoto, que é repórter da Folha de S. Paulo, foi condenado em 22 de abril de 2014 à prisão de seis meses e seis dias em regime aberto, convertida em prestação de serviços e pagamento de 10 salários mínimos. Recurso contra a sentença foi impetrado no Tribunal de Justiça da Bahia. O Sinjorba iniciou uma ação por denunciação caluniosa contra os autores do processo que condenou o jornalista e contra servidores públicos que autuaram as empresas imobiliárias pelos crimes ambientais, nos ministérios público Federal e Estadual, tendo esta última sido acatada e enviada para apuração em delegacia da Polícia Civil de Salvador.
Leia também: 
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Entidades protestam contra condenação de jornalista que denunciou crimes ambientais
Diversas entidades se manifestaram publicamente contra a condenação do jornalista. O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado da Bahia (Sinjorba), a Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji) e a Ordem dos Advogados do Brasil Seção Bahia (OAB-BA) divulgaram nota em defesa da liberdade de imprensa e demonstrando preocupação com processos movidos contra jornalistas no estado. A Ordem pediu, ainda, o cumprimento do Plano de Ação para Segurança de Jornalistas, da Organização das Nações Unidas (ONU). Os jornalistas Biaggio Talento, pai de Aguirre; Regina Bochichio; Patricia França; Vitor Rocha; Felipe Amorim e Valmar Fontes Hupsel Filho, também são réus de ações judiciais semelhantes.
*Com informações do Blog do Brown e da Abraji.



Aguirre Talento

Aguirre Bonfim Peixoto Talento nasceu em Salvador (BA), no dia 11 de setembro de 1988. Filho do jornalista Biaggio Talento, formou-se em Jornalismo na Faculdade de Comunicação da Universidade Federal da Bahia (Facom/UFB/BA).

Durante a faculdade, escreveu para um site sobre rock, passou um tempo na assessoria de imprensa de um colégio e depois estagiou no jornal A Tarde (BA). O estágio transformou-se em seu primeiro emprego, após a conclusão do curso. Passou por diversas editorias, desenvolveu interesses variados, mas sempre teve predileção pela cobertura política.

Foi desligado do jornal em 2011, por suposta pressão de empresários do setor imobiliário, após a publicação da matéria PF detecta crimes ambientais em Salvador – Obra de Mussurunga está embargada pelo Ibama, que tratava das investigações conduzidas pela polícia e pelo Ministério Público contra uma empresa local. Em dezembro de 2015, em segunda instância, a queixa-crime foi considerada improcedente e o jornalista foi absolvido da acusação de difamação.

Em abril de 2011, fez parte da 51ª turma do Programa de Treinamento da Folha de S.Paulo, dentro do projeto Novos em Folha. Em outubro daquele ano, passou a ser correspondente da Folha em Belém (PA) e, em abril de 2013, foi para a Agência Folha de Fortaleza (CE). Foi Destaque Regional/Sudeste do Prêmio CNI 2013, promovido pela Confederação Nacional da Indústria, com a reportagem Às margens da usina de Tucuruí, 12 mil famílias vivem sem energia, publicada na Folha de S.Paulo.

No mesmo ano, venceu o Prêmio Folha do 3º Bimestre de 2013, com a matéria Caixa alterou Bolsa Família na véspera de boato sobre programa, em coautoria com Daniel Carvalho.

Em novembro de 2013, foi para a sucursal de Brasília da Folha cobrir a licença do repórter Rubens Valente. Em setembro do ano seguinte, acabou efetivado e pode continuar na cobertura de Política em Brasília.

Deixou o jornal em agosto de 2016, migrando para a equipe de Débora Bergamasco na revista IstoÉ, onde atua como repórter investigativo, acompanhando, entre outros temas, o processo da Lava Jato e as ações do Ministério Público.


Atualizado em setembro de 2016

Fontes:
www.portaldosjornalistas.com.br/noticias-conteudo.aspx?id=2067
www.portaldosjornalistas.com.br/noticia/em-premio-cni-em-divulga-finalistas-br
www.portaldosjornalistas.com.br/noticia/aguile-talento-deixa-folha-s-paulo-segue-istoe-292016840



Por que o S vai sair da OAS
Origens da OAS

10/05/1996 00:00

Por que o S vai sair da OAS


REVISTA EXAME

José Maria Furtado, de EXAME

de Salvador, de EXAME

(...) Poucos grupos empresariais brasileiros tiveram uma ascensão tão vertiginosa e controvertida quanto o liderado pela empreiteira baiana OAS. Criada em 1976, a OAS levou apenas 15 anos para atingir um faturamento de 1,5 bilhão de dólares, com interesses que vão da construção pesada à agroindústria, da coleta de lixo à administração de shopping centers.(...)





Significado de Infarto
O que é Infarto:
Infarto ou enfarte é uma necrose que se instala após interrupção prolongada do fluxo sanguíneo (isquemia), devido a algum distúrbio da circulação arterial ou venosa.
Tipos de Infarto
Infarto Branco
É uma obstrução arterial em órgãos como coração, rins, baço e cérebro, que possuem pouca circulação colateral.
Infarto Vermelho
Infarto vermelho é uma área avermelhada devido à intensa hemorragia, que ocorre em órgãos frouxos como o pulmão, com intensa circulação colateral.
Este tipo de infarto pode ser causado por obstrução arterial ou venosa.
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto agudo do miocárdio ou "ataque cardíaco" é a morte das células de uma porção do músculo do coração, resultante da oferta inadequada de oxigênio para esse órgão.
Geralmente é causado pela interrupção súbita e intensa do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, que são os vasos sanguíneos que transportam o sangue para o músculo cardíaco.
A principal causa de infarto agudo do miocárdio é a aterosclerose, que é a deposição de placas de gordura nas paredes das artérias coronárias. Quando uma dessas placas se rompe, ocorre a formação de um coágulo que acaba interrompendo o fluxo sanguíneo.
O infarto também pode ser causado por uma contração súbita da parede da artéria que interrompe a circulação sanguínea ou ainda pode decorrer do desprendimento de um coágulo formado dentro do coração que fica alojado dentro da artéria coronária.
A localização do infarto depende da artéria obstruída, pois cada artéria coronária irriga uma área do coração.
O principal sintoma do infarto agudo do miocárdio é a dor no centro do peito, que geralmente irradia para o braço esquerdo, para a mandíbula ou para as costas.
Data de atualização: 03/06/2014.



Temperaturas muito baixas podem causar infarto ou AVC
No frio, a pressão sanguínea se eleva podendo levar à ruptura de placas de gordura no interior das artérias. Confira os sintomas mais comuns e como se prevenir

Jo Tozzatti
Coordenadora de redação e interatividade do Portal Terceira Idade


No frio, a pressão sanguínea se eleva, podendo levar à ruptura de placas de gordura no interior das artérias, aumentando o risco de infarto ou AVC

Você sabia que no inverno, quando as temperaturas são mais baixas – principalmente se elas estiverem abaixo de 14° Celsius –, existe um risco 30% maior de as pessoas sofrerem um infarto e 20% maior de sofrer um AVC? Mas por que isso ocorre?

Um vídeo produzido por uma equipe de professores e estudantes de farmácia de Sorocaba, interior de São Paulo, ajuda a responder essa e outras questões relacionadas aos riscos de infarto ou AVC que ocorrem no inverno.

Fácil, rápido e didático

De forma muito fácil (muito fácil mesmo), o vídeo mostra, através de ilustrações muito simples, como a pele, que tem receptores nervosos que sentem o frio, acaba ocasionando contração das artérias para reter mais calor. No entanto, esse mecanismo aumenta da espessura dos vasos sanguíneos, dificultando a circulação sanguínea, aumentando o esforço do coração para bombear sangue. Como consequência, a pressão sanguínea se eleva, podendo levar à ruptura de placas de gordura no interior das artérias, aumentando o risco de infarto ou AVC.

O vídeo explica, também, fatores de risco, modos de prevenção e os sintomas mais comuns. Essa informação, clara e direta, pode ajudar muita gente a se prevenir! Vale a pena assistir ao vídeo, acima – com apenas 3 minutos de duração.
Vídeo/ilustrações: Farmácia Fácil / divulgação




Às margens da usina de Tucuruí, 12 mil famílias vivem sem energia
7 de janeiro de 2013 Site hidrelétrica, luz, Pará, Tucuruí, usina
Do quintal de casa, em um terreno à beira do lago da hidrelétrica de Tucuruí (525 km de Belém), a agricultora Maria Assunção, 74, vê as luzes do centro da cidade a quilômetros de distância, sob a iluminação de uma lamparina.
No escuro, Assunção inveja a eletricidade: mesmo com a usina tão perto, a luz não chega até sua casa.
Quase 30 anos após a inauguração de Tucuruí, maior hidrelétrica situada 100% em território brasileiro, cerca de 12 mil famílias que vivem no entorno do reservatório ou nas 1.600 ilhas do lago não têm acesso à rede elétrica, segundo a prefeitura.




Maria Assunção, 74, com a lamparina que usa à noite em sua casa, às margens da usina de Tucuruí, no Pará

As raízes do problema remontam à construção da usina, iniciada em 1975. A área do lago foi sendo ocupada irregularmente na década de 1980 por famílias expulsas pela construção da usina e por novos moradores que chegavam à região.



A eletricidade foi se estabelecendo na zona urbana de Tucuruí e, apesar de pleitos dos moradores, não chegou às ilhas, de moradias sem documentação e de custo alto para implantação da rede.
Diante dos anos de espera, alguns instalaram geradores por conta própria.
O terreno de 2.875 quilômetros quadrados (o equivalente a dois municípios de São Paulo) era ocupado por agricultores antes de ser inundado para formar o reservatório usado para gerar energia.
As famílias foram indenizadas e realocadas. “Elas viviam perto do rio, que usavam para locomoção e pesca, e foram jogadas a 300 km de distância, onde havia praga de mosquitos. Não quiseram ficar e voltaram”, disse o prefeito Sancler Ferreira (PPS).
Foi o que aconteceu com Assunção. Insatisfeita, resolveu voltar. “Um dos moradores bebeu a água de lá, ficou com muita coceira e morreu. Ninguém quis mais ficar.”
As partes mais altas formaram essas 1.600 ilhas, ocupadas pelos ex-moradores e por novos habitantes. Nenhum possui título de terra, já que a área é da Eletronorte, empresa do governo federal.
Levar eletricidade às ilhas é promessa recorrente em campanhas eleitorais, jamais cumprida até hoje.
Para a promotora Crystina Morikawa, de Tucuruí, a usina ainda acumula passivo ambiental porque foi concebida em um período em que o direito ambiental era pouco desenvolvido e as exigências para licenciar grandes obras eram menores.
Mesmo tendo sido sede de uma das maiores obras do governo militar, Tucuruí ainda carece de infraestrutura.
Além do problema da luz, ruas e rodovias estão esburacadas e sem asfalto. Segundo a prefeitura, não há rede de esgoto na cidade. Dados do Censo 2010 mostram que 28% dos 97 mil moradores de Tucuruí vivem em favelas.
Por: Aguirre Talento
Fonte: Folha de São Paulo 






Referências

https://amazonia.org.br/wp-content/uploads/2013/01/maria-assuncao.jpeg
https://amazonia.org.br/wp-content/uploads/2013/01/13006401.gif
https://extra.globo.com/incoming/23792802-d99-b1f/w640h360-PROP/xcesarmatapiresfilho.jpg.pagespeed.ic.nC-oQ8r4wv.jpg
https://extra.globo.com/noticias/brasil/herdeiro-da-oas-sofre-infarto-durante-depoimento-justica-em-curitiba-23792808.html
https://atarde.uol.com.br/politica/noticias/1153464-tecnovia-e-denunciada-por-crime-ambiental-na-paralela
http://www.abi-bahia.org.br/justica-da-bahia-absolve-jornalista-acusado-de-difamar-construtora/
www.portaldosjornalistas.com.br/noticias-conteudo.aspx?id=2067
www.portaldosjornalistas.com.br/noticia/em-premio-cni-em-divulga-finalistas-br
www.portaldosjornalistas.com.br/noticia/aguile-talento-deixa-folha-s-paulo-segue-istoe-292016840
https://www.portaldosjornalistas.com.br/jornalista/aguirre-talento/
https://youtu.be/3ML7olWJzAI
http://www.portalterceiraidade.com.br/horizontais/noticias_cidadao/20190704_inverno_avc.htm
https://amazonia.org.br/wp-content/uploads/2013/01/maria-assuncao.jpeg
https://amazonia.org.br/wp-content/uploads/2013/01/13006401.gif
https://amazonia.org.br/2013/01/%C3%A0s-margens-da-usina-de-tucuru%C3%AD-12-mil-fam%C3%ADlias-vivem-sem-energia/

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