Onde nasceu m.f.
Dali
ele via os meninos rodando arcos de barril ao modo que bicicleta. Via os
meninos em cavalo de pau correndo ao modo que montados em ema. Via os meninos
que jogavam bola de meia ao modo que de couro. E corriam velozes pelo arruado
ao modo que tivessem comido canela de cachorro. O Lavador de Pedra - Manoel de
Barros
Olha aí malandro
Este é o samba de uma pinta
Que se machucou da mentalidade
Entendeu?
Justamente...
Olha aí malandro
Este é o samba de uma pinta
Que se machucou da mentalidade
Entendeu?
Justamente...
Samba
do Pimenta Doido
Ao modo que Samba do Crioulo Doido de Sérgio Porto
Inconfidência ou Conjuração Nacional?
OURO
PRETO, CAPITAL DO LULALIVRE
Este é o samba do pimenta doido.
A história de um compositor que durante muitos anos obedeceu o regulamento,
E só fez samba sobre a história do brasil.
E tome de incofidência, abolição, proclamação, chica da silva, e o coitado
Do pimenta tendo que aprender tudo isso para o enredo da escola.
Até que no ano passado escolheram um tema complicado: a atual conjuntura.
Aí o pimenta endoidou de vez, e saiu este samba:
Foi em ouro preto onde nasceu m.f.
E a princesa rousseff lá resolveu se casar
Mas gleisi hoffmann tinha outros pretendentes
E obrigou a princesa a se casar com rogérioLULLAcorreia
Laiá, laiá, laiá, o bode que deu vou te contar
Luiz Inácio, que também é da silva caviar
Queria ser dono do mundo
E se elegeu pedro profundo
Das estradas santistas, seguiu p'rá blumenau
E falou com angélico
O vigário dos castros
Aliou-se a dom pedro
E acabou com a falseta
Da união deles dois ficou resolvida a questão
E foi prolatada a prisão
Assim se conta essa história
Que é dos dois a maior glória
A leopoldina virou trem
E dom pedro é uma estação também
Oô, oô, oô, o trem tá atrasado ou já passou
A história de um compositor que durante muitos anos obedeceu o regulamento,
E só fez samba sobre a história do brasil.
E tome de incofidência, abolição, proclamação, chica da silva, e o coitado
Do pimenta tendo que aprender tudo isso para o enredo da escola.
Até que no ano passado escolheram um tema complicado: a atual conjuntura.
Aí o pimenta endoidou de vez, e saiu este samba:
Foi em ouro preto onde nasceu m.f.
E a princesa rousseff lá resolveu se casar
Mas gleisi hoffmann tinha outros pretendentes
E obrigou a princesa a se casar com rogérioLULLAcorreia
Laiá, laiá, laiá, o bode que deu vou te contar
Luiz Inácio, que também é da silva caviar
Queria ser dono do mundo
E se elegeu pedro profundo
Das estradas santistas, seguiu p'rá blumenau
E falou com angélico
O vigário dos castros
Aliou-se a dom pedro
E acabou com a falseta
Da união deles dois ficou resolvida a questão
E foi prolatada a prisão
Assim se conta essa história
Que é dos dois a maior glória
A leopoldina virou trem
E dom pedro é uma estação também
Oô, oô, oô, o trem tá atrasado ou já passou
“O nome que se atribui às coisas tem muita
importância no entendimento delas, pois carregam em seus significados códigos
de vasta relevância. Etimologicamente falando, Conjuração é uma coisa e
Inconfidência significa outra.
Para o entendimento da questão é preciso identificar
o significado desses termos na época do movimento.”
Pimentel
acusa antecessores de 'obras faraônicas' e superfaturadas
Discurso ocorreu na solenidade da Medalha da
Inconfidência, em Ouro Preto, que homenageia Marielle Franco e ativista Nobel
da Paz
BM Bertha
Maakaroun FA Flávia Ayer
postado em 21/04/2018 12:48 / atualizado em
21/04/2018 15:01
Em seu discurso na entrega da Medalha da Inconfidência, o governador Fernando Pimentel, orador da solenidade, afirma que a democracia está em risco, ameaçada pelos excessos de poder. Também acusou "aqueles que o antecederam" de fazer obras faraônicas e superfaturadas.
“Estamos reverenciando o ontem, mas os heróis do amanhã, que ousaram acreditar que o país conquistaria a independência. E que o país teria uma constituição feita pelos eleitos por nossa gente, e não pelos homens do além-mar. A democracia hoje está ameaçada pelos excessos e abusos do poder”, afirmou Pimentel.
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homenagear ativista que indicou Lula ao Nobel da Paz
A cerimônia homenageia a vereadora Marielle Franco,
assassinada no mês passado, e o argentino prêmio Nobel da Paz, Adolfo Pérez
Esquivel. O ativista dos direitos humanos, que indicou o ex-presidente Luiz
Inácio Lula da Silva para ganhar o Nobel, tentou visitar Lula na prisão em
Curitiba.
“A estrada para o futuro não pode ser pavimentada
pelo ódio, que tenta calar a voz de quem luta pela justiça social. Falo de
Marielle e Anderson. O fascismo que já mostra as suas garras em figuras toscas,
racistas”, disse o governador.
Em seu discurso, o governador Fernando Pimentel acusa “aqueles que o antecederam” de terem promovido obras faraônicas e superfaturadas em Minas Gerais, em referência à construção da Cidade Administrativa pelo governo do PSDB. “Assumi o governo, não joguei pedras no que ficou pra trás. Encontramos um estado numa realidade de destruição das finanças públicas. Isto porque antes de nos houve obras faraônicas superfaturadas. Cartões postais do desperdício”, afirmou.
A declaração destina-se a justificar o estado de calamidade financeira do estado, que parcelou salários e tem atrasado pagamentos e repasses. O governador afirmou que o pior da crise já passou e aproveitou para reverenciar nomes que foram perseguidos em seu tempo, mas foram reverenciados pela história. “Assim como Getúlio Vargas, JK e Lula, heroicos construtores do amanhã foram perseguidos, mas conquistaram espaço eterno no coração de nossa gente”, disse.
O governador Fernando Pimentel também deu medalha ao chefe da segurança de Lula, Valmir Moraes da Silva. Foi ele quem depôs a favor do ex-presidente no caso do tripléx do Guarujá, pelo qual Lula acabou sendo condenado a 12 anos e um mês de prisão.
Em paralelo à solenidade oficial, ocorreu ato em favor da libertação do ex-presidente Lula. O protesto contou com a presença da presidente do PT, a senadora Gleisi Hoffmann.
É a primeira vez que uma parte da solenidade, a entrega de medalhas, ocorre em local fechado, no centro de convenções da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), fora da Praça Tiradentes. Na primeira etapa da cerimônia, realizada a pedido da população na Praça Tiradentes, Pimentel depositou flores no monumento a Tiradentes e recebeu o fogo simbólico para o acendimento da pira da Liberdade.
Em seguida, ele foi para o centro de convenções, onde as medalhas foram entregues. A capital de Minas foi simbolicamente transferida para Ouro Preto, nesta data que homenageia o alferes Joaquim José da Silva Xavier, o Tiradentes, mártir que lutou e disseminou o ideal de tornar o Brasil independente.
O movimento, chamado de Inconfidência Mineira, teve
fim após a traição de Silvério Reis e consequente enforcamento. O seu corpo foi
esquartejado.
Autoria
à venda:
ghost writers no Brasil
A ocupação é quase desconhecida e o pouco que se
sabe sobre seu mercado é especulação. No entanto, o ofício de escritor-fantasma
tem se tornado cada vez mais comum e pode ser uma opção de trabalho para
jornalistas.
Jéssica Trombini
Leia,
abaixo, o discurso de Fernando Pimentel na íntegra:
Mineiras e mineiros,
Mais uma vez estamos reunidos nesta data que celebra
a memória do mais célebre dos rebeldes de 1789: o Tiradentes.
Inspirado por essa lembrança cívica e também pelos
ecos do passado que ressoam incessantemente aqui nesta querida Vila Rica dos
Inconfidentes, quero endereçar esta minha fala para aquilo que me parece, de
tudo, o mais essencial do exercício da política e da atividade pública.
Não estamos aqui reverenciando o ontem, os heróis do
ontem, os revolucionários do ontem. Estamos, sim, pagando um tributo a memória
dos visionários e aos construtores do amanhã. Heróis e abnegados que não se
limitaram a viver o hoje de suas vidas, mas que ousaram sonhar com um amanhã em
que houvesse um país, esse país chamado Brasil; heróis que ousaram acreditar
que esse país conquistaria a liberdade e a independência que vivemos hoje; que
imaginaram um amanhã em que os brasileiros teriam direitos e esses direitos
seriam garantidos por uma Constituição feita pela gente e não pelos nobres do
além-mar.
São esses heróis, construtores de um amanhã, que
homenageamos neste 21 de abril.
Mais do que nunca a batalha do nosso tempo é a mesma
dos inconfidentes: é a luta do ontem contra o amanhã.
O Brasil viveu a escuridão do arbítrio após o golpe
de 64 e caminhou nas trevas do ontem durante mais de 20 anos, até reconquistar
o amanhã da democracia.
Hoje, essa conquista histórica, que tanto sacrifício
custou à nação brasileira e à minha geração em particular, está ameaçada.
A democracia está em risco, ameaçada pelas
violências, pelas perseguições, pela brutalidade, pelos casuísmos, pelos
excessos e abusos de poder.
Mas, tal como ontem, nós mineiros jamais deixaremos
de estar na trincheira de luta pelo futuro, pela liberdade e pela igualdade.
O que nos une hoje aos inconfidentes, mais do que
nunca, mais do que sempre, não é o ontem. É a certeza de que é nosso dever
continuar a construir o que virá depois.
Um futuro que talvez não venha a ser para nós, mas
será para todos depois de nós. E por ser de todos, e por ser um novo dia,
valerá a pena ter lutado por ele mesmo que não estejamos aqui para vivê-lo,
assim como os heróis da Inconfidência o fizeram.
Essa fantástica e intrépida ousadia daqueles
idealistas nos faz pensar qual é o verdadeiro e essencial sentido da política.
É claro que gerir a coisa pública é cuidar e
melhorar cada vez mais o hoje: fazer funcionar melhor o que já existe, alcançar
melhores índices na saúde, na educação, na segurança.
Líderes que cuidam do hoje são eficientes, até
indispensáveis.
Mas há aqueles líderes que, sem descuidar do hoje,
constroem o amanhã. Esses são os que transformam, esses são os que ficam na
História.
Aqui na nossa querida Minas Gerais tivemos o
luminoso exemplo de Juscelino Kubitscheck.
Quando ele fez a Pampulha, não estava pensando no
entorno de uma lagoa. Ele estava criando o futuro, lançando um projeto de
modernização e as bases para a projeção de nossa terra como o epicentro de
modernidade, talento e da criatividade.
JK construiu o amanhã com as usinas hidroelétricas,
com as estradas que rasgaram e uniram e aproximaram o nosso estado, até então
isolado.
Com energia, permitiu que saíssemos de um estágio de
extrativismo e abriu as portas da industrialização para Minas Gerais. Tudo isso
em poucos anos.
Senhoras e senhores
Tanto o Brasil quanto Minas Gerais atravessaram uma
de suas piores crises nos últimos anos. Assumi o governo e, ao invés de apontar
culpados, fui buscar soluções para os inúmeros problemas e as inúmeras
distorções que encontrei.
Nada falei contra ninguém, nada acusei, não joguei
pedras no que ficou para trás.
Até porque a obrigação de quem assume um governo não
é bater boca com o passado, mas sim enfrentar o presente e conduzir o estado
para o futuro.
Encontramos no Estado uma realidade destruição:
destruição das finanças públicas, das prioridades administrativas, destruição
da capacidade do estado de pagar o que deve e de cumprir seus compromissos,
enfim, destruição da esperança de um povo.
Isso por quê? Porque antes de nós havia desperdiçado
no ontem o nosso amanhã, com obras faraônicas e, hoje sabemos de preços
superfaturados.
Desperdiçaram recursos fazendo obras desnecessárias
e tomando decisões equivocadas, investindo em poucos e vistosos cartões postais
do desperdício, ao invés de investir em muitas e necessárias outras obras,
fazendo as opções corretas.
Fizeram opções erradas, que nunca teriam sido feitas
se o diálogo tivesse sempre sido uma prática de governo.
Acho que hoje, após tanto trabalho e tanto empenho,
tanto sacrifício podemos dizer que está surgindo a luz de um amanhecer depois
de atravessarmos o pior momento da pior das tempestades.
E o que aprendemos nessa travessia?
Aprendemos que nunca mais, repito, nunca mais Minas
Gerais pode colocar em risco o seu futuro.
Seja quem for aquele que assumir a nobre função de
conduzir o destino dos mineiros e das mineiras, sua responsabilidade número um
deve ser a de preservar, criar e ampliar o amanhã de nossa gente, assim como
fez JK com seu arrojado projeto de desenvolvimento, assim como fez Getúlio
Vargas na formatação das leis trabalhistas e da previdência, assim com fez o
presidente Lula com seus bem sucedidos programas de inclusão social.
Heróicos construtores do amanhã, esses três líderes
que mencionei, viveram, não por coincidência, a dor da perseguição e da ofensa.
Foram vilipendiados, caluniados, injustiçados, e, até porque não dizer,
martirizados. Mas são vitoriosos, ao final.
Amados por nosso povo, principalmente pelos
humildes, de quem cuidaram com carinho incontestável.
Conquistaram espaço eterno no coração da gente
brasileira.
Já os seus algozes, esses têm lugar garantido no
limbo do desprezo e do esquecimento histórico.
Carrascos são sempre figuras menores, imagens
evanescentes no efêmero palco que escolheram, onde a luz desaparece assim que
se apagam os refletores da mídia.
Trabalhar incessantemente pelo amanhã, esse é o
exemplo dos heróis da Inconfidência.
Esse também é o exemplo dos líderes que nossa gente
entronizou no Panteão da República.
Mas, minhas senhoras e meus senhores, caros amigos,
a estrada para o futuro não pode ser pavimentada pelas pedras do ódio, pela
intolerância, pelo cimento da argamassa da injustiça.
Na cerimônia de hoje estamos condecorando
postumamente duas vítimas do ódio anacrônico e ignorante que tenta calar a voz
dos que lutam pela liberdade e pela justiça social.
Falo de Marielle Franco e Anderson Pedro, cruelmente
abatidos pelas mãos daqueles que querem submeter o Brasil ao arbítrio do
fascismo, fascismo que já começa a mostrar suas garras sanguinolentas nos
arreganhos de certos personagens toscos, poluidores do ambiente político com
sua postura discriminatória, racista e autoritária.
Mas, em Minas Gerais não, nós nos recusamos a
trilhar esse caminho.
Ao contrário: em meio à selva de discórdias, de
violações de direitos, de abusos, de agressões às liberdades civis e aos mais
comezinhos princípios democráticos, em meio à essa algazarra punitivista e
retrógrada que hoje quase ensurdece a nação brasileira, Minas Gerais abre uma
clareira de respeito às instituições, de convivência harmoniosa entre os
poderes republicanos, mantida sempre a independência, a autonomia e o papel
constitucional de cada um.
E aqui quero prestar de público minha homenagem ao
Poder Legislativo estadual na pessoa do deputado Rogério Correia, à nossa
magistratura representada pelo Presidente do Tribunal de Justiça, desembargador
Geraldo Augusto, e ao Ministério Público na pessoa do Procurador Geral Antonio
Sergio Tonet.
São estes poderes que, com equilíbrio e bom senso,
respeitados os direitos institucionais e no estrito limite da lei, estão
ajudando a manter o Estado nos trilhos que nos levam ao futuro.
Aqui não houve nem haverá colapso dos serviços
públicos.
A despeito da crise econômica e do gigantesco
déficit que herdamos, o Estado funciona e apresenta bons resultados.
As forças de segurança cumprem o seu papel e a
criminalidade está em queda, como mostram os índices.
As obras que encontramos paralisadas foram retomadas
e muitas já entregues.
Organizamos um novo modelo de administração,
lastreado pelas amplas consultas populares dos fóruns regionais de governo, sem
a empáfia e a arrogância dos "choques" de marketing que nenhum legado
positivo deixaram.
As prioridades mudaram. As escolhas agora estão
lastreados no desejo urgente do nosso povo.
Agora governamos, com simplicidade, com humildade,
mas governamos para todos.
Enfim, queridos amigos, com serenidade, com
equilíbrio e com muito trabalho, virtudes da gente mineira, nosso Estado está
atravessando o período mais difícil e turbulento da nossa história republicana,
e está se saindo melhor que a maioria dos estados e dos demais territórios da
Federação.
Basta olhar em torno e comparar.
Digo isso com tristeza, porque somos todos
brasileiros e solidários com nossos coirmãos de outras paragens.
Mas, nesse momento de crise, a melhor contribuição
de Minas Gerais é o exemplo que damos, volto a dizer, de moderação e de
compromisso com os preceitos democráticos, com os direitos individuais e a com
a liberdade.
E porque é de liberdade que se trata, ela, matéria
prima da vida civilizada e da democracia, que não posso terminar esta fala
neste dia, justamente neste ano, neste momento dramático de nossa História, sem
proclamar alto e bom som a frase símbolo dos Inconfidentes, frase que
ostentamos com orgulho na nossa bandeira: Deus nos ilumine para que não nos
falte nunca a "Liberdade ainda que tardia!"
Viva Minas Gerais! Viva o Brasil!
Discurso
de Júlio Pimenta, Prefeito de Ouro Preto-MG, na Cerimônia de 21 de Abril 2017
Samba
do Crioulo Doido
Sergio Porto
Compositor: Sérgio Porto
WILSON
SIMONAL
Olha aí malandro
Este é o samba de uma pinta
Que se machucou da mentalidade
Entendeu?
Justamente...
Este é o samba do crioulo doido.
A história de um compositor que durante muitos anos obedeceu o regulamento,
E só fez samba sobre a história do brasil.
E tome de incofidência, abolição, proclamação, chica da silva, e o coitado
Do crioulo tendo que aprender tudo isso para o enredo da escola.
Até que no ano passado escolheram um tema complicado: a atual conjuntura.
Aí o crioulo endoidou de vez, e saiu este samba:
Foi em diamantina onde nasceu j.k.
Que a princesa leopoldina arresolveu se casar
Mas chica da silva tinha outros pretendentes
E obrigou a princesa a se casar com tiradentes
Laiá, laiá, laiá, o bode que deu vou te contar
Joaquim josé, que também é da silva xavier
Queria ser o dono do mundo
E se elegeu pedro segundo
Das estradas de minas, seguiu p'rá são paulo
E falou com anchieta
O vigário dos índios
Aliou-se a dom pedro
E acabou com a falseta
Da união deles dois ficou resolvida a questão
E foi proclamada a escravidão
E assim se conta essa história
Que é dos dois a maior glória
A leopoldina virou trem
E dom pedro é uma estação também
Oô, oô, oô, o trem tá atrasado ou já passou
Este é o samba de uma pinta
Que se machucou da mentalidade
Entendeu?
Justamente...
Este é o samba do crioulo doido.
A história de um compositor que durante muitos anos obedeceu o regulamento,
E só fez samba sobre a história do brasil.
E tome de incofidência, abolição, proclamação, chica da silva, e o coitado
Do crioulo tendo que aprender tudo isso para o enredo da escola.
Até que no ano passado escolheram um tema complicado: a atual conjuntura.
Aí o crioulo endoidou de vez, e saiu este samba:
Foi em diamantina onde nasceu j.k.
Que a princesa leopoldina arresolveu se casar
Mas chica da silva tinha outros pretendentes
E obrigou a princesa a se casar com tiradentes
Laiá, laiá, laiá, o bode que deu vou te contar
Joaquim josé, que também é da silva xavier
Queria ser o dono do mundo
E se elegeu pedro segundo
Das estradas de minas, seguiu p'rá são paulo
E falou com anchieta
O vigário dos índios
Aliou-se a dom pedro
E acabou com a falseta
Da união deles dois ficou resolvida a questão
E foi proclamada a escravidão
E assim se conta essa história
Que é dos dois a maior glória
A leopoldina virou trem
E dom pedro é uma estação também
Oô, oô, oô, o trem tá atrasado ou já passou
Em
suma, o mal do petista é falta de CORREIADA no lombo.
ANEXO
ANEXO
Diálogo
hilário entre pai “opressor” e filho esquerdista (petista)
Certo
dia, o pai chega em casa vestindo uma camisa nova do PT e entra no quarto do
seu filho esquerdista. Ele beija o retrato do Che Guevara na parede e seu
filho, espantado com a cena, lhe pergunta:
–
O que é isso, pai? Ficou maluco? Logo você que é o maior “coxinha” “reaça” que
conheço vestindo a camisa do PT?
–
Que nada, filho! – o pai responde. – Agora sou petista! Conversamos tanto sobre
o PT que você me convenceu. PT! PT! VIVA O PT! – grita o velho.
Seu
filho, membro do DCE da universidade, onde está há oito anos fazendo um curso
de quatro anos, e fiel colaborador da JPT, não se aguenta de tanta alegria.
–
Senta aí, companheiro! Vamos conversar! O que te levou a essa decisão?
O
pai se senta próximo ao filho e diz:
–
Então, filho, cansei de discutir contigo e passei a te dar razão. Por falar
nisso, lembra-se do Luís? Aquele que pegou R$2.000,00 emprestados com você para
dar entrada em uma moto?
–
Lembro sim. O que tem ele?
–
Pois é. Liguei para ele e perdoei a dívida. E ainda fiz mais! Falei que não
precisa se preocupar com as prestações da moto, pois vou usar 80% da sua mesada
para pagar o financiamento.
–
Qual é, pai? Ficou louco? Pirou?
–
Filho, lembre de que agora somos petistas. Perdoar dívidas e financiar o que
não é nosso com dinheiro que também não é nosso é a nossa especialidade. Temos
que dar o exemplo. E digo mais: passei 49% do seu carro para a sua irmã. Vendi
para ela quase a metade do seu carro. Dessa forma você continua majoritário, mas
só poderá usá-lo em 51% do tempo. Não é sensacional?
–
Mas, pai, o carro é meu! Não podia fazer isso! Não pode sair vendendo o que não
é seu!
–
Posso sim. Nossa presidentA fez isso com a Petrobrás e você foi o primeiro a
apoiar. Só estamos seguindo o exemplo dela.
O
garoto, incrédulo e desolado, entra em desespero. Mas o pai prossegue:
–
Outra coisa: doei seu computador, seu notebook e seu tablet para os meninos
carentes do morro. Agora eles vão poder se conectar.
–
Pai, que sacanagem é essa?
–
Sacanagem? Não é sacanagem, filho. Nós, petistas, defendemos a doação do que
não é nosso, lembra? Doamos aviões, helicópteros, tanques… O que é um
computador, um tablet e um notebook diante de tudo isso?
Prestes
a entrar em colapso, o garoto recebe do pai a última notícia:
–
Filho, lembra-se daquele assaltante que te ameaçou de morte, te espancou e
roubou teu celular? Então, estou indo agora mesmo retirar a queixa e ir para a
porta da penitenciária exigir a soltura dele, afirmando que ele é inocente.
O
garoto, assustado, retruca a gaguejos:
–
Pai… pelo amor de Deus… Não faça isso… o cara é… o cara é um bandido. É
perigoso!
–
Perigoso nada! É uma vítima da sociedade. Nós pregamos direitos humanos, não é?
Dá até orgulho ser petista.
–
Mas, pai, o cara me espancou e me roubou!
–
Alto lá! Não há provas disso. Isso é estado de exceção. O rapaz é inocente.
Fizemos a mesma coisa com os companheiros acusados no mensalão.
–
Mas ele estava armado quando a polícia chegou!
–
E daí? Quem prova que a arma era dele? A revista Veja? Isso é coisa de reaça,
filho!
–
Pai, você ficou doido?
Então
o pai finaliza e aumenta o tom:
–
Doido?! Na hora de defender os bandidos que roubaram a nação você é petista,
mas se roubarem você, você deixa de ser. Na hora de doar, perdoar dívidas e
fazer financiamentos com o que é dos outros, você é petista, mas se fizer o
mesmo com você, você deixa de ser. Na hora de dilapidar o patrimônio nacional,
vendendo o que temos de mais precioso e que não pertence ao PT e sim ao povo,
você é petista, mas se vender metade do que é seu, você deixa de ser!
Dito
isso, o velho tirou o cinto de couro grosso e mandou-lhe as cinturadas.
–
TO-MA IS-SO SEU CRE-TI-NO! PRA APRENDER A SER HOMEM E ASSUMIR SUAS IDÉIAS!
VAGABUNDO ORDINÁRIO! SALAFRÁRIO! PEGA AS SUAS COISAS E SUMA DAQUI!
O
garoto, chorando, perguntou:
–
Mas para onde eu vou?
–
FODA-SE! Agora você é um sem-teto, entra no MST e rouba a propriedade dos
outros, seu moleque cagão! Você não os defende? Se contente em comer pão com
mortadela em troca de protestos para o governo. E comece a se consultar com
médico cubano, porque eu cancelei seu plano de saúde!
Passado
dois dias, o moleque apareceu na porta da casa de seu pai. Não era mais petista
e se desligou do DCE e do JPT. Sequer chamava seu pai de “reaça”. Ele foi
curado! O milagre da educação aconteceu.
Em suma, o mal do petista é falta de cinturada no lombo.
correia
Significado de Correia
substantivo feminino Faixa larga de couro ou de pano
usada para cingir, para apertar; cinto.Tira que possibilita o movimento das
peças que nela estão encaixadas, geralmente fazendo girar: correia da bomba de
água.Tiras de couro usadas no equipamento para arrear um cavalo: sela presa por
correias.
Etimologia (origem da palavra correia). Do
latim corrigia.ae.
Sinônimos de Correia
Correia é sinônimo de: atacador, peia, taça, cinto
Definição de Correia
Classe gramatical: substantivo feminino
Flexão do verbo na: 2ª pessoa do singular do imperativo afirmativo, 3ª pessoa do singular do presente do indicativo
Separação silábica: cor-rei-a
Plural: correias
"O ex-presidente recebeu a medalha da Inconfidência em 2003, no primeiro ano do governo Aécio Neves (PSDB), hoje senador, e da gestão de Lula à frente do Palácio do Planalto. Na ocasião ele foi o orador da cerimônia. A medalha oferecida este ano é uma promoção ao grau máximo da comenda.
Flexão do verbo na: 2ª pessoa do singular do imperativo afirmativo, 3ª pessoa do singular do presente do indicativo
Separação silábica: cor-rei-a
Plural: correias
Lula
recebeu medalha de Aécio
Lula
recebeu a medalha pela primeira vez em 2003 das mãos do então governador Aécio
Neves(foto: Marcelo Sant'Anna )
"O ex-presidente recebeu a medalha da Inconfidência em 2003, no primeiro ano do governo Aécio Neves (PSDB), hoje senador, e da gestão de Lula à frente do Palácio do Planalto. Na ocasião ele foi o orador da cerimônia. A medalha oferecida este ano é uma promoção ao grau máximo da comenda.
O governador Fernando Pimentel tem usado a data para agraciar pessoas
ligadas à esquerda, desde que assumiu o Palácio em 2015. Um dos primeiros
homenageados foi o líder do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra
(MST), João Pedro Stédile. Na ocasião, a homenagem causou revolta entre
parlamentares da oposição e antigos agraciados. Alguns chegaram a devolver a
comenda. No ano seguinte, o condecorado foi o ex-presidente do Uruguai, José
Mujica, que também foi o orador."
A
medalha
Criada em 1952 por Juscelino Kubitschek, a Medalha
da Inconfidência tem quatro graus de designações -Grande Colar, Grande Medalha,
Medalha de Honra e Medalha da Inconfidência. A maior honraria concedida pelo Estado
de Minas Gerais costuma homenagear políticos, juristas, advogados, militares e
outras autoridades.
Os nomes dos homenageados são escolhidos pelo
Conselho da Medalha, formado por representantes dos Tês Poderes e por entidades
civis.
“Tiradentes (1746-1792) nasceu na
Fazenda do Pombal, localizada entre a Vila de São José, hoje a cidade de Tiradentes e
a cidade de São João del Rei em Minas Gerais. Era filho do português Domingos
da Silva Santos, pequeno fazendeiro e da brasileira Maria Antônia da Encarnação
Xavier. Joaquim ...”
Referências
https://pbs.twimg.com/media/DbVLhS8XkAUAD-i.jpg
https://twitter.com/rogeriocorreia_
http://www.lavras24horas.com.br/portal/wp-content/uploads/2012/04/111.jpg
https://i.em.com.br/DUnYspxPkhwUw69_tw2MtpuwTCY=/820x0/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2018/04/21/953296/20180421130823924021e.jpg
https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2018/04/21/interna_politica,953296/pimentel-acusa-antecessores-de-obras-faraonicas-e-superfaturadas.shtml
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/125593/Autoria%20%C3%A0%20venda%20-%20ghost%20writers%20no%20Brasil.pdf?sequence=1
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https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2017/04/17/interna_politica,862769/clima-desfavoravel-faz-lula-desistir-de-receber-homenagem-em-mg.shtml
http://www.otempo.com.br/capa/pol%C3%ADtica/lula-desiste-de-receber-homenagem-da-inconfid%C3%AAncia-em-minas-1.1461925
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