O
CORAÇÃO TEM RAZÕES QUE A PRÓPRIA RAZÃO DESCONHECE.
Blaise
Pascal
Razões
e Desrazões
Agenda ministra (07/07/17)
Juízos
e Prelibações
O STF, o CNJ e a mídia digital, por
Luis Nassif
Há
duas semanas estive com a Ministra Carmen Lúcia, presidente do STF (Supremo
Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), em uma audiência por
mim solicitada.
A
Ministra foi muito gentil, me recebendo com pão de queijo e histórias de Minas.
A
visita teve dois motivos:
A
Ministra anunciou a recriação de um grupo de mídia, no âmbito do CNJ, visando
resguardar a liberdade de imprensa contra a indústria das ações judiciais. Mas
incluiu no grupo exclusivamente a parte menos vulnerável da imprensa: os grupos
de mídia, empresas consolidadas, com departamentos jurídicos, capazes de se
defender.
Mostrei
à Ministra que a parte mais vulnerável do jornalismo são os independentes, ou
as pequenas empresas. O peso relativo das condenações, sobre eles, é muitíssimo
mais elevado do que sobre os grandes grupos. A própria abertura da ação exige a
contratação de advogados, viagens e outras despesas que pesam no orçamento dos
pequenos.
O
segundo motivo foi sugerir que o CNJ abra uma discussão ampla sobre a mídia nos
tempos atuais, mas não restrito à pauta da ABERT (Associação Brasileira das
Empresas de Rádio e Televisão), da ANER (Associação Nacional de Revistas) ou da
ANJ (Associação Nacional de Jornais). Há mudanças fundamentais no jornalismo
atual, com o advento das redes sociais, dos blogs, dos grupos estrangeiros, não
contemplados nos seminários internos da ANJ.
A
Ministra anotou no seu caderno e prometeu resposta em breve.
Assim
que tiver a resposta, divulgarei aqui.
Boechat desafia ministro do STF Ao Vivo:
"Vai me processar?" e critica o processo da Mônica Iozzi
O
juízo tem desrazões que a própria desrazão conhece.
Kant, Hegel, Foucault e a Desrazão
na História: o Cânone Filosófico de História da Loucura1
Tomás
Prado2
RESUMO:
Este artigo propõe relacionar as filosofias da história de Kant e de Hegel às
bases do pensamento de Foucault, em História da loucura na idade clássica.
Buscamos reconhecer, não indícios de uma história cosmopolita ou universal, mas
em que medida o pensamento crítico e a filosofia como ciência das essências
puras comparecem na inteligibilidade histórica de Foucault. A reunião de uma
diversidade de experiências sob o conceito de desatino (déraison, desrazão),
fio condutor da obra, sugere uma proximidade com a tradição. Por outro lado, a
falta de um critério intrínseco, o qual justifique a referência de tal
multiplicidade à alcunha da loucura, faz com que o fio condutor se restrinja a
um aspecto negativo e que, positivamente, Foucault estabeleça para seu trabalho
um primado empírico, na forma de uma constelação de imagens. O procedimento de
História da loucura, que, junto ao interesse pela desrazão, inaugura o
privilégio dado pelo filósofo francês à análise das descontinuidades nos leva a
reconhecer a razão com base nos casos que solapam aos seus limites, às
essências por ela própria discernidas, e com base nas práticas por ela
promovidas e justificadas.
PALAVRAS-CHAVE:
Razão. Desrazão. Loucura. Filosofia. História.
A desrazão tem juízos que o próprio
juízo desconhece.
Juízo de prelibação no direito
Mario
Bezerra da silva
O
Juízo de Prelibação é uma fase processual anterior ao recebimento da ação, onde
há uma defesa do réu e uma análise do Poder Judiciário antes do próprio recebimento
da ação, ou seja, antes do processo começar. O rito comum, tanto no processo
Civil como Penal, não contempla essa fase: o autor entra com ação, o juiz
analisa alguns pontos e recebe ou não a ação.
Palestra Ministra e Ressocialização
presos (19/06/17)
Referência
https://youtu.be/q5C6k3pWLUA
http://jornalggn.com.br/noticia/o-stf-o-cnj-e-a-midia-digital-por-luis-nassif
https://youtu.be/1MQywFa1zNQ
http://www.scielo.br/pdf/trans/v37n2/11.pdf
http://www.boletimjuridico.com.br/m/texto.asp?id=2288
https://youtu.be/6LPvovqatnE
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