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¿Hay
gobierno? Soy a favor
Uma
pesquisa com deputados estaduais e vereadores mostra que só há uma posição
ideológica consistente na política brasileira: a adesão ao governo. A oposição
está em extinção?
PMDB:
hay gobierno, soy a favor!
Hay
gobierno? Soy a favor!
Por
Nelson Motta, na Folha: Entrevistada na TV em um baile de Carnaval carioca,
Regina Casé se espantou: “Pô, aqui todo mundo é atriz-modelo-manequim. E as
piranhas, onde estão as piranhas?”. O baile político está bem parecido. Todo
mundo quer dançar com o governo, de Maluf e Collor à extrema esquerda do PT,
revertendo a clássica […]
PMDB:
HAY GOBIERNO, SOY A FAVOR!
No hay gobierno? Soy contra!
A
expressão “hay gobierno? Soy contra” costuma ser associada ao anarquismo, uma
filosofia que vê todas as formas de autoridade governamental como
desnecessárias e indesejáveis. Defende uma sociedade baseada em cooperação
voluntária e livre associação de indivíduos e grupos.
“Se
hay gobierno, soy a favor”
HAY
GOBIERNO? SE HAY SOY CONTRA. SE NO HAY TAMBIÉN SOY!
Hay
Gobierno? Soy a favor!
José
Dirceu teria dito: “A Globo é a TV do governo”
4 de agosto de 2015
Requião (PMDB-PR) confirmando a sua fama de bom
orador e também de bom revelador de histórias de bastidores, fez sucesso no
evento de ontem realizado no auditório do Barão de Itararé organizado para o
lançamento do livro Cultura do Silêncio, do professor Venício Lima.
Entre elas, a já revelada no post anterior de que
teria informações de fontes sérias e confiáveis que o juiz Sérgio Moro teria
votado nele para governador, em Dilma para presidente e em Tadeu Veneri (PT),
para deputado estadual.
Mas além dessa história, contou outra tão saborosa e
ao mesmo tempo constrangedora em que teria estado envolvido.
Segundo ele, no primeiro mandato de Lula, quando era
governador, foi ao encontro do presidente e lhe contou o que havia feito na
comunicação do Paraná, onde acabou com a verba publicitária e investiu todos os
recursos na TV Educativa local.
Lula teria se animado com o que ouviu e pediu-lhe
que conversasse com o então ministro da Casa Civil, José Dirceu. Requião foi ao
quarto andar do Palácio e enquanto contava ao ex-ministro sobre o quanto a TV
Educativa estaria sendo importante para o governo, Zé Dirceu teria lhe
interrompido e dito: “Requião, mas o governo também tem uma TV”. Isso aconteceu
antes da criação da TV Brasil, que se deu no segundo mandato de Lula. Requião
teria ficado surpreso e perguntou: “mas que TV, Zé?”. Ao que o então ministro,
respondeu: “A Globo, Requião.”
Histórias de políticos e da política sempre podem
ter uma pitada ou outra de pimenta a mais e uma pitada ou outra de
circunstâncias a menos, mas de qualquer forma Requião não tinha motivos para,
no dia que foi um dos poucos a defender a ilegalidade da prisão de Zé Dirceu,
tentar lhe criar um constrangimento público.
O PT, Lula, Zé e muitos outros líderes políticos que
hoje são massacrados pela Globo de fato entendiam no começo do primeiro mandato
que a TV dos Marinhos era uma aliada do projeto petista. Tanto que Lula foi ao
enterro de Roberto Marinho e não apareceu no da atriz Lélia Abramo, que sempre
lhe apoiou em todos os momentos.
Hoje a Globo está pagando com juros a confiança que
lhe foi depositada e os bilhões que já recebeu dos governos petistas. Ontem
massacrou José Dirceu no Jornal Nacional. E depois publicou uma charge de Chico
Caruso, no Jornal da Globo, com Zé Dirceu olhando para uma imagem de Lula na
cadeia. A legenda: “agora só falta você”.
Dilma
inocenta Gleisi em depoimento à Justiça como testemunha de defesa
|
|||
Gleisi
Hoffmann (à esq.) com Dilma Rousseff e Lula em ato no Rio Grande do Sul, em
abril
|
GABRIEL GALLI
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM PORTO ALEGRE
JOELMIR TAVARES
DE SÃO PAULO
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, EM PORTO ALEGRE
JOELMIR TAVARES
DE SÃO PAULO
28/07/2017 16h31
A
ex-presidente Dilma Rousseff prestou depoimento à Justiça nesta sexta-feira
(28) como testemunha de defesa na ação contra a senadora Gleisi
Hoffmann (PT-PR) e o marido dela, o ex-ministro Paulo Bernardo.
Os
dois são acusados pela Operação Lava Jato de receber R$ 1 milhão do esquema de
corrupção da Petrobras para bancar a campanha eleitoral dela ao Senado, em
2010. O processo corre no STF (Supremo Tribunal Federal).
Dilma
disse que a senadora, que era ministra-chefe da Casa Civil quando Paulo Roberto
Costa foi demitido da diretoria de Abastecimento da estatal, não tentou
pressionar pela manutenção dele no posto.
A
permanência de Costa no cargo seria um dos motivos, segundo a denúncia,
que levaram Bernardo a pedir o pagamento de propina.
A
ex-presidente também afirmou nesta sexta que o ex-ministro não a procurou após
a saída do ex-diretor para falar do assunto.
A
petista foi ouvida na sede da Justiça Federal de Porto Alegre. Conduzida pelo
juiz auxiliar Paulo Marcos de Farias, que trabalha com o ministro Edson Fachin,
relator da ação, a audiência durou cerca de meia hora —começou às 13h10 e foi
até as 13h46.
Vestindo
blusa preta e blazer vermelho, ela chegou em um veículo com vidros escuros e
usou uma entrada lateral do prédio para acessar a sala onde falaria.
A
petista reiterou diversas vezes que Gleisi era ministra quando ela demitiu
Costa e que "ela [Gleisi] não participava dessa decisão. Não era do âmbito
dela".
Dilma
afirmou nunca ter tratado do assunto com a senadora, atual presidente nacional
do PT, a quem chamou de "uma pessoa bastante séria e extremamente
rígida".
Além
de Dilma, já foram ouvidos no processo os ex-presidentes da Petrobras José
Sérgio Gabrielli, na Bahia, e Graça Foster, no Rio de Janeiro, e o ex-presidente
Lula, em São Paulo. Ainda deve prestar depoimento o ex-ministro Gilberto
Carvalho.
O
casal Gleisi e Paulo Bernardo nega as acusações.
'NÃO
OUSARIAM'
A
ex-presidente afirmou à Justiça que dispensou Paulo Roberto Costa da estatal
porque "não achava que ele era competente para o cargo".
Questionada
na audiência se alguma pessoa, político ou liderança pediu para ela manter
Costa, foi objetiva: "Não ousariam".
"Ninguém
pediu. Ninguém achava que dava para chegar perto de mim e falar 'não
tira'", prosseguiu.
Dilma
também foi assertiva ao ouvir pergunta sobre "uma discussão muito
ríspida" com Paulo Roberto Costa, relatada em depoimento do processo.
"Várias",
disse a ex-presidente.
Sua
convivência com ele era "um pouco distante", contou.
"Eu
não gostava nem desgostava dele. Eu tinha uma relação profissional. As
discussões que eu tinha era quando eu divergia. Não concordava muito com ele
não. Mas não tinha nenhum indício maior de qualquer coisa irregular da parte
dele."
Dilma
disse que o ex-diretor não cumpria metas nem prazos, além de "não dar
satisfações".
"Eu
não tinha uma avaliação muito otimista e favorável do Paulo Roberto Costa, no
que se refere a gestão."
Ele
foi o primeiro delator da Lava Jato e ainda cumpre pena.
PROTESTO
No
início do depoimento, Dilma Rousseff reagiu à proposta do Ministério Público de
que ela fosse ouvida como informante, e não como testemunha.
O
argumento foi o de que ela teria "envolvimento nos fatos", já que era
presidente da República no período.
O
magistrado que conduziu a sessão negou o pedido, justificando que não há na
denúncia o nome da petista como participante de qualquer ato irregular.
Mesmo
após a rejeição pelo juiz, Dilma protestou. Ela levantou o dedo indicador e
pediu a palavra.
"Eu
acho um absurdo eu ser relacionada com qualquer fato por ser presidente da
República na época. Acho essa afirmação estarrecedora. Eu estou me defendendo
depois dessa acusação implícita."
Em
outro momento, ela foi questionada sobre o processo de escolha de diretores da
Petrobras e indagada se havia indicações políticas.
Dilma
disse não ter conhecimento se Costa foi nomeado a pedido do PP.
"No
meu período nós fizemos nomeações eminentemente técnicas, buscando as melhores
pessoas para cumprir as funções. E que eu me lembre a mesma coisa ocorreu no
governo do presidente Lula. Ocorre que nem sempre as pessoas são aquilo que
você pensa que elas são."
Dilma
depõe em Porto Alegre na defesa da senadora petista Gleisi Hoffmann
http://g1.globo.com/jornal-nacional/edicoes/2017/07/28.html#!v/6040917
ESTOCANDO
VENTO
Dilma
fez sua melhor expressão de anta para reclamar da intimação para depor na ação
de corrupção contra Gleisi Hoffmann (PT-PR). Ela parecia não saber que foi
intimada a pedido da própria Gleisi.
Moro
desiste de videoconferência e vai interrogar Lula pessoalmente
http://g1.globo.com/jornal-nacional/edicoes/2017/07/28.html#!v/6040920
28/07/2017 20h53 - Atualizado
em 28/07/2017 20h53
Mais
de 10 mil militares e policiais reforçam segurança no Rio de Janeiro
Operação não terá ocupação de favelas e vai
priorizar inteligência.
Blindados e comboios militares ocuparam pontos estratégicos da cidade.
Blindados e comboios militares ocuparam pontos estratégicos da cidade.
http://g1.globo.com/jornal-nacional/edicoes/2017/07/28.html#!v/6040885
Mais
de 10 mil homens das Forças Armadas, da Polícia Rodoviária Federal e da Força
Nacional já estão reforçando a segurança no Rio. As autoridades anunciaram uma
operação diferente das anteriores, sem ocupação de favelas e priorizando o
trabalho de inteligência.
Eram
14h quando blindados e comboios militares começaram a ocupar pontos
estratégicos do Rio. No Arco Metropolitano, caminhões fizeram uma blitz. Homens
fortemente armados no calçadão de Copacabana, na Avenida Brasil, na ponte
Rio-Niterói, nas rodovias Presidente Dutra e na Washington Luís. Foi a primeira
etapa da operação batizada ‘O Rio quer segurança e paz’.
Nesta
sexta-feira (28), apenas para reconhecer o terreno. Uma demonstração de força
que não deve se repetir nos próximos dias. As tropas não pretendem fazer
patrulhas nem ocupar comunidades. Vão dar apoio a ações pontuais da polícia no
combate ao crime.
“Essa
operação visa, e por isso ela principia com inteligência, exatamente, chegar ao
crime organizado, às suas cadeias de comando, aos seus meios, para poder então
reduzir a sua capacidade operacional, golpear”, diz o ministro da Defesa, Raul
Jungmann.
Nesta
sexta, foram 22 pontos estratégicos. Trabalham nessa operação 8,5 mil militares
das Forças Armadas, 620 agentes da Força Nacional e 1.120 da Polícia Rodoviária
Federal. Um reforço de 10 mil militares e policiais.
“Nós
podemos contribuir com esse esforço, missões especificas dentro de uma operação
planejada em apoio à segurança pública. Não há uma rotina de participação das
Forças Armadas. Nesse período, nós participaremos de diversas formas e em
vários lugares”, diz o chefe da operação, general Mauro Sinott Lopes.
A
decisão está em uma edição extra do Diário Oficial para a garantia da lei e da
ordem no estado do Rio até 31 de dezembro de 2017. A GLO é usada em situações
de grave perturbação da ordem, quando há um esgotamento das forças tradicionais
de segurança pública.
Não
é a primeira vez que as Forças Armadas atuam no Rio. Em 2010, uma ocupação
histórica no Complexo de Favelas do Alemão. Em 2014, foi a vez das comunidades
da Maré, perto do aeroporto internacional Tom Jobim. No mesmo ano, Copa do
Mundo. Em 2016, Olimpíada. E em fevereiro deste ano, tropas de novo durante a
votação do pacote de austeridade na Assembleia Legislativa.
“Quando
se faziam as operações anteriores, o carioca tinha uma sensação muito justa de
segurança. Porém, quando nós nos retirávamos, porque é impossível ficar todo
tempo, voltava aquela situação de medo, de vulnerabilidade, de orfandade
anterior”, aponta o ministro da Defesa.
A
sala de guerra fica no Comando Militar do Leste. Do Centro de Comando e
Controle, todos os detalhes da operação serão acompanhados 24 horas por dia.
Lá, trabalham juntos representantes das Forças Armadas e também das forças de
segurança pública.
“As
nossas ações serão pautadas pela inteligência e, nesse sentido, a atuação das
policias estaduais também serão primordiais, levando, para esse grupo seleto
que vai atuar na coordenação dessas missões, informações sensíveis e relevantes
para o cumprimento da nossa missão, efetuando busca e captura de criminosos que
trazem tanto mal à nossa sociedade”, afirma o secretário de Segurança do Rio,
Roberto Sá.
O
ministro da Defesa pediu um voto de confiança e advertiu que os resultados
podem demorar. “Isso não dará resultados extraordinários, digamos assim, do dia
para a noite. Não vamos ter mágica, não vamos ter pirotecnia, vamos ter trabalho
duro e continuado”, destaca Jungmann.
Dilma
rebate O Globo, mais uma vez
SEX, 28/07/2017 - 19:26
ATUALIZADO EM 28/07/2017 - 19:27
Jornal GGN – A assessoria da presidente afastada Dilma Rousseff soltou nota
rebatendo o jornal “O Globo” de hoje. O jornal apresenta uma pauta e, na
esteira, publica noticiário e opiniões corroborando a tese. Veja a nota a
seguir.
*“O
Globo” e o jornalismo de guerra*
A
propósito do noticiário e das opiniões publicadas nesta sexta-feira, 28 de
Julho, no jornal “O Globo”, a Assessoria de Imprensa de Dilma Rousseff
esclarece:
1.
“O Globo” mente e distorce os fatos, como de costume. O jornal continua
fomentando ilações sem fundamento. Não podemos esquecer que deu lastro aos
golpistas que, hoje, afrontam o país.
2.
As Organizações Globo fazem um jornalismo contra as forças populares e
progressistas. Nada de novo. A empresa tem experiência nisso, como mostra a
História, mas, mesmo assim, é forçoso esclarecer.
3.
Não é verdade que a presidenta eleita Dilma Rousseff tenha nomeado Aldemir
Bendine para a Petrobrás com o propósito de bloquear acordos de leniência de
empresas envolvidas na Lava Jato. “O Globo” não menciona, mas foi no governo de
Dilma Rousseff que se modernizou a legislação contra as organizações criminosas
e criou-se, por medida provisória, as condições para o acordo de leniência.
4.
A presidenta eleita apoiou esses acordos de leniência com o objetivo de
preservar as empresas e os empregos, mas punindo os responsáveis por corrupção.
5.
Durante todo o seu governo, Dilma Rousseff não criou obstáculos às
investigações de corrupção, não obstruiu a Justiça, nem impediu a punição de
responsáveis por ilicitudes. Também nunca promoveu intervenções na Polícia
Federal ou nomeou ministros de Estado com este propósito. Quem falou em
derrubar o governo para “estancar a sangria” foram os políticos que – apoiados
pelas Organizações Globo – promoveram o golpe.
6.
Nem por isso, a presidenta eleita agiu para condenar sem provas. Sempre
defendeu o respeito ao princípio do contraditório e do direito de defesa, como
é típico dos regimes em que há um Estado democrático de direito. Tampouco
concordou com vazamentos seletivos ou grampos sem autorização da Justiça.
7.
“O Globo” manipula a opinião pública ao insinuar que Aldemir Bendine foi
indicado para a Petrobras por ter relação pessoal com Dilma. Ele foi nomeado
porque tinha reconhecida capacidade como gestor, demonstrada nos resultados
alcançados à frente do Banco do Brasil. E, ademais, tinha perfil técnico para preencher
o cargo de presidente da Petrobras, do qual a competente e honesta Graça Foster
se retirou depois de longa e implacável perseguição.
8.
A insistência das Organizações Globo em desconstruir a imagem da presidenta
eleita Dilma Rousseff é expressão do “jornalismo de guerra. Tais versões
manipuladas serão desmascaradas pela História, que não encobrirá o papel
vergonhoso que parte da imprensa nacional desempenhou nesses tristes dias para
a democracia no Brasil.
DILMA
ROUSSEFF
ASSESSORIA
DE IMPRENSA
Globo
pede Lula preso e diz: 'Agora, só falta você'
O jornal da família Marinho enviou o recado por meio
da charge de Chico Caruso, publicada na primeira página do jornal O Globo; o
desenho retrata José Dirceu atrás das grades com um smartphone, a imagem do
ex-presidente Lula
04.08.2015 - 08:00 por (Reportagem adicional
de Pedro Fonseca e Caio Saad, no Rio de Janeiro; Maria Carolina Marcello e Leo
Confirmado
Moro e Lula cara a cara outra vez
Juiz
da Lava Jato marcou novo interrogatório do ex-presidente, no modelo presencial,
para 13 de setembro na ação penal em que petista é réu por suposto recebimento
de propinas da empreiteira Odebrecht
Fausto Macedo e Julia Affonso
28 Julho 2017 | 18h17
O
depoimento de Lula a Moro. Foto: Reprodução
O
juiz Sérgio Moro, da Operação Lava Jato, confirmou para o próximo 13 de
setembro novo interrogatório do ex-presidente Lula, desta vez na ação penal em
que o petista é réu por suposto recebimento de propinas da empreiteira
Odebrecht. Pela segunda vez, Moro e Lula vão ficar cara a cara.
Documento
O
JUIZ E O EX-PRESIDENTE PDF
28/07/2017 Evento 903 - DESPADEC1
https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=acessar_documento_publico&doc=701501256249966580069760144739&evento=701501…
1/2
Poder Judiciário
JUSTIÇA FEDERAL
Seção Judiciária do Paraná
13ª Vara Federal de Curitiba
Av. Anita Garibaldi, 888, 2º andar - Bairro: Cabral
- CEP: 80540-400 - Fone: (41)3210-1681 –
www.jfpr.jus.br - Email: prctb13dir@jfpr.jus.br
AÇÃO PENAL Nº 5063130-17.2016.4.04.7000/PR
AUTOR: PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS
AUTOR: MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL
RÉU: MARCELO BAHIA ODEBRECHT
RÉU: LUIZ INACIO LULA DA SILVA
RÉU: PAULO RICARDO BAQUEIRO DE MELO
RÉU: ANTONIO PALOCCI FILHO RÉU: DERMEVAL DE SOUZA
GUSMAO FILHO
RÉU: GLAUCOS DA COSTAMARQUES
RÉU: MARISA LETICIA LULA DA SILVA
RÉU: ROBERTO TEIXEIRA
RÉU: BRANISLAV KONTIC
DESPACHO/DECISÃO
1. Homologo a desistência da oitiva das testemunhas
Marcos Leal Raposo Lopes e Paulo Cesar de Oliveira Campos (evento 885).
2. Designados os interrogatórios dos acusados
(evento 853).
Sugeriu o Juízo na ocasião a realização do
interrogatório do acusado Luiz Inácio Lula da Silva pelos motivos ali expostos.
A Defesa não aceitou (evento 896).
Diante da recusa, o interrogatório será presencial.
Proceder-se-á à gravação da mesma forma que o
anterior realizado na ação penal conexa.
Ciência ao MPF, Assistente de Acusação e Defesas.
Curitiba, 28 de julho de 2017.
https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=acessar_documento_publico&doc=701501256249966580069760144739&evento=701501…
2/2 5063130-17.2016.4.04.7000 700003684899 .V2 SFM© SFM
28/07/2017 Evento 903 - DESPADEC1
Documento eletrônico assinado por SÉRGIO FERNANDO
MORO, Juiz Federal, na forma do artigo 1º, inciso III, da Lei 11.419, de 19 de
dezembro de 2006 e Resolução TRF 4ª Região nº 17, de 26 de março de 2010. A
conferência da autenticidade do documento está disponível no endereço
eletrônico
http://www.trf4.jus.br/trf4/processos/verifica.php, mediante
o preenchimento do código verificador 700003684899v2 e do código CRC fd2fc7a0.
Informações adicionais da assinatura:
Signatário (a): SÉRGIO FERNANDO MORO
Data e Hora: 28/07/2017 16:53:01
5063130-17.2016.4.04.7000 700003684899 .V2 SFM© SFM
https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/controlador.php?acao=acessar_documento_publico&doc=701501256249966580069760144739&evento=701501…
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http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/wp-content/uploads/sites/41/2017/07/moro-Evento-903-DESPADEC1.pdf
Noel Rosa - Até Amanhã (Emílio Santiago e Ivan
Lins)
Trio
de Ouro "Adeus, Mangueira" [Herivelto Martins, Grande Otelo]
COMO RECUPERAR FOTOS BORRADAS DE MI IPHONE
Referências
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http://www.correiodopovo-al.com.br/index.php/thumb/exibir?src=imagens%2Fdirceu-chama-lula1438686387.jpg&width=600&height=600&crop=&keepRatio=
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http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/wp-content/uploads/sites/41/2017/05/A-SALA-DO-EMBATE-LULA-E-MORO.jpg
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/confirmado-moro-e-lula-cara-a-cara-outra-vez/
https://youtu.be/ebR2-hHvGG4
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