"Quando se quer de verdade Como te quero eu a ti É impossível meu céu Tão separados viver."
"O senhor tem que dizer que não responde. O silêncio não é literal. Não é brincar de vaca amarela." De juiz Sérgio Moro ao senhor Sérgio Cabral
Vaca Amarela, pulou a janela...
"O senhor tem que dizer que não responde. O silêncio não é literal. Não é brincar de vaca amarela." De juiz Sérgio Moro ao senhor Sérgio Cabral
Vaca Amarela, pulou a janela...
“Cuando se quiere de veras como te
quiero yo a ti es imposible mi cielo tan separados vivir” Ibrahím Ferrer
Quiéreme mucho Ibrahim Ferrer
Letra de Quiéreme mucho, de
Ibrahím Ferrer
Quiéreme
mucho,
dulce
amor mío
que
amante siempre te adoraré
Yo
con tus besos y tus caricias
mis
sufrimientos acallaré
Cuando
se quiere de veras
como
te quiero yo a ti
es
imposible mi cielo
tan
separados vivir
Cuando
se quiere de veras
como
te quiero yo a ti
es
imposible mi cielo
tan
separado vivir
tan
separado vivir
Yo
con tus besos y tus caricias
mis
sufrimiento acallaré
Cuando
se quiere de veras
como
te quiero yo a ti
es
imposible mi cielo
tan
separados vivir
Cuando
se quiere de veras
como
te quiere yo a ti
es
imposible mi cielo
tan
separado vivir
Writer(s): Agustin Julio Rodriguez,
Gonzalo Roig
...Morô?
Óticas do Povo - Grande Otelo
Mais Piada do Ano: Adriana Ancelmo
“achava” que todos os recursos eram lícitos
by Tribuna da Internet
Adriana só faltou dizer que era
pura, recatada e do lar
Cleide
Carvalho
O Globo
O Globo
A
ex-primeira dama do Rio, Adriana Ancelmo, afirmou nesta quinta-feira, em
depoimento ao juiz Sergio Moro, que jamais desconfiou da origem dos recursos
usados para pagar suas contas e que desde que se casou com o ex-governador
Sérgio Cabral foi orientada a mandar todas as contas a pagar para a secretária
dele, Sonia Batista, que era quem se incumbia de decidir como pagar e realizar
os pagamentos. Segundo ela, “era uma regra”, pois Sônia era secretária de
Cabral há 30 anos, desde o nascimento do primeiro filho dele, do primeiro
casamento.
Perguntada
se sabia o valor do salário do marido, disse que achava que era em torno de R$
20 mil, mas que ele tinha uma consultoria e recebia dividendos, que ela nunca
procurou saber de quanto eram. “ Meu relacionamento é matrimonial, não
econômico-financeiro” – afirmou, ao ser indagada se nunca quis saber da origem
do dinheiro usado para pagar as despesas.
RECURSOS
DE SOBRA – Adriana disse que falou com o marido entre 2013 e 2014, quando
começaram a ocorrer protestos no país, e ele disse que sempre teve recursos
para arcar com todas as despesas que pagou durante todo o relacionamento dos
dois.
“Não
questionei, absoluta confiança de que ele estava dizendo a verdade (…) Ele
disse que eram recursos lícitos e eu acreditei. Meu marido. É uma relação de
absoluta confiança”, argumentou.
Adriana
admitiu ter participado da compra de móveis e itens de luxo comprados por meio de
nota fiscal emitida em seu nome nos últimos anos. Mas negou ter participado do
pagamento dos itens, tampouco saber a razão de o marido Sérgio Cabral
realizá-los por meio de depósitos fracionados e em espécie.
ELA
ERA DO LAR… – “Tudo aquilo que fosse pertinente à casa, aos filhos e à
família, eu – na condição de mulher, acabo tendo essa atribuição também – fazia
esse trabalho. De escolha de mobiliário, de reformas, de trocas de armários,
enfim, o que fosse necessário” – disse a mulher de Cabral, que por mais deu ma
vez afirmou “não ter a menor ideia sobre de que forma teriam sido feitos esses
pagamentos”.
Ao
falar sobre o gasto de R$ 57 mil com vestidos, de uma vez só, Adriana disse que
não questionava. “Foram presentes, presentes que ele me deu. Eu não questionava,
acreditava que eram pagos com dinheiro lícito, fossem presentes ou mobiliários
escolhidos para a residência”.
Sérgio
Moro perguntou se ela desconfiava da origem dos recursos usados para blindar
carros do casal, financiar móveis de um home office ou ternos encomendados para
o marido sob medida, que custaram mais de R$ 280 mil.
NÃO
SABIA NADA – “Não sei exatamente qual o montante que o Sérgio tinha quando
nós nos casamos, como ele não sabia o que eu tinha. (…) Nosso relacionamento
era de absoluta confiança. Eu, em momento nenhum, questionei ele porque estava
trazendo uma pessoa para medir um terno para ele, e ele adquirir esse terno. Eu
não sabia o preço de um terno da Ermenegildo Zegna. Nunca o questionei sobre
isso” – afirmou a mulher de Cabral.
Adriana
Ancelmo disse que quando o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, disse
que Cabral teria recebido recursos ilíticos da Petrobras ela conversou com ele,
que negou. “Sempre me disse que era absolutamente mentira, que era questão
política, de adversários. E só isso”.
O
procurador quis saber se ela não fez uma “reflexão própria” sobre o padrão de
vida e o salário de funcionário público do marido.
“Essas
questões de foro íntimo, de confiança e de casamento, extrapola a nossa
discussão”, assinalou.
NÃO
HÁ PROVAS – Adriana Ancelmo disse que no processo nada indica que ela
tenha participado da estruturação dos pagamentos das compras que fazia e que
nunca conheceu os executivos da Andrade Gutierrez.
A
advogada acusou Michele Pinto, sua secretária durante 10 anos, de agir em
represália por ter sido demitida em novembro de 2015. Michele disse que Luiz
Carlos Bezerra comparecia semanalmente ao escritório de Adriana, todas às
sextas-feiras, para entregar valores em espécie, entre R$ 200 mil e R$ 300 mil.
Adriana afirmou que a ex-secretária usou cheques assinados seus e deixou de
pagar o INSS dos funcionários.
“Atribuo
a uma represália, porque jamais o senhor Bezerra ou Miranda entregaram
dinheiro. Carlos Miranda eu via muito pouco em eventos festivos porque ele é
casado com uma prima-irmã do Sérgio” – disse. “Bezerra é compadre do Sérgio,
padrinho do filho mais novo dele. Frequentava nossa casa, era amigo”.
UM
BOY DE LUXO – Segundo Adriana, Bezerra esteve em seu escritório para pegar
notas e entregar para a secretária de Sérgio Cabral. “Não sei se ele era um
boy, entregava a Sonia. Não sei as atividades que cada uma das pessoas
exercia”.
Adriana
disse que leu e releu os documentos e que nada mostra que ela tenha participado
das estruturações de pagamento. Segundo ela, as lojas devem apresentar seus
controles internos e informar com quem negociaram os recebimentos questionados
pela força-tarefa.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Em matéria de Piada do Ano, Adriana Ancelmo é muito melhor do que Sérgio Cabral. Simplesmente pegou o velho ditado de que “por trás de um grande homem, existe sempre uma grande mulher”, e imediatamente adaptou-o para “por trás de um político corrupto, existe sempre uma mulher distraída”. Assim como Lula da SiIva, Dilma Rousseff e o próprio Cabral, ela nega tudo e diz que não houve nada, não sabia de nada, sempre existiu a riqueza de Cabral, aquele menino pobre criado no subúrbio. Só faltou dizer que as mochilas de dinheiro entregues no escritório de advocacia eram mandadas por ele para pagar o supermercado. Foi um depoimento sensacional, altamente criativo e humorístico, digno do Oscar de Atriz Coadjuvante. (C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Em matéria de Piada do Ano, Adriana Ancelmo é muito melhor do que Sérgio Cabral. Simplesmente pegou o velho ditado de que “por trás de um grande homem, existe sempre uma grande mulher”, e imediatamente adaptou-o para “por trás de um político corrupto, existe sempre uma mulher distraída”. Assim como Lula da SiIva, Dilma Rousseff e o próprio Cabral, ela nega tudo e diz que não houve nada, não sabia de nada, sempre existiu a riqueza de Cabral, aquele menino pobre criado no subúrbio. Só faltou dizer que as mochilas de dinheiro entregues no escritório de advocacia eram mandadas por ele para pagar o supermercado. Foi um depoimento sensacional, altamente criativo e humorístico, digno do Oscar de Atriz Coadjuvante. (C.N.)
Piada do Ano: Cabral diz que não
recebia propina e tenta isentar Adriana Ancelmo
Posted
on abril 28, 2017 by Tribuna da Internet
Adriana e Cabral combinaram os
depoimentos
Dimitrius
Dantas
O Globo
O Globo
O
ex-governador Sérgio Cabral admitiu em depoimento nesta quinta-feira, que usou,
para benefício próprio, dinheiro de caixa 2 destinado para abastecer sua
campanha eleitoral ao governo do Rio. Ao ser questionado por sua defesa se
teria usado os recursos para comprar algumas das mercadorias citadas no
inquérito – como termos de grifes e jóias, por exemplo -, Cabral disse que sim
e que tal prática “é um fato da vida nacional”. (VÍDEOS: assista à íntegra dos
depoimentos de Cabral e Adriana Ancelmo)
–
Vossa Excelência tem ouvido aqui muitas observações a respeito de caixa 2,
sobras de campanha. Isso é um fato. É um fato da vida nacional. Reconheço esse
erro. São recursos, recursos próprios e recursos de sobra de campanha, de caixa
2. São com esses recursos, nada a ver nem com a minha mulher e muito menos a
ver dessa acusação de Comperj – disse ele, negando que tivesse recebido
dinheiro de propina referente ao esquema de corrupção no complexo.
DEFESA
DO DEBATE – Abatido, mas algumas vezes sem esconder o sorriso, o
ex-governador disse defender o debate que se faz hoje contra o caixa 2 nas
campanhas.
“Acho
até que o trabalho feito nesse momento de ter uma outra visão sobre
financiamento de campanha, como financiar as campanhas eleitorais… A questão
democrática é vital, fundamental. Eu não posso negar que houve uso de caixa 2 e
uso de sobras de campanha, de recursos. Em função de eu ter sido um político
com desempenho eleitoral forte no estado e esses fatos são reais”.
Cabral
defendeu a mulher o tempo todo: “Minha mulher não tem responsabilidade sobre
esses gastos. Não tem ligação nenhuma com as pessoas que estão aí. Me sinto
indignado com o nome dela vinculado a esses fatos”.
EM
SILÊNCIO – Por orientação de seus advogados, Cabral ficou em silêncio
quando perguntado pelo juiz e pelo procurador Athayde Ribeiro Costa. Moro
formulou três perguntas, e o procurador, apenas uma.
“O
senhor está arrependido das condutas que cometeu?” — perguntou Ribeiro Costa.
Em
sua resposta, o ex-governador afirmou que iria apenas responder às perguntas de
seus advogados. Moro optou por fazer suas perguntas mesmo após o advogado de
Sérgio Cabral afirmar que o ex-governador não as responderia. Inadvertidamente,
Cabral respondeu a primeira pergunta de Moro, se havia cobrado valores
indevidos da empreiteira Andrade Gutierrez. “Não é verdade” — disse Cabral.
RELAÇÃO
DIFÍCIL – O interrogatório, que durou meia hora, foi ocupado boa parte
pelas perguntas formuladas pela defesa. Em sua defesa, Sérgio Cabral afirmou
que seu governo tinha uma relação muito difícil com a Petrobras, em razão de
várias ações judiciais entre o governo do estado e a empresa.
Questionado
sobre sua relação com o ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto
Costa, que teria autorizado os pagamentos de propina a Cabral, respondeu que
era apenas institucional. “Jamais tratei de qualquer assunto de apoio a
campanha com o senhor Paulo Roberto. Jamais solicitei a ele qualquer tipo de
apoio financeiro” — disse.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Cabral segue a linha adotada até agora com sucesso pelos ex-presidente Lula da SiIva e Dilma Rousseff, nega tudo e diz que não houve nada, não sabia de nada, sua riqueza aconteceu apenas pelo caixa dois, nunca recebeu propina. Com esse desempenho consagrador, tipo “stand-up comedy” apesar de se exibir sentado, Cabral se transforma em fortíssimo candidato à Piada do Ano.(C.N.)
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Cabral segue a linha adotada até agora com sucesso pelos ex-presidente Lula da SiIva e Dilma Rousseff, nega tudo e diz que não houve nada, não sabia de nada, sua riqueza aconteceu apenas pelo caixa dois, nunca recebeu propina. Com esse desempenho consagrador, tipo “stand-up comedy” apesar de se exibir sentado, Cabral se transforma em fortíssimo candidato à Piada do Ano.(C.N.)
Caras-metades Unidos
Cara a cara com Moro
Uma mulher desinibida
Um homem encabulado
Uma que pisca perante o juízo
Um que se apaga com juízo perdido
Uma falante
Um mudo
Um juiz descontraído brincando de
vaca amarela
Tragédia Brasileira
Cabral alega que só usou caixa 2 e
exime a mulher
Ex-governador reconhece erro e
exime a mulher
Adriana Anselmo diz que desconhecia
origem dos recursos e que marido é quem pagava as contas
Assista ao depoimento de Adriana
Ancelmo a Moro
Depoimento de Adriana Ancelmo à
Lava Jato - Parte 1
Depoimento de Adriana Ancelmo à
Lava Jato - Parte 2
Moro, Cabral e a vaca amarela
Brasil 27.04.17 19:27
‘Sérgio
Cabral ficou calado diante das perguntas de Sérgio Moro. Os advogados do
ex-governador orientaram Cabral a só responder às perguntas da própria defesa.
Apesar
do silêncio, a postura de Cabral arrancou algumas risadas até do próprio Moro. ‘
Depoimento de Sérgio Cabral à Lava
Jato
Pagode Das Antigas - Karametade -
Nunca Vou Deixar Você.
cara-metade
(ca.ra-me.ta.de)
sf.
1. Pessoa
com quem se tem relação amorosa e com quem se compartilha o dia a dia; aquele
ou aquela que é o outro membro de um casal (de namorados, cônjuges etc.). [Tb.
us. de modo joc. ou irôn.]
[Pl.:
caras-metades.]
Gilmar Mendes manda soltar Eike Batista
28/04/2017 18h59
Brasília
André Richter - Repórter da Agência Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes mandou soltar hoje (28) o empresário Eike Batista, preso no fim de janeiro na Operação Eficiência, um desdobramento da Lava Jato. O empresário é réu na Justiça Federal do Rio por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
O empresário foi preso no final de janeiro
Fernando Frazão/Arquivo/Agência Brasil
De acordo com a decisão do ministro, Eike deverá ser solto se não estiver cumprindo outro mandado de prisão. Caberá ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal no Rio de Janeiro, avaliar se o empresário será solto e aplicar medidas cautelares. Após a decisão, a defesa do empresário afirmou que não há outro mandado de prisão e que Eike será solto.
Segundo as investigações, Eike teria repassado US$ 16,5 milhões em propina ao então governador do Rio, Sérgio Cabral, por meio de contratos fraudulentos com o escritório de advocacia da mulher de Cabral, Adriana Ancelmo, e uma ação fraudulenta que simulava a venda de uma mina de ouro, por intermédio de um banco no Panamá. Em depoimento na Polícia Federal, Eike confirmou o pagamento para tentar conseguir vantagens para as empresas do grupo EBX, presididas por ele.
Defesa
No habeas corpus, a defesa de Eike Batista alegou que a prisão preventiva é ilegal e sem fundamentação. Para os advogados, a Justiça atendeu ao apelo midiático da população.
"Nada mais injusto do que a manutenção da prisão preventiva de um réu, a contrapelo da ordem constitucional e infraconstitucional, apenas para satisfazer a supostos anseios de justiçamento por parte da população, os quais, desacoplados do devido processo legal, se confundem inelutavelmente com a barbárie", argumenta a defesa.
Decisão
Ao fundamentar a decisão, Gilmar Mendes entendeu que, embora as acusações contra o empresário sejam graves, os crimes investigados na Lava Jato foram praticados sem violência ou grave ameaça, fato que autoriza a substituição da prisão por medidas cautelares, como monitoramento por tornozeleira eletrônica e proibição de deixar o país em autorização da Justiça.
"Acrescento que o paciente teria atuado do lado ativo da corrupção. Não há, em princípio, possibilidade de manutenção de recursos ocultos provenientes dos crimes em questão. Dessa forma, o perigo que a liberdade do paciente representa à ordem pública ou à instrução criminal pode ser mitigado por medidas cautelares menos gravosas do que a prisão", decidiu o ministro.
Edição: Fábio Massalli
Gilmar Mendes manda soltar Eike Batista
28/04/2017 18h59
Brasília
André Richter - Repórter da Agência Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes mandou soltar hoje (28) o empresário Eike Batista, preso no fim de janeiro na Operação Eficiência, um desdobramento da Lava Jato. O empresário é réu na Justiça Federal do Rio por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.
O empresário foi preso no final de janeiro
Fernando Frazão/Arquivo/Agência Brasil
De acordo com a decisão do ministro, Eike deverá ser solto se não estiver cumprindo outro mandado de prisão. Caberá ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal no Rio de Janeiro, avaliar se o empresário será solto e aplicar medidas cautelares. Após a decisão, a defesa do empresário afirmou que não há outro mandado de prisão e que Eike será solto.
Segundo as investigações, Eike teria repassado US$ 16,5 milhões em propina ao então governador do Rio, Sérgio Cabral, por meio de contratos fraudulentos com o escritório de advocacia da mulher de Cabral, Adriana Ancelmo, e uma ação fraudulenta que simulava a venda de uma mina de ouro, por intermédio de um banco no Panamá. Em depoimento na Polícia Federal, Eike confirmou o pagamento para tentar conseguir vantagens para as empresas do grupo EBX, presididas por ele.
Defesa
No habeas corpus, a defesa de Eike Batista alegou que a prisão preventiva é ilegal e sem fundamentação. Para os advogados, a Justiça atendeu ao apelo midiático da população.
"Nada mais injusto do que a manutenção da prisão preventiva de um réu, a contrapelo da ordem constitucional e infraconstitucional, apenas para satisfazer a supostos anseios de justiçamento por parte da população, os quais, desacoplados do devido processo legal, se confundem inelutavelmente com a barbárie", argumenta a defesa.
Decisão
Ao fundamentar a decisão, Gilmar Mendes entendeu que, embora as acusações contra o empresário sejam graves, os crimes investigados na Lava Jato foram praticados sem violência ou grave ameaça, fato que autoriza a substituição da prisão por medidas cautelares, como monitoramento por tornozeleira eletrônica e proibição de deixar o país em autorização da Justiça.
"Acrescento que o paciente teria atuado do lado ativo da corrupção. Não há, em princípio, possibilidade de manutenção de recursos ocultos provenientes dos crimes em questão. Dessa forma, o perigo que a liberdade do paciente representa à ordem pública ou à instrução criminal pode ser mitigado por medidas cautelares menos gravosas do que a prisão", decidiu o ministro.
Edição: Fábio Massalli
Cada um tem a gêmea que merece
O Céu
Marisa Monte
Compositor: Nando Reis/Marisa Monte 1994
O Céu
Marisa Monte
Compositor: Nando Reis/Marisa Monte 1994
“A vaca amarela pulou a janela
Mexeu, tanto mexeu
Que até quebrou a tal tigela”
Lamartine Babo
Vaca
Amarela
Lamartine
Babo
A
vaca amarela pulou a janela
Mexeu,
tanto mexeu
Que
até quebrou a tal tigela
A
minha casa tem quintal pro morro
Com
um bangalô que eu fiz pro meu cachorro
Do
lado esquerdo tem uma cancela
Toda
escangalhada pela tal vaca amarela
Dizem
que a vaca veio da montanha
Veio
de Minas, lá do Mar de Espanha
Vaca
espanhola natural de Minas
Que
na Catalunha cata boi com serpentina
Referência
https://youtu.be/4i4hI83nd58
https://www.musixmatch.com/es/letras/Ibrahi%CC%81m-Ferrer/Qui%C3%A9reme-mucho
https://youtu.be/iU1oeO84LzE
https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/af/2017/04/27/27abr2017---a-advogada-adriana-ancelmo-mulher-do-ex-governador-do-rio-sergio-cabral-pmdb-presta-depoimento-ao-juiz-sergio-moro-em-curitiba-no-ambito-da-operacao-lava-jato-1493328529561_615x300.png
http://www.tribunadainternet.com.br/mais-piada-do-ano-adriana-ancelmo-achava-que-todos-os-recursos-eram-licitos/
https://ogimg.infoglobo.com.br/in/21264671-127-bb0/FT1086A/67354213_BRCuritiba-PR-27-04-2017Lava-JatoO-ex-governador-do-Rio.jpg
http://www.tribunadainternet.com.br/piada-do-ano-cabral-diz-que-nao-recebia-propina-e-tenta-isentar-adriana-ancelmo/
https://youtu.be/qFwIPjj1NBY
https://youtu.be/gSuo9rEN7Vs
https://youtu.be/tFid34ZSJCk
https://youtu.be/__v11zaWOsg
https://youtu.be/FnvL3ozMjDA
http://www.aulete.com.br/cara-metade
https://youtu.be/loGIOudp-h4
http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/interna_pequena/public/fotos/1063685-1%20-%201%20-%20img_20170131_190427.jpg
http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2017-04/gilmar-mendes-manda-soltar-eike-batista
http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/interna_pequena/public/fotos/1063685-1%20-%201%20-%20img_20170131_190427.jpg
http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2017-04/gilmar-mendes-manda-soltar-eike-batista
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