sábado, 29 de abril de 2017

Caras-metades cabralina encaram Moro...

"Quando se quer de verdade Como te quero eu a ti É impossível meu céu Tão separados viver."

"O senhor tem que dizer que não responde. O silêncio não é literal. Não é brincar de vaca amarela." De juiz Sérgio Moro ao senhor Sérgio Cabral

Vaca Amarela, pulou a janela...






“Cuando se quiere de veras como te quiero yo a ti es imposible mi cielo tan separados vivir” Ibrahím Ferrer


Quiéreme mucho Ibrahim Ferrer

Letra de Quiéreme mucho, de Ibrahím Ferrer
Quiéreme mucho,
dulce amor mío
que amante siempre te adoraré
Yo con tus besos y tus caricias
mis sufrimientos acallaré

Cuando se quiere de veras
como te quiero yo a ti
es imposible mi cielo
tan separados vivir

Cuando se quiere de veras
como te quiero  yo a ti
es imposible mi cielo
tan separado vivir
tan separado vivir

Yo con tus besos y tus caricias
mis sufrimiento acallaré

Cuando se quiere de veras
como te quiero yo a ti
es imposible mi cielo
tan separados vivir

Cuando se quiere de veras
como te quiere yo a ti
es imposible mi cielo
tan separado vivir

Writer(s): Agustin Julio Rodriguez, Gonzalo Roig

...Morô?



Óticas do Povo - Grande Otelo

Mais Piada do Ano: Adriana Ancelmo “achava” que todos os recursos eram lícitos
by Tribuna da Internet


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Adriana só faltou dizer que era pura, recatada e do lar

Cleide Carvalho
O Globo
A ex-primeira dama do Rio, Adriana Ancelmo, afirmou nesta quinta-feira, em depoimento ao juiz Sergio Moro, que jamais desconfiou da origem dos recursos usados para pagar suas contas e que desde que se casou com o ex-governador Sérgio Cabral foi orientada a mandar todas as contas a pagar para a secretária dele, Sonia Batista, que era quem se incumbia de decidir como pagar e realizar os pagamentos. Segundo ela, “era uma regra”, pois Sônia era secretária de Cabral há 30 anos, desde o nascimento do primeiro filho dele, do primeiro casamento.
Perguntada se sabia o valor do salário do marido, disse que achava que era em torno de R$ 20 mil, mas que ele tinha uma consultoria e recebia dividendos, que ela nunca procurou saber de quanto eram. “ Meu relacionamento é matrimonial, não econômico-financeiro” – afirmou, ao ser indagada se nunca quis saber da origem do dinheiro usado para pagar as despesas.
RECURSOS DE SOBRA – Adriana disse que falou com o marido entre 2013 e 2014, quando começaram a ocorrer protestos no país, e ele disse que sempre teve recursos para arcar com todas as despesas que pagou durante todo o relacionamento dos dois.
“Não questionei, absoluta confiança de que ele estava dizendo a verdade (…) Ele disse que eram recursos lícitos e eu acreditei. Meu marido. É uma relação de absoluta confiança”, argumentou.
Adriana admitiu ter participado da compra de móveis e itens de luxo comprados por meio de nota fiscal emitida em seu nome nos últimos anos. Mas negou ter participado do pagamento dos itens, tampouco saber a razão de o marido Sérgio Cabral realizá-los por meio de depósitos fracionados e em espécie.
ELA ERA DO LAR… – “Tudo aquilo que fosse pertinente à casa, aos filhos e à família, eu – na condição de mulher, acabo tendo essa atribuição também – fazia esse trabalho. De escolha de mobiliário, de reformas, de trocas de armários, enfim, o que fosse necessário” – disse a mulher de Cabral, que por mais deu ma vez afirmou “não ter a menor ideia sobre de que forma teriam sido feitos esses pagamentos”.
Ao falar sobre o gasto de R$ 57 mil com vestidos, de uma vez só, Adriana disse que não questionava. “Foram presentes, presentes que ele me deu. Eu não questionava, acreditava que eram pagos com dinheiro lícito, fossem presentes ou mobiliários escolhidos para a residência”.
Sérgio Moro perguntou se ela desconfiava da origem dos recursos usados para blindar carros do casal, financiar móveis de um home office ou ternos encomendados para o marido sob medida, que custaram mais de R$ 280 mil.
NÃO SABIA NADA – “Não sei exatamente qual o montante que o Sérgio tinha quando nós nos casamos, como ele não sabia o que eu tinha. (…) Nosso relacionamento era de absoluta confiança. Eu, em momento nenhum, questionei ele porque estava trazendo uma pessoa para medir um terno para ele, e ele adquirir esse terno. Eu não sabia o preço de um terno da Ermenegildo Zegna. Nunca o questionei sobre isso” – afirmou a mulher de Cabral.
Adriana Ancelmo disse que quando o ex-diretor da Petrobras, Paulo Roberto Costa, disse que Cabral teria recebido recursos ilíticos da Petrobras ela conversou com ele, que negou. “Sempre me disse que era absolutamente mentira, que era questão política, de adversários. E só isso”.
O procurador quis saber se ela não fez uma “reflexão própria” sobre o padrão de vida e o salário de funcionário público do marido.
“Essas questões de foro íntimo, de confiança e de casamento, extrapola a nossa discussão”, assinalou.
NÃO HÁ PROVAS – Adriana Ancelmo disse que no processo nada indica que ela tenha participado da estruturação dos pagamentos das compras que fazia e que nunca conheceu os executivos da Andrade Gutierrez.
A advogada acusou Michele Pinto, sua secretária durante 10 anos, de agir em represália por ter sido demitida em novembro de 2015. Michele disse que Luiz Carlos Bezerra comparecia semanalmente ao escritório de Adriana, todas às sextas-feiras, para entregar valores em espécie, entre R$ 200 mil e R$ 300 mil. Adriana afirmou que a ex-secretária usou cheques assinados seus e deixou de pagar o INSS dos funcionários.
“Atribuo a uma represália, porque jamais o senhor Bezerra ou Miranda entregaram dinheiro. Carlos Miranda eu via muito pouco em eventos festivos porque ele é casado com uma prima-irmã do Sérgio” – disse. “Bezerra é compadre do Sérgio, padrinho do filho mais novo dele. Frequentava nossa casa, era amigo”.
UM BOY DE LUXO – Segundo Adriana, Bezerra esteve em seu escritório para pegar notas e entregar para a secretária de Sérgio Cabral. “Não sei se ele era um boy, entregava a Sonia. Não sei as atividades que cada uma das pessoas exercia”.
Adriana disse que leu e releu os documentos e que nada mostra que ela tenha participado das estruturações de pagamento. Segundo ela, as lojas devem apresentar seus controles internos e informar com quem negociaram os recebimentos questionados pela força-tarefa.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Em matéria de Piada do Ano, Adriana Ancelmo é muito melhor do que Sérgio Cabral. Simplesmente pegou o velho ditado de que “por trás de um grande homem, existe sempre uma grande mulher”, e imediatamente adaptou-o para “por trás de um político corrupto, existe sempre uma mulher distraída”. Assim como Lula da SiIva, Dilma Rousseff e o próprio Cabral, ela nega tudo e diz que não houve nada, não sabia de nada, sempre existiu a riqueza de Cabral, aquele menino pobre criado no subúrbio. Só faltou dizer que as mochilas de dinheiro entregues no escritório de advocacia eram mandadas por ele para pagar o supermercado. Foi um depoimento sensacional, altamente criativo e humorístico, digno do Oscar de Atriz Coadjuvante. (C.N.)



Piada do Ano: Cabral diz que não recebia propina e tenta isentar Adriana Ancelmo
Posted on abril 28, 2017 by Tribuna da Internet


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Adriana e Cabral combinaram os depoimentos

Dimitrius Dantas
O Globo
O ex-governador Sérgio Cabral admitiu em depoimento nesta quinta-feira, que usou, para benefício próprio, dinheiro de caixa 2 destinado para abastecer sua campanha eleitoral ao governo do Rio. Ao ser questionado por sua defesa se teria usado os recursos para comprar algumas das mercadorias citadas no inquérito – como termos de grifes e jóias, por exemplo -, Cabral disse que sim e que tal prática “é um fato da vida nacional”. (VÍDEOS: assista à íntegra dos depoimentos de Cabral e Adriana Ancelmo)
– Vossa Excelência tem ouvido aqui muitas observações a respeito de caixa 2, sobras de campanha. Isso é um fato. É um fato da vida nacional. Reconheço esse erro. São recursos, recursos próprios e recursos de sobra de campanha, de caixa 2. São com esses recursos, nada a ver nem com a minha mulher e muito menos a ver dessa acusação de Comperj – disse ele, negando que tivesse recebido dinheiro de propina referente ao esquema de corrupção no complexo.
DEFESA DO DEBATE – Abatido, mas algumas vezes sem esconder o sorriso, o ex-governador disse defender o debate que se faz hoje contra o caixa 2 nas campanhas.
“Acho até que o trabalho feito nesse momento de ter uma outra visão sobre financiamento de campanha, como financiar as campanhas eleitorais… A questão democrática é vital, fundamental. Eu não posso negar que houve uso de caixa 2 e uso de sobras de campanha, de recursos. Em função de eu ter sido um político com desempenho eleitoral forte no estado e esses fatos são reais”.
Cabral defendeu a mulher o tempo todo: “Minha mulher não tem responsabilidade sobre esses gastos. Não tem ligação nenhuma com as pessoas que estão aí. Me sinto indignado com o nome dela vinculado a esses fatos”.
EM SILÊNCIO – Por orientação de seus advogados, Cabral ficou em silêncio quando perguntado pelo juiz e pelo procurador Athayde Ribeiro Costa. Moro formulou três perguntas, e o procurador, apenas uma.
“O senhor está arrependido das condutas que cometeu?” — perguntou Ribeiro Costa.
Em sua resposta, o ex-governador afirmou que iria apenas responder às perguntas de seus advogados. Moro optou por fazer suas perguntas mesmo após o advogado de Sérgio Cabral afirmar que o ex-governador não as responderia. Inadvertidamente, Cabral respondeu a primeira pergunta de Moro, se havia cobrado valores indevidos da empreiteira Andrade Gutierrez. “Não é verdade” — disse Cabral.
RELAÇÃO DIFÍCIL – O interrogatório, que durou meia hora, foi ocupado boa parte pelas perguntas formuladas pela defesa. Em sua defesa, Sérgio Cabral afirmou que seu governo tinha uma relação muito difícil com a Petrobras, em razão de várias ações judiciais entre o governo do estado e a empresa.
Questionado sobre sua relação com o ex-diretor de Abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, que teria autorizado os pagamentos de propina a Cabral, respondeu que era apenas institucional. “Jamais tratei de qualquer assunto de apoio a campanha com o senhor Paulo Roberto. Jamais solicitei a ele qualquer tipo de apoio financeiro” — disse.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Cabral segue a linha adotada até agora com sucesso pelos ex-presidente Lula da SiIva e Dilma Rousseff, nega tudo e diz que não houve nada, não sabia de nada, sua riqueza aconteceu apenas pelo caixa dois, nunca recebeu propina. Com esse desempenho consagrador, tipo “stand-up comedy” apesar de se exibir sentado, Cabral se transforma em fortíssimo candidato à Piada do Ano.(C.N.)



Caras-metades Unidos

Cara a cara com Moro

Uma mulher desinibida

Um homem encabulado

Uma que pisca perante o juízo

Um que se apaga com juízo perdido

Uma falante

Um mudo

Um juiz descontraído brincando de vaca amarela

Tragédia Brasileira

Cabral alega que só usou caixa 2 e exime a mulher

Ex-governador reconhece erro e exime a mulher

Adriana Anselmo diz que desconhecia origem dos recursos e que marido é quem pagava as contas

Assista ao depoimento de Adriana Ancelmo a Moro


Depoimento de Adriana Ancelmo à Lava Jato - Parte 1


Depoimento de Adriana Ancelmo à Lava Jato - Parte 2



Moro, Cabral e a vaca amarela
Brasil 27.04.17 19:27
‘Sérgio Cabral ficou calado diante das perguntas de Sérgio Moro. Os advogados do ex-governador orientaram Cabral a só responder às perguntas da própria defesa.
Apesar do silêncio, a postura de Cabral arrancou algumas risadas até do próprio Moro.  ‘




Depoimento de Sérgio Cabral à Lava Jato


Pagode Das Antigas - Karametade - Nunca Vou Deixar Você.


cara-metade

 (ca.ra-me.ta.de)
sf.
1. Pessoa com quem se tem relação amorosa e com quem se compartilha o dia a dia; aquele ou aquela que é o outro membro de um casal (de namorados, cônjuges etc.). [Tb. us. de modo joc. ou irôn.]
[Pl.: caras-metades.]

Gilmar Mendes manda soltar Eike Batista

28/04/2017 18h59
Brasília
André Richter - Repórter da Agência Brasil
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes mandou soltar hoje (28) o empresário Eike Batista, preso no fim de janeiro na Operação Eficiência, um desdobramento da Lava Jato. O empresário é réu na Justiça Federal do Rio por corrupção ativa, lavagem de dinheiro e organização criminosa.



O empresário foi preso no final de janeiro
Fernando Frazão/Arquivo/Agência Brasil

De acordo com a decisão do ministro, Eike deverá ser solto se não estiver cumprindo outro mandado de prisão. Caberá ao juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal no Rio de Janeiro, avaliar se o empresário será solto e aplicar medidas cautelares. Após a decisão, a defesa do empresário afirmou que não há outro mandado de prisão e que Eike será solto.
Segundo as investigações, Eike teria repassado US$ 16,5 milhões em propina ao então governador do Rio, Sérgio Cabral, por meio de contratos fraudulentos com o escritório de advocacia da mulher de Cabral, Adriana Ancelmo, e uma ação fraudulenta que simulava a venda de uma mina de ouro, por intermédio de um banco no Panamá. Em depoimento na Polícia Federal, Eike confirmou o pagamento para tentar conseguir vantagens para as empresas do grupo EBX, presididas por ele.
Defesa
No habeas corpus, a defesa de Eike Batista alegou que a prisão preventiva é ilegal e sem fundamentação. Para os advogados, a Justiça atendeu ao apelo midiático da população.
"Nada mais injusto do que a manutenção da prisão preventiva de um réu, a contrapelo da ordem constitucional e infraconstitucional, apenas para satisfazer a supostos anseios de justiçamento por parte da população, os quais, desacoplados do devido processo legal, se confundem inelutavelmente com a barbárie", argumenta a defesa.
Decisão
Ao fundamentar a decisão, Gilmar Mendes entendeu que, embora as acusações contra o empresário sejam graves, os crimes investigados na Lava Jato foram praticados sem violência ou grave ameaça, fato que autoriza a substituição da prisão por medidas cautelares, como monitoramento por tornozeleira eletrônica e proibição de deixar o país em autorização da Justiça.
"Acrescento que o paciente teria atuado do lado ativo da corrupção. Não há, em princípio, possibilidade de manutenção de recursos ocultos provenientes dos crimes em questão. Dessa forma, o perigo que a liberdade do paciente representa à ordem pública ou à instrução criminal pode ser mitigado por medidas cautelares menos gravosas do que a prisão", decidiu o ministro.
Edição: Fábio Massalli



Cada um tem a gêmea que merece 





O Céu
Marisa Monte
Compositor: Nando Reis/Marisa Monte 1994



“A vaca amarela pulou a janela
Mexeu, tanto mexeu
Que até quebrou a tal tigela” Lamartine Babo


Vaca Amarela
Lamartine Babo
 
A vaca amarela pulou a janela
Mexeu, tanto mexeu
Que até quebrou a tal tigela

A minha casa tem quintal pro morro
Com um bangalô que eu fiz pro meu cachorro
Do lado esquerdo tem uma cancela
Toda escangalhada pela tal vaca amarela

Dizem que a vaca veio da montanha
Veio de Minas, lá do Mar de Espanha
Vaca espanhola natural de Minas
Que na Catalunha cata boi com serpentina

Referência

https://youtu.be/4i4hI83nd58
https://www.musixmatch.com/es/letras/Ibrahi%CC%81m-Ferrer/Qui%C3%A9reme-mucho
https://youtu.be/iU1oeO84LzE
https://conteudo.imguol.com.br/c/noticias/af/2017/04/27/27abr2017---a-advogada-adriana-ancelmo-mulher-do-ex-governador-do-rio-sergio-cabral-pmdb-presta-depoimento-ao-juiz-sergio-moro-em-curitiba-no-ambito-da-operacao-lava-jato-1493328529561_615x300.png
http://www.tribunadainternet.com.br/mais-piada-do-ano-adriana-ancelmo-achava-que-todos-os-recursos-eram-licitos/
https://ogimg.infoglobo.com.br/in/21264671-127-bb0/FT1086A/67354213_BRCuritiba-PR-27-04-2017Lava-JatoO-ex-governador-do-Rio.jpg
http://www.tribunadainternet.com.br/piada-do-ano-cabral-diz-que-nao-recebia-propina-e-tenta-isentar-adriana-ancelmo/
https://youtu.be/qFwIPjj1NBY
https://youtu.be/gSuo9rEN7Vs
https://youtu.be/tFid34ZSJCk
https://youtu.be/__v11zaWOsg
https://youtu.be/FnvL3ozMjDA
http://www.aulete.com.br/cara-metade
https://youtu.be/loGIOudp-h4
http://agenciabrasil.ebc.com.br/sites/_agenciabrasil2013/files/styles/interna_pequena/public/fotos/1063685-1%20-%201%20-%20img_20170131_190427.jpg
http://agenciabrasil.ebc.com.br/politica/noticia/2017-04/gilmar-mendes-manda-soltar-eike-batista

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