Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quinta-feira, 2 de maio de 2024
E AÍ...
PASSARAM-SE 81 anos de São Januário de 1943 à Itaquera de 2024.
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"Feliz Dia do Trabalho! Solidariedade com cada trabalhador enfrentando a exploração corporativa e organizando-se por um salário digno, condições de trabalho dignas e benefícios robustos. Se os últimos anos nos mostraram alguma coisa, é que os trabalhadores estão cansados e prontos para construir poder."
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"Happy May Day! .. Solidarity with every worker atending up to corporate exploitation and organizing for a living wage, dignified working conditions and robust benefits. If the past few years have shown us anything, it's that workers are fed up and ready to build power."
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Presidente Getúlio Vargas chega para um discurso de 1º de maio em São Januário
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Luiz Carlos Azedo - Lula rouba a cena e faz do 1º de Maio um palanque eleitoral
Correio Braziliense
As centrais sindicais nem se deram conta dos 100 anos da efeméride no Brasil e realizaram, ontem, um evento esvaziado em São Paulo, que virou mico eleitoral
As comemorações oficiais do Primeiro de Maio no Brasil completaram 100 anos, ontem. O feriado nacional é fruto de um período conturbado na vida nacional, no começo dos anos 1920, quando a questão social ainda era tratada como caso de polícia, inclusive os sindicatos de trabalhadores, na República Velha, então presidida por Arthur Bernardes. Em 1922, houve a Semana de Arte Moderna, a fundação do Partido Comunista e a Revolta dos 18 do Forte de Copacabana, grande estopim do movimento tenentista, com eclosão de várias rebeliões militares: em 1923, a Revolta no Rio Grande do Sul, em 1924, a Revolta Paulista, a Revolta de Sergipe, a Comuna de Manaus, a Campanha do Paraná, a Coluna Prestes; e, em 1926, a Coluna Relâmpago de Isidoro Dias Lopes.
Para acalmar os ânimos e apartar os trabalhadores do movimento tenentista, Bernardes instituiu o Dia do Trabalhador: “É considerado feriado nacional o dia 1º de maio, consagrado à confraternidade universal das classes operárias e à comemoração dos mártires do trabalho”. A data é comemorada em todo o mundo, desde 1889, quando a II Internacional Socialista estabeleceu o 1º de maio, Dia Internacional dos Trabalhadores, para homenagear os mártires da greve de Chicago de 1886, que foi duramente reprimida.
Oito trabalhadores anarquistas foram acusados de conspiração, sete foram condenados à morte e outro a 15 anos de prisão. Um dos condenados à morte suicidou-se na prisão. Outros quatro foram enforcados. O 1º de maio de 1886 havia reunido milhares de trabalhadores em greve por “oito horas por dia sem cortes no pagamento” nos Estados Unidos. As manifestações atingiram Nova York, Detroit, Winsconsin e Chicago. À época, a jornada de trabalho dos norte-americanos era de 60 horas semanais, por seis dias na semana.
No Brasil, como em todos os países, o caráter e vigor das comemorações variaram de acordo com a conjuntura. Com a instituição da legislação trabalhista e do salário mínimo, o presidente Getulio Vargas, durante a ditadura do Estado Novo, usou e abusou das comemorações para demonstrar apoio popular, principalmente dos trabalhadores urbanos. Em contrapartida, no seu governo constitucional, em 1953, enfrentou uma greve de 300 mil trabalhadores em São Paulo, entre os dias 25 de março e 23 de abril de 1953. À época, os trabalhadores conquistaram um aumento salarial de 32%, que foi comemorado no 1º de Maio daquele ano, no antigo Jóquei Clube da Mooca.
Outro 1º de Maio épico foi o de 1980, em São Bernardo do Campo, que se tornou uma grande manifestação contra o regime militar. Ocorreu quando a greve dos metalúrgicos do ABC estava no seu trigésimo dia, com o Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e de Diadema sob intervenção e com grande parte da sua direção cassada pelo regime militar, inclusive a principal liderança do movimento, Luiz Inácio Lula da Silva.
Faltou mobilização
Mais dramático foi o 1º de Maio de 1981. Na véspera, seria realizado um grande show no RioCentro, em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, com a presença de artistas como Chico Buarque, Alceu Valença, Gonzaguinha e Gal Costa. O país acordou perplexo com a notícia de que um atentado à bomba durante o espetáculo somente não ocorreu porque um artefato explodiu no colo de um sargento do Exército, que morreu no ato, quando manuseava o explosivo, ao lado de um capitão que ficou gravemente ferido. Havia no veículo outra bomba, que não explodiu; uma terceira danificou a central de energia do local do evento, o que provocou um apagão. Cerca de 20 mil pessoas estavam no local.
Em vez de organizar uma comemoração à altura dos 100 anos de reconhecimento das lutas operárias e sindicais no Brasil, as centrais sindicais, lideradas pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), nem se deram conta da efeméride e realizaram, ontem, um evento esvaziado, no estádio do Corinthians, na Zona Leste de São Paulo, que virou mico. Presente ao encontro, Lula disse que o ato foi “mal convocado” pelas centrais sindicais.
Depois do pito público nos dirigentes das centrais sindicais, Lula resolveu fazer proselitismo eleitoral e pediu votos para Guilherme Boulos (PSol), pré-candidato à Prefeitura de São Paulo. Classificou as eleições paulistanas como “verdadeira guerra. Contra quem? O prefeito Ricardo Nunes (MDB), candidato à reeleição, principalmente, e Tabata do Amaral (PSB), que tem o apoio do vice-presidente Geraldo Alckmin, que estava no palanque.
“Ele (Boulos) está disputando com o nosso adversário nacional, contra o nosso estadual, contra o nosso adversário municipal. Ele está enfrentando três adversários. E, por isso, quero dizer: Ninguém vai derrotar esse moço se vocês votarem no Boulos para prefeito nessas eleições”, disse Lula. A fala do petista foi um tiro no pé.
Não acrescentou um voto para Boulos. Constrangeu os aliados, provocou pronta reação do presidente do MDB, deputado Baleia Rossi, e descontentou a turma do PSB, partidos que integram a coalizão de governo. Além disso, abriu um questionamento sobre uso indevido de recursos públicos e campanha antecipada, por parte do prefeito Ricardo Nunes e de outros candidatos. Por fim, não basta a Boulos o “physique du rôle” de Lula, que já tem; para vencer as eleições, precisará do apoio da classe média paulista. Mas isso é assunto para outra coluna.
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Chega de Saudade - Joao e Bebel Gilberto (con Subtítulos)
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"Beleza, beleza... Bebel Gilberto a los 14 años junto a su padre. (Con subtítulos - Para practicar este maravilloso idioma)"
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"Já deserdado de todo o afeto, não podia mostrar a minha estima a ninguém, e, contudo, a natureza me fizera sensível! Haverá um anjo que recolha os suspiros desta sensibilidade incessantemente repudiada? Honoré de Balzac Nota: O Lírio do Vale"
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Este trecho parece expressar um profundo sentimento de solidão e desamparo por parte do narrador. A frase "Já deserdado de todo o afeto" sugere que o narrador se sente completamente privado de qualquer forma de amor ou cuidado por parte dos outros. Ele sente que não pode demonstrar sua estima por ninguém, possivelmente devido à falta de reciprocidade ou à ausência de pessoas que mereçam tal sentimento.
A afirmação "e, contudo, a natureza me fizera sensível!" sugere que, apesar de sua condição de desamparo, o narrador possui uma sensibilidade inata, uma capacidade de sentir emoções profundas e complexas. Isso pode indicar uma dor ainda maior, pois ele é capaz de experimentar intensamente suas emoções, mesmo quando não há ninguém para compartilhá-las.
A pergunta final, "Haverá um anjo que recolha os suspiros desta sensibilidade incessantemente repudiada?", revela um desejo de conforto e consolo. O narrador se pergunta se existe alguém ou algo capaz de entender e acolher suas emoções, mesmo que elas sejam constantemente rejeitadas ou ignoradas pelos outros. A referência a um "anjo" sugere uma figura celestial ou transcendental, alguém que possa oferecer alívio espiritual ou emocional em meio à solidão e ao desamparo.
No geral, este trecho parece explorar temas de solidão, sensibilidade e busca por conforto emocional em meio à ausência de conexões significativas com os outros.
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"Déshérité de tous les affections, je ne pouvais montrer d'estime à personne, et pourtant la nature m'avait fait sensible ! Y aura-t-il un ange pour recueillir les soupirs de cette sensibilité incessamment repoussée ?"
"Le Lys dans la Vallée".
Honoré de Balzac é o autor.
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Ce passage exprime un profond sentiment de solitude et d'isolement de la part du narrateur. L'expression "Déshérité de tous les affections" suggère que le narrateur se sent totalement dépourvu d'amour ou d'affection de la part des autres. Il se sent incapable de manifester de l'estime pour quiconque, peut-être en raison d'un manque de réciprocité ou de l'absence de personnes dignes de ce sentiment.
La phrase "et pourtant la nature m'avait fait sensible !" indique que malgré sa condition de solitude, le narrateur possède une sensibilité innée, une capacité à ressentir des émotions profondes et complexes. Cela peut suggérer une souffrance encore plus grande, car il est capable de ressentir intensément ses émotions, même en l'absence de quelqu'un avec qui les partager.
La question finale, "Y aura-t-il un ange pour recueillir les soupirs de cette sensibilité incessamment repoussée ?", exprime un désir de réconfort et de consolation. Le narrateur se demande s'il existe quelqu'un ou quelque chose capable de comprendre et d'apaiser ses émotions, même si elles sont constamment rejetées ou ignorées par les autres. La référence à un "ange" suggère une figure céleste ou transcendante, quelqu'un qui pourrait offrir un soulagement spirituel ou émotionnel au milieu de la solitude et de l'isolement.
En somme, ce passage explore les thèmes de la solitude, de la sensibilité et de la quête de réconfort émotionnel au milieu d'un manque de connexion significative avec autrui.
Maintenant, je vais traduire la phrase en portugais :
"Deserdado de todos os afetos, não podia mostrar estima por ninguém, e no entanto, a natureza me fizera sensível! Haverá um anjo para recolher os suspiros dessa sensibilidade incessantemente repelida?"
https://fr.wikisource.org/wiki/Le_Lys_dans_la_vall%C3%A9e
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Le Lys Dans La Vallee: A31626 Livro de bolso – 1 outubro 2004
Edição Francês por Honore De Balzac (Autor)
Nouvelle édition en 2004
Contracapa
Longue confession, Le Lys dans la vallée dépeint l’amour passionné et quasi incestueux d’un jeune homme au sortir de l’adolescence, Félix de Vandenesse, pour une femme mûre, Madame de Mortsauf. À travers elle, Balzac dresse le portrait d’une aristocratie décadente : héritiers de la maladie suspecte de leur père, ses enfants sont condamnés à une vie fébrile, tandis qu’elle leur sacrifie son bonheur. Félix n’a jamais connu ni l’amour maternel ni celui des femmes : attiré par l’entrave qui pèse sur le corps et la vie de cette mère, il s’ouvre à un érotisme étrange et morbide. Félix et Henriette, ces deux êtres qui souffrent, s’unissent pour opposer à la violence du monde le refuge d’un amour impossible. Parfois comparée à la princesse de Clèves, en raison de son refus de se donner à celui qu’elle aime, Henriette de Mortsauf en constitue véritablement l’envers monstrueux. Chasteté ne rime pas toujours avec vertu : alors que Félix épuise son ardeur à dérober cette volupté oppressée, le jeune homme est la proie du désir rapace que nourrit la maladie pour la santé, la mort pour la vie. Pourchassant l’odeur obsédante du lys, Balzac débusque le désir jusqu’en cette vallée qu’on ne traverse qu’au prix d’une fièvre d’amour et d’agonie.
Sobre o Autor
Balzac, de son vrai nom Balssa, est né à Tours en 1799. Délaissé par sa mère qui lui préfère son fils naturel Henri (auquel est dédié Le Bal de Sceaux), il devient pensionnaire au collège oratorien de Vendôme. À partir de 1814, il fait des études de droit. Mais à vingt ans, sûr de sa vocation littéraire, il s'installe à Paris, et vit dans une mansarde. Il rencontre Laure de Berny de vingt-deux ans son aînée, qui aura une influence décisive sur sa formation. En 1829, Balzac publie «Les Chouans» qui annonce une période de vingt années durant lesquelles il va produire plus de quatre-vingt-cinq romans, tout en menant une vie très active et mondaine. Il est reçu dans différents salons dont celui de Mme de Récamier. Au début de 1830, il donne «Scènes de la vie privée», un recueil de six nouvelles dont fait partie «Le Bal de Sceau»x, premier élément de «La Comédie Humaine», suivi de «La Duchesse de Langeais», du «Curé de Tours», du «Colonel Chabert»... 1832 voit le début de sa longue correspondance avec Mme Hanska. À partir de 1838, paraissent de nombreux romans dont «César Birotteau», le début des «Illusions perdues», la première partie de «Splendeurs et Misères des courtisanes», «Béatrix», «Le Curé de Village»... À la fin de 1841, Balzac met au point le plan de l'ambitieuse et inégalée «Comédie humaine» soutenu par quatre éditeurs et continue à publier : «Ursule Mirouet», «Modeste Mignon», «La Cousine Bette», «Le Cousin Pons»... Le 14 mars 1850, Balzac épouse enfin Mme Hanska mais il tombe gravement malade. Il meurt à Paris le 18 août 1850, et est enterré au Père Lachaise. Victor Hugo prononce l'éloge funèbre.
Né à Paris le 13 mars 1888, Paul Morand commence en 1913 une carrière de diplomate qui le conduira aux quatre coins du monde. Révoqué après la seconde guerre mondiale, il est rétabli dans ses fonctions d'ambassadeur en 1953 et mis à la retraite des Affaires étrangères en 1955. Il est élu à l'Académie française en 1968 et décédé à Paris le 23 juillet 1976. Son œuvre compte une centaine de romans, nouvelles, portraits de villes et chroniques.
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REINALDO AZEVEDO
Por Blog
SIGABlog do jornalista Reinaldo Azevedo: política, governo, PT, imprensa e cultura
Brasil
Ainda Coutinho e os espadachins da reputação alheia
Algumas reações muito interessantes ao texto de João Pereira Coutinho, publicado na Folha de hoje (ver post abaixo). Muita gente gostou, como não poderia deixar de ser, independentemente do que possa pensar de O País dos Petralhas. Mas, claro!, há a “vanguarda do não”, que procura avançar… “Falou bem do seu livro vira gênio, né, […]
Por Reinaldo Azevedo
Atualizado em 31 jul 2020, 18h39 - Publicado em 4 nov 2008, 16h35
“Falou bem do seu livro vira gênio, né, Reinaldo?”, vocifera um petralha, típico espadachim da reputação alheia. E esse é só o exemplo educado. Bobagem! Basta procurar nos arquivos: o apreço pela escrita de Coutinho e pelo desassombro com que ele a exerce precede em muito a coluna de hoje. Até porque meu livro é pretexto para um belo texto.
No post abaixo, não fiz nenhum elogio ao autor. Mas posso fazer. Faço. Coutinho, vocês sabem, é português. Volta e meia, evoco uma tirada fabulosa de um conterrâneo seu, o então jovem poeta Antero de Quental (1842-1891), com que passou uma magnífica descompostura no já velho Castilho (1800-1875), um medalhão das letras portuguesas e seu adversário intelectual. E até já disse aqui uma vez: o agravado talvez nem merecesse frase tão dura. Mas o ataque foi magistral. Para maiores informações, vocês devem pesquisar a chamada “Questão Coimbrã.” Fustigou o moço: “V.Exa. precisa menos cinqüenta anos de idade ou então mais cinqüenta de reflexão”.
Coutinho tem uma sorte — ou duas: tendo ainda cinqüenta a menos de idade, já tem os cinqüenta a mais de reflexão.
Ademais, a corja deveria saber, para lembrar um outro portuga, Fernando Pessoa: ainda que Coutinho não estivesse entre os poucos que dominam o alfabeto intelectual e moral, eu continuaria, “rei (naldo) absoluto da minha simpatia”. E, pois, “basta que ela exista para que tenha razão de ser”.
https://veja.abril.com.br/coluna/reinaldo/ainda-coutinho-e-os-espadachins-da-reputacao-alheia
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O que é Exegese (e seu significado)
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Art. 36-A. Não configuram propaganda eleitoral antecipada, desde que não envolvam pedido explícito de voto, a menção à pretensa candidatura, a exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos e os seguintes atos, que poderão ter cobertura dos meios de comunicação social, inclusive via internet: (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)
"Art. 36-A. Não configuram propaganda eleitoral antecipada, desde que não envolvam pedido explícito de voto, a menção à pretensa candidatura, a exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos e os seguintes atos, que poderão ter cobertura dos meios de comunicação social, inclusive via internet: (Redação dada pela Lei nº 13.165, de 2015)" FAZER A EXEGESE DESTE ARTIGO 36-A DA LEI EM TELA.
ChatGPT
O Artigo 36-A da lei em questão trata da questão da propaganda eleitoral antecipada, estabelecendo situações que não serão consideradas como tal, desde que não envolvam um pedido explícito de voto.
De acordo com o texto, não configuram propaganda eleitoral antecipada as seguintes situações:
A menção à pretensa candidatura: Ou seja, falar sobre a possibilidade de uma pessoa se candidatar a um cargo político no futuro, sem que haja um pedido direto de voto.
A exaltação das qualidades pessoais dos pré-candidatos: Isso significa que elogiar as características pessoais, profissionais ou políticas de alguém que pretende se candidatar não será considerado como propaganda antecipada, desde que não haja uma solicitação explícita de voto.
Além disso, o artigo menciona que certos atos poderão ter cobertura dos meios de comunicação social, incluindo a internet. Isso indica que eventos, declarações ou atividades relacionadas à pré-candidatura podem ser divulgados pelos meios de comunicação, desde que não haja um apelo direto ao voto.
Em resumo, o Artigo 36-A estabelece limites para o que pode ser considerado propaganda eleitoral antecipada, permitindo certas formas de divulgação de pré-candidaturas e exaltação de qualidades pessoais, desde que não haja um pedido explícito de voto.
https://www.significados.com.br/exegese/
https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9504.htm
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"La hypocrisie est un hommage que le vice rend à la vertu."
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"vocifera um petralha, típico espadachim da reputação alheia." FAZER A EXEGESE DESTE TEXTO EM TELA.
Esse texto parece conter uma opinião ou uma narrativa carregada de julgamento sobre um termo pejorativo ("petralha") usado para descrever alguém com certas afinidades políticas. "Petralha" é uma palavra usada frequentemente no contexto político brasileiro para se referir de maneira desdenhosa aos apoiadores do Partido dos Trabalhadores (PT) ou a pessoas que têm posições políticas alinhadas com esse partido.
A expressão "vocifera um petralha" sugere que alguém que se enquadra nesse rótulo está expressando opiniões de forma veemente e talvez de maneira incômoda para o autor do texto, implicando que a pessoa está defendendo seus pontos de vista com intensidade.
A segunda parte da frase, "típico espadachim da reputação alheia", sugere que essa pessoa está envolvida em ataques à reputação de outras pessoas, utilizando sua retórica agressiva ou combativa para desacreditar seus oponentes. O termo "espadachim" aqui pode ser uma metáfora para alguém que está constantemente engajado em duelos verbais ou debates, especialmente aqueles que são mais agressivos ou prejudiciais.
Assim, a exegese desse texto sugere uma visão crítica sobre como certas pessoas se envolvem na esfera pública, caracterizando-as como combativas, partidárias e talvez até difamatórias em suas interações políticas.
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Loucura
Lupicínio Rodrigues
E ai
Eu comecei a cometer loucuras
Era um verdadeiro inferno uma tortura
O que eu sofria com aquele amor
Milhões de diabinhos martelando
Meu pobre coração que agonizando
Já não podia mais ver tanta dor
E ai eu comecei a cantar um verso triste
O mesmo verso que até hoje existe
Da boca triste de um sofredor
Como é que existe alguém
Que ainda tem coragem de dizer
Que os meus versos não contém mensagem
São palavras frias, sem nenhum valor
Oh Deus
Será que o Senhor não esta vendo isto
Então porque o Senhor mandou Cristo
Aqui na terra semear amor
Quando se tem alguém que ama de verdade
Serve de riso pra humanidade
É um covarde fraco, um sonhador
Se é que hoje tudo está tão diferente
Porque não deixa eu mostrar a esta gente
Que ainda existe o verdadeiro amor
Faça ela voltar de novo pra o meu meu lado
Eu me sujeito a ser sacrificado
Salvo seu mundo com a minha dor
Composição: Lupicinio Rodrigues.
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Samba Da Bencao
Canção de Vinicius de Moraes
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Vinicius de Moraes - Samba da Bençäo (con letra)
clubbrasilradio
Parte del disco "La Fusa" en Mar Del Plata, que registra el histórico show de Vinicius de Moraes, Toquinho y María Bethânia.
Cantado
É melhor ser alegre que ser triste
Alegria é a melhor coisa que existe
É assim como a luz no coração
Mas pra fazer um samba com beleza
É preciso um bocado de tristeza
É preciso um bocado de tristeza
Senão, não se faz um samba não
Falado
Senão é como amar uma mulher só linda
E daí? Uma mulher tem que ter
Qualquer coisa além de beleza
Qualquer coisa de triste
Qualquer coisa que chora
Qualquer coisa que sente saudade
Um molejo de amor machucado
Uma beleza que vem da tristeza
De se saber mulher
Feita apenas para amar
Para sofrer pelo seu amor
E pra ser só perdão
Cantado
Fazer samba não é contar piada
E quem faz samba assim não é de nada
O bom samba é uma forma de oração
Porque o samba é a tristeza que balança
E a tristeza tem sempre uma esperança
A tristeza tem sempre uma esperança
De um dia não ser mais triste não
Falado
Feito essa gente que anda por aí
Brincando com a vida
Cuidado, companheiro!
A vida é pra valer
E não se engane não, tem uma só
Duas mesmo que é bom
Ninguém vai me dizer que tem
Sem provar muito bem provado
Com certidão passada em cartório do céu
E assinado embaixo: Deus
E com firma reconhecida!
A vida não é brincadeira, amigo
A vida é arte do encontro
Embora haja tanto desencontro pela vida
Há sempre uma mulher à sua espera
Com os olhos cheios de carinho
E as mãos cheias de perdão
Ponha um pouco de amor na sua vida
Como no seu samba
Cantado
Ponha um pouco de amor numa cadência
E vai ver que ninguém no mundo vence
A beleza que tem um samba, não
Porque o samba nasceu lá na Bahia
E se hoje ele é branco na poesia
Se hoje ele é branco na poesia
Ele é negro demais no coração
Falado
Eu, por exemplo, o capitão do mato
Vinicius de Moraes
Poeta e diplomata
O branco mais preto do Brasil
Na linha direta de Xangô, saravá!
A bênção, Senhora
A maior ialorixá da Bahia
Terra de Caymmi e João Gilberto
A bênção, Pixinguinha
Tu que choraste na flauta
Todas as minhas mágoas de amor
A bênção, Sinhô, a benção, Cartola
A bênção, Ismael Silva
Sua bênção, Heitor dos Prazeres
A bênção, Nelson Cavaquinho
A bênção, Geraldo Pereira
A bênção, meu bom Cyro Monteiro
Você, sobrinho de Nonô
A bênção, Noel, sua bênção, Ary
A bênção, todos os grandes
Sambistas do Brasil
Branco, preto, mulato
Lindo como a pele macia de Oxum
A bênção, maestro Antonio Carlos Jobim
Parceiro e amigo querido
Que já viajaste tantas canções comigo
E ainda há tantas por viajar
A bênção, Carlinhos Lyra
Parceiro cem por cento
Você que une a ação ao sentimento
E ao pensamento
A bênção, a bênção, Baden Powell
Amigo novo, parceiro novo
Que fizeste este samba comigo
A bênção, amigo
A bênção, maestro Moacir Santos
Não és um só, és tantos como
O meu Brasil de todos os santos
Inclusive meu São Sebastião
Saravá! A bênção, que eu vou partir
Eu vou ter que dizer adeus
Cantado
Ponha um pouco de amor numa cadência
E vai ver que ninguém no mundo vence
A beleza que tem um samba, não
Porque o samba nasceu lá na Bahia
E se hoje ele é branco na poesia
Se hoje ele é branco na poesia
Ele é negro demais no coração
Compositores: Baden Powell / Marcelo Peixoto / Vinicius De Moraes
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