quarta-feira, 10 de abril de 2024

A Cordialidade Puntiliana

------------- AS ÁGUAS ACOLHIAM A PONTE SOBRE SEU LEITO. "The waters embraced the bridge over its bed." -------------- Por 277 a 129, Câmara mantém a prisão de Chiquinho ... ------------
------------- O deputado federal Chiquinho Brazão, preso por suspeita de mandar matar Marielle Franco. Foto: Bruno Spada/Câmara dos Deputados ------------
---------------- há 6 minutos — A ordem de prisão preventiva partiu do Supremo Tribunal Federal, mas tinha de ser chancelada pela Casa. CartaCapital -------------- Em votação apertada, Câmara mantém prisão de deputado Chiquinho Brazão Integrantes do União Brasil, PP, Republicanos e PL tentaram derrubar a decisão do STF que prendeu o deputado Por Lauriberto Pompeu, Gabriel Sabóia e Camila Turtelli — Brasília 10/04/2024 19h35 Atualizado há 5 minutos ------------ CCJ da Câmara aprova, por 39 a 25, manter prisão de Brazão; decisão vai a plenário há 4 horas ------------ ----------- Poesia | Por não estarem distraídos, de Clarice Lispector ----------- ------------- "Luzes da Cidade" (1931) (Trailer Original City Lights (1931) (Original Trailer) ------------- Data de Lançamento nos EUA: 1931 Estrelando: Charlie Chaplin, Virginia Cherrill, Harry Myers Dirigido Por: Charlie Chaplin Escrito Por: Harry Carr Sinopse: Um vagabundo se apaixona por uma bela garota cega. A família dela está passando por dificuldades financeiras. A amizade instável do vagabundo com um homem rico permite que ele seja o benfeitor e pretendente da garota. US Release Date: 1931 Starring: Charlie Chaplin, Virginia Cherrill, Harry Myers Directed By: Charlie Chaplin Written By: Harry Carr Synopsis: A tramp falls in love with a beautiful blind girl. Her family is in financial trouble. The tramp's on-and-off friendship with a wealthy man allows him to be the girl's benefactor and suitor. Sinopse: Um vagabundo (Charles Chaplin) impede um homem rico (Harry Myers), que está bêbado, de se matar. Grato, ele o convida até sua casa e se torna seu amigo. Só que ele esquece completamente o que aconteceu quando está sóbrio, o que faz com que o vagabundo seja tratado de forma bem diferente. Paralelamente, o vagabundo se interessa por uma florista cega (Virginia Cherrill), a quem tenta ajudar a pagar o aluguel atrasado e a restaurar a visão. Só que ela pensa que seu benfeitor é, na verdade, um milionário. _____ FICHA TÉCNICA Título Original: City Lights. Ano: 1931 Elenco: Charlie Chaplin, Virginia Cherrill, Harry Myers. Roteiro e Direção: Charlie Chaplin https://www.youtube.com/watch?v=TkF1we_DeCQ&list=PLd8KB2BFtzbrGrZHmmo8npjuM49t7KXjF&index=1 _________________________________________________________________________________________________________ Decisão Marcante De Moraes, apenas um dos onze atletas do STF , por unanimidade. Musk, mais uma das estrelas no time das Big Techs. Didi, Príncipe Etíope, no scratch do Brasil, venceu por 5 a 2 a Suécia na Copa do Mundo de Futebol de 1958, na Europa. Moro, Anjo Decaído, na Várzea do Paraná, está levando por 3 a 1 contra o misto PL-PT no Tapetão do TRE do Paraná. _________________________________________________________________________________________________________ ------------
----------- Resumo: O embate entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e Elon Musk, dono da Tesla e da SpaceX, atingiu um ponto crítico, com Musk desafiando as decisões do STF. O presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, reforçou que todas as empresas que operam no Brasil devem obedecer à Constituição e às leis brasileiras. Musk, envolvido em polêmicas com o ministro Alexandre de Moraes, recebeu multa por descumprimento de decisões judiciais. A regulamentação das redes sociais no Brasil enfrenta obstáculos devido ao lobby das big techs, que têm interesses próprios. Apesar das vantagens das redes sociais na comunicação e no capital social, elas também concentram poder e capital, transformando o conhecimento em riqueza sem controle ou taxação. A União Europeia implementou a Lei dos Mercados Digitais (DMA), afetando grandes empresas de tecnologia, como Amazon, Apple, Google, Meta e outras. Essa legislação busca garantir mais escolhas aos usuários e oportunidades de competição para os rivais, com penalidades severas para as empresas que descumprirem as regras, incluindo multas significativas. _________________________________________________________________________________________________________ -----------
------------- Luiz Carlos Azedo - Supremo e Musk põem em xeque a liberdade das big techs Correio Braziliense As redes sociais digitais são instrumentos de comunicação e formação de laços sociais. Mas, também, um mecanismo de acumulação de capital social em escala sem precedentes O embate entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o bilionário sul-africano Elon Musk pode ter chegado a um ponto de ruptura. Nesta segunda-feira, o presidente da Corte, ministro Luís Roberto Barroso, estabeleceu a fronteira da atuação, por aqui, do trilionário radicado nos Estados Unidos: "O Supremo Tribunal Federal atuou e continuará a atuar na proteção das instituições, sendo certo que toda e qualquer empresa que opere no Brasil está sujeita à Constituição Federal, às leis e às decisões das autoridades brasileiras". Dono da Tesla e da Space X, com uma fortuna pessoal estimada em US$ 219 bilhões (R$ 1,021 trilhão), no domingo, Musk fez uma série de ataques ao Supremo e ao ministro Alexandre de Moraes. Afirmou que tornaria públicas decisões anteriores do magistrado, que determinaram o bloqueio de perfis acusados de espalharem fake news, fazer ataques a instituições, ameaças e incitar golpe de Estado. Disse que não iria cumprir determinações do Supremo. Horas depois, Moraes fixou multa de R$ 100 mil por dia para cada perfil que for desbloqueado no X sem autorização da Justiça. Determinou também a inclusão de Musk no inquérito das milícias digitais, o que escalou a crise. Barroso estabeleceu uma ligação direta entre 8 de janeiro e as redes sociais: "Travou-se recentemente no Brasil uma luta de vida e morte pelo Estado Democrático de Direito e contra um golpe de Estado, que está sob investigação nesta Corte com observância do devido processo legal. O inconformismo contra a prevalência da democracia continua a se manifestar na instrumentalização criminosa das redes sociais". Musk, dono da rede social X, empresa com sede nos Estados Unidos, tem ligações com a extrema-direita no mundo e a ambição de ser o colonizador de Marte. Sem regulamentação das redes sociais, o Brasil é como um terreno baldio da periferia global. A legislação sobre a atuação das redes sociais no país, que está pronta para ser votada, virou mais um campo de batalha entre o governo e a oposição. E não entra em pauta porque existe um lobby poderoso das big techs contra isso. A regulamentação das plataformas é um assunto cabeludo no mundo. Esperava-se que a Santíssima Trindade do mundo digital — internet, smartphones e redes sociais —, além de elevar a produtividade da economia, seria um fator de democratização e inclusão social, por meio de uma revolução global nas comunicações. Entretanto, não deve ser absolutizado, apesar dos enormes benefícios que oferece aos cidadãos. Os fatores tradicionais de produção — capital, terra e trabalho — deixaram de ser os principais geradores de riqueza e poder na sociedade atual. Os grandes ganhos de produtividade vêm do conhecimento, que deslocou o eixo da riqueza e do desenvolvimento de setores industriais tradicionais, intensivos em mão de obra, matéria-prima e capital, para setores cujos produtos, processos e serviços são intensivos em tecnologia e conhecimento. União Europeia Mesmo na agricultura e na indústria de bens de consumo e de capital, a competição é cada vez mais baseada na capacidade de transformar informação em conhecimento e conhecimento em decisões e ações de negócio. Assim, o valor dos produtos depende, cada vez mais, do percentual de inovação, tecnologia e inteligência a eles incorporados. Segundo o Banco Mundial, 64% da riqueza mundial hoje advém do conhecimento. É nesse contexto que o PL das Fake News, que regulamenta a atuação das big techs no Brasil, precisa ser debatido. As redes sociais digitais são instrumentos de comunicação e formação de laços sociais. Mas, também, um mecanismo de formação e acumulação de capital social, em escala sem precedentes, decorrente do uso intenso, espontâneo ou não, das redes digitais pelos cidadãos. Capital social é um conceito desenvolvido pelo sociólogo Pierre Bourdieu, que se refere ao conjunto de relações sociais que uma pessoa possui e que lhe permite agir e influenciar outras pessoas e instituições. Por isso, a discussão sobre as big techs envolve duas dimensões. A primeira é a produção e difusão de conhecimento, que exige um ambiente de liberdade de expressão, no qual os direitos e as garantias individuais estejam assegurados. Essa dimensão polariza o debate sobre as fakes news e ofusca a segunda, que é a apropriação desse capital social pelas grandes redes sociais. Em última instância, as big techs se apropriam e transformam o capital humano em capital propriamente dito, altamente concentrado, sem controle e sem taxação. Há apenas um mês, os europeus que utilizam Apple, Google e outras grandes plataformas de tecnologia vivem uma nova realidade. Está em vigor a lei da União Europeia que impõe novas regras de concorrência às empresas — mudando a experiência dos cidadãos da região em relação a telefones, aplicativos, navegadores e mais. A Lei dos Mercados Digitais (DMA, na sigla em inglês) exige que as plataformas on-line dominantes ofereçam aos usuários mais escolhas, e aos rivais, mais oportunidades de competir. As maiores empresas de tecnologia foram afetadas: Amazon, Apple, Google, Meta, Microsoft e ByteDance, empresa-mãe do TikTok. Em maio, essa lista incluirá o X de Elon Musk e o Booking.com, segundo a Comissão Europeia. As violações do DMA têm penalidades severas, incluindo multas de até 10% da receita global de uma empresa e de até 20% por reincidência. Para a maioria das empresas regulamentadas, isso significaria dezenas de bilhões de dólares. _________________________________________________________________________________________________________
------------ O SENHOR PUNTILA E SEU CRIADO MATTI BERTOLT BRECHT TRADUÇÃO DE MILLÔR FERNANDES INTRODUÇÃO DE ANATOL ROSENFELD Civilização Brasileira TÍTULO DO ORIGINAL ALEM Ã O'. Herr Puntila Und Sein Knecht Matti 1966 _________________________________________________________________________________________________________ A Cordialidade Puntiliana Foi em 1940, na emigração, enquanto se encontrava na Finlândia, que Bertolt Brecht escreveu O senhor Puntila e seu criado M atti, baseando-se num esbôço dramático e em narrações da escritora Hella Wuolijoki, em cuja casa se hospedara. Entre as grandes obras da maturidade, Puntila é a de cunho mais popular e humorístico. O Ensemble de Berlim, o famoso teatro de Brecht, iniciou em 1949 a sua atividade oficial com a apresentação desta peça. Seu motivo central, ao mesmo tempo jocoso e profundo, já fôra explorado anteriormente por Chaplin (Luzes da cidade) a quem Brecht muito admirava. Não é, portanto, nôvo o caso dos dois caracteres de Puntila, homem afetuoso quando embriagado, homem egoísta quando sóbrio. Nova é a maneira de como Brecht aproveita a curiosa duplicidade que desintegra a personalidade do fazendeiro. A partir dela analisa a dialética inejente às relações entre senhor e criado tão bem exposa por Hegel — e, concomitantemente, procura elucidar certos aspectos da sociedade de classes. A exposição didática — e divertida — de semelhante tema requer, segundo Brecht, os recursos do teatro épico. Com efeito, Puntila não se atém à dramaturgia tradicional, aristotélica. Apesar da fabulação saborosa, a peça não tem unidade de ação, continuidade de uma intriga a desenvolver-se até o desenlace final. Seria difícil chamar de “enrêdo” o noivado precário de Eva, filha de Puntila, com o adido diplomático — realmente o único esbôço de um argumento contínuo. Muito menos se encontrará o encadeamento tradicional de uma ação tensa, com conflito central, clímax, desfecho. A peça, ao contrário, é constituída de uma seqüência sôlta de episódios de certo modo independentes, cada qual com seu próprio clímax. Os quadros repetem, em essência, a mesma situação, variando-a, focalizando-a de diversas perspectivas. Todos êles ilustram, de um ou outro modo, a relação senhor-criado, principalmente através do comportamento do patrão e do seu empregado. A cena do mercado dos trabalhadores generaliza e acentua a situação fundamental que se reflete, transposta em outro nível, nas relações do pai Puntila para com a filha, nas relações desta com o noivo oficial, o diplomata, e para com o criado. Na balada da condessa e do guardaflorestal o tema ressurge, como se manifesta ainda na canção das ameixas que acompanha e grifa ironicamente os vários noivados do fazendeiro. A Canção de Puntila, que a cozinheira dirige entre os quadros ao público, acentua o caráter sôlto, poéticobaladesco, da peça, transformando esta em ilustração do canto e êste em comentário da peça. A ligação entre os doze quadros baseia-se, pois muito mais que numa ação contínua (que de fato mal existe), no tema central, exemplificado por tantos episódios e canções e principalmente pelo comportamento do patrão e do empregado. Os versos do prólogo e epílogo, emoldurando a peça, encarregam-se de acentuar bem a lição, como ocorre na dramaturgia dos fins da Idade Média e do Renascimen- to. Ao término, a relação entre Puntila e Matti se dissolve, pois Que “água não se mistura com óleo”, e com isso "dissolve-se” também a peça. Seria difícil falar de fim ou desfecho. Não há mortes, nem casamentos. Não há nenhuma cena dramática de ruptura violenta das relações — Matti simplesmente vai embora. A peça não conclui, portanto. Conquanto Matti se demita, a situação entre senhor e criado continua. Ambos irão ao mercado dos trabalhadores, Puntila para procurar outro criado e Matti para procurar outro patrão. A peça não tem desfecho, mantém-se aberta, como A boa alma de Set-Suan ou Mãe Coragem, porque ilustra apenas uma situação fundamental que continua. O problema levantado pela obra não é o “bom patrão” ou o “mau patrão”, mas o patrão simplesmente. Por isso Matti diz no epílogo que os criados encontrarão o senhor bom de verdade somente quando se tornarem os seus próprios senhores. Somente então terminará a peça. Os momentos estruturais apontados, totalmente contrários à unidade e continuidade do drama aristotélico — com início, meio e fim — tornam esta peça em uma das mais conseqüentes do teatro épico, cuja teoria Brecht então já levara ao amadurecimento. Duas razões fundamentais fizeram com que a elaborasse. A primeira decorre da convicção antropológica de que a pessoa humana é o conjunto de tôdas as relações sociais. Cabe integrá-la, pois, num mundo amplo, mostrando não só os “navios inclinados” — como se fazia no teatro clássico — mas também a “tempestade que os inclina”, isto é, as fôrças anônimas que atuam sôbre o indivíduo^ Esta razão do teatro épico encontra ampla expressão em Puntila. O prólogo e epílogo apresentam uma situação geral, aquela em que, segundo Brecht, rei ----------- ------------- Herr Puntila und sein Knecht Matti (Alberto Cavalcanti, 1960) -------------- _________________________________________________________________________________________________________ Bertolt Brecht era um dramaturgo, poeta e diretor teatral alemão. Ele nasceu na Alemanha em 1898 e é amplamente reconhecido como uma das figuras mais importantes e influentes do teatro do século XX. _________________________________________________________________________________________________________ ----------- Brecht e o Mundo em Transformação O Senhor Puntila e Seu Criado Matti é uma das peças da maturidade de Brecht, e geralmente reconhecida como uma de suas cinco maiores peças, ao lado de Galileo Galilei, A Alma Boa de Set-Suan, O Círculo de Giz Caucasiano e Mãe Coragem. E, ao mesmo tempo, a única peça que o autor batiza de “popular”; sendo também uma das menos conhecidas, é de tôda utilidade a sua montagem e a sua publicação em livro. Puntila é um rico fazendeiro finlandês, que passa a maior parte de seu tempo em completo estado de embriaguez; sai dêsse estado somente quando tem um dos “ataques de sobriedade” que o acometem uma vez por mês, conforme confessa logo na primeira cena. Nestes instantes, em que acorda “fresco como um pé de alface”, Puntila mostra uma de suas faces: é rispido, violento, mau caráter. Quando embriagado êle deseja a amizade de seu chofer, a quem chega a oferecer a própria filha em casamento, vai a um mercado de trabalhadores e confraterniza com todos, convida quatro mulheres de uma aldeia vizinha para que se casem com êle, é generoso e bom. Quando sóbrio, desfaz tudo que prometeu quando bêbado. A peça, que tem algo que ver com o filme de Charles Chaplin Luzes da Ci ... _________________________________________________________________________________________________________ ---------------- --------------- Meu Cordial Brasileiro Belchior Meu cordial brasileiro (um sujeito) Me conta o quanto é contente e quente Sorri de dente de fora, no leito Sulamericanamente O Senhor não me perdoa Eu não entrar numa boa e Perder sempre a esportiva Frente a esta gente indecente Que come, drome e consente Que cala, logo está viva Também estou vivo, eu sei Mas porque posso sangrar E mesmo vendo que é escuro Dizer que o Sol vai brilhar Com/contra quem me dá duro Com o dedo na cara, Me mandando calar Menina, ainda tenho um cigarro, mas eu posso lhe dar Menina, a grama está sempre verde, mas eu quero pisar Menina, a Estrela do Norte não saiu do lugar Menina, asa branca, assum preto, sertão não virou mar Menina, o show já começou, é bom não se atrasar Menina, é proibida a entrada, mas eu quero falar Com/contra quem me dá duro Com o dedo na cara Me mandando calar Que o pecado nativo É simplesmente estar vivo É querer respirar Composição: Belchior / Toquinho. _________________________________________________________________________________________________________ -------------- ------------- Our first priority must be defeating Donald Trump. Bernie Sanders _________________________________________________________________________________________________________ ------------
----------- History of Deception Pass Bridge by Elizabeth Guss The Deception Pass Bridge began as a dream, became a convenience, and developed into an icon. Curving gracefully between Fidalgo and Whidbey Islands, it crowns the most visited state park in Washington. Listed on the National Register of Historic Places in 1982, this bridge is recognized for its engineering and elegant architecture that complements the scenic and geologic wonder of Deception Pass. Its history brings together the place, the people, and the popular park that draws visitors from around the world." VERSÃO PARA O PORTUGUÊS: História da Ponte Deception Pass por Elizabeth Guss A Ponte Deception Pass começou como um sonho, tornou-se uma conveniência e desenvolveu-se em um ícone. Curvando-se graciosamente entre as Ilhas Fidalgo e Whidbey, ela coroa o parque estadual mais visitado em Washington. Listada no Registro Nacional de Lugares Históricos em 1982, esta ponte é reconhecida por sua engenharia e arquitetura elegante que complementa a maravilha cênica e geológica de Deception Pass. Sua história reúne o lugar, as pessoas e o popular parque que atrai visitantes de todo o mundo. _________________________________________________________________________________________________________ ------------- Texto 1: "É uma frase que poderia evocar a calma do rio, a fluidez da vida que segue seu curso natural, em íntima comunhão com a natureza. Sente-se a ponte, como uma presença discreta, integrada à paisagem, enquanto as águas suavemente a envolvem, como um abraço sereno." Texto 2: "Essa frase descreve uma cena onde a ponte se torna uma metáfora para a união entre o homem e a natureza, com a água fluindo embaixo representando o constante movimento da vida. A engenharia da ponte, combinada com a beleza natural ao seu redor, reflete a capacidade humana de harmonizar com o ambiente, enquanto avançamos rumo ao futuro." Texto 3: "É uma frase que se despe de significados óbvios, mergulhando nas profundezas da alma humana e da natureza que a envolve. Nas palavras simples, há uma complexidade intrínseca, um eco dos mistérios da existência. A ponte sobre as águas simboliza a travessia da vida, onde cada gota é um fio de conexão entre o eu e o mundo. É uma cena de contemplação silenciosa, onde a água, a ponte e a essência humana se entrelaçam em um poema visual de infinita beleza e mistério." _________________________________________________________________________________________________________ -------------

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