...a Lei e as Vozes das Mulheres
Dispõe sôbre a Classificação de
Cargos do Serviço Civil do Poder Executivo, estabelece os vencimentos
correspondentes e dá outras providências.
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O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu
sanciono a seguinte Lei:
CAPÍTULO
I
DOS CARGOS
DOS CARGOS
Art. 1º Os cargos do serviço civil do
Poder Executivo obedecem à Classificação estabelecida na presente lei.
Parágrafo único. Excepcionalmente, quando ocorrer necessidade
imperiosa de serviço, o cargo efetivo poderá ser provido em caráter interino,
pelo prazo máximo de um ano, enquanto não houver candidato habilitado em
concurso.
Parágrafo único. As classes e séries de classes
integram grupos ocupacionais e serviços, na conformidade do Anexo I.
Maria Candelária - Blecaute
(Carnaval de 1952)
Enviado
em 14 de jan de 2011
Maria
candelária
É alta funcionaria
Saltou de para quedas
Caiu na letra ó, ó,ó
Começa ao meio dia
Coitada da Maria
Trabalha,trabalha
Trabalha de fazer dó
À uma vai ao dentista
Ás duas vai ao café
Ás três vai à modista
Ás quatro assina o ponto e da no pé
Que grande vigarista que ela é
É alta funcionaria
Saltou de para quedas
Caiu na letra ó, ó,ó
Começa ao meio dia
Coitada da Maria
Trabalha,trabalha
Trabalha de fazer dó
À uma vai ao dentista
Ás duas vai ao café
Ás três vai à modista
Ás quatro assina o ponto e da no pé
Que grande vigarista que ela é
COMENTÁRIOS •
21
Principais comentários
ASSIS F Galvao
Que
as gerações do funk estudem o que é bom som e boa voz.
Victor Samuel da Ponte
Excelente
música e interpretação. Brasil de ontem e de hoje. Nada mudou.
Jose Alzugaray
Hahahaha
Conheço muitas e muitos que são assim, e depois vendem uma manjuba como se
fosse salmão. Como pode??????????
Angela Pereira
kkkkkk
q funcionária!
Jair Gomes
K
K K K... muito boa mesmo! Atualíssima, sem dúvida!
Álvaro Torres Galindo
Já
em 1952 a corrupção estava corrente no Brasil. "Alta funcionária que cai
de paraquedas". e finge que trabalha...
jose fiorelli
Essa
marchinha é a melhor crítica à burocracia pública que jamais foi feita. Existem
outras músicas com o mesmo objetivo, porém, nem de longe conseguiram a
penetração popular que esta conquistou. Destaque-se a extraordinária capacidade
de contar muito em tão poucos versos: ali está a escala salarial, o critério de
ponto, o descaramento do funcionário público, a imperiosa necessidade do
concurso de seleção... Obra prima! Se fosse regravada, seria sucesso na
certa, pois continua atual.
Ler
mais
Edson Santos
Engraçado,
até parece os funcionários do PT / PC do B, do Lula e da Dilma, ou seja: -Ainda
pior, Ministros que não tem nem curso superior, pessoal com diplomas
falsificados, etc...........................deveria ser regravada para o
próximo carnaval.
Grande
Blecaute. Otávio Henrique de Oliveira, esse era o seu nome. Grandes sucessos
nos bons carnavais.
JOSÉ E. Ferolla
sempre
quis saber o que era esse "O". Gratíssimo.
Marchinha
do carnaval de 1952, satirizando funcionárias públicas protegidas por políticos
de projeção (a "letra O", de que fala a música, indicava os
funcionários mais bem pagos). Merecido sucesso na voz de Blecaute, lançado pela
Continental em janeiro daquele ano com o número 16502-A, matriz C-2760, gravação
feita ainda em 22 de outubro de 51. Marajá não é coisa de hoje não!
Marlene - Lata d'água ( samba
carnavalesco - 1952 )
Enviado
em 26 de set de 2010
Composed
by Luiz
Antônio and Jota Júnior.
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Música
"Lata D'Água" por Marlene ( • )
COMENTÁRIOS •
14
Principais
comentários
Samuel Machado Filho
Não
é marcha e sim samba, por sinal um dos clássicos do carnaval de 1952, e de
todas as folias posteriores. Marlene também o interpretou no filme "Tudo
azul", da Flama Filmes, o último dirigido por Moacyr Fenelon, e o gravou
na Continental em 25 de outubro de 1951 (matriz C-2778, disco 16509-A), com
lançamento em janeiro de 52. Pra esquecer não dá!
Marlene - Lata d'água ( samba carnavalesco - 1952 )
Fabiano Sanches
Enviado
em 23 de set de 2008
The
brazilian singer Elizeth Cardoso sing Barracão de Zinco, probable her bigger
success, with the band Época de Ouro and the Jacob do Bandolim.
Licença
Licença
padrão do YouTube
Barracão
Elizeth Cardoso
Compositor: Luiz Antônio - O. Magalhães
-
O Estado de S. Paulo
Reza
um velho lema que, quando os fatos ganham pernas, as pessoas perdem a cabeça.
Literal e figurativamente é o que está acontecendo no mundo do poder. Do
dinheiro, da política, da intersecção entre os dois.
Há
algum tempo vivemos no Brasil todos os dias uma agonia. Muita gente se
desconforta com isso. Instalou-se um estranhamento com a constante turbulência.
Afinal, não era para tudo se resolver com o afastamento de Dilma Rousseff e o
ponto e vírgula na era PT? Vozes se levantam ora contra a paralisia que a
situação provoca no funcionamento do País ora contra a “sangria” que leva a
economia ao buraco e poderosos aos tribunais.
Reclama-se
que a discussão política infelicita, toma conta de tudo e impede o Brasil de
caminhar. Ninguém mais tem sossego, argumenta-se, com tantos escândalos cuja
sucessão soa interminável. Compreensível tal aflição, mas a confusão é
imprescindível. Diria até que muito bem-vinda. Já não era sem tempo a sacudida
na paz de cemitério que desde a redemocratização, há mais de 30 anos, reinava
no universo político brasileiro.
Melhor
o barulho dos embates e o estrondo dos trancos avançando sobre os barrancos que
o silêncio insidioso que vinha mantendo a política brasileira amarrada ao toco
do atraso. Em boa medida em decorrência de uma cultura de cultivo do desdém
como sinônimo de engajamento.
Como
se a politização de uma sociedade fosse possível pelo exercício da indiferença.
Na realidade, tal atitude resulta em salvo-conduto para que os representantes
exerçam seus mandatos à revelia dos representados. Se os políticos não são
demandados, natural que se sintam autorizados a se lixar para a opinião
pública.
Reformar
seus meios e modos para quê? Razão pela qual a muito cantada reforma política nunca
andou. Por anos, décadas, estiveram todos muito confortáveis. E assim
continuariam não fosse o despertar da sociedade. Por paradoxal que possa
parecer, provocado justamente pelo partido que representava a esperança de
mudança. O PT aprofundou, ampliou e exorbitou tanto da prática de ilícitos, do
recurso à mentira e do exercício da ganância, que acabou contribuindo de
maneira definitiva para a explicitação dos vícios até então praticados em
ambiente de alguma penumbra no qual ainda era possível administrar os danos.
Inexperientes,
mas soberbos, os petistas jogaram-se de corpo, alma e apetite desmedido no
poder. Parceiros não faltaram e como os donos da bola tinham na fidelização
eleitoral um instrumento garantidor de impunidade, acomodaram-se naquele guarda-chuva
e aderiram ao padrão do vale qualquer coisa. Ao excesso, no entanto, sucedeu a
escassez. Acabou o dinheiro, minguou a popularidade, desvendou-se a
manipulação, foram expostos os crimes e, assim, se iniciou o processo de
depuração.
Poderíamos
dar a ele o nome de reforma política, pois da presente avalanche surgirá algo
que ainda não se sabe o que será, mas é certo que será melhor. Suas excelências
não quiseram reformar a política por bem. Pois então, estão sendo reformadas
por mal. A cada queda, seja de ministro, de reputação ou condenação,
corresponde um passo adiante.
Ocorre,
porém, que o passivo é imenso e não será passado em revista em um dia ou dois
nem transcorrerá sem dor. Por menos que se goste de viver a conturbação, uma
hora o pacto da má convivência consentida haveria de ser rompido. E isso não se
faz com facilidade nem sem a produção de mortos e feridos pelo caminho.
Que
o New York Times considere o cenário “burlesco” compreende-se pela natural
falta de referência em relação ao modo de operação de nossa política. Nós,
brasileiros, contudo, não temos direito à zombaria desinformada, pois sabemos
da gravidade da situação e da responsabilidade de todos na construção de um
Brasil mais sério.
Voz de Mulher
Sueli Costa
Desde
que nasci
A
voz da mulher
Me
embala
Me
alegra
Me
faz chorar
Me
arrepia os cabelos
Me
faz dançar
Me
cala ressentimentos
Me
ensina a amar
Uma
mulher cantando nas Antilhas
Uma
voz de mulher
Nos
rádios do Brasil
Minha
mãe que cantava
Lembrança
tão bonita
E
as negras americanas
Dos
hinos e dos blues
Amor,
amor
Me
leva essa voz
Nas
asas das canções
Eu
quero ouvir
Por
toda minha vida
Uma
mulher cantando para mim
Amor,
amor
Me
leva essa voz
Nas
asas das canções
Eu
quero ouvir por toda a minha vida
Uma
mulher cantando para mim
LEILA PINHEIRO - VOZ DE MULHER
Dalva de Oliveira - Ave maria no
morro (1960)
SenhorDaVoz
Enviado
em 25 de jun de 2010
Composed
by Herivelto Martins.
Serviço
público é uma utilidade ou comodidade material fruível singularmente, mas que
satisfaz necessidades coletivas que o Estado assume como tarefa sua, podendo
prestar de forma direta ou indireta, seguindo regime jurídico de direito
público total ou parcial.
Além
dos princípios gerais do Direito Administrativo, há os princípios específicos
previstos no artigo 6º da Lei 8.987 /95
(dispositivo legal que define a prestação de serviço adequado).
Art.
6o Toda concessão ou permissão pressupõe a prestação de serviço adequado ao
pleno atendimento dos usuários, conforme estabelecido nesta Lei, nas normas
pertinentes e no respectivo contrato.
§
1o Serviço adequado é o que satisfaz as condições de regularidade,
continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na sua
prestação e modicidade das tarifas. § 2o A atualidade compreende a modernidade
das técnicas, do equipamento e das instalações e a sua conservação, bem como a
melhoria e expansão do serviço. § 3o Não se caracteriza como descontinuidade do
serviço a sua interrupção em situação de emergência ou após prévio aviso,
quando: I - motivada por razões de ordem técnica ou de segurança das
instalações; e,
II
- por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da coletividade.
São
eles:
Princípio
da regularidade: manutenção da qualidade do serviço.
Princípio
da eficiência: quanto aos meios e resultados
Princípio
da generalidade: o serviço público deve ser prestado erga omnes .
Princípio
da atualidade: de acordo com o estado da técnica, ou seja, de acordo com
as técnicas mais atuais.
Princípio
da segurança: o serviço público não pode colocar em risco a vida dos
administrados, os administrados não podem ter sua segurança comprometida pelos
serviços públicos.
Princípio
da modicidade: serviço público deve se prestado da forma mais barata
possível, de acordo com a tarifa mínima.
Princípio
da cortesia: os serviços públicos devem ser prestados
Amplie
seu estudo
Tópicos
de legislação citada no texto
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