... BRUXOS E BRUXAS
DE HUGO A ASSIS
DE LA MER A DO MAR
DE QUEIROZ A ROUSSEFF
DE 1915 A 2015
Assista à íntegra da entrevista de Mariana Godoy de 10/06/16 com a presidente afastada Dilma Rousseff
Assista à integra da entrevista com Dilma Rousseff desta quinta-feira, 09/06/16:
Assista à integra da entrevista com Dilma Rousseff desta quinta-feira, 09/06/16:
“Ela está inepta a fazer a prova de habilidade específicas (sic) porque
não atingiu bons resultados na prova escrita.”
1. fino, sábio, perspicaz, erudito, talentoso, arguto, penetrante, apto, capaz, aguçado, gênio,
penetrador, zagucho, mitrado, ressabido,
azevieiro, eficiente.
4. arteiro, conhecedor, experimentado, matraqueado, aparelhado, versado, perito,
demarcado, sabedor, gênio, prático, espertalhão, buliçoso, astuto, astucioso, ardiloso, vivo, competente, abalizado, cómodo,
manhoso, pícaro, asado, habilitado, capaz, experiente, jeitoso, hábil, conveniente, suficiente, sagaz,
disposto.
Feminino
singular de inepto.
ADJ. Indivíduo inábil, que não tem aptidão ou habilidade para fazer alguma coisa.
Tolo, absurdo.
ADJ. Indivíduo inábil, que não tem aptidão ou habilidade para fazer alguma coisa.
Tolo, absurdo.
Desejo
primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.
Desejo
também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim,
Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exata para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito
De suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim,
Desejo ainda que você tenha inimigos.
Nem muitos, nem poucos,
Mas na medida exata para que, algumas vezes,
Você se interpele a respeito
De suas próprias certezas.
E que entre eles, haja pelo menos um que seja justo,
Para que você não se sinta demasiado seguro.
Desejo
depois que você seja útil,
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Mas não insubstituível.
E que nos maus momentos,
Quando não restar mais nada,
Essa utilidade seja suficiente para manter você de pé.
Desejo
ainda que você seja tolerante,
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.
Não com os que erram pouco, porque isso é fácil,
Mas com os que erram muito e irremediavelmente,
E que fazendo bom uso dessa tolerância,
Você sirva de exemplo aos outros.
Desejo
que você, sendo jovem,
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e
É preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Não amadureça depressa demais,
E que sendo maduro, não insista em rejuvenescer
E que sendo velho, não se dedique ao desespero.
Porque cada idade tem o seu prazer e a sua dor e
É preciso deixar que eles escorram por entre nós.
Desejo
por sinal que você seja triste,
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom,
O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom,
O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.
Desejo
que você descubra ,
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.
Com o máximo de urgência,
Acima e a respeito de tudo, que existem oprimidos,
Injustiçados e infelizes, e que estão à sua volta.
Desejo
ainda que você afague um gato,
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.
Alimente um cuco e ouça o joão-de-barro
Erguer triunfante o seu canto matinal
Porque, assim, você se sentirá bem por nada.
Desejo
também que você plante uma semente,
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba de quantas
Muitas vidas é feita uma árvore.
Por mais minúscula que seja,
E acompanhe o seu crescimento,
Para que você saiba de quantas
Muitas vidas é feita uma árvore.
Desejo,
outrossim, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga "Isso é meu",
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga "Isso é meu",
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.
Desejo
também que nenhum de seus afetos morra,
Por ele e por você,
Mas que se morrer, você possa chorar
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Por ele e por você,
Mas que se morrer, você possa chorar
Sem se lamentar e sofrer sem se culpar.
Desejo
por fim que você sendo homem,
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher,
Tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar ".
Tenha uma boa mulher,
E que sendo mulher,
Tenha um bom homem
E que se amem hoje, amanhã e nos dias seguintes,
E quando estiverem exaustos e sorridentes,
Ainda haja amor para recomeçar.
E se tudo isso acontecer,
Não tenho mais nada a te desejar ".
PRENHEZ DO NOVO
DORES DO PARTO E DA MORTE
prenhez
pre.nhez
sf (prenhe+ez) Estado de fêmea prenhe; gravidez; prenhidão, em
pre.nhez
sf (prenhe+ez) Estado de fêmea prenhe; gravidez; prenhidão, em
prenhidão.
"Quem come a carne tem de roer os ossos"
CAP1
"Por que, em menino, a inquietação, o calor, o
cansaço, sempre aparecem com nome de fome?"
CAP7
"Então ser superior é renunciar ao seu
feitio e a sua vontade e, recortando todo o excesso de personalidade, amolar-se
á forma comum dos outros."
CAP8
"Tô tum fome! Da tumê"
CAP9
"Uma cabra, uma cunha á toa, de cabelo pixaim
e dentes podre!"
CAP11
"Ela não quiz tratar do gado mode a seca, e
mandou abrir as porteiras... E eu fiquei sem ter o que fazer. A morrer de fome
lá, antes andando"
CAP15
"Por que vocês não vão para São Paulo? Diz que
lá é muito bom... Trabalho por toda a parte, clima sádio... Podem até
enriquecer"
CAP19
"Não sei amar com metade do coração"
CAP23
"De que serve a gente pensar numa pessoa,
desejar tanta coisa... sai tudo diferente"
CAP24
Ab
ovo =
desde o começo.
Rock do Cachorro Morto
Violão:
Principal
Tom: D
INTRODUÇÁO
: D G D G D G
D A G
D G
LEMBRO-ME
QUE CERTO DIA, NA RUA, AO SOL DE UM
VERÁO.
D A F A
ENVENENADO
MORRIA, UM POBRE CÁO.
D A G
D G
ARFAVA,
ESPUMAVA E RIA DE UM RISO ESPÚRIO E BUFÁO.
D A F A
VENTRE
E PERNAS SACUDIA NA CONVULSÁO.
Bm G Bm A F
NENHUM,
NENHUM CURIOSO, PASSAVA SEM SE DETER.
D
F
A
SILENCIOSO,
SILENCIOSO, JUNTO AO CÁO QUE IA MORRER.
F A G D
QUEM
SABE É DELICIOSO, VER PADECER COMO SE LHE DESSE GOZO.
G D
G A D
VER
PADECER COMO SE LHE DESSE GOZO,VER PADECER.
Solo introdução.
D A G
D G
ARFAVA,
ESPUMAVA E RIA DE UM RISO ESPÚRIO E BUFÁO.
D A F A
VENTRE
E PERNAS SACUDIA NA CONVULSÁO.
Bm G Bm A F
NENHUM,
NENHUM CURIOSO, PASSAVA SEM SE DETER.
D
F
A
SILENCIOSO,
SILENCIOSO, JUNTO AO CÁO QUE IA MORRER.
F A G D
SERÁ
QUE É DELICIOSO, VER PADECER COMO SE LHE DESSE GOZO.
"Uma criatura" o exemplo mais evidente:
Pois
essa criatura está em toda a obra;
Cresta o seio da flor e corrompe-lhe o fruto;
E é nesse destruir que as suas forças dobra.
Ama de igual amor o poluto e o impoluto;
Começa e recomeça uma perpétua lida,
E sorrindo obedece ao divino estatuto.
Tu dirás que é a morte; eu direi que é a Vida.
Cresta o seio da flor e corrompe-lhe o fruto;
E é nesse destruir que as suas forças dobra.
Ama de igual amor o poluto e o impoluto;
Começa e recomeça uma perpétua lida,
E sorrindo obedece ao divino estatuto.
Tu dirás que é a morte; eu direi que é a Vida.
Certamente
não é gratuita a utilização do adjetivo "divino" no penúltimo desses
versos inegavelmente despidos de ironia (10).
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