Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quinta-feira, 12 de agosto de 2021
DEFESA ÍNDICA DO REI
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www.saudemais.tv
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inteligência da madeira
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Xadrez
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Mocho-galego
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Xadrez
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O jogo de xadrez representa o conflito entre forças opostas e tem origem na Índia.
As peças brancas contra peças pretas representam a luz e a sombra, o dia e a noite, os titãs contra os deuses, o mocho contra o faisão.
Mais do que isso, o xadrez é um jogo de estratégia, que representa o combate interior dos homens na luta pelo equilíbrio entre o entusiasmo e o controle, entre a embriaguez e a retenção, portanto, o equilíbrio yin e yang chinês.
Em todas as línguas célticas, o jogo de xadrez significa inteligência da madeira, pois requer habilidade humana para jogá-lo, tal como a vida requer habilidade dos homens na luta entre altos e baixos.
O termo "xeque mate" é um termo árabe, cujo significado é o rei está morto.
As peças
O jogo de xadrez é composto por trinta e duas peças - dezesseis para cada adversário:
Rei (1 peça) - O rei representa a monarquia e é a maior e também a mais importante peça do jogo, que termina somente quando o mesmo é morto.
Rainha (1 peça) - A rainha é a figura feminina e, também, a peça mais poderosa.
Bispos (2 peças) - O bispo é o conselheiro da monarquia, por isso uma das peças se posiciona ao lado do rei enquanto a outra, ao lado da rainha.
Cavalos (2 peças) - O cavalo representa os cavaleiros a serviço da monarquia.
Torres (2 peças) - A torre representa os castelos.
Peões (8 peças) - O peão representa o povo e é a peça mais fraca do jogo.
Tatuagem
Simples ou complexas, as tatuagens que representam o jogo de xadrez tem maior afluência entre o gênero masculino, muitos dos quais enxadristas ou xadrezistas.
A tatuagem pode ser a imagem de apenas uma peça, ou conjunto de peças, bem como o do tabuleiro do jogo.
*** *** https://www.dicionariodesimbolos.com.br/xadrez/ *** ***
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CPI da Pandemia ouve o deputado Ricardo Barros nesta quinta-feira
A #CPIdaPandemia ouve nesta quinta (12) o deputado federal Ricardo Barros, líder do governo na Câmara dos Deputados. O nome do parlamentar teria sido mencionado pelo presidente Jair Bolsonaro em supostas irregularidades na compra da vacina indiana Covaxin.
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Votação da PEC do voto impresso 'valorizou a posição' de Arthur Lira, afirma sociólogo - Política - Estadão
FONTE:
Política - Estadão
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Votação da PEC do voto impresso ‘valorizou a posição’ de Arthur Lira, afirma sociólogo
AUGUST 12, 2021
O sociólogo Brasílio Sallum Jr. vê a discussão sobre o impeachment como um ato fora do roteiro: as principais lideranças políticas do País já se planejam para uma eleição em 2022 com o presidente Jair Bolsonaro na disputa. Autor do livro O impeachment de Fernando Collor, que analisa a queda do primeiro presidente eleito pelo voto direto na Nova República, ele diz que a oposição hoje está desunida contra o governo. Para Sallum Jr., a votação da proposta de emenda à constituição (PEC) do voto impresso fortaleceu o presidente da Câmara, Arthur Lira (Progressistas-AL), e mostrou que a chance de se alcançar dois terços de oposição a Bolsonaro na Casa já não é impossível – mas segue improvável.
“Tenho a impressão de que, para o impeachment, podem haver condições de se formar base parlamentar – o que no fundo depende do presidente da Câmara – mas as forças políticas não vão se articular imediatamente nessa direção”, ele disse.
PSDB avalia retaliar deputados que votaram a favor do voto impresso
PSDB avalia retaliar deputados que votaram a favor do voto impresso
Confira os principais trechos da entrevista:
Motivos não faltam, mas do ponto de vista das condições políticas as coisas são mais complicadas. Isso porque estamos a um ano e poucos meses das eleições e as forças políticas estão todas posicionadas e fazendo seus cálculos com base na polarização. De um lado se imagina o (ex-presidente) Lula e, de outro, Bolsonaro. O próprio PT faz seus cálculos imaginando que do lado de lá está Bolsonaro. O problema deles é conquistar o centro, e Lula deve tentar se aproximar de forças ao centro e ainda recuperar parte da esquerda que perdeu. As forças de centro hoje se articulam e há uma competição muito grande entre as pré-candidaturas, mas o fato de haver Bolsonaro de um lado e Lula de outro dá um certo estímulo para que exista algum tipo de composição – embora ela seja muito difícil. Ou seja, os candidatos estão se posicionando para definir as alternativas mais ou menos até o fim do ano.
O que ocorreu na Câmara foi importante. A votação em favor da urna eletrônica foi de quase 220 deputados. Nesse total há a oposição, que não passa de cento e poucos deputados, mas há também mais gente. Se levarmos em conta que muita gente não apareceu para não se comprometer, chegar a dois terços da Câmara passa a não ser totalmente impossível – mas depende do tipo de mobilização que se quer fazer, claro. Na verdade, a votação valorizou enormemente a posição do presidente da Câmara. Temos uma situação na qual a possibilidade de (o apoio ao impeachment) chegar a dois terços da Casa não está descartada, a depender de como as coisas vão transcorrer a partir de agora.
O placar surpreendeu analistas que imaginavam uma derrota mais expressiva do voto impresso. Esse ambiente de animosidade, que o senhor vê, é mais importante do que o resultado da votação?
Veja, esses votos governistas estão sustentados por uma grande distribuição de recursos. E não só os (recursos) usuais mas, ainda, aqueles que vêm das emendas do relator. Há uma massa de recursos muito grande que é transferida às bases dos vários parlamentares. Essas transferências, no fundo, revelam a ausência de governo. Em vez de definir uma estratégia e um objetivo político, o governo joga a tarefa de distribuição de recursos para o Parlamento. Estamos há dois anos e meio praticamente sem governo, é uma situação dramática. Ele perdeu muito apoio no meio empresarial, e agora se esvaziou ainda mais o apoio parlamentar. A questão é que está tudo mais ou menos ‘desenhado’ sem o impeachment. Tenho a impressão de que, para o impeachment, podem haver condições de se formar base parlamentar – o que no fundo depende do presidente da Câmara – mas as forças políticas não vão se articular imediatamente nessa direção. A não ser, claro, que Bolsonaro ultrapasse um limite. Aqueles que estão se encaminhando para a oposição não têm um interesse tão claro no impeachment. Eles podem ganhar a eleição, e se ocorrer o impeachment a correlação de forças vai mudar completamente, os cálculos terão de ser refeitos. A situação depende muito do presidente, ele pode tentar se recompor ou não. De toda maneira, a posição do presidente da Câmara se tornou mais importante ainda do que é, porque a disposição oposicionista aumentou muito.
Impedir o presidente do cargo agora não beneficia o grupo que tenta construir uma terceira via? Eles não passariam a rivalizar apenas com o ex-presidente Lula?
Não, porque neste caso iria se eliminar o elemento de unificação. Em vez da possibilidade de uma terceira via, haveria uma pulverização de candidaturas. Hoje as dificuldades já são incríveis para unificar esse campo. Candidaturas no PSDB ou no MDB, por exemplo, ainda não cresceram. Há partidos preparando seus programas e vários grupos dialogando. Se a perspectiva da chamada polarização é retirada, aí é que pulveriza mesmo.
Tenho a impressão que causou uma comoção relativamente grande. Isso não ficou restrito aos opositores tradicionais, se estendeu também àqueles que estão em um campo mais neutro. O desfile e esse movimento do Bolsonaro contra a urna eletrônica produziram uma animosidade no Parlamento que não havia antes. Existe animosidade a ponto de governistas no Senado se manifestarem com muita dificuldade, inclusive com declarações delicadamente contrárias ao movimento do presidente. De alguma maneira, isso dá muito mais condições de impeachment do que antes.
Tenho a impressão que as possibilidades dele estão na totalmente dependência do presidente da Câmara. O ministro da Economia não consegue formular projetos que tenham apoio suficiente no Congresso para passar, é muito difícil realizar qualquer reforma mais séria. O que parece certo é a tentativa de Bolsonaro através de conseguir apoio através da distribuição de recursos, mas tenho a impressão de que isso não será tão simples quanto parece. Ele terá um descrédito muito grande daqueles que não precisam desses recursos. Essa via não será tão fácil quanto era anos atrás.
Talvez o processo de democratização – apesar de não ter chegado, nem de longe, no que poderia ser – tenha avançado o suficiente para reduzir essa conexão entre distribuição de recursos e votos.
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Xadrez, Machado de Assis e uma defesa brasileira consagrada por Lasker
Poucos sabem que Machado de Assis foi um grande entusiasta do xadrez e que a “Defesa Rio de Janeiro”, criada pelo seu colega enxadrista, João Caldas Viana foi consagrada internacionalmente por um dos grandes enxadristas da história, Emmanuel Lasker, campeão mundial durante 27 anos seguidos. Sobre o jogo, em crônica de 1896, Machado de Assis escreveu: “Tudo pode ser, contanto que me salvem o xadrez”.
O jogo de xadrez ficou conhecido no Brasil em 1808, quando o Rei Dom João VI trouxe o primeiro trabalho impresso, embora a primeira competição em solo brasileiro só tenha sido realizada em 1880, mais de 72 anos depois. Machado de Assis, não apenas participou desse torneio, ficando em terceiro lugar, como foi o primeiro a publicar um problema de Xadrez numa revista nacional.
Deduz-se, pelos escritos de Machado de Assis que o seu professor foi o pianista e compositor Arthur Napoleão, um dos maiores divulgadores do jogo no Brasil, e que seu mais importante adversário foi Caldas Viana, filho do Visconde de Pirapetinga, considerado o maior enxadrista brasileiro até a década de 1930. Referências ao jogo de xadrez, inclusive, estão espalhadas por várias das obras machadianas, fazendo parte da vida dos personagens ou servindo de analogias para a vida.
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Machado de Assis e Caldas Viana, respectivamente.
Reconhecido como excelente teórico do xadrez, Caldas Viana desenvolveu, mais especificamente, a Variante Rio de Janeiro da Defesa Berlinesa da Abertura Ruy Lopes. Essa façanha teve o respaldo do campeão mundial e matemático alemão, Emanuel lasker, depois de utilizá-la em partida oficial do campeonato internacional e que, por considerá-la muito eficiente, fez um importante estudo dessa defesa, publicado na revista francesa La Stratégie, em 1913. Lasker considerou um desenvolvimento moderno para o xadrez e a melhor alternativa para quem optasse pela Defesa Berlinensa.
A importância de Machado de Assis para o jogo de Xadrez no Brasil está no fato de que o escritor brasileiro divulgava publicamente sua prática, mantendo, durante algum tempo, correspondência frequente com as revistas da época, através de suas seções especializadas, publicando problemas e enigmas enxadrísticos. Ressalte-se que seu conto “Questão de vaidade”, de 1864 contém a sua primeira referência explícita ao jogo. Um dos problemas de xadrez publicado por Machado e demonstrado logo abaixo mostra a sua capacidade estratégica de situar as peças numa trama com a mesma maestria de narrativa dos seus enredos literários. A resposta está no final da matéria.
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Momentos do xadrez no Brasil, século XX e XXI
O primeiro campeonato brasileiro de xadrez ocorreu em 1927, somente para homens. As mulheres tiverem seu campeonato três décadas depois, em 1960. Mas, foi na dácada de 1970 que o Brasil teve seu grande mestre internacional de xadrez, na figura de Henrique Mecking, que chegou a ser considerado o terceiro melhor enxadrista do mundo no ano de 1977, superado apenas pelos russos Anatoly Karpov e Viktor Korchnoi.
O xadrez em nosso país continua hoje em sua trajetória de competições. O 86. Campeonato Brasileiro Absoluto de Xadrez de 2019, realizado no começo de 2020 em Natal/RN, revelou um tri campeão nacional, Alexandr Fier, enxadrista nascido em Joinville/SC, em 1988, e que obteve título de Grande Mestre Internacional em 2007, um dos mais jovens a conseguir esse feito.
Ao resgatarmos a paixão de um dos maiores escritores brasileiros pelo jogo de xadrez, percebemos que a relação entre jogo de tabuleiro e literatura também rendeu seus frutos históricos e nos faz inferir que a criação literária de qualidade convive com o raciocínio calculista próprio dos enxadristas. O primeiro problema de xadrez publicado por Machado e demonstrado aqui mostra a sua capacidade estratégica de situar as peças numa trama com a mesma maestria de narrativa dos seus enredos literários.
Demonstração da Defesa do Rio de Janeiro, de Caldas Viana
No xadrez, assim como na Ciência, não é suficiente o anúncio de façanhas tais como o desenvolvimento de defesas ou aberturas diferentes, é necessário que elas sejam aplicadas e demonstrem seus resultados satisfatórios, sendo reconhecida por grandes enxadristas. São jogadas que implicam em um raciocínio lógico de alto nível e que passam a fazer parte das estratégias competitivas de campeonatos nacionais e internacionais.
Muitas dessas jogadas perduram por séculos, pela sua eficiência de articulação meticulosa de peças no decorrer do jogo, como é o caso da Abertura Ruy Lopez, também chamada de Abertura Espanhola, e que data do século XVI, cuja publicação em livro se deu em 1561. Foi desenvolvida pelo sacerdote espanhol Ruy López de Segura e tem sido usada desde aquela época por iminentes enxadristas no mundo inteiro. É um dos princípios básicos de abertura ensinada aos aprendizes de xadrez como trajetória de formação.
Em sua ação inicial de ataque dessa abertura famosa, as peças brancas saem normalmente com o peão do rei para a quarta casa, recebendo a mesma resposta de peão do rei preto. Em seguida as brancas jogam o cavalo do rei na terceira casa do bispo, atacando o peão preto. As pretas, em sua defesa, saem com o cavalo da dama na terceira casa do bispo, defendendo o peão. A Abertura Ruy Lopes forma-se com o bispo branco seguindo para a quinta casa do cavalo da dama, com a intenção de capturar o cavalo preto. Ao ter que fazer a troca, capturando o bispo com um dos seus peões, as pretas perdem o peão do rei, que é capturado pelo cavalo branco.
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Para fazer frente a essa situação desvantajosa, o enxadrista brasileiro Caldas Viana compõe sua variante de defesa com uma jogada que até então não parecia atraente: cavalo do rei na terceira casa do bispo, atacando, também, o peão adversário. Para as brancas, deixar esse cavalo preto capturar o peão do rei branco parece ser muito atraente por causa da coluna de ataque que se forma contra o rei preto, por isso as pretas optam pelo pequeno roque. O cavalo preto confirma a captura do peão branco do rei. A resposta das brancas é levar o peão da dama para sua quarta casa, atacando o peão preto. Sem preciptação, as pretas jogam com bispo na segunda casa do rei, prevendo a coluna de ataque das brancas que, de fato, estava se formando contra o rei preto.
Nesse momento, as brancas jogam a dama para segunda casa do rei, ameaçando o cavalo preto que capturou o peão branco, que imediatamente volta para a terceira casa da dama. O bispo branco captura o cavalo preto que está na terceira casa do bispo. Em seguida, continuando a Variante do Rio de Janeiro, o peão do cavalo captura o bispo branco. O peão branco se vê obrigado a capturar o peão preto para não ficar em desvantagem e o cavalo preto retorna à segunda casa do cavalo da dama.
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Nessa situação de equilíbrio, está consolidade a Defesa criada por Caldas Viana e que foi usada pelo famoso enxadrista alemão Emanuel lasker em uma partida de defesa de seu título mundial, resultando na sua aprovação com estudo publicado numa revista internacional, como a Variante Rio de Janeiro da Defesa Berlinesa da Abertura Ruy Lopes.
Vendo o xadrez por essa perspectiva de narrativas estratégicas de ataque e defesa, percebemos porque muitos campeões mundiais, como o russo Garry Kasparov, costumam ministrar palestras em diversos países sobre tecnologias e empreendedorismo, para profissionais de diferentes áreas. A complexidade desse jogo permite o exercício, por analogia, das dificuldades vivenciadas nos ambientes e mercados mais competitivos do planeta, com suas variações inusitadas, que tanto criam imprevisibilidade de ação a curto e médio prazo.
Resposta do problema de xadrez de Machado de Assis, conforme publicado na revista Ilustração Brasileira:
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Imagens históricas: Biblioteca Nacional e Hall da Fama do Xadrez.
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EU SOU É NOGUEIRA
Nó na Madeira
João Nogueira
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Eu sou é madeira
Em samba de roda já dei muito nó
Em roda de samba sou considerado
De chinelo novo brinquei Carnaval, Carnaval
Eu sou é madeira
Meu peito é do povo do samba e da gente
E dou meu recado de coração quente
Não ligo a tristeza, não furo eu sou gente
Sou é a madeira
Trabalho é besteira, o negócio é sambar
Que samba é ciência e com consciência
Só ter paciência que eu chego até lá
Sou nó na madeira
Lenha na fogueira que já vai pegar
Se é fogo que fica ninguém mais apaga
É a paga da praga que eu vou te rogar, devagar
Sou nó na madeira
Lenha na fogueira que já vai pegar
Se é fogo que fica ninguém mais apaga
É a paga da praga que eu vou te rogar
Eu sou é madeira
Em samba de roda já dei muito nó
Em roda de samba sou considerado
De chinelo novo brinquei Carnaval, Carnaval
Eu sou é madeira
Meu peito é do povo do samba e da gente
E dou meu recado de coração quente
Não ligo a tristeza, não furo eu sou gente
Sou é a madeira
Trabalho é besteira, o negócio é sambar
Que samba é ciência e com consciência
Só ter paciência que eu chego até lá
Sou nó na madeira
Lenha na fogueira que já vai pegar
Se é fogo que fica ninguém mais apaga
É a paga da praga que eu vou te rogar, devagar
Sou nó na madeira
Lenha na fogueira que já vai pegar
Se é fogo que fica ninguém mais apaga
É a paga da praga que eu vou te rogar
Fonte: Musixmatch
Compositores: Joao Baptista Noguei Junior / Jose Eugenio Monteir Silva
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Diogo Nogueira - Nó Na Madeira (Ao Vivo)
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Aprenda a Defesa Índia do Rei!
12 de mar. de 2019
GM Krikor
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CPI da Pandemia ouve Ricardo Barros
Barros teria sido citado pelo presidente Bolsonaro como envolvido no suposto esquema com a vacina Covaxin
REDAÇÃO JOTA
12/08/2021 11:15
Atualizado em 12/08/2021 às 16:13
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Depoimento na CPI da Pandemia do servidor e técnico da divisão de importação do Ministério da Saúde, William Amorim Santana / Crédito: Edilson Rodrigues/Agência Senado
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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Pandemia abre, nesta quinta-feira (12/8), reunião para ouvir o líder do governo na Câmara e ex-ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR).
Barros teria sido citado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) como envolvido no suposto esquema com a vacina Covaxin, produzida pela empresa indiana Barath Biotech e negociada pela Precisa Medicamentos com o governo.
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A CPI investiga se existiu uma tentativa de vender os imunizantes ao governo em valores superfaturados para o pagamento de propinas ao parlamentar e a servidores do Ministério da Saúde. No dia 29 de julho, o atual ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, cancelou a compra do imunizante. As negociações se deram durante o mandato do ex-ministro general Eduardo Pazuello.
Tudo começou quando o deputado federal Luís Miranda (DEM-DF), afirmou durante depoimento à CPI, que ouviu do presidente a afirmação de que a denúncia sobre a Covaxin “seria um rolo do Ricardo Barros”. O deputado da bancada do DF afirmou ainda à CPI que ao levar a denúncia ao presidente ouviu também de Bolsonaro a promessa de que o assunto seria repassado a direção-geral da Polícia Federal – fato que não se concretizou e resultou na acusação de prevaricação.
A denúncia sobre a Covaxin veio à tona quando o irmão do deputado, Luís Ricardo Miranda – ex-chefe de Importação do Departamento de Logística em Saúde e irmão do deputado – confessou, em depoimento ao Ministério Público Federal (MPF), que sofreu “pressão” para autorizar o pagamento por parte do Ministério da Saúde para a pessoa jurídica que intermediara a aquisição de 20 milhões de doses da vacina Covaxin.
REDAÇÃO JOTA – Brasília
*** *** https://www.jota.info/legislativo/ao-vivo-cpi-da-pandemia-ouve-ricardo-barros-12082021 *** ***
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