Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
terça-feira, 3 de agosto de 2021
A anatomia da foto oficial do governo Jair Bolsonaro
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Naquela Mesa | Zeca Pagodinho
12 de mai. de 2020
Biscoito Fino
Vídeo oficial de "Naquela Mesa" (Sérgio Bittencourt) do show de "Santo Amaro a Xérem" que reúne Maria Bethânia e Zeca Pagodinho.
"De Santo Amaro a Xerém" é uma referência à cidade natal de Maria Bethânia e ao refúgio carioca de Zeca Pagodinho. O encontro destes dois grandes intérpretes deu origem a uma turnê homônima.
O repertório, assinado pelos dois e costurado pelo samba, veio cheio de referências de cada um. No show Bethânia e Zeca se alternam no palco e em duo em vários momentos e trazem surpresas como o “Você Não Entende Nada” (Caetano Veloso), com a divisão peculiar do Zeca, e Bethânia emenda com “Cotidiano” (Chico Buarque) e mais três músicas inéditas como a canção “A Surdo 1”, de Adriana Calcanhotto sobre a Mangueira, duas de Leandro Fregonessi, “De Santo Amaro a Xerém” e “Pertinho de Salvador” e a música de abertura “Amaro Xerém”, um autêntico samba de roda da Bahia escrito especialmente para o show por Caetano Veloso a pedido de Bethânia, depois de mais de 20 anos sem fazer uma canção para ela. A direção musical é de Jaime Alem (violão) e Paulão Sete Cordas (violão) e a banda é formada por Rômulo Gomes (baixo), Paulo Dafilin (violão e viola), Marcelo Costa (bateria/percussão), Jaguara (percussão), Esguleba (percussão), Paulo Galeto (cavaquinho) e Vitor Mota (sax e flauta).
Assista o show "De Santo Amaro a Xerém" na íntegra: https://bit.ly/3aOBYkP
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Ouça o álbum "De Santo Amaro a Xerém" em sua plataforma digital favorita: https://orcd.co/desantoamaroaxerem
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Maria Bethânia e Zeca Pagodinho | De Santo Amaro A Xerém (Show Completo)
Estreou em 21 de mar. de 2020
Biscoito Fino
#MariaBethânia #ZecaPagodinho #DeSantoAmaroAXerém #ShowCompleto
"De Santo Amaro a Xerém" é uma referência à cidade natal de Maria Bethânia e ao refúgio carioca de Zeca Pagodinho. O encontro destes dois grandes intérpretes foi gravado na cidade de São Paulo em maio de 2018. O repertório, assinado pelos dois e costurado pelo samba, veio cheio de referências de cada um.
No show Bethânia e Zeca se alternam no palco e em duo em vários momentos e trazem surpresas como o “Você Não Entende Nada” (Caetano Veloso), com a divisão peculiar do Zeca, e Bethânia emenda com “Cotidiano” (Chico Buarque) e mais três músicas inéditas como a canção “A Surdo 1”, de Adriana Calcanhotto sobre a Mangueira, duas de Leandro Fregonessi, “De Santo Amaro a Xerém” e “Pertinho de Salvador” e a música de abertura “Amaro Xerém”, um autêntico samba de roda da Bahia escrito especialmente para o show por Caetano Veloso a pedido de Bethânia, depois de mais de 20 anos sem fazer uma canção para ela.
A direção musical é de Jaime Alem (violão) e Paulão Sete Cordas (violão) e a banda é formada por Rômulo Gomes (baixo), Paulo Dafilin (violão e viola), Marcelo Costa (bateria/percussão), Jaguara (percussão), Marcos Esguleba (percussão), Paulo Galeto (cavaquinho) e Vitor Motta (sax e flauta).
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00:00 - Verdade
00:43 - Amaro a Xerém
03:33 - Sonho Meu
06:39 - Você Não Entende Nada
08:35 - Cotidiano
10:07 - Citação: De Santo Amaro a Xerém
11:53 - A Voz do Morro
13:48 - Verdade
18:03 - Lama nas Ruas
21:12 - Maneiras
24:04 - Não Sou Mais Disso
27:35 - Saudade Louca
31:19 - Vai Vadiar
34:17 - Coração em Desalinho
37:08 - Samba Pras Moças
39:42 - Ogum
42:40 - Oração de São Jorge
43:43 - Adalgisa / Falsa Baiana
45:46 - Iluminada
48:08 - Pano Legal / Café-soçaite
50:08 - O X da Questão
51:56 - Ronda
53:59 - Negue
55:13 - Marginália II / Estação derradeira
58:08 - Pertinho de Salvador / Quixabeira
1:02:07 - Gente humilde
1:04:04 - Reconvexo
1:07:12 - Portela na avenida / Lendas e mistérios da Amazônia
1:09:58 - Foi Um Rio Que Passou Em Minha Vida
1:12:08 - Jequitibá / A Surdo Um / Exaltação À Mangueira / Chico Buarque Da Mangueira / Atrás Da Verde E Rosa Só Não Vai Quem Já Morreu / Maria Bethânia, A Menina Dos Olhos De Oyá
1:17:46 - E Daí ? (Proibição Inútil e Ilegal)
1:20:16 - Desde Que O Samba É Samba
1:22:26 - Naquela Mesa
1:25:55 - Chão de Estrelas
1:28:11 - Amaro a Xerém
1:31:41 - Deixa A Vida Me Levar
1:34:45 - O Que é, O Que é
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Ouça o álbum "De Santo Amaro a Xerém" em sua plataforma digital favorita: https://orcd.co/desantoamaroaxerem
*** *** https://www.youtube.com/watch?v=h0UAAfOaEmc *** ***
*** *** https://youtu.be/h0UAAfOaEmc *** ***
*** *** https://www.youtube.com/watch?v=O7z_22bVNUg *** ***
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Toda foto de ministério novo tem um clima de romance de Agatha Christie. A gente olha e pensa: quais serão os primeiros a sair da trama?
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ÉPOCA
PERSONAGEM DA SEMANA
A anatomia da foto oficial do governo Jair Bolsonaro
Toda foto de ministério novo tem um clima de romance de Agatha Christie. A gente olha e pensa: quais serão os primeiros a sair da trama?
Luiz Fernando Vianna
04/01/2019 - 08:00 / Atualizado em 04/01/2019 - 13:30
A foto oficial do governo Bolsonaro Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
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A foto oficial do governo Bolsonaro Foto: Daniel Marenco / Agência O Globo
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Há 24 pessoas na foto: o presidente, o vice e 22 ministros. A área está bastante ocupada, mas os olhos se dirigem ao vazio. É natural que, diante de uma imagem, o centro dela receba nossa primeira mirada. E no meio da foto tem um vazio. Tem um vazio no meio da foto.
Quando as retinas já fatigadas despertam da fixação, percebe-se que o vazio está acima de Jair Bolsonaro. E à esquerda dele. É como se faltasse alguém.
Talvez seja o ministro do Trabalho. Após 88 anos de serviços prestados ao país, o Ministério do Trabalho foi extinto pelo novo presidente. A medida pode integrar os planos para libertar o povo do socialismo, como ele prometeu em discurso para a parcela desse povo que foi saudá-lo diante do Palácio do Planalto, em 1º de janeiro. Ou pode ser que o trabalho, do ponto de vista formal, esteja mesmo fora de moda no mundo de hoje. O Ministério do Biscate e da Precarização é uma alternativa a se cogitar.
Ou quem falta é Carlos Bolsonaro? O filho 02, vereador no Rio de Janeiro e agora tuiteiro 01 da República, ficou atrás do pai no Rolls-Royce presidencial durante o desfile por Brasília. Sentado como se estivesse num buggy a cortar dunas, ele produziu uma das imagens mais inquietantes da cerimônia de posse. Estava ali como o guarda-costas de absoluta confiança, o sucessor político ou o irmão que fez isso só para rir da cara dos outros dois? O espaço desocupado na foto ministerial talvez lhe coubesse.
Thank you for watching
Gente experiente do ramo diz que fotografia não tem regra. Mas aquele vazio bem no meio do quadro e bem sobre a cabeça de Bolsonaro ficou estranho. É um inimigo oculto? Por ora, evitemos metáforas e paranoias.
A composição deixou mal o astronauta Marcos Pontes, ministro da Ciência e da Tecnologia. De baixa estatura e postado um pouco distante de Marcelo Álvaro Antônio, titular do Turismo, ele ficou isolado, solto no ar. Mas evitemos também esse tipo de comentário metido a engraçado, pois estamos tratando de um ministério sério, muito sério.
SAIBA MAIS
ÉPOCA
O Deus de Araújo e o dos outros
Helicóptero sobrevoa Catedral de Brasília Foto: CARL DE SOUZA / AFP
ÉPOCA
A posse de Jair Bolsonaro em fotos
Jair Bolsonaro desfila no Rolls Royce da presidência ao lado de sua esposa, Michelle, e filho, Carlos Foto: Pablo Jacob / Agência O Globo
Praticamente não há sorrisos nos rostos dos 22 ministros. Na foto de Daniel Marenco, no Globo, há o esgar de Marcos Pontes, e alguns lábios se esforçam, sem muito sucesso, para disfarçar a sisudez de seus donos. Quanto a dentes, ao menos na foto de Marenco, só se veem os da pastora evangélica Damares Alves, ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. É um sorriso que até surpreende, dada a importância de sua missão num governo cujo presidente discursou contra a “desestruturação da família” e o “desvirtuamento dos direitos humanos”. E que elegeu como inimigo da pátria o “politicamente correto”.
Este último combate ele começou a travar já na montagem de sua equipe. Escalou apenas duas mulheres. Melhor do que Michel Temer, que não escalou nenhuma ao virar presidente em 2016. Ainda assim, é pouco. Basta constatar o desequilíbrio da foto. As duas ficaram do mesmo lado, próximas uma da outra, deixando todo o resto do quadro para os homens. Outro descuido de composição. Da foto e do ministério.
Bolsonaro poderia ter aprendido com uma mulher, a sua própria, Michelle, que há várias coisas boas no politicamente correto. Entre elas, dar visibilidade à língua de sinais e gestos utilizada pelos surdos, como ela fez no parlatório.
Tereza Cristina cuidará do humanamente incorreto. Na noite do dia 1º, o presidente assinou Medida Provisória transferindo para o Ministério da Agricultura, o dela, a tarefa de identificar, delimitar e demarcar terras indígenas. Liderança ruralista, presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária, ela terá a chance de cumprir o que foi apregoado por Bolsonaro na campanha eleitoral: não identificar, não delimitar e não demarcar nenhuma terra indígena.
É preciso abrir os olhos, e eles percebem que não é apenas um governo de homens, mas, majoritariamente, de homens brancos. Não chega a surpreender, já que entre as frases mais famosas de Bolsonaro estão as ditas contra mulheres, negros, indígenas, gays e tudo o que lhe soar diferente. Em suma, contra as “minorias, que devem se curvar às maiorias”, como vociferou em célebre discurso.
Uma exceção é o vice-presidente, Hamilton Mourão. Porém, embora se autodeclare indígena, ele já condenou o que vê como “indolência” dos povos indígenas — além da “malandragem” oriunda da África — e atribuiu a beleza do neto ao “branqueamento da raça”. Tudo dito em tom de brincadeira, porque, afinal, o racismo no Brasil é uma invenção do politicamente correto, não é mesmo?
Os olhos agora vão buscar na foto os ministros mais importantes. O da Justiça e da Segurança Pública, Sergio Moro, arejou a si próprio ao escolher uma camisa social clara, deixando no armário o figurino preto que utilizava em sua caça a malfeitores. Mas a composição da imagem também não lhe foi de todo favorável. Está ao lado de Mourão, o general linha-dura, e Ernesto Araújo, o chanceler cuja devoção religiosa tangencia o fanatismo. Parece estar alinhado com eles. Mas pode ser apenas outro acaso gerado pela foto.
Moro ainda esboça uma abertura de lábios. Araújo, não, embora a barba possa esconder algum relaxamento. Difícil apostar nisso, pois ele está empenhado na missão conferida por Deus e por Olavo de Carvalho de aniquilar o globalismo, o marxismo cultural, o Saci-Pererê e a Cuca.
Araújo e o ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, estão na infantaria do combate a tudo o que Bolsonaro chama de ideológico — adjetivo que, em seu vocabulário, é sinônimo de coisa ruim. Vélez está perto de Araújo, separando-os apenas Tarcísio de Freitas (Infraestrutura). Está de camisa escura, mas tem certa jovialidade conferida pelos óculos e pela harmonia entre gravata e paletó.
O superpoderoso Paulo Guedes, da Economia, aparenta algum enfado. Mas é o que ele aparenta em quase todas as fotos. Trata-se de alguém que não gosta de pompa. É o único com gravata cheia de figurinhas. E o paletó está aberto. Na foto de Marenco, ele já mira algo além, talvez as facadas que precisa começar a dar no Sistema S e nos gastos em geral. (Aliás, não convém que integrantes do governo Bolsonaro usem metáforas com facas. Imagens assim são sempre perigosas. Não se fala de corda em casa de enforcado.)
Por fim, mas de forma alguma menos importante, os militares precisam ser buscados pelos olhos. São cinco, o que talvez contribua para a seriedade que a foto exala. Perto de uma das pontas está o da Secretaria de Governo, Carlos Alberto dos Santos Cruz, em postura rígida. Perto da outra, o da Segurança Institucional, Augusto Heleno, quase invisível em meio aos altões que o margeiam. Tamanha discrição só reforça que eles é que vão mandar mesmo. Já Onyx Lorenzoni (Casa Civil), bem ao lado de Bolsonaro, com expressão vitoriosa... A ver.
Toda foto de ministério novo tem um clima de romance de Agatha Christie. A gente olha e pensa: quais serão os primeiros a sair da trama? O fato de Luiz Henrique Mandetta, escolhido para a Saúde, estar à beira da foto (à direita de quem vê) não o ajuda. Ele é investigado por supostamente ter favorecido duas empresas num contrato de R$ 9,9 milhões quando era secretário em Campo Grande.
*** *** https://oglobo.globo.com/epoca/a-anatomia-da-foto-oficial-do-governo-jair-bolsonaro-23343924 *** ***
Naquele buraco da foto da posse já não está faltando ele
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Bolsonaro confirma Onyx em novo ministério e mudanças no Governo
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Do UOL, em São Paulo
22/07/2021 10h33Atualizada em 22/07/2021 10h58
O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou, em entrevista para a Rádio Banda B (PR) exibida em suas redes sociais, que recriará o Ministério do Trabalho com o nome de Ministério do Emprego e Previdência e que Onyx Lorenzoni chefiará a pasta.
A mudança já havia sido adiantada ontem pela colunista do UOL Carla Araújo. Na entrevista, Bolsonaro ainda confirmou outras mudanças nos ministérios, dizendo que "a princípio" o senador Ciro Nogueira (PP-PI) assumirá a Casa Civil, com Luiz Eduardo Ramos passando para a secretaria geral, antes chefiada por Onyx.
Segundo ele, basta que Ciro Nogueira aceite o seu convite, o que deve acontecer na próxima segunda-feira (26), para que as mudanças sejam oficializadas.
Na entrevista, Bolsonaro minimizou o esvaziamento do ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes, com a criação do Ministério do Emprego e Previdência.
"Guedes tem um ministério enorme. Ele mesmo concordou em tirar essa parte para passar para esse novo ministério", disse Bolsonaro, para quem a mudança dará uma "descompressão" em Guedes.
O presidente ainda disse que a passagem de Luiz Eduardo Ramos da Casa Civil para a secretária geral não é sinal de desprestígio. Ontem, Ramos afirmou à colunista do Estadão Eliane Cantanhêde que havia sido "atropelado por um trem" com a mudança.
"Trem seria se ele saísse do ministério. Ramos é meu amigo e continuará sendo meu amigo aqui na secretária geral", disse Bolsonaro.
"Não vai ser aumento do número de ministérios. Como o Banco Central perdeu esse status há dois meses, nós reestabelecemos 23 ministérios e vai ser o ministério do Emprego e Previdência. Esse é o quadro pintado aqui agora, nenhuma mudança drástica no meu entender, acho que melhora a interlocução com o Parlamento e continuamos dentro da normalidade aqui conduzindo o destino da nação.
Jair Bolsonaro, presidente da República
Defesa de Ciro Nogueira
Na entrevista, Jair Bolsonaro ainda defendeu a escolha de Ciro Nogueira, um representante do chamado Centrão, para o cargo de ministro da Casa Civil. Durante sua campanha eleitoral, presidente e aliados tinham entre suas plataformas um distanciamento do Centrão ao assumir o Governo.
"É uma pessoa que conheço há muito tempo, ele chegou em 1995 na Câmara, eu cheguei em 1991. Fui mais da metade do meu tempo de parlamentar, fui do Progressistas, partido do Ciro. Não vamos ter problema nenhum em conduzirmos as questões que afetam a Casa Civil, que é o ministério mais importante nosso, o que trata inclusive da coordenação entre os ministérios. Então é uma pessoa que nos interessa pela sua experiência, que pode fazer um bom trabalho aqui", disse.
Bolsonaro ainda complementou. "Se você tem críticas aos deputados do Centro, não vote mais nesses candidatos nas eleições do ano que vem. Se você vota, converso com elas".
*** *** https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2021/07/22/bolsonaro-confirma-onyx-em-novo-ministerio-e-mudancas-no-governo.htm *** ***
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Naquela Mesa
Nelson Gonçalves
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Ouvir "Naquela Mesa"
Naquela mesa ele sentava sempre
E me dizia sempre o que é viver melhor
Naquela mesa ele contava histórias
Que hoje na memória eu guardo e sei de cor
Naquela mesa ele juntava a gente
E contava contente o que fez de manhã
E nos seus olhos era tanto brilho
Que mais que seu filho
Eu fiquei seu fã
Eu não sabia que doía tanto
Uma mesa num canto, uma casa e um jardim
Se eu soubesse o quanto dói a vida
Essa dor tão doída não doía assim
Agora resta uma mesa na sala
E hoje ninguém mais fala no seu bandolim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim
Naquela mesa tá faltando ele
E a saudade dele tá doendo em mim
Composição: Sérgio Bittencourt.
Legendado por Mateus. Revisões por 6 pessoas
*** *** https://www.letras.mus.br/nelson-goncalves/47663/ *** ***
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Maria Bethânia e Zeca Pagodinho | De Santo Amaro A Xerém (Show Completo)
Estreou em 21 de mar. de 2020
Biscoito Fino
#MariaBethânia #ZecaPagodinho #DeSantoAmaroAXerém #ShowCompleto
"De Santo Amaro a Xerém" é uma referência à cidade natal de Maria Bethânia e ao refúgio carioca de Zeca Pagodinho. O encontro destes dois grandes intérpretes foi gravado na cidade de São Paulo em maio de 2018. O repertório, assinado pelos dois e costurado pelo samba, veio cheio de referências de cada um.
No show Bethânia e Zeca se alternam no palco e em duo em vários momentos e trazem surpresas como o “Você Não Entende Nada” (Caetano Veloso), com a divisão peculiar do Zeca, e Bethânia emenda com “Cotidiano” (Chico Buarque) e mais três músicas inéditas como a canção “A Surdo 1”, de Adriana Calcanhotto sobre a Mangueira, duas de Leandro Fregonessi, “De Santo Amaro a Xerém” e “Pertinho de Salvador” e a música de abertura “Amaro Xerém”, um autêntico samba de roda da Bahia escrito especialmente para o show por Caetano Veloso a pedido de Bethânia, depois de mais de 20 anos sem fazer uma canção para ela.
A direção musical é de Jaime Alem (violão) e Paulão Sete Cordas (violão) e a banda é formada por Rômulo Gomes (baixo), Paulo Dafilin (violão e viola), Marcelo Costa (bateria/percussão), Jaguara (percussão), Marcos Esguleba (percussão), Paulo Galeto (cavaquinho) e Vitor Motta (sax e flauta).
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00:00 - Verdade
00:43 - Amaro a Xerém
03:33 - Sonho Meu
06:39 - Você Não Entende Nada
08:35 - Cotidiano
10:07 - Citação: De Santo Amaro a Xerém
11:53 - A Voz do Morro
13:48 - Verdade
18:03 - Lama nas Ruas
21:12 - Maneiras
24:04 - Não Sou Mais Disso
27:35 - Saudade Louca
31:19 - Vai Vadiar
34:17 - Coração em Desalinho
37:08 - Samba Pras Moças
39:42 - Ogum
42:40 - Oração de São Jorge
43:43 - Adalgisa / Falsa Baiana
45:46 - Iluminada
48:08 - Pano Legal / Café-soçaite
50:08 - O X da Questão
51:56 - Ronda
53:59 - Negue
55:13 - Marginália II / Estação derradeira
58:08 - Pertinho de Salvador / Quixabeira
1:02:07 - Gente humilde
1:04:04 - Reconvexo
1:07:12 - Portela na avenida / Lendas e mistérios da Amazônia
1:09:58 - Foi Um Rio Que Passou Em Minha Vida
1:12:08 - Jequitibá / A Surdo Um / Exaltação À Mangueira / Chico Buarque Da Mangueira / Atrás Da Verde E Rosa Só Não Vai Quem Já Morreu / Maria Bethânia, A Menina Dos Olhos De Oyá
1:17:46 - E Daí ? (Proibição Inútil e Ilegal)
1:20:16 - Desde Que O Samba É Samba
1:22:26 - Naquela Mesa
1:25:55 - Chão de Estrelas
1:28:11 - Amaro a Xerém
1:31:41 - Deixa A Vida Me Levar
1:34:45 - O Que é, O Que é
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Ouça o álbum "De Santo Amaro a Xerém" em sua plataforma digital favorita: https://orcd.co/desantoamaroaxerem
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