sábado, 7 de setembro de 2024

PERIGOS SUTIS

------------- Mas Que Nada (part. Gracinha Leporace) Sérgio Mendes Letra Tradução Significado Oaria raio Oba oba oba Oaria raio Oba oba oba Mas que nada Sai da minha frente Eu quero passar Pois o samba está animado O que eu quero é sambar Esse samba Que é misto de maracatu É samba de preto velho Samba de preto tú Mas que nada Um samba como este tão legal Você não vai querer Que eu chegue no final Oaria raio Oba oba oba Oaria raio Oba oba oba Mas que nada Sai da minha frente Eu quero passar Pois o samba está animado O que eu quero é sambar Esse samba Que é misto de maracatu É samba de preto velho Samba de preto tú Mas que nada Um samba como este tão legal Você não vai querer Que eu chegue no final Oaria raio Oba oba oba Oaria raio Oba oba oba Composição: Jorge Ben Jor. _________________________________________________________________________________________________________ ---------- --------------- Feliz É Quem Sabe Esperar</b> Noel Rosa de Oliveira Letra Tradução Deixa pra lá Deixa ficar como está Deixa pra lá Deixa ficar como está {bis} Feliz é quem tem paciência Feliz é quem sabe esperar {bis} -----------
------------ _________________________________________________________________________________________________________ O editorial "A Independência deve iluminar o futuro", publicado pelo jornal O Estado de S. Paulo, reflete sobre o significado do 7 de Setembro, marcando 202 anos da independência do Brasil. O texto sublinha que essa data deve ir além de uma celebração formal e inspirar uma profunda reflexão sobre o bom uso da liberdade e os desafios que o país ainda enfrenta. A mensagem principal destaca que a independência não é apenas uma ruptura histórica com o passado colonial, mas um processo contínuo que exige maturidade política, social e econômica. A verdadeira liberdade só pode ser alcançada com respeito às leis, à Constituição e, principalmente, aos direitos e garantias fundamentais de todos os cidadãos. Além disso, o editorial lamenta a crescente divisão entre os brasileiros, alimentada por interesses políticos que enfraquecem a coesão social e impedem a construção de consensos em torno de projetos nacionais. O texto conclama a sociedade a desarmar os ânimos e a reconhecer que, embora as divergências sejam naturais em uma democracia, a união em torno dos valores republicanos e da Constituição é essencial para um futuro mais próspero. _________________________________________________________________________________________________________ -----------
------------- A Independência deve iluminar o futuro O Estado de S. Paulo O 7 de Setembro será uma data como outra qualquer se não servir para profunda reflexão sobre o bom uso da liberdade da Nação como única via para um país mais auspicioso para todos O Brasil celebra hoje 202 anos como país soberano. A Independência do então Reino de Portugal marcou a ruptura com o passado colonial e a afirmação de um povo que almejava traçar o próprio destino. É de um anseio por liberdade e progresso que se trata. O 7 de Setembro, portanto, será apenas uma data qualquer no calendário se não servir para que os cidadãos reflitam sobre as experiências coletivas acumuladas nestes mais de dois séculos e, principalmente, decidam que passos hão de ser dados pela Nação brasileira em direção a um futuro mais auspicioso para todos. Esse salto verdadeiramente libertador jamais poderá ser dado em sua plenitude enquanto os cidadãos não enxergarem uns nos outros os traços de união que os fazem brasileiros acima de tudo. Nos últimos anos, como tristemente se constata, os atributos que os separam têm sido os mais realçados. O estímulo à cizânia foi covardemente instrumentalizado como um ativo político-eleitoral. Soluções de consenso para problemas graves que ainda mantêm o País aferrado ao atraso não raro sofrem sérias interdições em decorrência de animosidades fabricadas por quem, ao contrário, deveria pregar a união nacional em prol do bem comum. Todo dia é dia de pensar no significado de ser independente, mas hoje particularmente. Ser independente não se restringe a uma mera declaração de autonomia, como aquela de 1822. É um exercício contínuo, diário, muitas vezes árduo e frustrante. Escolhas coletivas exigem da sociedade – de qualquer sociedade, não só a brasileira – maturidade política, social e econômica. A Independência que hoje se celebra significa, antes de tudo, a capacidade do povo de se autodeterminar com responsabilidade, vale dizer, com respeito às leis e à Constituição pactuadas em conjunto e, sobretudo, com respeito aos seus concidadãos. Não se constrói um país genuinamente livre sem respeito às liberdades individuais e aos direitos e garantias fundamentais assegurados a todos pela Lei Maior. Isso se materializa em instituições sólidas e confiáveis, comprometidas com o Estado Democrático de Direito, e numa sociedade civil engajada na defesa dos valores republicanos. Contudo, o que se vê com frequência maior do que seria suportável são autoridades que se julgam acima das instituições que representam e uma sociedade cindida, incapaz de concertar consensos mínimos para o desenvolvimento do Brasil por nem sequer compreender que a miséria de uns é a falência de todos como nação. É inescapável constatar que esse estado de coisas está instalado no País por força dos estímulos que as desavenças entre os cidadãos, inclusive entre familiares, têm recebido para que projetos políticos individuais – mesquinhos, portanto – se sobreponham aos grandes projetos nacionais. O nome de cada um desses patriotas de fancaria é sobejamente conhecido, de modo que para este jornal, nesta data nacional, interessa mais apelar à consciência cívica dos cidadãos para que examinem como suas ações públicas se coadunam com as necessidades de uma sociedade que precisa urgentemente se reconciliar – o que não significa, em absoluto, calar as eventuais dissonâncias que caracterizam qualquer sociedade democrática e vibrante. A união nacional não se confunde com homogeneidade de pensamento. Ao contrário. Foi na construção de acordos em torno da pluralidade de ideias e da diversidade de pensamentos e visões que o Brasil encontrou forças para realizar conquistas coletivas inimagináveis. Aí estão a redemocratização do País, a volta das eleições diretas, o Plano Real, a criação do Sistema Único de Saúde, entre tantas outras. A sociedade já foi capaz de mostrar que suas divisões não são insuperáveis, ao contrário do que pregam e estimulam os arautos do caos. Tendo a Constituição como norte incontornável, cabe a todos os cidadãos, hoje e sempre, desarmar os espíritos e reconhecer que adversários políticos não são inimigos a serem eliminados. O Brasil são muitos. Só a partir dessa compreensão que há de triunfar o verdadeiro espírito da Independência. _________________________________________________________________________________________________________ ----------
------------ Livro: The Quiet American - Graham Greene | -------------- "- Phuong! - exclamei (Phuong significa Fênix, mas, hoje em dia, nada é fabuloso e nada renasce das próprias cinzas). Sabia, antes mesmo que ela mo dissesse, que estava à espera de Pyle. - Ele não está aqui. - Je sais. Je t'ai vu seul à la fenêtre.1 - É melhor você esperar lá em cima. Ele não tardará. - Posso esperar aqui. - É melhor subir. A polícia poderá apanhá-la." ___________________________________ 1 Sei. Vi você sozinho na janela. (N. do E.) GRAHAM GREENE O Americano Tranquilo _________________________________________________________________________________________________________ ----------- --------------- The Quiet American Official Trailer | Michael Caine | Brendan Fraser | Lionsgateplay Lionsgate Play 9 de jul. de 2021 #brendanfraser #lionsgateplay #michaelcaine During the Vietnam War, a young American falls in love with a Vietnamese girl, who is dating an English reporter. The reporter retorts by framing the American for bombings in the city. Watch The Quiet American on the LionsgatePlay app: http://bit.ly/LionsgatePlayApp Subscribe now for more The Quiet American clips. ------------- Feliz É Quem Sabe Esperar Noel Rosa de Oliveira ------------- --------------- Letra Deixa pra lá Deixa ficar como está {bis} Feliz é quem tem paciência Feliz é quem sabe esperar {bis} Nem sempre cabe a vitória Para o melhor jogador Nem sempre nos faz sorrir O palhaço ou gozador Há dias só de fartura Noutros faltam com a mesa E meu dia vai chegar Eu tenho toda certeza Composição: Noel Rosa De Olveira-Jota Palmeira. _________________________________________________________________________________________________________ ----------- ---------------- Pão Nosso #052 - Perigos sutis NEPE Paulo de Tarso Transmitido ao vivo em 1 de set. de 2022 Série de estudos, com Artur Valadares, da obra "Pão Nosso", de Emmanuel/Chico Xavier. _________________________________________________________________________________________________________ --------------- 52 Perigos sutis --------------
-------------- Não vos façais, pois, idólatras.Paulo. (1ª Epístola aos Coríntios, 10:7.) A recomendação de Paulo aos Coríntios deve ser lembrada e aplicada em qualquer tempo, nos serviços de ascensão religiosa do mundo. É indispensável evitar a idolatria em todas as circunstâncias. Suas manifestações sempre representaram sérios perigos para a vida espiritual. As crenças antigas permanecem repletas de cultos exteriores e de ídolos mortos. O Consolador, enviado ao mundo, na venerável missão espiritista, vigiará contra esse venenoso processo de paralisia da alma. Aqui e ac olá, surgem pruridos de adoração que se faz imprescindível combater. Não mais imagens dos círculos humanos, nem instrumentos físicos supostamente santificados para cerimônias convencionais, mas entidades amigas e médiuns terrenos que a inconsciência alheia vai entronizando, inadvertidamente, no altar frágil de honrarias fantasiosas. É necessário reconhecer que aí temos um perigo sutil, através do qual inúmeros trabalhadores têm resvalado para o despenhadeiro da inutilidade. As homenagens inoportunas costumam perverter os médiuns dedicados e inexperientes, além de criarem certa atmosfera de incompreensão que impede a exteriorização espontânea dos verdadeiros amigos do bem, no plano espiritual. Ninguém se esqueça da condição de aperfeiçoamento relativo dos mensageiros desencarnados que se comunicam e do quadro de necessidades imediatas da vida dos medianeiros humanos. Combatamos os ídolos falsos que ameaçam o Espiritismo cristão. Utilize cada discípulo os amplos recursos da lei de cooperação, atire-se ao esforço próprio com sincero devotamento à tarefa e lembremo-nos todos de que, no apostolado do Mestre Divino, o amor e a fidelidade a Deus constituíram o tema central. 12 PERIGOS SUTIS Livro PÃO NOSSO – EMMANUEL / Chico Xavier – 52 – Perigos sutis CEINE = Centro Espírita Irmãos da Nova Era 22 de agosto de 2014 Chico Xavier, Todos os Tópicos https://www.novaera.org.br/index.php/artigo7767/ _________________________________________________________________________________________________________ -------------
---------------- OS SARAUS DE DONA ANA No colégio, a diretora reunia, duas vezes por semana, a elite local para memoráveis saraus lítero-musicais, muito em voga na época. Eurípedes, muito jovem, não faltava a essas reuniões nas quais oferecia a contribuição de versos belíssimos, que declamava com entusiamo. Da. Ana era exímia pianista e executava belas peças, que faziam o encantamento de seus convidados. Vera animava os saraus com sua voz privilegiada. Foi numa dessas reuniões, que Eurípedes tomara conhecimento com a família Gomes, tornando-se muito amigo de Da. Joaquina e de seus filhos. EURÍPEDES O HOMEM E A MISSÃO CORINA NOVELINO p.49 _________________________________________________________________________________________________________ --------------- -------------- Evangelho Segundo o Espiritismo Cap 5 itens 29 e 30 Aprendendo o Espiritismo _________________________________________________________________________________________________________ ---------- Sacrifícios da própria vida. 29. Aquele que se acha desgostoso da vida, mas que não quer extingui-la por suas próprias mãos, será culpado se procurar a morte num campo de batalha, com o propósito de tornar útil sua morte? Que o homem se mate ele próprio, ou faça que outrem o mate, seu propósito é sempre cortar o fio da existência: há, por conseguinte, suicídio intencional, se não de fato. É ilusória a ideia de que sua morte servirá para alguma coisa; isso não passa de pretexto para colorir o ato e escusá-lo aos seus próprios olhos. Se ele desejasse seriamente servir ao seu país, cuidaria de viver para defendê-lo; não procuraria morrer, pois que, morto, de nada mais lhe serviria. O verdadeiro devotamento consiste em não temer a morte, quando se trate de ser útil, em afrontar o perigo, em fazer, de antemão e sem pesar, o sacrifício da vida, se for necessário. Mas, buscar a morte com premeditada intenção, expondo-se a um perigo, ainda que para prestar serviço, anula o mérito da ação. S. Luís. Paris, 1860 https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundo-o-espiritismo/7566/capitulo-v-bem-aventurados-os-aflitos/instrucoes-dos-espiritos/sacrificios-da-propria-vida

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