domingo, 22 de setembro de 2024

A FELICIDADE

O Sol Iluminando ---------- ----------- Estão voltando as flores - Emílio Santiago. Sonia Lessa _________________________________________________________________________________________________________ ---------- A felicidade é como a pluma Que o vento vai levando pelo ar Voa tão leve Mas tem a vida breve Precisa que haja vento sem parar ---------- ------------ A Felicidade Agostinho dos Santos Tristeza não tem fim Felicidade, sim A felicidade é como a pluma Que o vento vai levando pelo ar Voa tão leve Mas tem a vida breve Precisa que haja vento sem parar A felicidade do pobre parece A grande ilusão do carnaval A gente trabalha o ano inteiro Por um momento de sonho Pra fazer a fantasia de rei, ou de pirata, ou jardineira E tudo se acabar na quarta-feira Tristeza não tem fim Felicidade, sim A felicidade é como a gota de orvalho Numa pétala de flor Brilha tranqüila Depois de leve oscila E cai como uma lágrima de amor A minha felicidade está sonhando Nos olhos da minha namorada É como esta noite Passando, passando Em busca da madrugada Falem baixo por favor Pra que ela acorde alegre como o dia Oferecendo beijos do amor Tristeza não tem fim Felicidade, sim Composição: Antonio Carlos Jobim / Vinícius de Moraes. _________________________________________________________________________________________________________ ---------
----------- Conselho de Segurança da ONU: o que é e como funciona O órgão é formado por cinco membros permanentes: China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos, que possuem poder de veto em todas as resoluções. De acordo com a ONU, o Conselho de Segurança assume a liderança para determinar a “existência de uma de uma ameaça à paz ou um ato de agressão”. Além disso, o órgão serve para mediar conflitos através e meios pacíficos. História O que é o Conselho de Segurança da ONU e como ele funciona? Esse órgão tem uma grande responsabilidade a nível internacional e uma de suas principais funções é preservar a paz. Por Redação National Geographic Brasil Publicado 18 de out. de 2023, 12:11 BRT Na foto, o Conselho de Segurança vota uma resolução que autoriza a criação de uma missão ... Na foto, o Conselho de Segurança vota uma resolução que autoriza a criação de uma missão multinacional de apoio à segurança no Haiti. Foto de ONU Paulo Filgueiras Como resultado direto dos conflitos sangrentos das duas grandes guerras mundiais, a Organização das Nações Unidas (ONU) foi criada oficialmente em 24 de outubro de 1945 para desempenhar um papel de liderança, buscando proteger os direitos humanos, bem como também a defesa do direito internacional globalmente. Até o momento, tem 193 estados-membros. Cabe à ONU, portanto, fornecer assistência humanitária aos povos necessitados em todo o mundo, e garantir a paz e a segurança entre os países, como informa seu site oficial. Esta última atribuição fica a cargo do Conselho de Segurança, um dos seis órgãos listados na carta de criação das Nações Unidas. O que é o Conselho de Segurança da ONU? O Conselho de Segurança é o organismo da ONU dedicado a mediar e resolver conflitos internacionais. Sua primeira sessão ocorreu em 17 de janeiro de 1946, na Church House, em Westminster, Londres. Atualmente, ele é formado por um total de 15 membros, cinco dos quais são permanentes, enquanto os outros dez não são. Os países permanentes do Conselho são China, França, Rússia, Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte, além dos Estados Unidos. Já os dez membros rotativos atuais são: Albânia, Brasil (que no momento ocupa a presidência do Conselho), Equador, Gabão, Gana, Japão, Malta, Moçambique, Suíça e Emirados Árabes Unidos. Como funciona o Conselho de Segurança da ONU Quando se depara com uma situação controversa (como disputas de territórios ou conflitos armados, por exemplo), a primeira medida que o Conselho toma é sugerir às partes envolvidas que cheguem a um acordo por meios pacíficos e diplomáticos. Para isso, a entidade pode atuar da seguinte maneira: estabelecer princípios para um acordo; conduzir um processo de investigação e mediação; enviar uma missão própria para o local de conflito; nomear enviados especiais aos países envolvidos ou solicitar ao Secretário-Geral da ONU que se envolva no tema discutido a fim de obter ajuda pacífica para a disputa. (Leia também: Aquecimento global: o que é a era da ebulição?) O que faz o Conselho de Segurança da ONU em casos de conflitos graves Quando a situação se agrava para um nível mais explosivo do que somente o de hostilidades entre dois ou mais países, o Conselho de Segurança tem a missão de encerrar a disputa o mais rápido possível, como descreve o site da ONU. Nesses casos, a entidade ganha poderes reconhecidos por seus integrantes para emitir diretrizes de cessar-fogo que possam ajudar a evitar o agravamento do conflito. O Conselho também fica livre para enviar observadores militares ou uma força de manutenção de paz a fim de ajudar a reduzir as tensões. Se esses passos não forem possíveis de serem cumpridos, o Conselho se reúne para tomar medidas mais severas. Entre elas estão sanções econômicas, restrições para conseguir armas, sanções e restrições financeiras, além de proibições de viagens por parte dos representantes do país envolvido e até de seus cidadãos, bem como o rompimento de relações diplomáticas. Em último caso, fica acordado que o Conselho pode até mesmo ordenar ações militares coletivas envolvendo os exércitos de seus países membros. Como o Conselho de Segurança da ONU vota suas resoluções Cada país membro do Conselho tem um voto garantido dentro do órgão. As decisões sobre questões processuais são tomadas por um voto afirmativo de nove membros. Já as decisões sobre todos os outros assuntos exigem uma maioria de nove votos ou até mesmo os votos afirmativos de todos os membros permanentes. Os únicos que têm o poder de vetar propostas colocadas para discussão no Conselho são os cinco membros permanentes. Caso algum deles exerça esse poder de veto, a resolução ou decisão não será adotada. E uma nova rodada de negociações diplomáticas precisa começar de novo. Guerra História Segurança Cultura Violência ________________________________________________________________________________________________________ -----------
------------ Crônica do domingo: Putz é expressão criada por Henfil, em O Pasquim, no auge da ditadura. E onde entra o pai da garota de Ipanema na história? ------------ -------------- https://telestoques.wordpress.com/2023/04/02/cronica-do-domingo-putz-e-expressao-criada-por-henfil-em-o-pasquim-no-auge-da-ditadura-e-onde-entra-o-pai-da-garota-de-ipanema-na-historia/ _________________________________________________________________________________________________________ ------------ ------------ Baila Nova plays Jobim - 40 Minute Compilation of Tom Jobim songs (& one by Djavan) ❤️ BAILA NOVA Estreou em 20 de out. de 2023 CALIFORNIA SONG LIST: 00:00 - Garota de Ipanema (Girl From Ipanema) 05:02 - Insensatez (How Insensitive) 08:56 - Águas de Março (The Waters of March) 12:49 - Desafinado 20:53 - Flor De Lis (Song by Djavan) 26:02 - A Felicidade 31:17 - Corcovado 36:15 - Eu Sei Que Vou Te Amar _________________________________________________________________________________________________________ ----------- ------------ Lula tem microfone cortado após estourar tempo em discurso na ONU Presidente da Assembleia Geral determinou limite de 5 minutos para falas de chefes de Estado na abertura da Cúpula do Futuro em Nova York Léo Lopesda CNN , em São Paulo 22/09/2024 às 12:22 | Atualizado 22/09/2024 às 12:46 Presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa na abertura da Cúpula do Futuro, na sede da ONU, em Nova York. Presidente Luiz Inácio Lula da Silva discursa na abertura da Cúpula do Futuro, na sede da ONU, em Nova York. • Reprodução Facebook Twitter Linkedin WhatsApp Copiar link Ouvir notícia 0:00 O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) teve o microfone cortado antes de encerrar seu discurso na abertura da Cúpula do Futuro da Organização das Nações Unidas (ONU), em Nova York, neste domingo (22). Lula fazia críticas às organizações internacionais e pontuava que o Sul Global “não está representado de forma condizente com seu atual peso”, quando teve a fala interrompida. Antes do início dos discursos de chefes de Estado, o camaronês presidente da Assembleia Geral da ONU, Philémon Yang, reforçou aos chefes de Estado e de governo que as falas seriam limitadas a 5 minutos de duração. Caso contrário, o áudio do microfone seria cortado. O presidente brasileiro não foi a única autoridade a ter o discurso interrompido. Os representantes de Serra Leoa e Iêmen, que antecederam a participação de Lula, também tiveram os microfones cortados. NEXT VIDEO IN 4CANCEL Leia mais: Pacheco, Amorim e Marina embarcam em avião com Lula para ONU Pacheco, Amorim e Marina embarcam em avião com Lula para ONU Lira, Barroso e ministros: saiba quem acompanha Lula na Assembleia da ONU Lira, Barroso e ministros: saiba quem acompanha Lula na Assembleia da ONU Por que o Brasil é o primeiro país a discursar na Assembleia Geral da ONU? Por que o Brasil é o primeiro país a discursar na Assembleia Geral da ONU? Durante o discurso, Lula fez uma cobrança por “transformações estruturais” para solucionar o que chamou de “crise da governança global”. Ele apontou que atualmente “a maioria dos órgãos carece de autoridade e meios de implementação para fazer cumprir suas decisões”. “A Assembleia Geral perdeu sua vitalidade e o Conselho Econômico e Social foi esvaziado. A legitimidade do Conselho de Segurança encolhe a cada vez que ele aplica duplos padrões ou se omite diante de atrocidades”, afirmou o presidente. Lula disse que a “pandemia, os conflitos na Europa e no Oriente Médio, a corrida armamentista e a mudança do clima escancaram as limitações das instâncias multilaterais”. O Palácio do Planalto divulgou a íntegra do discurso preparado para ser lido no evento deste domingo. Leia o discurso preparado por Lula para a Cúpula do Futuro da ONU: Agradeço ao Secretário-Geral António Guterres pela iniciativa de promover esta Cúpula do Futuro. Cumprimento a Alemanha e a Namíbia, por meio do chanceler Olaf Scholz e do presidente Nangolo Mbumba, por conduzirem o processo que nos trouxe até aqui. Há quase vinte anos, o então Secretário-Geral Kofi Annan nos convidou a pensar em como revigorar o multilateralismo para fazer frente aos desafios do novo milênio. Naquela ocasião, ressaltei nesta tribuna a necessidade de reformas para que a ONU pudesse cumprir seu papel histórico. Aquela reflexão conjunta rendeu frutos como a Comissão de Consolidação da Paz e o Conselho de Direitos Humanos. Outras ideias não saíram do papel. Temos duas grandes responsabilidades perante aqueles que nos sucederão. A primeira é nunca retroceder. Não podemos recuar na promoção da igualdade de gêneros, nem na luta contra o racismo e todas as formas de discriminação. Tampouco podemos voltar a conviver com ameaças nucleares. É inaceitável regredir a um mundo dividido em fronteiras ideológicas ou zonas de influência. Naturalizar a fome de 733 milhões de pessoas seria vergonhoso. Voltar atrás em nossos compromissos é colocar em xeque tudo o que construímos tão arduamente. Os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável foram o maior empreendimento diplomático dos últimos anos e caminham para se tornarem nosso maior fracasso coletivo. No ritmo atual de implementação, apenas 17% das metas da Agenda 2030 serão atingidas dentro do prazo. Na presidência do G20, o Brasil lançará uma Aliança Global contra a Fome e a Pobreza para acelerar a superação desses flagelos. Na COP28 do Clima, o mundo realizou um balanço global da implementação das metas do Acordo de Paris. Os níveis atuais de redução de emissões de gases do efeito estufa e financiamento climático são insuficientes para manter o planeta seguro. Em parceria com o Secretário-Geral, como preparação para a COP30, vamos trabalhar por um balanço ético global, reunindo diversos setores da sociedade civil para pensar a ação climática sob o prisma da justiça, da equidade e da solidariedade. Nossa segunda responsabilidade comum é abrir caminhos diante dos novos riscos e oportunidades. O Pacto para o Futuro nos aponta a direção a seguir. O documento trata de forma inédita temas importantes como a dívida de países em desenvolvimento e a tributação internacional. A criação de uma instância de diálogo entre Chefes de Estado e de Governo e líderes de instituições financeiras internacionais promete recolocar a ONU no centro do debate econômico mundial. O Pacto Global Digital é um ponto de partida para uma governança digital inclusiva, que reduza as assimetrias de uma economia baseada em dados e mitigue o impacto de novas tecnologias como a Inteligência Artificial. Todos esses avanços serão louváveis e significativos. Mas, ainda assim, nos faltam ambição e ousadia. A crise da governança global requer transformações estruturais. A pandemia, os conflitos na Europa e no Oriente Médio, a corrida armamentista e a mudança do clima escancaram as limitações das instâncias multilaterais. A maioria dos órgãos carece de autoridade e meios de implementação para fazer cumprir suas decisões. A Assembleia Geral perdeu sua vitalidade e o Conselho Econômico e Social foi esvaziado. A legitimidade do Conselho de Segurança encolhe a cada vez que ele aplica duplos padrões ou se omite diante de atrocidades. As instituições de Bretton Woods desconsideram as prioridades e as necessidades do mundo em desenvolvimento. O Sul Global não está representado de forma condizente com seu atual peso político, econômico [neste ponto, o microfone foi cortado e Lula encerrou a fala] e demográfico. A Carta da ONU não faz referência à promoção do desenvolvimento sustentável. Precisamos de coragem e vontade política para mudar, criando hoje o amanhã que queremos. O melhor legado que podemos deixar às gerações futuras é uma governança capaz de responder de forma efetiva aos desafios que persistem e aos que surgirão. Muito obrigado. Tópicos Luiz Inácio Lula da Silva (Lula) Nova York ONU (Organização das Nações Unidas) _________________________________________________________________________________________________________ ------------- --------------- Súl ad Astral - Heritage (full ep, 2021) Transmissions from the Dark 20 de ago. de 2021 Nearly three years since the intriguing, progressive cosmic atmospherics of Súl ad Astral’s Oasis album, come this single track release that has been even longer in gestation. A project started in 2012 finally comes to fruition in this 20-minute post-black metal concept EP of expanding and contracting intensity, that practically blurs and ripples at its peaks. _________________________________________________________________________________________________________ -----------
------------- Conheça os BRICS Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul A ideia dos BRICS foi formulada pelo economista-chefe da Goldman Sachs, Jim O'Neil, em estudo de 2001, intitulado “Building Better Global Economic BRICs”. Fixou-se como categoria da análise nos meios econômico-financeiros, empresariais, acadêmicos e de comunicação. Em 2006, o conceito deu origem a um agrupamento, propriamente dito, incorporado à política externa de Brasil, Rússia, Índia e China. Em 2011, por ocasião da III Cúpula, a África do Sul passou a fazer parte do agrupamento, que adotou a sigla BRICS. O peso econômico dos BRICS é certamente considerável. Entre 2003 e 2007, o crescimento dos quatro países representou 65% da expansão do PIB mundial. Em paridade de poder de compra, o PIB dos BRICS já supera hoje o dos EUA ou o da União Europeia. Para dar uma ideia do ritmo de crescimento desses países, em 2003 os BRICs respondiam por 9% do PIB mundial, e, em 2009, esse valor aumentou para 14%. Em 2010, o PIB conjunto dos cinco países (incluindo a África do Sul), totalizou US$ 11 trilhões, ou 18% da economia mundial. Considerando o PIB pela paridade de poder de compra, esse índice é ainda maior: US$ 19 trilhões, ou 25%. Até 2006, os BRICs não estavam reunidos em mecanismo que permitisse a articulação entre eles. O conceito expressava a existência de quatro países que individualmente tinham características que lhes permitiam ser considerados em conjunto, mas não como um mecanismo. Isso mudou a partir da Reunião de Chanceleres dos quatro países organizada à margem da 61ª. Assembleia Geral das Nações Unidas, em 23 de setembro de 2006. Este constituiu o primeiro passo para que Brasil, Rússia, Índia e China começassem a trabalhar coletivamente. Pode-se dizer que, então, em paralelo ao conceito “BRICs” passou a existir um grupo que passava a atuar no cenário internacional, o BRIC. Em 2011, após o ingresso da África do Sul, o mecanismo tornou-se o BRICS (com "s" maiúsculo ao final). Como agrupamento, o BRICS tem um caráter informal. Não tem um documento constitutivo, não funciona com um secretariado fixo nem tem fundos destinados a financiar qualquer de suas atividades. Em última análise, o que sustenta o mecanismo é a vontade política de seus membros. Ainda assim, o BRICS tem um grau de institucionalização que se vai definindo, à medida que os cinco países intensificam sua interação. Etapa importante para aprofundar a institucionalização vertical do BRICS foi a elevação do nível de interação política que, desde junho 2009, com a Cúpula de Ecaterimburgo, alcançou o nível de Chefes de Estado/Governo. A II Cúpula, realizada em Brasília, em 15 de abril de 2010, levou adiante esse processo. A III Cúpula ocorreu em Sanya, na China, em 14 de abril de 2011, e demonstrou que a vontade política de dar seguimento à interlocução dos países continua presente até o nível decisório mais alto. A III Cúpula reforçou a posição do BRICS como espaço de diálogo e concertação no cenário internacional. Ademais, ampliou a voz dos cinco países sobre temas da agenda global, em particular os econômico-financeiros, e deu impulso político para a identificação e o desenvolvimento de projetos conjuntos específicos, em setores estratégicos como o agrícola, o de energia e o científico-tecnológico. A IV Cúpula foi realizada em 29 de março de 2012, em Nova Délhi. A V Cúpula foi realizada em Durban, na África do Sul, em 27 de março de 2013. Além da institucionalização vertical, o BRICS também se abriu para uma institucionalização horizontal, ao incluir em seu escopo diversas frentes de atuação. A mais desenvolvida, fazendo jus à origem do grupo, é a econômico-financeira. Ministros encarregados da área de Finanças e Presidentes dos Bancos Centrais têm-se reunido com frequência. Os Altos Funcionários Responsáveis por Temas de Segurança do BRICS já se reuniram duas vezes. Os temas segurança alimentar, agricultura e energia também já foram tratados no âmbito do agrupamento, em nível ministerial. As Cortes Supremas assinaram documento de cooperação e, com base nele, foi realizado, no Brasil, curso para magistrados dos BRICS. Já realizaram-se, ademais, eventos buscando a aproximação entre acadêmicos, empresários, representantes de cooperativas. Foram, ainda, assinados acordos entre os bancos de desenvolvimento. Os institutos estatísticos também se encontraram em preparação para a II e a III Cúpulas e publicaram uma coletânea de dados. Versões atualizadas da coletânea foram lançadas por ocasião da Cúpula de Sanya e da Cúpula de Nova Délhi. Todas as três publicações encontram-se neste site. Em síntese, o BRICS abre para seus cinco membros espaço para (a) diálogo, identificação de convergências e concertação em relação a diversos temas; e (b) ampliação de contatos e cooperação em setores específicos. _________________________________________________________________________________________________________

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