quinta-feira, 19 de setembro de 2024

IMPERDÍVEL!

A Candidata Que Não Perde: Por Que Tábata Amaral É a Melhor Opção para São Paulo -------- "São Paulo merece ter uma mulher ajuizada para cuidar dessa cidade." "A Tábata é a melhor candidata, mas eu vou votar em Fulaninho porque a Tábata não tem chance." "Uma resposta muito simples para isso: eu sou a única candidata que não perde para ninguém no segundo turno. A única." -----------
----------- Edifício Conde Matarazzo e Viaduto do Chá - Arte Fora do Museu Edifício Matarazzo, sede da Prefeitura, é aberto à visitação guiada e tem cenários “instagramáveis” Roteiro é dica para as férias e há visitas de terça a sexta e aos finais de semana, com duração de uma hora ------------ ----------- Tabata Amaral participa de Sabatina BandNews TV ---------- Band Jornalismo 18 de set. de 2024 A BandNews TV recebe a candidata pelo PSB à prefeitura de São Paulo, Tabata Amaral. ------------ ------------ ----------- Zeca Pagodinho - Deixa A Vida Me Levar (letra) Você disse: " - SÃO PAULO MERECE TER UMA MULHER AJUIZADA PARA CUIDAR DESSA CIDADE." "- A TABATA É A MELHOR CANDIDATA MAS EU VOU VOTAR EM FULANINHO PORQUE A TABATA NÃO TEM CHANCE." " - UMA RESPOSTA MUITO SIMPLES PARA ISSO: EU SOU A ÚNICA CANDIDATA QUE QUE NÃO PERDE PARA NINGUÉM NO SEGUNDO TURNO. A ÚNICA." ANALISAR DO PONTO DE VISTA LÓGICO E DO DISCURSO POLÍTICO O TRECHO DA FALA DA CANDIDATA TABATA AMARAL EM SABATINA DA BANDNEWS SOBRE SUA CANDIDATURA À PREFEITA DA CIDADE DE SÃO PAULO EM OUTUBRO DE 2024. Análise do ponto de vista lógico e do discurso político 1. Apelo à representatividade e à questão de gênero: A frase “São Paulo merece ter uma mulher ajuizada para cuidar dessa cidade” aponta diretamente para a questão da representatividade feminina na política, um tópico frequentemente abordado nas discussões atuais. O uso do termo "ajuizada" reforça a ideia de uma candidata competente e equilibrada, além de sugerir que uma mulher poderia trazer qualidades e perspectivas diferentes à administração da cidade. O apelo aqui é claro: destacar a necessidade de mais mulheres em posições de liderança política, algo que pode ressoar com eleitores que buscam mais equidade de gênero. Lógica: Esse é um argumento que apela ao valor da representatividade. A lógica aqui é menos sobre competências específicas e mais sobre o papel simbólico e o impacto de eleger uma mulher, algo que é visto como positivo e necessário, dadas as desigualdades históricas. Do ponto de vista lógico, entretanto, ser uma mulher não garante competência, o que poderia abrir espaço para questionamento. No entanto, a fala foca na legitimidade da presença de mulheres no espaço político. 2. Referência à viabilidade eleitoral e o dilema do “voto útil”: A frase “A Tábata é a melhor candidata, mas eu vou votar em Fulaninho porque a Tábata não tem chance” expõe um argumento comum nas eleições: o voto útil. Esse argumento parte da percepção de que, mesmo que o eleitor veja a candidata como a melhor opção, opta por um candidato mais viável eleitoralmente para evitar a vitória de alguém que não aprova. Isso reflete uma lógica pragmática de muitos eleitores, que acreditam que é mais eficiente votar em alguém com chances reais de vencer do que em um candidato preferido que seria derrotado, o que poderia levar à eleição de um candidato indesejado. Lógica: Esse raciocínio é comum em sistemas eleitorais com segundo turno. A lógica interna é sólida, já que busca maximizar a utilidade do voto. Contudo, cria um dilema em que o eleitor abre mão de seu candidato favorito por uma estratégia de curto prazo. 3. A resposta da candidata Tábata Amaral: Na frase “Uma resposta muito simples para isso: eu sou a única candidata que não perde para ninguém no segundo turno. A única”, a candidata tenta desmontar o argumento do "voto útil" com um dado objetivo: sua viabilidade em um possível segundo turno. Ela argumenta que, por não perder para nenhum dos outros candidatos no segundo turno, ela tem mais chances de vencer do que o eleitor que vota estrategicamente em outro candidato acredita. Lógica: A fala se baseia em uma lógica factual (presumindo que ela esteja referenciando pesquisas de intenção de voto), o que é uma tática persuasiva. A candidata quer redirecionar o foco para a realidade eleitoral: se ela não perde no segundo turno, votar nela desde o primeiro turno seria uma escolha mais racional para eleitores que a preferem. Esse argumento pode ser muito eficiente para desarmar o argumento do voto útil, transformando-o em um incentivo para votar nela. Contudo, há um aspecto importante: a declaração de que “não perde para ninguém” pode parecer absoluta, o que, politicamente, pode ser percebido como arrogância ou excesso de confiança. O eleitor pode querer verificar as fontes dessa afirmação, pois a legitimidade da fala depende da veracidade das pesquisas mencionadas. Conclusão: Do ponto de vista lógico, o argumento de Tábata Amaral busca desmantelar o raciocínio do "voto útil" por meio de uma estratégia baseada em dados objetivos. A candidata apela à lógica pragmática de que, se ela é a única que não perde no segundo turno, então votar nela não é desperdiçar um voto. Ao mesmo tempo, há um apelo político e emocional relacionado à representatividade feminina, que pode atrair eleitores preocupados com questões de equidade e renovação. Do ponto de vista político, ela tenta se posicionar como uma alternativa viável tanto para aqueles que desejam uma mulher na liderança quanto para aqueles que se preocupam com a capacidade de vencer no segundo turno. A tática é usar uma abordagem racional (pesquisas e viabilidade eleitoral) enquanto se conecta emocionalmente com questões de representatividade e justiça de gênero.
------------- quinta-feira, 19 de setembro de 2024 Maria Hermínia Tavares - Eleições e disputas no campo das direitas Folha de S. Paulo Está em disputa a liderança firmada pelo ex-presidente nas eleições de 2018 Há duas eleições para a Prefeitura de São Paulo. A primeira, ostensiva, definirá o novo ocupante do 14º andar do Edifício Matarazzo, no paulistaníssimo Viaduto do Chá. Em paralelo, como apontou o cientista político Antonio Lavareda, trava-se uma espécie de primárias para decidir a liderança das direitas na Pauliceia. O prefeito Ricardo Nunes e o autointitulado "ex-coach" Pablo Marçal têm em comum folgada vantagem sobre um grupo mais amplo onde figuram desde o destemperado Datena até uma jovem que, embora envolta na bandeira do novo, mais parece a reencarnação das marchadeiras de 1964 contra o "comunismo ateu". A queda de braço paulistana tem inegáveis características locais: como não ver em Marçal a versão digital —e ainda mais primitiva— do velho populismo de direita que levou Jânio Quadros a se sentar duas vezes na cadeira de prefeito e alavancou a carreira de Paulo Maluf? Como esquecer do Adhemar ("rouba mas faz") de Barros ao ouvir do prefeito Nunes o quanto "fez, faz e fará" pelos mais pobres? Por outro lado, o que aqui ocorre não é singular: reverbera um fenômeno mais amplo. As eleições, em especial nas capitais e grandes cidades, se encaminham para ser mais um episódio na reorganização do vasto campo político que vai da centro-direita até sua fronteira mais extremada dos seguidores de Bolsonaro. Está em jogo a liderança nacional do ex-presidente, estabelecida pela vitória nas urnas em 2018 e quase reprisada em 2022. Não por acaso, ele vem se esforçando para patrocinar candidatos país afora. Tampouco é casual que mesmo candidatos distantes do radicalismo extremado, como Nunes, ou que cobicem sua liderança na franja autoritária, como Marçal, não possam marcar clara distância do ex-capitão. Temem perder o voto dos que continuam a segui-lo, formando robusta minoria do eleitorado. Há quem acredite ser descabido buscar diferenças entre essas farinhas de um mesmo saco. Fazê-lo seria desconhecer sua natureza retrógrada e antidemocrática e, desta forma, normalizar sua participação no jogo político. Melhor seria pespegar em cada um e todos o rótulo de inimigos da democracia ou, simplesmente, fascistas. Eficaz para o combate político, o rótulo uniformizador impede que se perceba que direitas aptas a ganhar nas urnas têm incentivos para manter o jogo democrático e que saídas autoritárias, via golpe ou corrupção das instituições, podem lhes sair caro. Não parece ter sido outro o cálculo dos presidentes das Casas do Congresso —por sinal dominadas pelas direitas— quando se apressaram a aceitar os resultados das eleições presidenciais de 2022, contestados por Bolsonaro, ou a condenar a tentativa de golpe do 8 de Janeiro. Não cabe dúvida que une as direitas uma agenda reacionária no campo dos costumes, dos direitos coletivos, da segurança pública, do meio ambiente e da proteção social. E que seu predomínio político, resultante da robustez eleitoral, torna lento e pedregoso o trajeto rumo a um país civilizado. Mas essa não é uma barreira que se consiga derrubar caso os progressistas se preparem para defender a democracia quando a batalha da vez é toda outra." _________________________________________________________________________________________________________ ----------
---------- O artigo de Maria Hermínia Tavares, publicado na Folha de S. Paulo, aborda as disputas políticas dentro das direitas no contexto das eleições municipais de São Paulo, mas também reflete um fenômeno mais amplo no cenário nacional. A autora destaca como as eleições paulistanas, além de definirem o próximo prefeito, funcionam como uma "primária" para a liderança das direitas, ecoando uma reorganização do campo político que se estende da centro-direita até a extrema direita associada ao ex-presidente Jair Bolsonaro. A partir dessa análise, é interessante cotejar essa dinâmica com o que ocorre em Juiz de Fora, cidade da Zona da Mata de Minas Gerais, onde a atual prefeita Margarida Salomão (PT-MG) busca a reeleição. Juiz de Fora, cidade historicamente importante para a industrialização do Brasil, segue um caminho político próprio, mas também sofre influências das mesmas forças que moldam as eleições nas grandes capitais. Assim como São Paulo, que foi impulsionada por figuras como Jânio Quadros e Paulo Maluf, e posteriormente por Juscelino Kubitschek (JK), que contribuiu significativamente para o desenvolvimento da "locomotiva" paulista, Juiz de Fora também foi uma pioneira na industrialização do país. Contudo, ao longo do tempo, perdeu o ritmo desse progresso, sendo superada por São Paulo. O declínio industrial de ambas as cidades reflete mudanças econômicas mais amplas, com a migração de suas economias para o setor de serviços, no contexto de globalização e internacionalização dos mercados. No campo político, tanto São Paulo quanto Juiz de Fora enfrentam desafios semelhantes: a concorrência entre forças progressistas e conservadoras. Em Juiz de Fora, a disputa pela reeleição de Margarida Salomão representa o embate local entre uma política de esquerda tradicional, em uma cidade com uma história industrial forte, e as forças conservadoras que, em outras partes do Brasil, ganharam força com o bolsonarismo. Em São Paulo, essa reorganização das direitas pode ser vista na figura de candidatos como Ricardo Nunes e Pablo Marçal, que, embora distantes em estilo, se mantêm conectados à base de eleitores de Bolsonaro. Juiz de Fora, por sua vez, lida com questões semelhantes de realinhamento político, embora o impacto do bolsonarismo seja menos direto do que nas grandes capitais. Ambas as cidades, que outrora foram potências industriais, hoje se veem em um mundo marcado pela internacionalização dos serviços, refletindo as mudanças no panorama econômico e político brasileiro. As eleições, tanto em São Paulo quanto em Juiz de Fora, são assim cenários de batalhas que vão além dos limites locais, representando fragmentos de uma disputa nacional sobre o futuro da direita e da democracia no Brasil. Na eleição de Juiz de Fora de 2024, a atual prefeita Margarida Salomão (PT) lidera a disputa pela reeleição, com um perfil de centro-esquerda fortemente alinhado ao Partido dos Trabalhadores. Seus principais adversários incluem Júlio Delgado (MDB), que ocupa uma posição centrista e busca ser uma alternativa moderada, além de Charlles Evangelista (PL) e Ione Barbosa (Avante), ambos representantes de setores da direita. Evangelista, vinculado ao bolsonarismo, e Barbosa, com um perfil mais conservador, disputam a preferência do eleitorado conservador local. Candidatos menores, como Isauro Calais (Republicanos), que também está na direita, enfrentam maior dificuldade para competir. O cenário reflete uma disputa entre forças de direita e esquerda, com chances consideráveis de segundo turno, onde Delgado e Salomão tendem a se confrontar, polarizando a eleição entre moderação e progressismo, com a direita dividida em várias frentes. _________________________________________________________________________________________________________ ---------
----------- Veja quem são os candidatos à Prefeitura de Juiz de Fora Prazo para realização de convenções partidárias foi encerrado; registro das candidaturas termina no dia 15 de agosto. Confira, em ordem alfabética, os nomes dos candidatos. Por g1 Zona da Mata — Juiz de Fora 07/08/2024 07h15 Atualizado há um mês
---------- Charlles, Ione, Isauro, Júlio, Lorene, Margarida e Victória já aparecem no páreo para 2024 (Fotos: Divulgação) ---------- Conjuntura Disputa pela Prefeitura de Juiz de Fora começa com sete nomes no páreo 3 de julho de 2023 Por Ricardo Miranda Apouco mais de um ano para as convenções partidárias, em julho de 2024, quando serão definidas as candidaturas para a Prefeitura de Juiz de Fora, pelo menos sete nomes já aparecem com pretensões de entrarem no páreo: Charlles Evangelista (PP), Ione Barbosa (Avante), Isauro Calais (PSC), Júlio Delgado (PV), Lorene Figueiredo (PSOL), Margarida Salomão (PT) e Victória Mello (PSTU). A contar pela disposição atual, todos estarão nas urnas no dia 6 de outubro de 2024, quando acontecerão as eleições municipais. Até lá, no entanto, ainda há muita conversa a ser feita nos partidos e entre as próprias candidatas e os candidatos. São muitos os prós e os contras para manutenção ou não de suas candidaturas. À exceção talvez da prefeita Margarida Salomão (PT), todos os demais nomes sofrem com a ausência de grupos políticos para darem suporte à difícil empreitada que é a disputa para o executivo municipal. Até por isso, muitas das conversas conduzidas pelos principais concorrentes já colocados no páreo envolvem exatamente a adesão de aliados. Charlles Evangelista é o nome mais próximo ao ex-presidente Jair Bolsonaro na disputa. A posição do PP de aliado de primeira hora do governo do estado e o fato de sua companheira, a deputada estadual Delegada Sheila (PL), integrar a base governista ajudam num possível apoio do governador Romeu Zema (Novo). Por outro lado, Charlles enfrenta dificuldade interna no PP pelo fato de o deputado federal Dimas Fabiano (PP) estar à frente do partido em Juiz de Fora. A situação faz com seu nome apareça como uma possibilidade no Republicanos, que pretende lançar candidatura própria. Ione Barbosa foi eleita deputada federal majoritária em Juiz de Fora. Ela também ficou com a marca de ser a parlamentar com domicílio eleitoral no município com maior número de votos. Lembrando que, nas eleições de 2020, quando se lançou na vida pública, Ione obteve 56.699 votos (21,83%), terminando a disputa em terceiro lugar. Sua trajetória até aqui a coloca mais uma vez na disputa municipal. Para isso, a deputada tem tentado sair da polarização entre o ex-presidente Bolsonaro e o presidente Lula. Sempre reafirmando sua condição de conservadora e evangélica, ela quer transitar pela via do centro político de Juiz de Fora, onde pretende encontrar um nome para integrar sua chapa. Isauro Calais é até o momento o candidato mais declarado para a disputa de 2024. O ex-vereador e ex-deputado estadual tem realizado reuniões com lideranças políticas e empresariais, sendo presença constante nas redes sociais com vídeos com críticas à atual gestão. Isauro ainda não definiu o partido pelo qual pretende disputar a Prefeitura. Seu nome já esteve ventilado no Republicanos e no MDB. Atualmente, ele é ligado ao grupo do deputado estadual Noraldino Júnior (PSC). Como não alcançou a cláusula de barreira, o PSC será incorporado pelo Podemos. Júlio Delgado pode disputar sua primeira eleição municipal. Após exercer cinco mandatos como deputado federal, ele aparece como alternativa do centro político de Juiz de Fora. Sua candidatura foi colocada após o anúncio do empresário Wilson Rezato de que não participará das eleições de 2024. Nas eleições de 2016 e 2020, ele foi candidato com o apoio de Júlio. A candidatura de Júlio esbarra na questão partidária. Filiado ao PV, que integra a federação com o PT, dificilmente seu nome se viabilizará internamente tendo a prefeita Margarida Salomão como candidata à reeleição. Nesse cenário, Júlio pode voltar para um dos três partidos por onde passou ao longo da sua trajetória política: MDB, Cidadania (ex-PPS) ou PSB. Lorene Figueiredo é o principal nome do PSOL para a disputa pela Prefeitura de Juiz de Fora. Ela esteve nas urnas nas eleições de 2020 e de 2022 como candidata aos executivos municipal e estadual, respectivamente. Em relação a 2024, o partido ainda estuda em nível nacional como se dará a composição de alianças. Em Juiz de Fora, a direção do PSOL também avalia cenários para 2024, mas não descarta a possibilidade de uma candidatura própria com Lorene, aproveitando o fato de ela ter feito a defesa do programa da esquerda para o governo estadual em 2022. A possibilidade de abrir diálogo com outras organizações não foi descartada. Margarida Salomão será candidata à reeleição. O propósito já foi revelado ao seu secretariado e ao diretório do PT de Juiz de Fora. Na verdade, a busca por um novo mandato nunca esteve fora do radar da prefeita e ganhou força após o bom desempenho do presidente Lula em Juiz de Fora nos dois turnos das eleições de 2022. Ainda que sem pressa para definir, Margarida vai precisar de encontrar um novo vice para sua composição e acomodar novos aliados, caso queira ampliar o tempo na propaganda eleitoral no rádio e na TV. Outro desafio envolve as contas públicas. Após assumir muitos compromissos com o funcionalismo, a prefeita acompanha uma recente piora na relação receita e despesa. Victória Mello muito provavelmente voltará à disputa municipal pelo PSTU. As conversas internas na legenda ainda acontecem, mas o propósito é aproveitar a sucessão municipal para colocar questões caras para a classe trabalhadora na pauta da campanha. Recentemente, o PSTU marcou presença no debate envolvendo a manutenção da função de cobrador no transporte público municipal. O partido foi o primeiro a se posicionar contra a medida que começou a ser implantada aos domingos. Após a repercussão negativa, o processo foi interrompido. _________________________________________________________________________________________________________ ----------- ------------- Lama Angela Maria _________________________________________________________________________________________________________ ----------

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