Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
quinta-feira, 12 de setembro de 2024
CERTIFICANDO NOBREZA
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“Agora é tudo pelo Banco 🏦. Você paga dois carros 🚘 🚘 e leva um carro 🚗. Vai reclamar?” Esta frase foi ouvida recentemente em Araguari das Quebradas do Arado, na descida do campus implantado pelo pai da prefeita, candidata à reeleição, conforme a lei do deputado Bonifácio Andrada de Barbacena.
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Conheça as histórias do Bairro Dom Bosco, na Cidade Alta
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quinta-feira, 12 de setembro de 2024
Luiz Carlos Azedo - Chile quer rever anistia de golpistas
Correio Braziliense
Segundo dados oficiais, 3.216 pessoas foram assassinadas, 1.400 pessoas desapareceram; um total de 40 mil pessoas foram presas e torturadas
O presidente do Chile, Gabriel Boric, anunciou que pretende revogar a lei de anistia aos crimes contra a humanidade cometidos durante a ditadura Pinochet, entre 1973 e 1990. Sua decisão coincide com as comemorações de 51 anos do golpe de Estado que derrubou o governo democrático de Salvador Allende, em 11 de setembro de 1973, e colocou Augusto Pinochet no poder. Sua decisão com certeza terá repercussões no Brasil, que precisam ser levadas em consideração, porque não faltam os que desejam fazer a mesma coisa por aqui.
Um projeto de lei apresentado pela então presidente Michelle Bachelet, em 2014, dorme nos bastidores do Congresso chileno. Exclui da anistia, indulto e prescrição em relação aos crimes contra a humanidade cometidos por agentes do Estado ou com sua autorização — ou seja, os torturadores e seus comandantes.
As discussões sobre a proposta no Chile estão paralisadas desde 2018. Segundo dados oficiais, 3.216 pessoas foram assassinadas e 1.400 pessoas detidas desapareceram. Segundo o Programa Oficial de Direitos Humanos, um total de 40 mil pessoas foram presas e torturadas. Boric anunciou a intenção de rever a lei durante a cerimônia de homenagem a Allende e demais vítimas do golpe, no Palácio de La Moneda. Uma parte da sociedade chilena ainda carrega os traumas do regime. Outra, quer esquecer.
O sangrento golpe de Estado deflagrado por oficiais das Forças Armadas, ao qual aderiu o comandante-chefe do Exército, general Augusto Pinochet, pôs fim à única experiência de uma via democrática ao socialismo na América Latina. Durante três horas, houve combate entre as forças legalistas e golpistas no palácio presidencial de La Moneda, bombardeado por aviões da Força Aérea e invadido pelo Exército. Ao final, Allende foi encontrado morto.
A Junta Militar decretou estado de guerra e promoveu um regime de terror que durou 17 anos. Em 2011, 21 anos após o fim da ditadura no Chile, uma perícia confirmou que o próprio Allende se suicidou. A CIA (agência central de inteligência dos EUA), multinacionais, empresários e locais e organizações neofascistas — como o grupo Patria y Libertad — participaram diretamente do golpe. Havia forças navais norte-americanas na costa chilena, no Pacífico.
Milhares de pessoas foram presas e levadas para o Estádio Nacional, inclusive brasileiros que estavam exilados no país, entre os quais Jane Vanini, Luiz Carlos Almeida, Nelson de Souza Kohl, Túlio Roberto Cardoso Quintiliano e Wânio José de Matos, que foram assassinados. Seus corpos nunca foram encontrados.
As liberdades e garantias constitucionais foram suprimidas. O Parlamento foi fechado. Em 1974, Pinochet assumiu formalmente o cargo de chefe supremo da Nação e, quatro anos depois, em 1978, realizou um plebiscito de cartas marcadas para respaldar sua permanência no poder. Implantou um regime econômico liberal monetarista, com sucesso inicial, mas que levou o país a uma grave depressão no início dos anos 1980. A partir daí, a oposição ganhou as ruas.
Em setembro de 1986, Pinochet sofreria um atentado em que morreram cinco de seus guarda-costas e do qual escapou apenas com ferimentos leves. O episódio levou a uma brutal escalada repressiva, que culminou com a Operação Albânia, na qual foram assassinados 12 opositores do regime chileno. O atentado foi organizado por um grupo armado que havia rompido com o Partido Comunista chileno.
Em 1988, ao final do mandato de oito anos, como estabelecia a Constituição aprovada pelo próprio Pinochet, em 1980, o ditador convocou um novo plebiscito, mas a campanha do “não” foi vitoriosa, com 55,9% dos votos. No ano seguinte, o democrata cristão Patricio Aylwin, foi eleito. Houve uma transição negociada para que Pinochet deixasse o poder, no qual a moeda de troca foi sua permanência como chefe supremo das Forças Armadas — depois senador vitalício. Foi o primeiro beneficiado pela Lei da Anistia de 1978, que impediu a punição dos torturadores e comandantes militares.
Deu menos sorte na Inglaterra, em 1998, quando foi detido pela Scotland Yard. Havia uma ordem de prisão contra Pinochet emitida pelo juiz Baltasar Garzón, por genocídio, terrorismo e abuso dos direitos humanos. O governo britânico negou sua extradição, declarando-o mentalmente incapacitado. O general regressou ao Chile em 2000, mas teve que renunciar ao mandato de senador vitalício. Em 2004, descobriu-se que mantinha contas secretas no exterior com saldos de US$ 28 milhões de origem ilícita. Morreu impune, em 2006, de infarto e edema pulmonar. Na ocasião, foi homenageado pelas Forças Armadas chilenas.
Controle da Vale
Não é somente o governo Lula que tenta ter o controle da Vale e enfrenta resistência dos acionistas. Resolvida a presidência, com a escolha de Eduardo Pimenta para o lugar de Eduardo Bartolomeu — solução prata da casa —, a briga agora é pelo controle do Departamento Jurídico. Os advogados Luís Fernando Franceschini e Marcos Oliveira, que são colegas do Banco do Brasil e sócios de banca, têm negócios de mineração e estão fazendo um lobby fortíssimo para emplacar o novo diretor. O presidente resiste.
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Raro carimbo/sinete da nobreza europeia com brasão de família. Madeira e metal. Med. 10 x 7.5 cm.
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"Confesso que sou de origem pobre
Mas meu coração é nobre, foi assim que Deus me fez"
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Não foi essa a resposta dada por um dos discretos entrevistadores. Ele fez um modesto agradecimento: "Obrigado."
Na segunda tentativa, o certificador de nobreza alheia também não foi bem-sucedido. "Falar para mim, candidato? É melhor dirigir-se diretamente ao eleitor."
Ao final, com a viola no saco e um certo ar de frustração, demonstrou não ter conseguido transformar um entrevistador em contendor: "Recebe a certificação de nobre."
O "certificado" não precisou de pontos para ser respeitado e conter pilhas de provocações. Dispunha de uma ou duas folhas de anotações com apontamentos, frutos de trabalho prévio de pesquisa e estudo, para calibrar e balizar seus petardos nobres, que não estivessem sujeitos a tergiversações, baixarias ou chulices.
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Deixa a Vida Me Levar
Zeca Pagodinho
Letra
Tradução
Significado
Eu já passei por quase tudo nessa vida
Em matéria de guarida, espero ainda a minha vez
Confesso que sou de origem pobre
Mas meu coração é nobre, foi assim que Deus me fez
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu
Só posso levantar as mãos pro céu
Agradecer e ser fiel ao destino que Deus me deu
Se não tenho tudo que preciso
Com o que tenho, vivo
De mansinho lá vou eu
Se a coisa não sai do jeito que eu quero
Também não me desespero
O negócio é deixar rolar
E aos trancos e barrancos, lá vou eu
E sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu
Eu já passei por quase tudo nessa vida
Em matéria de guarida, espero ainda a minha vez
Confesso que sou de origem pobre
Mas meu coração é nobre, foi assim que Deus me fez
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva, vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Deixa a vida me levar (vida, leva eu)
Sou feliz e agradeço por tudo que Deus me deu
Composição: Eri Do Cais / Serginho Meriti.
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Candidato do PRTB, Pablo Marçal
Aloisio Mauricio/Estadão Conteúdo
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Brasil
'Não estou contra Lula, luto para que ele faça as coisas certas', diz Marçal
Influenciador adotou tom mais moderado ao falar do petista
Estadão Conteúdo
redacao@odia.com.br
Publicado 11/09/2024 21:50
O candidato do PRTB à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal, disse nesta terça-feira (10), durante sabatina realizada pelo Estadão, que, se eleito, está disposto a dialogar com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O influenciador adotou tom mais moderado ao falar do petista e afirmou ser "republicano". "Eu sou brasileiro. Lula, eu torço para que você dê certo e vou te receber na cidade de São Paulo com a maior tranquilidade e vou precisar da sua ajuda para a gente governar", declarou. Ainda segundo o candidato, ele não está "contra" o presidente e quer que ele "faça as coisas certas".
Questionado sobre propostas para a cidade, Marçal destacou que pretende sugerir que o Plano Diretor incentive a descentralização de moradias e empresas para viabilizar a criação de empregos nas periferias. "Para isso, preciso verticalizar as periferias. São Paulo se concentrou muito no eixo expandido. A gente precisa inverter esse circuito para o lado de fora, nas divisas."
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Marçal defendeu, ainda, ampliar a Operação Delegada - convênio firmado com o governo do Estado para contratar policiais militares em horário de folga - e incluir a Polícia Civil. Essa ampliação "será de acordo com a disponibilidade de caixa". A sabatina foi mediada pelo colunista Ricardo Corrêa, com participação do repórter especial Marcelo Godoy.
O próximo prefeito vai preparar a elaboração do novo Plano Diretor. Pretende fazer alguma modificação?
Vamos. Porque a gente quer gerar dois milhões de empregos nas periferias, que é o grande problema da cidade. Isso já vai resolver o problema de poluição, de lentidão de trânsito, de mobilidade e de segurança pública. Serão dois milhões de empregos até o fim do mandato. Para isso, preciso verticalizar as periferias. A cidade se concentrou muito no eixo expandido, agora a gente precisa inverter esse circuito para o lado de fora, nas divisas. A gente precisa investir nessas capilaridades, onde você vai ter emprego próximo de casa, vai melhorar a qualidade de vida.
O plano de governo fala em aumentar o número de subprefeituras de 32 para 96. Parece uma proposta para aumentar o tamanho do Estado e não diminuí-lo.
A gente vai diminuir a quantidade de prédios e vai ter economia. A Prefeitura hoje tem 40 mil imóveis.
E em termos de cargos?
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Vai ter menos. Esse aumento para 96 (subprefeituras), são pontos de atendimento. Aumentando esses pontos, vamos diminuir os aluguéis em prédios, vamos pegar prédios da Prefeitura e colocar em um prédio só. Isso é economia.
O sr. defende "agrupar as escolas de acordo com as informações reunidas, elaborando um plano conjunto com as instituições de ensino e seus profissionais". O que significa?
Nós vamos transformar a escola pública em escola olímpica. A grande verdade desse agrupamento é que a gente vai ensinar algumas coisas e o começo disso não é implementar em todas as escolas de uma vez. Vamos começar a ensinar coisas que deveriam ser ensinadas há décadas, mas vai começar por São Paulo. Inteligência socioemocional, "empresarização", tecnologias do futuro, empregos do futuro e educação financeira. Vamos agrupar em uma região e testar o modelo.
O sr. fala em criar programas com prêmios para os professores por desempenho. Como será?
Aí é de acordo com o caixa.
Pretende trabalhar mais com premiação do que com a elevação do piso?
A gente vai nas duas frentes. Agora, a lógica de premiação vai empolgar muito mais.
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O plano de governo do sr. fala em um voluntariado para resolver o problema do saneamento básico. A Sabesp acabou de ser privatizada. A ideia é a população se voluntariar para uma empresa privada?
Quando eu falo de voluntariado, é para ajudar a limpar os rios. Não faz sentido? A gente tem que colocar a política pública de voluntariado em mutirão, que é o que vai resolver.
O sr. defendeu triplicar o efetivo da Guarda Civil Metropolitana. Agora, diz que talvez não consiga...
Talvez não. Fui para El Salvador, estive com o ministro da Justiça, o Gustavo (Vilattoro), e ele me deu uma aula de como combater a criminalidade. Hoje a gente tem 7 mil guardas e vamos chamar todo mundo que está aprovado em concurso. Se eu aumento essa guarda nesse tanto, eu não consigo valorizar os salários deles.
Custa R$ 700 milhões a folha atual...
Vou mandar revisar todos os contratos e gerar uma economia que você nem imagina. Vamos aumentar a Operação Delegada. Vamos fazer um jejum em janeiro de crime. Vamos fazer isso com a Operação Delegada e vou estender isso para a Polícia Civil. (Essa ampliação será) De acordo com a disponibilidade de caixa. Vou aumentar as áreas (de policiamento). Polícia Civil, saiba que nós vamos estender para vocês também. Duvido que não tenha interesse dos policiais.
Não são funções distintas? A Polícia Civil não faz policiamento ostensivo.
Só que eles podem fazer a parte investigativa também.
Se eleito, prevê boa relação com o presidente Lula?
Vai depender dele. Sou republicano. Na hora que acabar a eleição, a gente precisa governar.
Receberia o presidente em São Paulo?
Claro, ele é presidente do Brasil. Eu não estou contra ele, não. Eu luto para que ele faça as coisas certas. Que ele diminua o imposto como o (Jair) Bolsonaro diminuiu. Que ele seja um cara que não gaste tanto dinheiro igual está gastando. Que ele não interfira no Banco Central. Estou a favor. Eu quero que ele dê certo. Eu sou brasileiro. Lula, eu torço para que você dê certo e vou te receber aqui na cidade de São Paulo com muita tranquilidade e vou precisar da sua ajuda aqui para a gente governar.
Como vai a relação com Jair Bolsonaro?
Está normal. Depois que passar a eleição, fica tudo bem.
Pessoas acham a postura do sr. agressiva.
Com comunista não pode afrouxar. Esperem guerra contra o consórcio comunista, essa tropa de Nunes, Tabatinha, Chataba (Tabata Amaral), comedor de açúcar (Guilherme Boulos) e "dá pena" (José Luiz Datena). Vou tratorar no próximo debate. É meu único tempo de televisão. No meu tempo de televisão ninguém vai mandar no que eu faço.
Figuras do PRTB são relacionadas ao PCC...
Meu sonho é que a pessoa possa ter candidatura independente. Esse povo que domina esses partidos, eles são um terror. Mas uma caneta de alguém derruba minha candidatura.
ELEIÇÕES 2024
SP
SABATINAS
MARÇAL
https://odia.ig.com.br/brasil/2024/09/6916093-nao-estou-contra-lula-luto-para-que-ele-faca-as-coisas-certas-diz-marcal.html
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Brasil
Pesquisas reforçam disputa acirrada entre Nunes, Boulos e Marçal em São Paulo
Cenário é indefinido sobre quais candidatos vão para o segundo turno
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Políticos disputam cargo de prefeito de São Paulo
Bruno Spada/Câmara dos Deputados/Rovena Rosa/Agência Brasil/Facebook/Pablo Marçal
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Estadão Conteúdo
redacao@odia.com.br
Publicado 12/09/2024 07:19
São Paulo - A cada nova pesquisa de intenção de voto para a Prefeitura de São Paulo, o cenário vai ficando mais claro - exatamente porque se revela obscuro, indefinido quanto a quais candidatos irão para o segundo turno. Embora adotem metodologias distintas, os últimos levantamentos realizados pela AtlasIntel e pela Quaest ratificam um quadro de disputa acirrada entre três nomes: o prefeito Ricardo Nunes (MDB), o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) e o influenciador Pablo Marçal (PRTB).
A pesquisa Atlas fez 2.200 entrevistas entre 5 e 10 de setembro pela metodologia de recrutamento digital aleatório, na qual o questionário é aplicado via internet. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro, de dois pontos porcentuais. O levantamento foi registrado na Justiça Eleitoral sob o protocolo SP-01125/2024.
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Já a Quaest realizou 1.200 entrevistas presenciais em São Paulo, com eleitores de 16 anos ou mais, entre os dias 8 e 10 de setembro. O índice de confiança é de 95% e a margem de erro é de três pontos porcentuais. O levantamento está registrado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o protocolo SP-09089/2024
Pelo levantamento da Atlas, Marçal ultrapassou Nunes, alcançando 24,4% das intenções de voto, o que o coloca empatado tecnicamente com Boulos, que somou 28%. Nunes aparece em terceiro com 20,1%.
Indefinição
Foi a primeira vez que o influenciador apareceu na frente do prefeito fora da margem de erro, embora a vantagem seja mínima, o que reforça a percepção de indefinição entre o pelotão da frente que reúne os três candidatos.
Marçal cresceu 8,4 pontos porcentuais na comparação com a rodada anterior da pesquisa, divulgada no dia 20 de agosto, mantendo a tendência de alta. Boulos oscilou negativamente 1 ponto porcentual (tinha 29%) e Nunes, 1,9 ponto porcentual (tinha 22%)
Na Quaest, o resultado foi efetivamente o de um empate triplo entre Nunes, Boulos e Marçal. O prefeito tem 24%, o influenciador, 23% e o deputado, 21%, no cenário estimulado - quando os nomes dos candidatos são apresentados. Como a margem de erro é de três pontos porcentuais, há um empate técnico.
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No levantamento anterior da Quaest, divulgado em 28 de agosto, Boulos, Nunes e Marçal já apareciam em empate técnico. O deputado tinha 22%; Marçal e Nunes, 19%.
No segundo pelotão da Atlas, a deputada federal Tabata Amaral (PSB) registrou 10,7% (antes eram 12%), o apresentador de TV José Luiz Datena (PSDB), 7,2% (antes eram 10%), e a economista Marina Helena (Novo), 4,7% (antes eram 4,3%). Ricardo Senese (UP) tem 0,7% (antes era 0,2%) e João Pimenta (PCO) continua sem pontuar.
Na segunda fila da Quaest estão Datena com 8% (antes, 12%), empatado com Tabata, que também aparece com 8% (manteve o porcentual). Marina Helena tem 2% (tinha 3%) e Bebeto Haddad, do DC, 1% (antes, 2%). Senese, Pimenta e Altino (PSTU) não pontuaram.
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Segundo turno
Os dois institutos mediram cenários de segundo turno. Pela Atlas, Boulos e Marçal continuam empatados tecnicamente. O candidato do PSOL tem 44,1%, ante 43,2% do influenciador - o placar anterior era de 38% a 35%. Brancos e nulos são 12%, e os indecisos, 0,7%.
O deputado seria derrotado em um segundo turno contra Nunes. O prefeito cresceu 4,7 pontos porcentuais e chegou a 45,7%, ante 38,5% de Boulos (que antes tinha 37%). Brancos e nulos somam 13,6% e os indecisos, 2,2%.
Nunes também seria vencedor em um segundo turno contra Marçal por 48,2% a 29,2%, a maior diferença registrada em todos os cenários (com 21,7% de brancos ou nulos e 1% que não soube responder).
Tabata também venceria Marçal se houvesse segundo turno entre os dois. A candidata do PSB teria 49,8% ante 43,4% do influenciador Ela empata tecnicamente com Nunes (42% dela e 40,4% dele) e com Boulos, já que ambos aparecem com 33,8%. Neste cenário, brancos e nulos somam 30,3% e os indecisos, 2,1%.
Nos três cenários estimulados de um provável segundo turno na capital, de acordo com o novo levantamento da Quaest, o atual prefeito vence Boulos por 48% a 33% dos votos - nessa disputa, 13% votariam em branco ou anulariam o voto, e 6% estão indecisos
Entre Nunes e Marçal, o prefeito também ganharia, com 50% de votos ante 30% do influenciador. Nulos e brancos são 15% nesse cenário, e 5% indicaram indecisão de voto.
Entre Boulos e Marçal, o deputado do PSOL ficaria com 40%, ante 39% do influenciador. Nulos e brancos são 16%, e indecisos, 5%.
Ricardo Nunes
Guilherme Boulos
Pablo Marçal
São Paulo
https://odia.ig.com.br/brasil/2024/09/6916147-pesquisas-reforcam-disputa-acirrada-entre-nunes-boulos-e-marcal-em-sao-paulo.html
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Ipec: 35% dos brasileiros avaliam o governo Lula positivamente; 34% consideram a gestão ruim ou péssima
Margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos. Pesquisa ouviu duas mil pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 5 e 9 de setembro.
Leticia Martinscolaboração para a CNN
, São Paulo
12/09/2024 às 12:10 | Atualizado 12/09/2024 às 12:27
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Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) • 22/07/2024REUTERS/Andressa Anholete
Ouvir notícia
01:37
A avaliação positiva da administração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) oscilou de 37% para 35%, segundo pesquisa Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) nesta quinta-feira (12), enquanto 34% dos brasileiros avaliam negativamente. Há ainda uma variação de 31% para 28% entre os que consideram o governo ruim ou regular.
Os que não sabem ou preferem não opinar somam 2%. O levantamento anterior havia sido divulgado em julho.
A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
A avaliação positiva se refere aos entrevistados que classificaram a gestão do presidente como ótima (11%) ou boa (24%); a negativa, àqueles que consideram ruim (9%) ou péssima (25%).
A pesquisa foi realizada entre os dias 5 e 9 de setembro, sendo dois mil brasileiros e brasileiras entrevistados, com 16 anos ou mais.
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O IPEC mostra ainda que a avaliação ótima/boa da gestão do presidente Lula tem mais evidência entre:
nordestinos (47%);
eleitores de Lula em 2022 (67%);
quem tem renda familiar de até um salário mínimo (50%);
os menos escolarizados (48%).
Já a avaliação ruim/péssima tem mais destaque entre:
eleitores de Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (66%);
brasileiros com renda mensal familiar acima de 5 salários mínimos (52%);
sulistas (43%);
quem tem o ensino superior (42%);
evangélicos (42%);
quem se autodeclara branco (41%).
Avaliação do governo Lula
Flourish logoA Flourish chart
Silvio Almeida é o 6° ministro que deixa governo Lula em menos de 2 anos
Tópicos
Avaliação
Governo Lula
Ipec
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Ipec: 35% avaliam o governo Lula como ótimo ou bom; 34% acham ruim ou péssimo
Margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos. Pesquisa ouviu 2.000 pessoas com 16 anos ou mais entre os dias 5 e 9 de setembro.
Por g1
12/09/2024 08h14 Atualizado há 8 horas
Ipec: 35% dos brasileiros aprovam a administração do Presidente Lula
A avaliação positiva da administração do presidente Lula (PT) oscilou de 37%, em julho deste ano, para 35%, segundo pesquisa Ipec (Inteligência em Pesquisa e Consultoria) divulgada nesta quinta-feira (12). Já quem classifica a gestão do petista como ruim ou péssima oscilou de 31% para 34%.
Aqueles que acham que é regular variam de 31% para 28%. Novamente, somam 2% os que não sabem ou preferem não opinar. A variação ocorre dentro da margem para mais ou para menos.
O levantamento foi realizado entre os dias 5 e 9 de setembro e entrevistou 2 mil brasileiros e brasileiras com 16 anos ou mais.
Segundo o Ipec, o levantamento mostra que a avaliação ótima/boa da gestão do presidente Lula é mais acentuada entre:
quem declara ter votado em Lula em 2022 (67%);
quem tem renda familiar de até 1 salário mínimo (50%);
os menos escolarizados (48%) e,
moradores da região Nordeste (47%).
Já a avaliação ruim/péssima é mais expressiva entre:
quem declara ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (66%);
brasileiros com renda mensal familiar superior a 5 salário mínimos (52%);
moradores da região Sul (43%);
quem tem o ensino superior (42%);
os evangélicos (42%) e,
quem se autodeclara branco (41%).
Aprovação
A pesquisa também perguntou aos eleitores se aprovam ou desaprovam a forma como Lula está governando. O resultado apresenta variações dentro da margem de erro da pesquisa, sendo aprovada por 49% da população e desaprovada por 45% (eram 50% e 44% em julho, respectivamente).
Entre a parcela que não sabe ou não respondeu, não houve variação e o índice se manteve em 6%.
Em setembro, a aprovação da forma como o presidente Lula vem governando o país se sobressai entre:
quem avalia positivamente sua gestão (96%);
quem declara ter votado em Lula na eleição de 2022 (85%);
os que possuem renda familiar mensal de até 1 salário mínimo (63%);
moradores da região Nordeste (63%) e,
os que têm o ensino fundamental (61%).
A desaprovação é mais acentuada entre:
os que avaliam negativamente a administração de Lula (96%);
quem afirma ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (83%);
aqueles com renda mensal familiar superior a 5 salários mínimos (62%);
moradores da região Sul (57%);
evangélicos (56%);
quem tem renda mensal familiar de mais de 2 a 5 salários mínimos (54%);
os mais escolarizados (53%);
os homens (52%) e,
quem se autodeclara da raça/cor branca (52%).
Confiança no presidente
A confiança depositada no presidente Lula oscilou de 46% no levantamento passado para 45% em setembro, enquanto aqueles que afirmam não confiar passou de 51% para 52% na pesquisa atual. Assim como na pesquisa anterior, a proporção dos que preferem não opinar sobre o tema totaliza 3%.
A confiança no presidente Lula é mais significativa entre:
quem considera ótima ou boa sua gestão (92%);
aqueles que declaram ter votado em Lula na eleição de 2022 (82%);
aqueles que têm renda mensal familiar de até 1 salário mínimo (61%);
os menos escolarizados (59%);
quem vive na região Nordeste (57%) e,
os católicos (51%).
Já entre os que não confiam no presidente, as menções são mais acentuadas nos seguintes segmentos:
os que consideram ruim ou péssima a sua administração (97%);
quem afirma ter votado em Jair Bolsonaro na eleição de 2022 (89%);
queles que declaram ter votado em branco/nulo na eleição de 2022 (71%);
quem tem renda mensal familiar superior a 5 salários mínimos (69%);
evangélicos (64%);
moradores da região Sul (63%);
quem tem ensino superior (62%);
aqueles com renda mensal familiar de mais de 2 a 5 salários mínimos (59%) e,
quem se autodeclara branco (58%).
Jair Bolsonaro
Lula
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Datafolha: Nunes (27%) e Boulos (25%) se isolam à frente em SP; Marçal recua para 19%
UOL
12 de set. de 2024 #UOLNewsNoite #corte
Em mais uma reviravolta na acirrada disputa eleitoral em São Paulo, o prefeito Ricardo Nunes (MDB) reassumiu a dianteira numérica da corrida, com 27%, empatado tecnicamente com Guilherme Boulos (PSOL), com 25%. Pablo Marçal (PRTB) se distanciou deles, com 19%.
https://www.youtube.com/watch?v=-CubZY6DbJI
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Ricardo Nunes na Sabatina OA! - com Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb
O Antagonista
Transmissão ao vivo realizada há 23 horas
O Antagonista recebe candidatos e candidatas à Prefeitura de São Paulo para a Sabatina OA!, transmitida ao vivo, às 19h30, no canal de YouTube do portal, sob mediação dos jornalistas Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb.
Calendário da Sabatina OA!:
Tabata Amaral (PSB): 10 de setembro (terça);
Ricardo Nunes (MDB): 11 de setembro (quarta);
Pablo Marçal (PRTB): 13 de setembro (sexta);
Marina Helena (Novo): 18 de setembro (quarta).
O candidato José Luiz Datena (PSDB) tinha sabatina confirmada para 4 de setembro, mas, na véspera, passou por exames médicos e sua equipe de campanha cancelou a participação, não tendo ainda confirmado uma nova data.
O candidato Guilherme Boulos (PSOL) foi igualmente convidado, mas, até o momento, não confirmou sua participação.
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