Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
domingo, 25 de agosto de 2024
LUGAR DESERTO
E no entanto é preciso cantar
Mais que nunca é preciso cantar
É preciso cantar e alegrar a cidade
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"Em que creem os que não creem? Apresenta, em primeira mão, as correspondências trocadas entre Umberto Eco e o cardeal Carlo Maria Martini nas páginas do jornal italiano Liberal, entre março de 1995 e março de 1996."
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However, it's necessary to sing
More than ever it's necessary to sing
It's necessary to sing and bring joy to the city
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Carlos Lyra - Marcha da quarta feira de cinzas
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Marcha De Quarta-Feira De Cinzas
Composição: Vinicius de Moraes / Carlos Lyra
Acabou nosso carnaval
Ninguém ouve cantar canções
Ninguém passa mais brincando feliz
E nos corações
Saudades e cinzas foi o que restou
Pelas ruas o que se vê
É uma gente que nem se vê
Que nem se sorri
Se beija e se abraça
E sai caminhando
Dançando e cantando cantigas de amor
E no entanto é preciso cantar
Mais que nunca é preciso cantar
É preciso cantar e alegrar a cidade
A tristeza que a gente tem
Qualquer dia vai se acabar
Todos vão sorrir
Voltou a esperança
É o povo que dança
Contente da vida, feliz a cantar
Porque são tantas coisas azuis
E há tão grandes promessas de luz
Tanto amor para amar de que a gente nem sabe
Quem me dera viver pra ver
E brincar outros carnavais
Com a beleza dos velhos carnavais
Que marchas tão lindas
E o povo cantando seu canto de paz
Seu canto de paz
IN ENGLISH
Ash Wednesday's March
Composition: Vinicius de Moraes / Carlos Lyra
Our Carnival is over
No one hears songs being sung
No one passes by playing happily anymore
And in every heart
Longing and ashes is what's left
In the streets all that's seen
Is people who doesn't even look at each other
Who doesn't even smile at each other
Kisses and hugs each other
Or walks around
Dancing and singing songs of love.
However, it's necessary to sing
More than ever it's necessary to sing
It's necessary to sing and bring joy to the city
All the sadness that we have
Will be over some day
Everyone will smile
Hope has returned
It's the people that dances
With joy, happy to sing
Because there are so many things that are blue
And so many great promisses of light
So much love to love that we don't even know about.
I wish I'd be alive to see
And to play other Carnivals
With the beauty of the old Carnivals
Such beautiful marches!
And people singing it's song of peace
it's song of peace
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“E ele lhes disse: Vinde vós aqui, à parte, a um lugar deserto, e repousai um pouco.” — (MARCOS, 6.31)
1 A exortação de Jesus aos companheiros reveste-se de singular importância para os discípulos do Evangelho em todos os tempos.
2 Indispensável se torna aprender o caminho do “lugar à parte” em que o Mestre aguarda os aprendizes para o repouso construtivo em seu amor.
3 No precioso símbolo, temos o santuário íntimo do coração sequioso de luz divina.
4 De modo algum se referia o Senhor tão somente à soledade dos sítios que favorecem a meditação, onde sempre encontramos sugestões vivas da natureza humana. Reportava-se à câmara silenciosa, situada dentro de nós mesmos.
5 Além disso, não podemos esquecer que o Espírito sedento de união divina, desde o momento em que se imerge nas correntes do idealismo superior, passa a sentir-se desajustado, em profundo insulamento no mundo, embora servindo-o, diariamente, consoante os indefectíveis desígnios do Alto.
6 No templo secreto da alma, o Cristo espera por nós, a fim de revigorar-nos as forças exaustas.
7 Os homens iniciaram a procura do “lugar deserto”, recolhendo-se aos mosteiros ou às paisagens agrestes; todavia, o ensinamento do Salvador não se fixa no mundo externo.
8 Prepara-te para servir ao Reino Divino, na cidade ou no campo, em qualquer estação, e não procures descanso impensadamente, convicto de que, muita vez, a imobilidade do corpo é tortura da alma. Antes de tudo, busca descobrir, em ti mesmo, o “lugar à parte” onde repousarás em companhia do Mestre.
Emmanuel
Pão nosso — Emmanuel
34
Lugar deserto
Texto extraído da 1ª edição desse livro.
http://bibliadocaminho.com/ocaminho/txavieriano/livros/Pn/Pn34.htm
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"A família repousava ainda.
Quase à entrada da farmácia, havia um caramanchão de jasmins brancos, que aromatizavam suavemente o ambiente. O jasmineiro estava prodigiosamente florido, naquela época do ano. Mais parecia uma camada de neve jogada sobre um tapete verde.
Desde a madrugada alta, Eurípedes permanecia entregue aos enleios dulcificantes da prece - toda vibração de confiança, respeito e Amor - que dirigia ao Senhor dos Mundos.
As sombras da noite começavam a diluir-se na atmosfera trescalante, que recebia os primeiros saudares do Sol."
Corina Novelino
Eurípedes - o Homem e a Missão
p.192
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Dever-se-á pôr termo às provas do próximo?
27. Deve alguém pôr termo às provas do seu próximo quando o possa, ou deve, para respeitar os desígnios de Deus, deixar que sigam seu curso?
Já vos temos dito e repetido muitíssimas vezes que estais nessa Terra de expiação para concluirdes as vossas provas e que tudo que vos sucede é consequência das vossas existências anteriores, são os juros da dívida que tendes de pagar. Esse pensamento, porém, provoca em certas pessoas reflexões que devem ser combatidas, devido aos funestos efeitos que poderiam determinar.
Pensam alguns que, estando-se na Terra para expiar, cumpre que as provas sigam seu curso. Outros há, mesmo, que vão até ao ponto de julgar que, não só nada devem fazer para as atenuar, mas que, ao contrário, devem contribuir para que elas sejam mais proveitosas, tornando-as mais vivas. Grande erro. É certo que as vossas provas têm de seguir o curso que lhes traçou Deus; dar-se-á, porém, conheçais esse curso? Sabeis até onde têm elas de ir e se o vosso Pai misericordioso não terá dito ao sofrimento de tal ou tal dos vossos irmãos: “Não irás mais longe?” Sabeis se a Providência não vos escolheu, não como instrumento de suplício para agravar os sofrimentos do culpado, mas como o bálsamo da consolação para fazer cicatrizar as chagas que a sua justiça abrira? Não digais, pois, quando virdes atingido um dos vossos irmãos: “É a justiça de Deus, importa que siga o seu curso.” Dizei antes: “Vejamos que meios o Pai misericordioso me pôs ao alcance para suavizar o sofrimento do meu irmão. Vejamos se as minhas consolações morais, o meu amparo material ou meus conselhos poderão ajudá-lo a vencer essa prova com mais energia, paciência e resignação. Vejamos mesmo se Deus não me pôs nas mãos os meios de fazer que cesse esse sofrimento; se não me deu a mim, também como prova, como expiação talvez, deter o mal e substituí-lo pela paz.”
Ajudai-vos, pois, sempre, mutuamente, nas vossas respectivas provações e nunca vos considereis instrumentos de tortura. Contra essa ideia deve revoltar-se todo homem de coração, principalmente todo espírita, porquanto este, melhor do que qualquer outro, deve compreender a extensão infinita da bondade de Deus. Deve o espírita estar compenetrado de que a sua vida toda tem de ser um ato de amor e de devotamento; que, faça ele o que fizer para se opor às decisões do Senhor, estas se cumprirão. Pode, portanto, sem receio, empregar todos os esforços por atenuar o amargor da expiação, certo, porém, de que só a Deus cabe detê-la ou prolongá-la, conforme julgar conveniente.
Não haveria imenso orgulho, da parte do homem, em se considerar no direito de, por assim dizer, revirar a arma dentro da ferida? De aumentar a dose do veneno nas vísceras daquele que está sofrendo, sob o pretexto de que tal é a sua expiação? Oh! considerai-vos sempre como instrumento para fazê-la cessar. Resumindo: todos estais na Terra para expiar; mas, todos, sem exceção, deveis esforçar-vos por abrandar a expiação dos vossos semelhantes, de acordo com a lei de amor e caridade.
Bernardino, Espírito protetor.
(Bordéus, 1863.)
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2059/capitulo-v-bem-aventurados-os-aflitos
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Deus quer você feliz.
O ato de crer em Deus é um ato
de libertação, alegria e vitória.
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"Sou livre, Como um passarinho Ninguém pode me prender Só vou construir meu ninho Quando o amor acontecer Sou livre, Como um passarinho Ninguém pode me prender Só vou construir meu ninho Quando o amor acontecer Moro em qualquer lugar Onde a vida me levar De estrelas faço meu cobertor E se a luz faz clarão É um aviso ao coração Em breve, Surgirá um grande amor Sou livre, Como um passarinho Ninguém pode me prender Só vou construir meu ninho Quando o amor acontecer Sou livre, Como um passarinho Ninguém pode me prender Só vou construir meu ninho Quando o amor acontecer Moro em qualquer lugar Onde a vida me levar De estrelas faço meu cobertor E se a luz faz clarão É um aviso ao coração Em breve, Surgirá um grande amor Em breve, Surgirá um grande amor Em breve, Surgirá um grande amor LIVRE Maria do Rosário"
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Conclusão
A canção "Livre" pode ser interpretada como uma reflexão sobre o equilíbrio entre liberdade e responsabilidade, um tema central tanto no pensamento de Umberto Eco quanto no de Cardeal Martini. Ambos os pensadores, de suas perspectivas distintas, concordariam que a verdadeira liberdade só se realiza plenamente quando orientada por princípios éticos e pela busca do bem comum, representado na canção pela espera e preparação para um amor verdadeiro. Assim, a música serve como uma metáfora para a ideia de que a liberdade deve ser exercida em sintonia com os valores éticos que guiam uma vida moralmente significativa.
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EPISÓDIO 21 - MARIA DO ROSÁRIO - WEBSÉRIE SAMBISTA DA VEZ
Almanaque do Samba
7 de jul. de 2020
Detentora de mais de 400 canções, a escritora e compositora Maria do Rosário é um exemplo da da força da mulher no mundo do samba. Incentivada pelo pai, desde de criança enveredou pelo caminho da arte, primeiro na literatura e depois na música. Natural de Mariana, é autora de um dos sambas mais tocados nas rádios de Belo Horizonte, Na Roda de Samba (Caixinha de Fósforos), interpretado pelo cantor Mará do Pandeiro.
Tem dois CDs de músicas para o público infantil. Em 2017, integrou a programação da Bienal Internacional do Livro de São Paulo, com o livro “Alma e Poesia”. No programa ela recebeu a amiga e cantora Lu Toledo e foi acompanhada pelos músicos Carlitos (percussão) e Felipe Fil (violão).
WEBSÉRIE SAMBISTA DA VEZ
A websérie Sambista da Vez é uma iniciativa do Almanaque do Samba – A Casa do Samba de Minas Gerais. Toda semana, vídeos inéditos com os melhores artistas da nova e velha geração do samba de Minas Gerais serão exibidos nas plataformas do Almanaque do Samba nas redes sociais, Youtube, Facebook e Instagram, e também no site (www.almanaquedosamba.com.br), desenvolvido pelo web designer Marcus Aguiar (MG Hosting).
Patrocinado pela MGS Participações, por meio da Lei de Incentivo à Cultura de Belo Horizonte, a websérie Sambista da Vez será exibida em 48 episódios com duração de até 20 minutos. Em cada programa, o entrevistado contará um pouco de sua trajetória, apresentará sambas, tudo de uma maneira bem descontraída e intimista.
A equipe é formada por Zu Moreira (coordenação e produção), Alexandre Rezende (direção de arte e áudio/Graveto Estúdio), Luís Evo (edição, finalização e visual/Primata Filmes), Bobô da Cuíca (entrevista), João Faleiro (artes gráficas) e Clarice Fonseca (produção executiva).
ALMANAQUE DO SAMBA
O projeto Almanaque do Samba – A Casa do Samba de Minas Gerais foi idealizado pelo produtor cultural e jornalista Zu Moreira e lançado em 2018. É um projeto que valoriza o samba e os sambistas mineiros, por meio de um site que conta com mais de 100 perfis de cantores e cantoras, compositores e compositoras, vídeos, histórias, notícias, indicações de casas de samba e agenda semanal das principais rodas de samba, pagode e choro de Belo Horizonte e região.
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