sexta-feira, 30 de agosto de 2024

É PRECISO CANTAR

"A gente tropeça nas pedras pequenas porque as grandes a gente logo enxerga." ------------- Opinião do dia – Eric Hobsbawm* (Importância da política) -------------
--------------- Biografia mostra como Eric Hobsbawm conquistou grande número de leitores Estilo literário envolvente tornou historiador popular; leia entrevista com Richard Evans, autor do livro Ubiratan Brasil _________________________________________________________________________________________________________ ----------- “Permitam-me dizer, para concluir, porque escolhi, neste capítulo, concentrar-me em Gramsci como teórico político. Não foi só por ele ser um teórico invulgarmente interessante e admirável. Em, decerto, porque ele oferece uma receita para a forma como os partidos e os Estados devem organizar-se. Como Maquiavel, ele é um teórico de como as sociedades deveriam ser fundadas ou transformadas, não de pormenores constitucionais e muito menos das trivialidades de que se ocupam os jornalistas políticos. Foi porque, entre os teóricos marxistas, foi ele quem percebeu com maior clarividência a importância da política como uma dimensão especial da sociedade e porque ele compreendeu que a política envolve mis do que o poder. Isso é de enorme importância prática, e não menos para os socialistas.” Eric Hobsbawm (1917-2012), “Como Mudar o Mundo”, p. 300 – Companhia das Letras, 2011 _________________________________________________________________________________________________________ -------------- Canto Chorado Noite Ilustrada - Tema ------------- O que dá pra rir dá pra chorar Questão só de peso e medida Problema de hora e lugar Mas tudo são coisas da vida O que dá pra rir dá pra chorar O que dá pra rir dá pra chorar No jogo se perde ou se ganha Caminho que leva, que traz Trazendo a alegria tamanha Levando, levou minha paz Tem gente que ri da desgraça Duvido que ria da sua Se alguém se escorrega onde passa Tem riso do povo na rua Alegre é lugar de chegada É triste com gente partindo Tem sempre o adeus da amada O riso chorado mais lindo Eu posso cantar meu lamento Também sei chorar de alegria As velas no mar querem vento No porto é melhor calmaria Só mesmo a palavra sofrência Em dicionário não tem Mistura de dor, paciência Que riso que é canto também Define o Nordeste que canta O canto chorado da vida Reclamam no sul chuva tanta Errou de lugar na caída O que dá pra rir dá pra chorar Composição: Billy Blanco. ----------- Canto Chorado · Noite Ilustrada É Preciso Cantar ℗ R.A.Music Released on: 1989-08-01 Music Publisher: Euterpe Composer, Lyricist: William Blanco de Abrunhosa Trindade _________________________________________________________________________________________________________ ------------
-------------- _________________________________________________________________________________________________________ "Há 60% em um momento e 60% na taxa de variação entre dois momentos. É uma questão de momentum. Se o candidato, em um próximo momento, cair para 0%, a taxa de variação também será de 60%, mas com viés de baixa. Ainda assim, continua sendo 60%. Delfim Netto, ou outro economista, já afirmou que, no campo da estatística, espremendo os números, eles dizem o que o espremedor quiser que digam." _________________________________________________________________________________________________________ ------------- O que se está discutindo parece ser uma análise sobre a volatilidade ou a "questão de momentum" em pesquisas eleitorais e como os números podem ser manipulados para contar uma narrativa específica. Vamos quebrar essa ideia em partes: 1. Taxa de Variação e Momentum 60% em um momento vs. 60% na taxa de variação: Isso indica que a porcentagem mencionada pode se referir tanto ao valor absoluto em um ponto específico no tempo quanto à mudança percentual entre dois momentos. Por exemplo, se um candidato tem 60% das intenções de voto em um momento e, depois, cai para 0%, a taxa de variação pode ser de 60% de queda, mas isso não significa necessariamente que o "60%" inicial permaneça no próximo momento. Questão de Momentum: Na linguagem da física, o momentum é a quantidade de movimento de um objeto, o que pode ser adaptado para política, representando o "impulso" ou a tendência que um candidato tem em sua popularidade. Se um candidato tem um forte momentum (positivamente ou negativamente), isso influencia suas chances futuras, mesmo que os números absolutos possam flutuar. 2. Manipulação de Estatísticas Delfim Netto ou outro economista: Delfim Netto, economista brasileiro conhecido por sua atuação durante a ditadura militar, é famoso por frases irônicas sobre estatísticas, sugerindo que os números podem ser manipulados ou interpretados de maneira a favorecer uma narrativa específica. A ideia é que, dependendo de como os dados são apresentados, é possível direcionar a interpretação pública. "Espremendo os números": Essa metáfora sugere que, ao manipular ou forçar os dados, é possível fazer com que eles "digam" qualquer coisa que o analista queira. Isso levanta a questão da confiabilidade e integridade na interpretação dos dados estatísticos, especialmente em contextos como pesquisas eleitorais, onde a percepção pública pode ser influenciada por como as informações são apresentadas. 3. Aplicação Prática Se um candidato mostra 60% de intenções de voto, mas o contexto esconde que houve uma queda significativa em um curto período (indicando um momentum negativo), a apresentação isolada do número pode ser enganosa. Da mesma forma, a estabilidade em 60% pode mascarar uma falta de crescimento ou uma iminente queda abrupta. No campo da política, entender a taxa de variação e o momentum é crucial para prever o futuro desempenho de um candidato. Uma queda para 0%, como mencionada, com uma taxa de variação constante de 60%, indicaria uma tendência negativa forte, o que pode ser mais importante do que o número absoluto em um dado momento. Resumo Em resumo, está a se falar sobre a importância de analisar não apenas os números absolutos, mas também a dinâmica por trás deles (taxas de variação, momentum) e como esses números podem ser apresentados de forma a influenciar a percepção pública, muitas vezes de maneira manipulativa. Isso reflete a crítica frequente à manipulação estatística, especialmente em contextos políticos. _________________________________________________________________________________________________________ -------------
------------- Pulso O ritmo da opinião pública Quaest confirma ascensão de Marçal (19%), que tem empate com Boulos (22%) e Nunes (19%) em SP Candidato do PRTB tinha 13% das intenções de voto no fim de julho; pesquisa contratada pela Globo mostra Datena (12%), Tabata (8%) e Marina (3%) no segundo pelotão Por Nicolas Iory — São Paulo 28/08/2024 15h07 Atualizado há um dia _________________________________________________________________________________________________________ ------------ Nova pesquisa realizada pela Quaest em São Paulo mostra o empresário Pablo Marçal (PRTB) tecnicamente empatado na liderança com Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB), considerando a margem de erro estimada em três pontos percentuais para mais ou menos. O ex-coach tem 19% das intenções de voto, contra 22% do deputado federal, e 19% do candidato à reeleição. O resultado do levantamento, contratado pela TV Globo e realizado entre domingo e terça-feira, corrobora o avanço de Marçal na corrida eleitoral paulistana que havia sido apontado também na semana passada pelo Datafolha. O candidato do PRTB tinha 12% das menções na sondagem anterior da Quaest, realizada no fim de julho, no cenário com todos os candidatos, e 13% em um cenário sem o deputado Kim Kataguiri (União Brasil) e candidatos de partidos nanicos. Já Nunes marcava 20% (21% no cenário sem Kim), enquanto Boulos registrou 19% naquela sondagem. ----------
----------- O apresentador José Luiz Datena (PSDB), que também tinha 19% das menções em julho, agora recuou para 12%. A deputada federal Tabata Amaral (PSB) passou de 5% para 8%, enquanto Marina Helena (Novo) se manteve com 3%. Bebeto Haddad (DC) marcou 2%, enquanto João Pimenta (PCO), Ricardo Senese (UP) e Altino Prazeres (PSTU) não pontuaram. São 7% os eleitores que declaram a intenção de votar em branco ou nulo (contra 9% da pesquisa anterior), e outros 8% se declaram indecisos — o mesmo percentual de julho. Os resultados da nova pesquisa mostram que os ajustes feitos pelas campanhas, em especial a de Nunes, em reação às primeiras indicações de que Marçal estava em ascensão não frearam o avanço do ex-coach junto ao eleitorado mais à direita. Marçal era escolhido há um mês por 27% dos eleitores que dizem ter votado no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no segundo turno de 2022, percentual que agora passou para 39%. Já Nunes, que é oficialmente apoiado pelo ex-mandatário, oscilou de 35% da preferência desse grupo para 33%. O ex-presidente e seus filhos saíram em socorro ao candidato à reeleição nos últimos dias na tentativa de impedir que Marçal se aproprie de parte do eleitorado bolsonarista que Nunes pretende atrair. Em sabatina da GloboNews, o prefeito disse que o eleitor saberá associá-lo a Bolsonaro conforme o ex-chefe do Executivo comece a aparecer em seu programa eleitoral no rádio e na TV. _________________________________________________________________________________________________________ ---------- ------------ Pesquisa Quaest: Boulos, Nunes e Marçal estão tecnicamente empatados | CNN PRIME TIME CNN Brasil 28 de ago. de 2024 #CNNBrasil Uma pesquisa Quaest divulgada nesta quarta-feira (28) mostra 3 candidatos tecnicamente empatados na corrida pela Prefeitura de São Paulo. Guilherme Boulos (PSOL) aparece com 22% das intenções de voto, Ricardo Nunes (MDB) tem 19% e Pablo Marçal (PRTB) também tem 19%. A pesquisa foi registrada no TSE sob o protocolo SP-08379/2024. A pesquisa ouviu 1200 pessoas entre os dias 25 e 27 de agosto #CNNBrasil ----------- _________________________________________________________________________________________________________ "Quaest confirma a ascensão de Tamata (60%), que está empatada com Marçal (58,33%). A candidata do PSB tinha 5% das intenções de voto no fim de julho; pesquisa contratada pela Globo mostra Boulos (15,78%) no segundo pelotão. Disritmia: versão Martiniana de Pulso." _________________________________________________________________________________________________________ ------------ O texto mistura informações sobre uma pesquisa eleitoral com referências culturais, possivelmente de uma obra ou contexto específico. Vamos separar e interpretar as partes distintas. Pesquisa Eleitoral Tamata (60%) e Marçal (58,33%): A pesquisa sugere que Tamata lidera com 60% das intenções de voto, seguida de Marçal com 58,33%. A proximidade entre os dois candidatos indica uma disputa acirrada. Candidata do PSB: É mencionado que uma candidata do PSB (Partido Socialista Brasileiro) tinha apenas 5% das intenções de voto no final de julho, mas agora parece ter crescido significativamente. Pesquisa contratada pela Globo: Essa pesquisa específica foi contratada pela Globo e mostra que Boulos está com 15,78% das intenções de voto, situando-se no "segundo pelotão", ou seja, ele está entre os candidatos com menor chance de vencer. Referências Culturais "Disritmia, versão Martiniana de Pulso": Isso parece ser uma referência a uma obra ou conceito artístico-cultural. "Disritmia" pode estar relacionado à música, indicando uma irregularidade no ritmo, e "versão Martiniana de Pulso" pode se referir a uma adaptação ou interpretação de um conceito existente ("Pulso") feita por alguém chamado "Martiniana". Interpretação Geral O texto está relatando os resultados de uma pesquisa eleitoral e, em seguida, faz uma referência a uma obra cultural ou artística que usa metáforas ou simbolismos para comentar sobre a situação. Por exemplo, a "disritmia" sugere que a situação política ou eleitoral está desordenada ou caótica, e a "versão Martiniana de Pulso" poderia simbolizar uma nova interpretação ou resposta a esse cenário. _________________________________________________________________________________________________________ ------------ --------------- Disritmia Martinho da Vila ----------- Letra Tradução Significado Eu quero me esconder debaixo dessa sua saia Pra fugir do mundo Pretendo também me embrenhar no emaranhado Desses seus cabelos Preciso transfundir seu sangue Pro meu coração, que é tão vagabundo Me deixa te trazer num dengo pra num cafuné Fazer os meus apelos Me deixa te trazer num dengo pra num cafuné Fazer os meus apelos Eu quero ser exorcizado pela água benta Desse olhar infindo Que bom é ser fotografado, mas pelas retinas Desses olhos lindos Me deixe hipnotizado pra acabar de vez Com essa disritmia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Eu quero ser exorcizado pela água benta Desse olhar infindo Que bom é ser fotografado, mas pelas retinas Desses olhos lindos Me deixe hipnotizado pra acabar de vez Com essa disritmia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Vem logo, vem curar seu nego Que chegou de porre lá da boemia Composição: Martinho da Vila. _________________________________________________________________________________________________________ -----------
------------- _________________________________________________________________________________________________________ O artigo de Merval Pereira discute a questão do voto nulo no contexto eleitoral brasileiro. Ele critica a jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que considera votos nulos como inexistentes, e argumenta que essa postura desqualifica uma forma legítima de protesto por parte do eleitor. Merval menciona o episódio em que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, inicialmente indicou que anularia seu voto em uma possível disputa entre Guilherme Boulos e Pablo Marçal, mas recuou após críticas de Carlos Bolsonaro. O artigo ressalta que a exclusão dos votos nulos e brancos da contagem final favorece quem lidera a corrida eleitoral, ao reduzir o número de votos necessários para vencer. Merval defende que o voto nulo é uma expressão válida de insatisfação e que ignorá-lo é um desrespeito à democracia. _________________________________________________________________________________________________________ ------------
------------ quinta-feira, 29 de agosto de 2024 Merval Pereira - O voto inválido O Globo O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), numa jurisprudência do século passado, considera que votos nulos não existem, “é como se nunca tivessem sido dados” O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, voltou atrás na inclinação de anular seu voto no caso de segundo turno na capital paulista entre o candidato do PSOL, Guilherme Boulos, e o coach Pablo Marçal, do PRTB. Ele anunciara a tendência numa entrevista, e Carlos, filho de Bolsonaro, indignou-se. Foi às redes sociais para afirmar que “não há voto nulo contra a esquerda”. Tarcísio logo retratou-se, dizendo que, embora apoie o atual prefeito, Ricardo Nunes, e tenha dúvidas sobre propostas de Marçal, votará nele no caso de a disputa ser contra Boulos. Sobretudo, a reação de Carlos e o recuo de Tarcísio sugerem que os bolsonaristas de maneira geral estão liberados para votar em Marçal ainda no primeiro turno, o que deverá enfraquecer o apoio a Nunes. Por que o voto nulo não se transforma em instrumento efetivo de protesto do eleitor? Porque a Constituição Federal de 1988 e a Lei das Eleições consideram como votos válidos somente os nominais e de legenda, determinando a exclusão de brancos e nulos para os cargos de prefeito, governador, presidente e vice-presidente. Isso significa que tanto os votos em branco quanto os nulos não são considerados no cálculo final das urnas. São inválidos e descartados na contagem eleitoral. Por esse critério, votar em branco ou anular o voto ajuda quem estiver na frente na corrida eleitoral, pois reduz a quantidade de votos válidos necessários para alcançar a vitória. Com mais razão ainda no caso atual de São Paulo, onde três candidatos estão praticamente empatados. Ou no do Rio de Janeiro, onde o atual prefeito aparece como favorito para vencer no primeiro turno. Quanto mais votos inválidos, de menos votos ele necessitará para confirmar as previsões das pesquisas eleitorais. O Tribunal Superior Eleitoral (TSE), numa jurisprudência do século passado, considera que votos nulos não existem, “é como se nunca tivessem sido dados”. Já escrevi que essa interpretação mais parece uma alienação dos especialistas em lei eleitoral que uma decisão com base técnica. Ignorar o recado que as urnas enviaram a nossos políticos, considerando que os votos nulos nunca existiram, é um reflexo na legislação oficial da leniência com que tratamos nossas mazelas político-partidárias. Os votos em branco eram considerados válidos até a Constituição de 1988, quando também entraram na lista dos não votos, que não influem no resultado das eleições. O historiador José Murilo de Carvalho, falecido recentemente, definia assim a questão: — É um desrespeito à democracia desqualificar o voto nulo. A partir das urnas eletrônicas, o voto em branco, embora não válido, tem uma tecla só dele. O nulo exige que o eleitor digite um número que não está registrado e o confirme. É preciso, pois, ter uma informação que não está dada na urna eleitoral para confirmar um voto nulo. Quando se digita um número inexistente, a urna informa que a escolha está errada. Mesmo assim, e com um barulho diferente que revela seu voto, você tem de confirmar o erro para anulá-lo, demonstrando toda a sua intenção. A decisão dos constituintes de excluir nulos e brancos dos votos válidos vai de encontro ao desejo do eleitor, já que, como temos a obrigatoriedade de comparecer às urnas, quem escolhe essa maneira de votar revela sua insatisfação com a situação política, ou pelo menos com os candidatos apresentados. A abstenção pode ter inúmeras razões além do descontentamento do eleitor, mas a decisão de anular o voto, ou de votar em branco, é inequivocamente um protesto. Não validar os votos nulos e em branco é retirar do eleitor o direito de expressar seu pensamento na urna. Especialmente o que anula o voto, pois não há tecla específica para o ato. _________________________________________________________________________________________________________ ----------- -------------- Marcha da Quarta-Feira de Cinzas Carlos Lyra --------------- Letra Tradução Significado Acabou nosso carnaval, ninguém ouve cantar canções Ninguém passa mais brincando feliz E nos corações saudades e cinzas foi o que restou Pelas ruas o que se vê é uma gente que nem se vê Que nem se sorri, se beija e se abraça E sai caminhando, dançando E cantando cantigas de amor E no entanto é preciso cantar Mais que nunca é preciso cantar É preciso cantar e alegrar a cidade A tristeza que a gente tem qualquer dia vai se acabar Todos vão sorrir, voltou a esperança É o povo que dança, contente da vida feliz a cantar Porque são tão tantas coisas azuis Há tão grandes promessas deluz Tanto amor para amar que a gente nem sabe Quem me dera viver pra ver e brincar outros carnavais Com a beleza dos velhos carnavais Que marchas tão lindas Composição: Carlos Lyra / Vinícius de Moraes. ________________________________________________________________________________________________________ ------------ -------------- Jornal da Cultura | 29/08/2024 -------------- Jornalismo TV Cultura Transmissão ao vivo realizada há 3 horas #JornaldaCultura #JC No Jornal da Cultura desta quinta-feira (29), você vai ver: Alexandre de Moraes manda bloquear contas da empresa Starlink, de Elon Musk, no Brasil; Governo Federal tem 15 dias para reforçar combate ao fogo no Amazonas e no Pantanal; indicado a presidência do Banco Central terá que passar por uma sabatina antes de assumir e Europa não reconhece vitória de Nicolás Maduro na Venezuela. _________________________________________________________________________________________________________

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