quarta-feira, 21 de agosto de 2024

HISTÓRIA PODEROSA - EMPODERADA

- She Can! - Yes She Can. --------- ------------- "SIM, ELA PODE": DISCURSO DE OBAMA INFLAMA CAMPANHA DE KAMALA HARRIS ---------- ---------------- FALSO AMOR SINCERO O nosso falso amor é tão sincero ________________________________________________________________________________________________________ ------------ Falso Amor Sincero Walter Alfaiate -------------
----------- Congresso, STF e governo mantêm emendas impositivas Liminar de Dino que suspende as transferências segue em vigor, mas recursos serão liberados com critérios de rastreabilidade e transparência Fabricio Julião Letícia Pille 20.ago.2024 (terça-feira) - 16h39 Representantes do governo federal, do STF (Supremo Tribunal Federal) e do Congresso Nacional chegaram a um acordo nesta 3ª feira (20.ago.2024) e mantiveram as emendas impositivas. Ainda assim, a liberação deve ser realizada seguindo critérios de transparência e rastreabilidade. Leia mais no texto original: (https://www.poder360.com.br/poder-congresso/congresso-stf-e-governo-mantem-emendas-impositivas/) _________________________________________________________________________________________________________ O artigo de Luiz Carlos Azedo discute o conflito recente entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário no Brasil em relação às emendas parlamentares ao Orçamento da União. Ele explora a questão sob a perspectiva dos princípios de "freios e contrapesos" consagrados na Constituição, um conceito fundamental derivado dos Federalist Papers dos Estados Unidos, que também influenciaram a Constituição brasileira. Azedo contextualiza a atual situação, onde o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, suspendeu o pagamento de emendas impositivas devido à falta de transparência, decisão que foi confirmada unanimemente pela Corte. Essa suspensão gerou um impasse entre os poderes, resultando em uma reunião para buscar um acordo que respeitasse as prerrogativas de cada um. O autor faz uma analogia com os ensaios dos Federalist Papers, especialmente o Federalista nº 51 de James Madison, que defende a necessidade de mecanismos para que cada poder possa resistir às interferências dos outros. Ele também menciona o ensaio nº 78 de Alexander Hamilton, que ressalta o papel do Judiciário como guardião da Constituição, defendendo a anulação de atos legislativos que contrariem a Constituição. O artigo conclui ressaltando que, após a reunião, ficou acordado que as emendas deverão seguir critérios de transparência, rastreabilidade e correção, com um prazo de 10 dias para regulamentação, mantendo a suspensão dos pagamentos até lá. Isso demonstra o papel crucial do Judiciário em garantir a transparência e a legalidade no uso do orçamento público. _________________________________________________________________________________________________________ -----------
---------- "quarta-feira, 21 de agosto de 2024 Luiz Carlos Azedo - Sobre freios e contrapesos entre os Poderes Correio Braziliense Essa é a questão em jogo no caso das emendas que contrariam o princípio constitucional da transparência do gasto público Thomas Jefferson definiu Os Papéis Federalistas (Federalist Papers) sobre a Constituição dos Estados Unidos como “o melhor comentário sobre os princípios do governo que foram escritos”. No Brasil, o sistema defendido pelos federalistas influenciou Ruy Barbosa na redação da Constituição brasileira de 1891, e continua sendo o eixo de gravidade do nosso regime republicano. Fora desse eixo, nunca houve coisa boa. Tem tudo a ver com o imbróglio entre Executivo, Legislativo e Judiciário sobre as emendas parlamentares ao Orçamento da União. O impasse criado com a suspensão do pagamento das emendas impositivas pelo ministro Flávio Dino, por falta de transparência, referendado por unanimidade pela Corte, provocou a reunião realizada nesta terça-feira entre os 11 ministros do Supremo; os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG); e os ministros da Casa Civil, Rui Costa, e das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, que buscam um acordo para restabelecer a execução das emendas que respeite as prerrogativas de cada um. Os Papers são uma série de 85 artigos escritos para defender a ratificação da Constituição dos Estados Unidos, nas reuniões que ocorreram na Filadélfia em 1787, que foram publicados em quatro jornais de Nova York e, depois, reunidos no livro O Federalista (Editora Líder). Seus autores foram Alexander Hamilton, que escreveu 51 artigos; James Madison, 29; e John Jay, cinco. Escolheram o pseudônimo de Publius, uma referência a Publius Valerius Publicola, estadista romano do século VI a.C., famoso por seu republicanismo. Publícola significa amante do povo. O primeiro ensaio que nos interessa é o 51, de Madison, sobre os Freios e contrapesos da Constituição Americana, no qual afirma que é preciso dar a cada um dos Poderes — Executivo, Legislativo e Judiciário — os necessários meios constitucionais e motivações pessoais para que resistam às intromissões dos outros. Medidas de defesa compatíveis com as ameaças de ataque: “A ambição deve ser utilizada para neutralizar a ambição”. Defende Madison: “Se os homens fossem governados por anjos, dispensar-se-iam os controles internos e externos do governo. Ao constituir-se um governo — integrado por homens que terão autoridade sobre outros homens —, a grande dificuldade está em que se deve, primeiro, habilitar o governante a controlar o governado e, depois, obrigá-lo a controlar-se a si mesmo”. Vem desse raciocínio o sistema de freios e contrapesos do nosso sistema presidencialista, consagrado na Constituição de 1988. Segundo Madison, no governo republicano predomina necessariamente a autoridade legislativa e não é possível atribuir a cada um dos ramos do poder uma capacidade igual de autodefesa. “Como a importância da autoridade legislativa conduz a tal repartição, a fraqueza do Executivo, por sua vez, pode exigir que ele seja reforçado. Um direito de veto absoluto sobre o Legislativo parece, à primeira vista, ser o instrumento natural com que o Executivo deva ser armado, mas isso talvez não seja nem inteiramente seguro nem unicamente suficiente. Em situações normais, o veto pode ser exercido sem a necessária firmeza e, nas extraordinárias, com abusiva perfídia”, destaca Madison. É aí que entra em cena o Judiciário. Transparência Hamilton retoma essa discussão no ensaio 78, intitulado Os juízes como guardiões da Constituição. É uma boa referência para o papel do Supremo Tribunal Federal (STF) nessa disputa entre o Executivo e o Legislativo sobre a execução das emendas parlamentares, que abocanham R$ 33,6 bilhões do orçamento discricionário do governo e viraram uma grande caixa-preta. “O Executivo dispõe não apenas das honrarias, mas também da espada da comunidade. O Legislativo, além de controlar os gastos do tesouro, prescreve as normas que devem reger os direitos e deveres de cada cidadão. O Judiciário, porém, não tem a menor influência sobre a espada nem sobre o tesouro; não participa da força nem da riqueza da sociedade e não toma resoluções de qualquer natureza.” Por isso, Hamilton defende a competência do Judiciário “para declarar nulos determinados atos do Legislativo, porque contrários à Constituição”. Considerava falso o argumento de que isso seria uma superioridade de um poder sobre o outro. “Não há posição que se apoie em princípios mais claros que a de declarar nulo o ato de uma autoridade delegada que seja contrário ao teor da delegação sob a qual se exerce tal autoridade”, argumentava. Essa é a questão em jogo no caso das emendas impositivas que contrariam o princípio constitucional da transparência do gasto público. Não por acaso, depois de quatro horas de reunião, os ministros do STF, os presidentes do Senado e da Câmara e representantes do governo Lula chegaram a um consenso sobre o pagamento de emendas ao Orçamento da União: as emendas “deverão respeitar critérios de transparência, rastreabilidade e correção”. Foi fixado prazo de 10 dias para o Executivo e o Legislativo regulamentarem o tema. Enquanto isso, fica valendo a decisão que suspende o pagamento das emendas, tomada pelo ministro Flávio Dino e, depois, confirmada pelo plenário do STF. Segundo o presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, o tema mais problemático era o das “emendas Pix”, que envolviam uma transferência de recursos para um destino livre de apresentação de plano de trabalho. “Isso nós ajustamos que não poderá permanecer”, disse. _________________________________________________________________________________________________________ ---------- ------------- The Quiet American Official Trailer | Michael Caine | Brendan Fraser | Lionsgateplay Lionsgate Play During the Vietnam War, a young American falls in love with a Vietnamese girl, who is dating an English reporter. The reporter retorts by framing the American for bombings in the city. _________________________________________________________________________________________________________ ---------- ----------- Um Abraço Terno Em Você, Viu, Mãe? Gonzaguinha Letra Tradução Eu olhei a terra ardendo Qual a fogueira de São João... Sobre as cabeças, na fumaça desses aviões fenomenais Sob mil pés, o terremoto de expansões industriais É o progresso em nossa mão - viva a civilização! Um abraço terno em você, viu, mãe? Nas avenidas as buzinas gritam alto a nova explosão Numa vitrine está à mostra seu novo tipo de coração É o progresso em nossa mão - Viva a civilização! Um abraço terno em você, viu, mãe? É, mas eu não sei se esse ano vai chover ou não no meu sertão Eu não sei se vou poder ficar ou pegar um caminhão Meu Padim Ciço, minha devoção Dê-me o seu braço imenso, sua proteção É que eu não sei de nada, nada desse mundo seu Eu só sei da vida crua que esse chão duro me deu Meu cavalo aboio, minha sela e meu gibão E o abraço terno de você, viu, mãe? Entre as paredes acabadas dessa nova construção piramidal! Minha sanfona geme rindo a alegria triunfa! É o progresso em nossa mão - Viva a civilização! Um abraço terno em você, viu, mãe? Eu olhei a terra ardendo Qual fogueira de São João... Viu, mãe? Viu, mãe? Composição: Gonzaguinha. https://open.spotify.com/intl-pt/track/3NMuCtFmSQ6pqk9z09B40L _________________________________________________________________________________________________________ ------------- ------------ O Americano Tranquilo - Dublagem RJ não creditada Fã de Dublagem 6 de out. de 2016 (The Quiet American, 2002) Direção: Phillip Noyce. Elenco: Michael Caine e Brendan Fraser. _________________________________________________________________________________________________________ ---------- "Pyle, em mau francês, pedia desculpas a Phuong por tê-la feito esperar. - C'est imperdonable. - Onde estiveram? - perguntou ela. - Fui levar Granger para casa. - Para casa? - Repeti rindo. E Pyle olhou-me como se eu fosse um outro Granger. De repente, vi-me como ele me via - um home de meia-idade, de olhos um tanto congestionados, que começava a engordar, talvez menos ruidoso, porém mais cínico e menos ingênuo que Granger -, e vi Phuong, por um momento , como a vira pela vez, dançando perto de minha mesa, no Grand Monde, com um vestido branco de soirée, dezoito anos, sob o olhar vigilante de uma irmã mais velha, que estava disposta a fazer um bom casamento europeu. Um americano comprara um bilhete e convidara-a para dançar: estava um pouco embriagado, mas não ponto de tornar-se perigoso, e suponho que estava há pouco tempo no país e jugava que todas as frequentadoras do Grand Monde fossem prostitutas. Logo que começaram a dançara, ele a apertou mito de encontro ao corpo e, súbito, lá estava ela voltando para a irmã, e lá se achava ele abandonado, desorentado e perdido entre os pares, sem saber o que havia acontecido ou por que acontecera. E a jovem cujo nome eu então não conhecia lá estava sentada, sorvendo, de quando em quando, seu suco de laranja, completamente senhora de sim mesma. - Peut-on a voir l'honneur? - dizia Pyle com o seu sotaque horrível e, após um momento, vi-os dançando em silêncio na outra extremidade do salão, Pyle a segurá-la tão afastada de si que se tinha a impressão de que, à qualquer momento, se interromperia o contato entre ambos. Ele dançava muito mal e ela havia sido , em outros tempos, a criatura que melhor dançava no Grande Monde." GRAHAM GREENE O Americano Tranquilo _________________________________________________________________________________________________________ ---------- Este trecho de O Americano Tranquilo de Graham Greene oferece uma reflexão interna do narrador, Thomas Fowler, sobre sua própria percepção e a percepção dos outros. Ele se vê através dos olhos de Pyle, um jovem americano que também está envolvido com Phuong, a jovem vietnamita que Fowler ama. No excerto, Fowler relembra o momento em que viu Phuong pela primeira vez, destacando a diferença entre o modo como Pyle a vê e como ele próprio a viu no passado. Pyle, inexperiente e desajeitado, contrasta com a figura de Fowler, um homem mais velho, cínico e, de certo modo, desgastado. A cena da dança enfatiza a inexperiência e o desconforto de Pyle, enquanto Phuong é retratada como uma jovem confiante e autossuficiente, contrastando com os homens ao seu redor que parecem perdidos ou desconcertados. A passagem também ilustra o tema central do romance, que é a complexa interação entre diferentes culturas e personalidades, bem como as consequências de intervenções ingênuas em contextos que não se compreendem completamente. A comparação entre Fowler e Pyle reflete a tensão entre o velho mundo europeu e o novo mundo americano, ambos tentando conquistar ou entender uma cultura que é estrangeira para eles, simbolizada por Phuong. Greene usa este encontro para explorar questões de identidade, percepção e o impacto do colonialismo, tanto nas relações pessoais quanto nas políticas globais. _________________________________________________________________________________________________________ GUERRA CULTURAL "O nosso amor é tão bonito. Ela finge que me ama. E eu finjo que acredito." Sei que você, Num dia faz um tamborim, Mas ninguém faz um soirée, Com meio metro de cetim, De soirée, Você num baile se destaca, Mas não quero mais você, Porque não sei vestir casaca. --------- ------------ WW - 20/08/2024 CNN Brasil _________________________________________________________________________________________________________ ---------- Cem Mil Réis Noel Rosa Letra _________________________________________________________________________________________________________ ------------ Política na Veia | 82 | O cerco do STF ao orçamento secreto ----------- Musk contra Moraes e o Congresso contra o STF (mais uma vez) | Política na Veia O Política na Veia retorna ao ar nesta terça-feira para debater a nova ofensiva do bilionário Elon Musk, dono da rede social X, ex-Twitter, contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Após reportagens da Folha de São Paulo revelarem conversas entre assessores do juiz via WhatsApp, Musk anunciou o encerramento das operações de sua rede no Brasil. A rede já havia descumprido decisões judiciais do ministro Alexandre de Moraes, o que resultaria em novas multas e a possível prisão da responsável pela empresa no Brasil. Enquanto isso, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, reagiu à decisão do Supremo de suspender as chamadas "Emendas Pix" do orçamento secreto, e desengavetou a discussão sobre uma PEC que poderá permitir ao Congresso sustar decisões do STF. Veja também (https://youtube.com/live/P39xU8k-E4Y) : começa oficialmente a campanha eleitoral de 2024. Em São Paulo, Pablo Marçal, do PRTB, ganha espaço após ataques baixos contra Guilherme Boulos e Tabata Amaral – o Ministério Público Eleitoral, por sua vez, pediu a suspensão da candidatura do coach por abuso de poder econômico. A suspeita é que Marçal esteja turbinando a própria audiência nas redes sociais com impulsionamento irregular de publicações, omitindo o dinheiro utilizado para isso – uma conduta vedada pela legislação eleitoral. ⁠O POLÍTICA NA VEIA⁠ é transmitido ao vivo toda terça-feira, sempre às 11 horas, com a participação dos jornalistas Sergio Lirio (redator-chefe de CartaCapital) e Luis Nassif (Jornal GGN), e do cientista político Cláudio Couto, do canal do YouTube e podcast Fora Da Política Não Há Salvação. _________________________________________________________________________________________________________ -----------
---------- Senado aprova desoneração e impõe derrota ao Planalto Projeto que prorroga benefício a 17 setores da economia ficou sem eventual compensação via JCP, como queria a Fazenda; reoneração gradual ocorrerá até o fim de 2027 Felipe Salgado Naomi Matsui 20.ago.2024 (terça-feira) - 20h03 O Senado venceu mais uma vez a queda de braço travada contra o governo ao manter a desoneração fiscal nesta 3ª feira (20.ago.2024). Depois de se arrastar por quase 1 ano, a Casa Alta prorrogou o benefício fiscal da folha de pagamento de 17 setores da economia sem a elevação de alíquota do JCP (Juros sobre Capital Próprio) de 15% para 20%, como queria o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. A votação foi simbólica, sem o registro de cada congressista. Os senadores de oposição Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Magno Malta (PL-ES) manifestaram votos contrários. O texto segue agora para a Câmara dos Deputados –o Poder360 apurou que os líderes podem discutir na reunião da próxima 3ª feira (27.ago) se entrará na pauta, mas que ainda não há nada definido. O Congresso e o governo têm até 11 de setembro para encontrar uma solução. É o prazo dado pelo ministro do STF Edson Fachin. De acordo com o texto aprovado, a reoneração gradual da folha terá início em 2025 e irá perdurar até o final de 2027. Para compensação do benefício, prevaleceu o “cardápio” de 8 medidas propostas pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD-MG): “refis” das multas com agência reguladoras; repatriação de recursos; repatriação de recursos; regularização de ativos; atualização de valores de ativos; receita das apostas esportivas; receita da taxação de importados até US$ 50; dinheiro esquecido no sistema financeiro; depósitos judiciais sem titularidade. Entenda no infográfico abaixo como será a reoneração gradual da folha: ----------
------------- SEM AUMENTO DE IMPOSTOS -------------
------------ O líder do governo no Senado, Jaques Wagner (PT-BA), tentou emplacar o aumento do JCP como um “dispositivo de garantia” das medidas de compensação, mas esbarrou na resistência da oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que rejeitou a elevação de carga tributária. Na semana anterior à aprovação da matéria, o senador petista retirou o “gatilho” da CSLL (Contribuição Social sobre Lucro Líquido) depois das críticas lideradas por Pacheco, que chegou a dizer que “parecia até vontade do governo em aumentar impostos”, em uma alusão à “campanha” contra a taxação de Haddad. Sem sucesso, o líder do governo aventou a hipótese do JCP, um mecanismo que Haddad cogitou extinguir para impedir supostas manobras contábeis utilizadas por empresas para não pagar o IRPJ (Imposto de Renda da Pessoa Jurídica). ENTENDA A DESONERAÇÃO Desonerar um setor significa que ele terá redução ou isenção de tributos. Na prática, deixa a contratação e manutenção de funcionários em empresas mais baratas. Defensores do mecanismo dizem que esse tipo de prática aquece a economia e promove a criação de empregos. Pelo que já havia sido aprovado pelo Legislativo, os 17 setores afetados permaneceriam com a alíquota reduzida até 2027. Permitia que os setores beneficiados paguem alíquotas de 1% a 4,5% sobre a receita bruta em vez de 20% sobre a folha de salários. O acordo do Congresso com a Fazenda estabeleceu que o sistema seguirá inalterado até 31 de dezembro 2024. De 2025 até 2028, haverá uma gradual reoneração e o pagamento das empresas será em percentuais do total da folha de salários. autores Felipe Salgado repórter Naomi Matsui repórter _________________________________________________________________________________________________________ -----------
----------- O Americano Tranquilo Graham Greene327 Páginas Sinopse Em 'O americano tranqüilo', torna-se clara a confluência, característica da obra de Greene, entre enredo detetivesco, pano de fundo marcado pela conjuntura política e personagens que, envolvidas em dramas de consciência moral, são assombrados pelo fantasma do crime, essa forma radical de exorcizar os desejos. A ação do livro é ambientada durante a Guerra da Indochina (1946-1954), na qual se enfrentaram a França (que tentava reconquistar um controle sobre o país asiático perdido durante a Segunda Guerra Mundial) e os guerrilheiros comunistas de Ho Chi Minh. O conflito é seguido de perto pelos correspondentes de guerra, dentre os quais Thomas Fowler, veterano jornalista inglês que divide o tempo ocioso entre as casas de ópio de Saigon e a amante vietnamita Phuong. Quando Fowler conhece o jovem norte-americano Alden Pyle, estabelece-se entre eles uma empatia que logo se transformará também em rivalidade sexual, precipitando os acontecimentos que dão andamento à trama - encantado, Pyle propõe casamento a Phuong, algo que Fowler só conseguirá evitar se obtiver o divórcio da mulher (que está em Londres); do contrário, será obrigado a respeitar os costumes locais e aceitar que a irmã mais velha de Phuong a entregue às promessas de segurança representadas pelo norte-americano. Esse triângulo amoroso, porém, só será esclarecido aos poucos, a partir do evento que deflagra a narrativa - quando o romance tem início, Fowler é convocado pelo chefe de polícia francês Vigot para reconhecer o cadáver de Pyle - vítima de um assassinato que poderia ter motivações políticas (por conta dos envolvimentos ideológicos de Pyle), mas também poderia ser um crime passional. A partir daí, Greene compõe diferentes planos narrativos em que contemplamos simultaneamente os horrores da guerra, o xadrez das forças em combate na Indochina (franceses, guerrilheiros do Viet Minh, exércitos de seitas religiosas como hoa-haos, caodaístas etc.) e o confronto não menos importante entre as visões de mundo de Fowler e Pyle (que viajam juntos pelas zonas conflagradas). Em 'O americano tranqüilo', enfim, temos formas de conceber a realidade que derivam do modo como as relações afetivas e as posturas ideológicas se modificam reciprocamente, com uma complexidade que só os grandes romancistas podem representar - mesmo que essa complexidade esteja disfarçada, como em Greene, pelo enredo envolvente de uma intriga policial. _________________________________________________________________________________________________________ -----------
------------ Política na veia Jabá Vestido de soirée WW 20/08/2024 Fora da Política não há salvação há 8 h O AMERICANO TRANQUILO _________________________________________________________________________________________________________ --------- ----------- ICL NOTÍCIAS 2 - 20/08/24 - CÚPULA DOS 3 PODERES CHEGA A ACORDO SOBRE EMENDAS PIX Eduardo Moreira 20 de ago. de 2024 #politica #noticias #noticiasicl Privatização máscara maus negócios da gestão de Tarcísio; Campos Neto afirma que o sucessor do BC não seja julgado pela 'camisa que veste'; Convocação para ato do 7 de setembro vem após matérias publicadas pela Folha de São Paulo; Após polêmicas, três poderes se reúnem e as emendas pix são mantidas, mas com mais transparência; Alexandre de Moraes desconfia que vazamentos à Folha de São Paulo teria partido de assessor; Campanha de Ricardo Nunes preocupada com possível crescimento de Pablo Marçal nas próximas pesquisas; Pablo Marçal é um novo Jair Bolsonaro? Castro Rocha comenta sobre. _________________________________________________________________________________________________________ --------- "HISTÓRIA PODEROSA - EMPODERADA" A expressão "HISTÓRIA PODEROSA - EMPODERADA" pode ser interpretada como uma narrativa que é ao mesmo tempo forte e capacitada, destacando o poder e a autonomia da história em questão. A palavra "empoderada" sugere que a história não só é impactante, mas também confere poder ou dá voz àqueles que fazem parte dela. Se você estiver se referindo a uma obra, projeto ou movimento específico, essa frase poderia ser um título ou slogan que reflete a força e o impacto transformador do conteúdo ou da mensagem. Correlacionar as histórias de Kamala Harris, a Vice-Presidenta dos Estados Unidos, com a de Phuong, a jovem vietnamita de O Americano Tranquilo de Graham Greene, é um exercício interessante, embora suas vidas e contextos sejam bem distintos. No entanto, alguns paralelos temáticos podem ser explorados: Identidade Cultural e Contexto Social: Kamala Harris: Como a primeira mulher, e a primeira pessoa negra e de ascendência sul-asiática a ocupar a vice-presidência dos Estados Unidos, Harris carrega consigo a complexidade de múltiplas identidades culturais e a expectativa de representar essas diversas comunidades. Ela enfrenta os desafios de ser uma figura pública num espaço majoritariamente ocupado por homens brancos, enquanto navega pelo racismo e sexismo. Phuong: Phuong representa a figura do Vietnã em meio à intervenção estrangeira, sendo desejada e cortejada tanto por Fowler quanto por Pyle, que representam potências coloniais (o Reino Unido e os Estados Unidos, respectivamente). Sua identidade cultural e suas escolhas são frequentemente definidas pelo olhar e pelo desejo dos homens que a cercam, refletindo a falta de agência que muitas vezes é imposta a personagens femininas em contextos coloniais. Poder e Autonomia: Kamala Harris: Harris é uma figura de poder, ocupando um dos cargos mais importantes do mundo. Sua ascensão reflete um grau significativo de autonomia, superando barreiras e redefinindo o que é possível para mulheres e minorias nos Estados Unidos. Phuong: Ao contrário, Phuong é muitas vezes retratada como um símbolo da falta de poder e autonomia. Embora seja central para a disputa entre Fowler e Pyle, ela tem pouco controle sobre seu próprio destino. Seu papel é mais passivo, refletindo as limitações impostas a ela tanto pela cultura em que vive quanto pelos homens que competem por ela. Interpretação de Papel Feminino: Kamala Harris: Harris é um exemplo moderno de liderança feminina, desafiando normas tradicionais e usando sua posição para defender direitos civis, justiça social e equidade de gênero. Phuong: Phuong, no contexto de O Americano Tranquilo, pode ser vista como uma figura mais tradicional, cujo destino é, em grande parte, definido pelas decisões dos homens em sua vida. Ela simboliza o impacto do colonialismo e da guerra sobre as mulheres, cuja agência é frequentemente limitada. Enquanto Kamala Harris é uma mulher que redefine o poder em um cenário global, Phuong é uma personagem que ilustra as complexidades e as limitações enfrentadas por mulheres em contextos de dominação cultural e política. A correlação entre as duas histórias pode ser vista na forma como ambas lidam com suas identidades em espaços dominados por dinâmicas de poder maiores que elas próprias, ainda que de maneiras muito diferentes. "Ela simboliza o impacto do colonialismo e da guerra sobre as mulheres, cuja agência é frequentemente limitada." No contexto da frase, o termo "agência" refere-se à capacidade de uma pessoa tomar decisões e agir de maneira autônoma, com controle sobre sua própria vida e destino. Quando se diz que a "agência" de Phuong é frequentemente limitada, isso significa que sua capacidade de agir por conta própria e de fazer escolhas independentes é restringida pelas circunstâncias ao seu redor, como o colonialismo, a guerra e a influência dos homens que a cercam. Em outras palavras, Phuong tem pouco poder para determinar o rumo de sua própria vida, sendo mais uma vez moldada pelas forças externas e pelas decisões de outras pessoas. O termo "agência" aqui destaca a ausência de controle que ela tem sobre sua própria existência dentro do enredo. Na língua inglesa, o termo original usado é "agency." Sinônimos mais coloquiais para "agência" no contexto da frase podem incluir: Capacidade de escolha Autonomia Controle sobre a própria vida Poder de decisão Independência Essas expressões capturam a ideia central de "agency" de maneira mais acessível, referindo-se à capacidade de alguém tomar decisões e agir de acordo com suas próprias vontades e interesses. Em francês, o termo equivalente a "agency" é "agence" ou "capacité d'agir". Sinônimos mais coloquiais para "agência" em francês poderiam incluir: Capacité de choix (capacidade de escolha) Autonomie Contrôle sur sa propre vie (controle sobre a própria vida) Pouvoir de décision (poder de decisão) Indépendance Em vietnamita, o termo equivalente a "agency" pode ser traduzido como "quyền tự quyết" ou "khả năng tự chủ". Sinônimos mais coloquiais para "agência" em vietnamita poderiam incluir: Khả năng lựa chọn (capacidade de escolha) Tự chủ (autonomia) Kiểm soát cuộc sống của mình (controle sobre a própria vida) Quyền quyết định (poder de decisão) Độc lập (independência) _________________________________________________________________________________________________________ ----------- ---------------- Nelson Sargento e Nelson Faria | Falso Amor Sincero ----------- O nosso amor é tão bonito Ela finje que me ama E eu finjo que acredito O nosso falso amor é tão sincero Isso me faz bem feliz Ela faz tudo que eu quero Eu faço tudo que ela diz Aqueles que amam de verdade Invejam a nossa felicidade Por isso é que eu vivo a dizer O nosso amor é tão bonito Ela finje que me ama E eu finjo que acredito Composição: Nelson Sargento.

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