segunda-feira, 22 de julho de 2024

GESTO

"Minha definição favorita de dinamismo foi adaptada do psicólogo John Bowlby: toda a vida é uma série de explorações ousadas a partir de uma base segura. Bom dia, trabalhadores! Venham explorar com ousadia, partindo de uma terra prometida generosa e próspera. ❤️" ----------
----------- A decisão de Biden se deu depois de semanas de pressão de aliados e opositores para que o democrata deixasse a corrida presidencial ------------ PODER360 21.jul.2024 (domingo) - 15h36 O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden (democrata), anunciou neste domingo (21.jul.2024) que desistiu de tentar a reeleição à Casa Branca. A decisão se deu depois de semanas de pressão de aliados e opositores para que o democrata deixasse a corrida presidencial. A vice Kamala Harris é uma das cotadas a substituir o democrata. As eleições estão marcadas para 5 de novembro. A idade de Biden despertou preocupações entre eleitores e aliados de partido. Os questionamentos sobre a capacidade física e mental do presidente norte-americano cresceram depois de o debate com Donald Trump em 27 de junho. Caso fosse reeleito, o democrata teria 86 anos ao fim de seu mandato.... Leia a íntegra da carta de desistência de Joe Biden (PDF – 127 kB, em inglês). Se preferir, leia a tradução: “Meus companheiros americanos, “Nos últimos 3 anos e meio, fizemos grandes progressos como nação. “Hoje, a América tem a economia mais forte do mundo. Fizemos investimentos históricos na reconstrução de nossa nação, na redução dos custos de medicamentos prescritos para idosos e na expansão do atendimento de saúde acessível para um número recorde de norte-americanos. Prestamos cuidados extremamente necessários a um milhão de veteranos expostos a substâncias tóxicas. Aprovamos a 1ª lei de segurança de armas em 30 anos. Nomeamos a 1ª mulher afro-americana para a Suprema Corte. E aprovamos a legislação climática mais significativa da história do mundo. A América nunca esteve melhor posicionada para liderar do que estamos hoje. “Sei que nada disso poderia ter sido feito sem vocês, o povo norte-americano. Juntos, superamos uma pandemia de uma vez por século e a pior crise econômica desde a Grande Depressão. Protegemos e preservamos nossa democracia. E revitalizamos e fortalecemos nossas alianças ao redor do mundo. “Foi a maior honra da minha vida servir como presidente dos EUA. E embora tenha sido minha intenção disputar a reeleição, acredito que é do interesse do meu partido e do país que eu desista e me concentre exclusivamente no cumprimento dos meus deveres como presidente durante o restante do meu mandato. “Falarei à nação mais detalhadamente sobre minha decisão ainda nesta semana. “Por enquanto, permitam-me expressar minha mais profunda gratidão a todos aqueles que trabalharam tão duro para me ver reeleito. Quero agradecer à vice-presidente Kamala Harris por ser uma parceira extraordinária em todo esse trabalho. E permitam-me expressar minha sincera gratidão ao povo norte-americano pela fé e confiança que vocês depositaram em mim. “Acredito hoje no que sempre acreditei: que não há nada que a América não possa fazer quando fazemos juntos. Só temos que lembrar que somos os Estados Unidos da América“. -----------
----------- Leia a íntegra da carta de desistência de Biden Presidente norte-americano anunciou neste domingo (21.jul) que desistiu de tentar a reeleição; declarou apoio a Kamala Harris _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------ --------------- Meio-Dia em Brasília: Jogo acaba para Biden. E agora? Também no programa desta segunda-feira, 22, as primeiras convenções para as eleições municipais deste ano, além da reunião de pauta Redação O Antagonista Joe Biden desistiu. Kamala Harris será a candidata democrata nos EUA? Esse é o destaque do Meio-Dia em Brasília desta segunda-feira, 22, que trata também das primeiras convenções para as eleições municipais deste ano, além da reunião de pauta. Assista: ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ---------- ------------- Sueli Costa - Jura Secreta (Original da Autora) ---------- Jura secreta Sueli Costa Só uma coisa me entristece O beijo de amor que não roubei A jura secreta que não fiz A briga de amor que não causei Nada do que posso me alucina Tanto quanto o que não fiz Nada do que eu quero me suprime De que por não saber inda dão quis Só uma palavra me devora Aquela que meu coração não diz Só o que me cega, o que me faz infeliz É o brilho do olhar que não sofri Composição: Abel Silva / Sueli Costa. 1979 - Louça Fina Sueli Costa e Abel Silva. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------- -------------- Poesia | Calma, de Fernando Pessoa -----------
----------- RICARDO REIS 2. CALMA Reis prefere viver com tranquilidade, como seu mestre Caeiro. ----------- Mestre, são plácidas Todas as horas Que nós perdemos. Se no perdê-las, Qual numa jarra, Nós pomos flores. Não há tristezas Nem alegrias Na nossa vida. Assim saibamos, Sábios incautos, Não a viver, Mas decorrê-la, Tranquilos, plácidos, Tendo as crianças Por nossas mestras, E os olhos cheios De Natureza... A beira-rio, A beira-estrada, Conforme calha, Sempre no mesmo Leve descanso De estar vivendo. O tempo passa, Não nos diz nada. Envelhecemos. Saibamos, quase Maliciosos, Sentir-nos ir. Não vale a pena Fazer um gesto. Não se resiste Ao deus atroz Que os próprios filhos Devora sempre. Colhamos flores. Molhemos leves As nossas mãos Nos rios calmos, Para aprendermos Calma também. Girassóis sempre Fitando o Sol, Da vida iremos Tranquilos, tendo Nem o remorso De ter vivido. 12-6-1914 Odes de Ricardo Reis . Fernando Pessoa. (Notas de João Gaspar Simões e Luiz de Montalvor.) Lisboa: Ática, 1946 (imp.1994). - 13. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -------------- ------------- Tic Tac (feat. Sean Paul & Topo La Maskara) LUDMILLA Letra Tradução Significado Na, na, na, na, na, na, na, na, na (yeah, yeah) Na, na, na, na, na, na Na, na, na, na, na, na, na, na, na (yeah, yeah) Na, na, na, na, na, na Tic tac, tic tac, o tempo tá passando Tic tac, tic tac, vai acelerando Mala, mala, soy mala, mala Essa bunda ignorante que taca, taca Tô loucona, loucona de gin Tô na onda, me traz um finin Finin, na onda De amor, tô fora Dindim na conta, vem Desce, sobe, bate na bunda e olha Shake it, shake it, girl, buss a bubble to mi Take it off, take it off, take it off Shake it, shake it Take it off, take it off, take it off Shake it, shake it Take it off, take it off, take it off Shake it, shake it Take it off, take it off, take it off Shake it, shake it Tic tac, tic tac, tic tac, yeah (shake it, shake it) Tic tac, tic tac, tic tac, yeah (shake it, shake it) Tic tac, tic tac, tic tac, yeah (shake it, shake it) Tic tac, tic tac, tic tac, yeah (shake it, shake it) I was born to give you the pleasure I was born to give you the pain (ayy) Give you the sunshine, fall all the rain (rain) Mi buss it up and make you call out mi name (see?) Can't complain when you get the sugar cane Take it off, take it off, show it off, girl Floss, girl, cah yuh know you a boss, girl Take it off, take it off, show it off, girl Floss, girl, cah yuh know you a boss, girl Shake it, shake it, girl, buss a bubble to mi Tic tac, tic tac, tic tac, yeah (shake it, shake it) Tic tac, tic tac, tic tac, yeah (shake it, shake it) Tic tac, tic tac, tic tac, yeah (shake it, shake it) Tic tac, tic tac, tic tac, yeah (shake it, shake it) Take it off, take it off, take it off Shake it, shake it Take it off, take it off, take it off Shake it, shake it Take it off, take it off, take it off Shake it, shake it Take it off, take it off, take it off Shake it, shake it Take it off, take it off, show it off Floss girl cuh yuh know you a boss, girl Tic tac, tic tac, o tempo tá passando Tic tac, tic tac, vai acelerando Man head get lost dem a turn Santa Claus And that is just because them a try get you caught Mala, mala, soy mala, mala Essa bunda ignorante que taca, taca She love the dutty rock, yeah, yeah She want fi get it, non stop, I say She love the dutty rock, yeah, yeah Budu bang, bang, bang Take it off, take it off, take it off Shake it, shake it Take it off, take it off, take it off Shake it, shake it Take it off, take it off, take it off Shake it, shake it Take it off, take it off, take it off Shake it, shake it Tic tac, tic tac, tic tac, yeah (shake it, shake it) Tic tac, tic tac, tic tac, yeah (shake it, shake it) Tic tac, tic tac, tic tac, yeah (shake it, shake it) Tic tac, tic tac, tic tac, yeah (shake it, shake it) LUDMILLA in the house Na, na, na, na, na, na, na, na, na Na, na, na, na, na, na Na, na, na, na, na, na, na, na, na Na, na, na, na, na, na Composição: David Smiley / Delroy Foster / Helder Vilas Boas / Jefferson Junior / Juan Jose Brito Castillo / Ludmilla / Sean Paul / Umberto Tavares. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
----------- Capa da revista americana Time — Foto: Reprodução/Redes Sociais Mundo / Eleições EUA Desistência de Biden: Capa da revista Time mostra entrada em cena de Kamala com saída de presidente; veja Líder americano, pressionado por diversas frentes para deixar a disputa, anuncia que está desistindo em uma carta e presta apoio à vice: 'Melhor decisão que já tomei' Por O Globo 21/07/2024 23h31 Atualizado há 9 horas Facebook Twitter Whatsapp Capa da revista americana Time Após o presidente Joe Biden desistir de sua campanha à reeleição, a revista americana Time publicou neste domingo, em suas redes sociais, a capa de sua próxima edição: com um vermelho vivo no fundo, Biden aparece deixando a página ao mesmo tempo em que sua vice, Kamala Harris, aparece "caminhando" para o centro da imagem. Kamala foi endossada por Biden para substituí-lo na campanha, mas o processo não é automático. Análise: Com saída de Biden, eleições americanas recomeçam do zero, e troca é dor de cabeça para Trump Biden desiste da candidatura: O que ocorre agora com o dinheiro doado para a sua campanha eleitoral? Entenda Biden anunciou sua desistência na tarde deste domingo após semanas de pressão por parte de democratas, doadores e da imprensa. O anúncio ocorreu através de uma carta, publicada nas redes sociais, em que disse acreditar que "seja do interesse do meu partido e do país que eu me afaste e me concentre exclusivamente no cumprimento dos meus deveres como presidente". Ele também prometeu uma declaração no fim desta semana para dar mais detalhes. A indicação óbvia e a mais cotada para substituir Biden é Kamala. A vice de 59 anos, a primeira mulher e a primeira pessoa negra e de origem asiática a ocupar o cargo de vice-presidente, disse em uma declaração estar "honrada" pelo apoio de Biden e que pretende "merecer e conquistar" a indicação do Partido Democrata. Além do endosso de Biden, que afirmou que ter Kamala como vice foi "a melhor decisão" que tomou, também recebeu o apoio do ex-presidente americano Bill Clinton e sua esposa e ex-secretária de Estado, Hillary. E, junto com o apoio, vieram os ataques dos adversários republicanos, que focam suas críticas em sua gestão no combate à imigração ilegal e a acusam de ocultar a condição física e mental do atual presidente. Apesar disso, a substituição não é automática, e o Partido Democrata é livre para escolher um candidato diferente, se preferir. Entre as possíveis indicações, estão os governadores da Califórnia, Gavin Newsom, do Michigan, Gretchen Whitmer, e da Pensilvânia, Josh Shapiro. Também circula o nome do senador de Nova Jersey Cory Booker. Qualquer indicação só será oficializada quando os delegados da Convenção Nacional Democrata, marcada para agosto, em Chicago, derem seu voto. A decisão de Biden foi saudada por líderes mundiais, que homenagearam a carreira política do presidente e disseram respeitar sua decisão. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
------------ Summary in English Title: Biden Made a Courageous Choice. Democrats Must Seize the Opportunity. The New York Times Editorial Board commends President Biden's decision to withdraw from the 2024 presidential race, praising it as a selfless act prioritizing national interest over personal ambition. This move enhances the Democratic Party's chances of preventing Donald Trump's return to power. Biden's decision allows the party to shift focus from his perceived unfitness due to age and health to highlighting Trump's dangers to democracy. The board emphasizes the need for the Democratic Party to present a strong alternative vision for America's future, addressing key issues such as immigration, cost of living, and engaging with the public. Biden endorses Vice President Kamala Harris as his successor, but the board suggests an open and competitive selection process to ensure the best candidate is chosen. The editorial highlights Biden's achievements in foreign policy, climate action, infrastructure, and reducing economic inequality. It also calls for the next Democratic nominee to continue Biden's collaborative approach with Congress to achieve meaningful progress. -------------
------------- Resumo em Português Título: Biden Fez uma Escolha Corajosa. Os Democratas Devem Aproveitar a Oportunidade. O Conselho Editorial do The New York Times elogia a decisão do presidente Biden de se retirar da corrida presidencial de 2024, considerando-a um ato altruísta que prioriza o interesse nacional sobre a ambição pessoal. Essa medida aumenta as chances do Partido Democrata de impedir o retorno de Donald Trump ao poder. A decisão de Biden permite que o partido mude o foco da percepção de sua inaptidão devido à idade e saúde para destacar os perigos que Trump representa para a democracia. O conselho enfatiza a necessidade de o Partido Democrata apresentar uma forte visão alternativa para o futuro da América, abordando questões-chave como imigração, custo de vida e engajamento com o público. Biden endossa a vice-presidente Kamala Harris como sua sucessora, mas o conselho sugere um processo de seleção aberto e competitivo para garantir que o melhor candidato seja escolhido. O editorial destaca as conquistas de Biden em política externa, ação climática, infraestrutura e redução da desigualdade econômica. Também chama o próximo candidato democrata a continuar a abordagem colaborativa de Biden com o Congresso para alcançar progressos significativos. -----------
------------ OPINIÃO O CONSELHO EDITORIAL Biden Fez uma Escolha Corajosa. Os Democratas Devem Aproveitar a Oportunidade. Por The Editorial Board The editorial board é um grupo de jornalistas de opinião cujas visões são informadas por expertise, pesquisa, debate e certos valores duradouros. É separado da redação. 21 de julho de 2024 A decisão do presidente Biden de sair da eleição presidencial de 2024 é um desfecho apropriado para um homem cuja vida foi dedicada ao serviço público. O Sr. Biden serviu bem à nação como seu presidente. Ao concordar em deixar o cargo quando seu mandato terminar em janeiro, ele aumenta significativamente a chance de seu partido proteger a nação dos perigos de um retorno de Donald Trump à presidência. Maiorias dos americanos têm dito consistentemente que não acreditam que o Sr. Biden poderia liderar a nação por mais um mandato, citando temores de longa data sobre sua idade e condição física que só aumentaram nos últimos meses. Se ele permanecesse no topo da chapa, aumentaria significativamente a probabilidade de o Sr. Trump retomar a presidência e potencialmente controlar ambas as casas do Congresso. O próprio Sr. Biden tem advertido consistentemente que essa perspectiva representa uma ameaça profunda à nação e suas tradições democráticas. O Sr. Biden fez agora o que o Sr. Trump nunca fará: colocou o interesse nacional acima de seu próprio orgulho e ambição. A saída de Biden dá aos democratas a oportunidade de refocar a atenção pública das questões sobre a aptidão do presidente para a manifesta inadequação moral e temperamental de Trump — e para os perigos de armar novamente o ex-presidente com os consideráveis poderes da presidência. O Sr. Trump é um criminoso que desrespeita a lei e a Constituição, um mentiroso inveterado sem qualquer causa maior além do seu próprio interesse e um formulador de políticas imprudente indiferente ao bem-estar do povo americano. Seu mandato causou danos duradouros ao povo e ao projeto da América e à sua reputação no mundo. Em um segundo mandato, ele operaria com menos restrições e mais facilitadores dispostos, e ele e seus assessores encorajados deixaram claro que pretendem exercer o poder de forma implacável. No entanto, não basta descrever todos os danos que Trump causaria ao país: o Partido Democrata precisa oferecer ao povo americano um roteiro para um futuro melhor. Os novos indicados para presidente e vice-presidente representarão uma nova chance de lembrar os eleitores das diferenças de longa data entre os dois partidos. Esta eleição determinará se os Estados Unidos, como tem feito sob Biden, enfrentarão a agressão da Rússia contra a Ucrânia. Determinará se o governo federal continuará lutando para proteger os direitos reprodutivos das mulheres e continuará o trabalho incipiente e urgentemente necessário da administração Biden para enfrentar a mudança climática, mudando a economia para energias renováveis. Sob Biden, a desigualdade econômica começou a diminuir, e esta eleição ajudará a determinar se os trabalhadores poderão manter uma participação maior na prosperidade do país. Em uma carta à nação anunciando sua decisão, Biden estava correto ao dizer que a nação fez grandes progressos desde o início de seu mandato, particularmente em áreas como política externa, clima, infraestrutura e bem-estar dos trabalhadores americanos. Sua campanha também descreveu planos que o novo candidato democrata deve adotar e desenvolver. Embora o presidente seja pessoalmente impopular, suas propostas para avançar nesses objetivos têm amplo apoio público. Em outras áreas, a saída de Biden oferece uma nova chance de abordar as preocupações dos eleitores com políticas melhores. O próximo candidato democrata deve reconhecer e oferecer soluções para a dor e as disrupções causadas pela imigração descontrolada. A América precisa de imigrantes. A nação também precisa de políticas melhores para controlar seu fluxo para o país. Os eleitores estão irritados com o custo de vida. Os democratas particularmente precisam oferecer melhores ideias para abordar o maior item do orçamento da maioria das famílias: o alto custo da habitação. E o sucessor de Biden precisa se engajar com o povo americano. Biden teve menos interações não roteirizadas com o público e a mídia do que qualquer outro presidente em décadas recentes, muitas vezes deixando os eleitores com a sensação de que ele estava se escondendo do público. Um novo candidato presidencial deve demonstrar exatamente a tendência oposta, mostrando tanto disposição para ser aberto sobre os planos para o futuro quanto um interesse real no que os eleitores têm a dizer em retorno. Em uma postagem nas redes sociais na tarde de domingo, Biden disse que estava endossando a vice-presidente Kamala Harris para ocupar seu lugar no topo da chapa. Ela é uma líder realizada e uma campista eloquente e vigorosa e provavelmente será uma candidata muito mais persuasiva do que Biden. Ela responsabilizaria Trump por suas mentiras e políticas destrutivas de uma maneira que as debilidades de Biden o deixaram incapaz de fazer. Escolher Harris seria um caminho razoável para os democratas seguirem; ela tem sido companheira de chapa de Biden, e embora nenhum voto tenha sido dado a ela como candidata presidencial nas primárias, os eleitores do presidente esperavam que ela estivesse na chapa em novembro. No entanto, os delegados do partido devem ter voz em uma decisão de tal consequência. Há outros democratas qualificados que poderiam enfrentar Trump e vencer, e escolher um candidato sem uma verdadeira competição é como o partido chegou a uma posição de ungir um porta-estandarte que grandes maiorias de democratas e independentes tinham preocupações profundas. Embora a hora seja tardia, ainda há tempo para colocar os principais candidatos através de um processo de escrutínio público antes que a convenção de nomeação do partido comece em 19 de agosto, para informar a escolha de um candidato e construir apoio público. Seja o partido escolhendo Harris ou outro democrata, o candidato deve convencer os eleitores de que ele ou ela emulará a abordagem de Biden de trabalhar com o Congresso. Em uma era de intensa polarização, Biden evitou as satisfações de posturas principistas em favor dos compromissos necessários para fazer progressos tangíveis. Ele se envolveu respeitosamente e com honra com os republicanos. As vitórias resultantes incluíram grandes investimentos em melhorias de infraestrutura e redução da desigualdade, bem como leis abordando a violência armada, modernizando o sistema de controle de tráfego aéreo, protegendo o casamento entre pessoas do mesmo sexo e investindo na fabricação de semicondutores. Compromissos semelhantes são necessários para reescrever as leis de imigração do país, para criar um substituto equitativo para os cortes de impostos de 2017 de Trump e para aprovar leis que ajudem os pais que trabalham. Acima de tudo, como presidente, Biden defendeu os valores que há muito definem a América: um compromisso com a liberdade, um respeito pelo estado de direito e a crença de que o pluralismo é uma fonte fundamental da força da nação. Sua administração, a mais diversa na história americana, incorpora esses valores. Trabalhou para melhorar a vida de todos os americanos e para dar aos americanos a oportunidade de construir vidas melhores. Quando Biden começou sua campanha em 2019, ele disse aos apoiadores que Trump seria derrotado e que a história consideraria os quatro anos de Trump no cargo como um "momento aberrante". Biden desempenhou seu papel, mas o projeto democrático nunca está completo. Esse trabalho agora passa para a próxima geração de líderes políticos e para o povo americano. _________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------
----------- OPINION THE EDITORIAL BOARD Biden Made a Courageous Choice. Democrats Must Seize the Opportunity. By The Editorial Board The editorial board is a group of opinion journalists whose views are informed by expertise, research, debate and certain longstanding values. It is separate from the newsroom. July 21, 2024 President Biden’s decision to exit the 2024 presidential election is a fitting coda for a man whose life has been devoted to public service. Mr. Biden has served the nation well as its president. By agreeing to step down when his term ends in January, he is greatly increasing the chance that his party is able to protect the nation from the dangers of returning Donald Trump to the presidency. Majorities of Americans have consistently said they did not believe Mr. Biden could lead the nation for another term, citing longstanding fears about his age and fitness that have only grown in recent months. Had he remained at the top of the ticket, he would have greatly increased the likelihood of Mr. Trump retaking the presidency and potentially controlling both houses of Congress as well. Mr. Biden himself has consistently warned that specter presents a profound threat to the nation and its democratic traditions. Mr. Biden has now done what Mr. Trump never will: He has placed the national interest above his own pride and ambition. Mr. Biden’s departure gives Democrats an opportunity to refocus public attention from questions about the president’s fitness to the manifest moral and temperamental unfitness of Mr. Trump — and to the dangers of rearming him with the considerable powers of the presidency. Mr. Trump is a felon who flouts the law and the Constitution, an inveterate liar beholden to no higher cause than his self-interest and a reckless policymaker indifferent to the well-being of the American people. His term in office did lasting damage to the people and the project of America and to its reputation around the world. In a second term he would operate with fewer restraints and more willing enablers, and he and his emboldened advisers have made clear they intend to exercise power ruthlessly. Sign up for the Opinion Today newsletter Get expert analysis of the news and a guide to the big ideas shaping the world every weekday morning. Get it sent to your inbox. Yet it’s not enough to describe all the harm Mr. Trump would do to this country: The Democratic Party needs to offer the American people a road map to a better future. The new presidential and vice-presidential nominees will represent a fresh chance to remind voters of longstanding differences between the two parties. This election will determine whether the United States, as it has under Mr. Biden, stands up to Russia’s aggression against Ukraine. It will determine whether the federal government keeps fighting to protect the reproductive rights of women and continues the Biden administration’s nascent, urgently necessary work to address climate change by shifting the economy to renewable energy. Under Mr. Biden, economic inequality has begun to decline, and this election will help to determine whether workers are able to maintain a claim on a larger share of the nation’s prosperity. In a letter to the nation announcing his decision, Mr. Biden was correct in saying the nation has made great progress since his term began, particularly in areas such as foreign policy, climate, infrastructure and the welfare of American workers. His campaign has also described plans that the new Democratic nominee ought to adopt and build on. While the president is personally unpopular, his proposals to further these goals enjoy broad public support. In other areas, Mr. Biden’s departure offers a fresh chance to address voters’ concerns with better policies. Editors’ Picks A Milan Airport Is Now Named for Berlusconi. Cue the ‘Bunga-Bunga’ Memes. Is Your Condo Board Falling Short? Here’s How to Take Over. Summer Dating Essentials? Indoor Activities and Lots of Deodorant. The next Democratic nominee should acknowledge and offer solutions for the pain and disruptions caused by uncontrolled immigration. America needs immigrants. The nation also needs better policies for controlling their flow into the country. Voters are angry about the cost of living. Democrats particularly need to offer better ideas for addressing the biggest line item in most household budgets: the high cost of housing. And Mr. Biden’s successor needs to engage with the American people. Mr. Biden has had fewer unscripted interactions with the public and the news media than any other president in recent decades, often leaving voters with a sense that he was hiding from the public. A new presidential candidate should demonstrate exactly the opposite tendency, showing both a willingness to be open about plans for the future and a real interest in what voters have to say in return. In a social media post on Sunday afternoon, Mr. Biden said he was endorsing Vice President Kamala Harris to take his place at the top of the ticket. She is an accomplished leader and a forceful and eloquent campaigner and is likely to be a far more persuasive candidate than Mr. Biden. She would hold Mr. Trump to account for his lies and destructive policies in a way that Mr. Biden’s infirmities have left him unable to do. Choosing Ms. Harris would be a reasonable path for Democrats to take; she has been Mr. Biden’s running mate, and while no votes were cast for her as a presidential candidate in primaries, the president’s voters expected her to be on the ticket in November. Nonetheless, party delegates should have a voice in a decision of this consequence. There are other qualified Democrats who could take on Mr. Trump and win, and picking a candidate without a real contest is how the party got into a position of anointing a standard-bearer that large majorities of Democrats and independents had profound concerns about. While the hour is late, there is still time to put leading candidates through a process of public scrutiny before the party’s nominating convention begins on Aug. 19, to inform the choice of a nominee and to build public support. Whether the party chooses Ms. Harris or another Democrat, the nominee should convince voters that he or she will emulate Mr. Biden’s approach to working with Congress. In an era of intense polarization, Mr. Biden eschewed the satisfactions of principled stands in favor of the compromises necessary to make tangible progress. He engaged respectfully and honorably with Republicans. The resulting victories included major investments in improving infrastructure and reducing inequality, as well as laws addressing gun violence, modernizing the air traffic control system, protecting same-sex marriage and investing in semiconductor manufacturing. Similar compromises are needed to rewrite the nation’s immigration laws, to craft an equitable replacement for Mr. Trump’s 2017 tax cuts and to pass laws helping working parents. Most of all, as president, Mr. Biden has stood on the side of the values that have long defined America: a commitment to freedom, a respect for the rule of law and a belief that pluralism is a fundamental source of the nation’s strength. His administration, the most diverse in American history, embodies those values. It has worked to improve the lives of all Americans and to give Americans the opportunity to build better lives. When Mr. Biden began his campaign in 2019, he told supporters that Mr. Trump would be defeated and that history would come to regard Mr. Trump’s four years in office as an “aberrant moment.” Mr. Biden has played his part, but the democratic project is never complete. That work now passes to the next generation of political leaders and to the American people. More on President Biden Opinion | Carlos Lozada How Biden Might Be Thinking About the Decision Ahead of Him July 5, 2024 Opinion | Thomas L. Friedman The Question President Biden Needs to Ask Himself. Now. July 2, 2024 Opinion | The Editorial Board To Serve His Country, President Biden Should Leave the Race June 28, 2024 The Times is committed to publishing a diversity of letters to the editor. We’d like to hear what you think about this or any of our articles. Here are some tips. And here’s our email: letters@nytimes.com. Follow the New York Times Opinion section on Facebook, Instagram, TikTok, WhatsApp, X and Threads. The editorial board is a group of opinion journalists whose views are informed by expertise, research, debate and certain longstanding values. It is separate from the newsroom. A version of this article appears in print on July 22, 2024, Section A, Page 18 of the New York edition with the headline: Biden Made a Courageous Choice. Democrats Must Seize the Opportunity.. Order Reprints | Today’s Paper | Subscribe ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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