Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
segunda-feira, 29 de julho de 2024
Corrida Eleitoral: Quando Mapas Viram Monstros!
A fraude está escancarada, com as previsíveis manobras autoritárias e intransparentes, a arrogância fora-da-lei dos que se proclamam vencedores, os protestos internacionais das democracias ocidentais e de vários governos da América do Sul. O regime venezuelano é uma ditadura, simples assim.há 46 minutos
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Ao fechar os olhos para as fraudes de Maduro, PT se desqualifica
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terça-feira, 30 de julho de 2024
Luiz Carlos Azedo - Lula aguarda atas para reconhecer vitória de Maduro
Correio Braziliense
A posição do governo brasileiro, até agora, coincide com a dos Estados Unidos, do México e da Colômbia. É a mesma da Inglaterra, da União Europeia e da Organização das Nações Unidas (ONU)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva está numa saia justa e tenta ganhar tempo para uma tomada de posição em relação à reeleição do presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, diante dos indícios de que as eleições foram fraudadas. Sem divulgação das atas das seções eleitorais e/ou eventual recontagem de votos, a tendência do governo brasileiro será aguardar a evolução do processo e somente reconhecer a vitória de Maduro quando isso for inevitável para manter as relações comerciais do Brasil com o país vizinho.
Nesta segunda-feira, a nota divulgada pelo Itamaraty sinalizou nessa direção. As reportagens publicadas pela Agência Brasil sobre as eleições venezuelanas, também. O Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela proclamou um resultado oficial — sem nenhuma comprovação documental até agora —, segundo o qual Maduro teria recebido 51% dos votos, contra 44% de Edmundo Gonzáles. A oposição contesta esse resultado com base em cópias das atas obtidas por seus fiscais. Gonzáles teria recebido 70% dos votos.
Na sua nota oficial, o Itamaraty destacou o “caráter pacífico” das eleições de domingo e anunciou que “acompanha com atenção” o processo de apuração. “Reafirma ainda o princípio fundamental da soberania popular, a ser observado por meio da verificação imparcial dos resultados”. O assessor especial para Assuntos Internacionais da Presidência, embaixador Celso Amorim, permanece em Caracas e dialoga com o governo e a oposição.
A posição do governo brasileiro, até agora, coincide com a dos Estados Unidos, do México e da Colômbia. É a mesma da Inglaterra e da União Europeia. Na Organização das Nações Unidas (ONU), o secretário-geral, António Guterres, apelou “à total transparência” e disse que também aguarda “a publicação oportuna dos resultados eleitorais e a repartição por assembleias de voto”.
Guterres pediu moderação aos líderes políticos e seus apoiadores: “Todas as disputas eleitorais devem ser abordadas e resolvidas pacificamente, e as autoridades eleitorais devem realizar seu trabalho de forma independente e sem interferência.”
O presidente Lula terá um papel de destaque nos próximos dias, porém, está sendo muito pressionado pelos setores à esquerda de seu governo a reconhecer, imediatamente, a vitória de Maduro. Também é atacado pela oposição por não reconhecer a vitória de Edmundo Gonzáles. Lula já exerceu o papel de mediador em outras ocasiões, inclusive durante as negociações para os Acordos de Barbados.
Sem a intervenção do Brasil — em especial, a atuação pessoal do presidente Lula —, o candidato da oposição Edmundo González não teria concorrido e a situação seria semelhante à de 2018, quando a oposição boicotou o pleito. O presidente brasileiro também trabalhou nas conversas entre a Venezuela e a Guiana após a crise pela disputa da região de Essequibo, cujos chanceleres se reuniram em Brasília, em janeiro deste ano, com a mediação do ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira.
Pagou pra ver
Brasil e Colômbia, os dois maiores vizinhos, têm interesses estratégicos a serem levados em conta na crise venezuelana. Não interessa aos dois países que a Venezuela caminhe para uma ditadura aberta e passe a fazer parte de um bloco militar em oposição aos Estados Unidos, liderados por Rússia e Irã, o que poderia levar a uma corrida armamentista na região. A aposta do Brasil não é uma nova guerra fria, é o fortalecimento do multilateralismo.
O impasse na Venezuela está instalado. A oposição, liderada por González, não reconhece o resultado. A opositora María Corina Machado, que foi impedida de disputar as eleições, denunciou o resultado e comanda os protestos populares que, ontem, registraram um grande “panelaço” iniciado nas favelas de Caracas. A desorganização da economia e a pobreza generalizada enfraqueceram o governo venezuelano.
Maduro dá mostras de que que não cederá às pressões internas nem às internacionais. Em frente ao Palácio Miraflores, sede do governo, em Caracas, proclamou a própria vitória ainda na noite de domingo, que classificou como “triunfo da independência nacional, da dignidade do povo da Venezuela”. Sua disposição é pagar pra ver: “Não puderam com as sanções, não puderam com as agressões, não puderam com as ameaças, não puderam agora e não poderão jamais com a dignidade do povo da Venezuela”.
Desde 2017, Estados Unidos, Canadá, Reino Unido e União Europeia não reconhecem a legitimidade do governo Maduro, que está há 11 anos no poder e pretende ficar mais seis, pelo menos. Segue o roteiro dos regimes autocráticos e “iliberais”, que manipulam eleições para que seus governantes se eternizem no poder. Não à toa, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, foi dos primeiros a endossar a reeleição de Maduro.
O presidente venezuelano pediu que os demais países respeitem o resultado e Ironizou a posição da Casa Branca: “Quando houve o debate em que Donald Trump denunciou que lhe roubaram as eleições nos Estados Unidos, nós não nos metemos nisso”.
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WW - 29/07/2024
CNN Brasil
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CORRA QUE A POLÍCIA VEM AÍ | Melhores Cenas | Muitas Risadas com Leslie Nielsen
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"📊🏃♂️🏃♀️ Corrida Eleitoral: Quando Mapas Viram Monstros! 🗺️👻
No clima tenso das eleições na Venezuela, até os observadores mais experientes podem acabar em uma situação digna de comédia! Veja como uma simples contagem de votos se transformou em uma corrida desesperada por mal-entendidos. 😂💨 #Eleições2024 #Venezuela #HumorPolítico"
Publicação nas Redes Sociais
Texto do Post:
#Eleições2024
#Venezuela
#HumorPolítico
#CelsoAmorim
#MariaCorinaMachado
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Assessor especial da Presidência da República, ex-chanceler Celso Amorim acompanha as eleições na Venezuela
05/12/2022REUTERS/Adriano Machado
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Luciana AmaralPatrícia NadirDébora BergamascoMarina Demorida CNN
Brasília
29/07/2024 às 19:22 | Atualizado 29/07/2024 às 19:32
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O assessor especial da Presidência da República para assuntos internacionais, Celso Amorim, se encontrou nesta segunda-feira (29) com o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, em Caracas.
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Benny Hill - Main Theme
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Charge
Descrição da Charge:
Cena 1:
Dois escrutinadores estão dentro da sala de apuração, olhando atentamente para os mapas eleitorais e dizendo: "Um mapa para mim, outro para você. Um mapa para mim, outro para você."
Celso Amorim e Maria Corina Machado estão ao fundo, observando nervosamente.
Cena 2:
Close nos escrutinadores, um deles levanta a cabeça e diz: "E aqueles dois mapas que estão lá fora?"
Amorim e Machado se entreolham com olhos arregalados, visivelmente preocupados.
Cena 3:
Amorim e Machado saem correndo da sala de apuração em pânico, com expressões de puro desespero.
Ao fundo, os escrutinadores estão saindo calmamente da sala, indo buscar os mapas.
Cena 4:
Amorim e Machado correm pelos corredores, enquanto outras pessoas começam a entrar em pânico e correr também, sem entender o motivo.
Um grupo de jornalistas aparece, tentando descobrir o que está acontecendo.
Cena 5:
Fora do prédio, Amorim e Machado, ainda ofegantes, percebem que a situação não era o que parecia.
Um dos escrutinadores, com dois mapas nas mãos, olha confuso para a multidão em pânico.
Legenda na Última Cena:
"E foi assim que os mapas viraram monstros!"
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El presidente de Venezuela, Nicolás Maduro / RONALD PEÑA R. | EFE
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Carlos Malamud
29 JUL 2024 18:48
Actualizada 29 JUL 2024 20:03
Elecciones paranormales en Venezuela
Un alto nivel de protesta y el desborde de la represión policial podría llevar al gobierno a ordenar la intervención militar para acallar las voces discordantes
Si éstas hubieran sido unas elecciones normales, donde todos hubieran competido en las mismas condiciones y oportunidades, probablemente el resultado hubiera sido otro. Si éstas hubieran sido unas elecciones transparentes, donde el escrutinio y su seguimiento hubieran estado al alcance de la ciudadanía y de los observadores electorales internacionales que no llegaron (solo estuvieron los palmeros habituales del régimen), probablemente el resultado también hubiera sido otro.
Pero, como se temía, las elecciones del 28 de julio no fueron normales. Todo indica que han sido manipuladas por el Consejo Nacional Electoral (CNE), un órgano teóricamente independiente, aunque subordinado al gobierno. Pese al empeño bolivariano en haber desarrollado el sistema electoral más perfecto del mundo, la demora de seis horas para publicar el primer boletín con resultados, favorables a Nicolás Maduro, permite especular con una consistente labor de maquillaje del escrutinio. / Se quiso justificar esta demora en un hackeo informático proveniente de oscuros antros internacionales, pero no se han aportado pruebas concretas al respecto. A la vista de estos resultados, una parte de la comunidad internacional (un número importante de países latinoamericanos, la UE, incluyendo a Alemania y España, y Estados Unidos) ha mostrado su preocupación por el presente y, muy especialmente, por el futuro de Venezuela. Otra, principalmente Cuba, Nicaragua, Bolivia y Honduras, más China, Rusia, Irán y Turquía, apoya o seguirá apoyando a Maduro. Pero, como suele ocurrir en estos casos, el desenlace será básicamente producto de la respuesta venezolana. / Los datos proporcionados por el CNE resultan algo surrealistas, casi mágicos y alejados de la realidad. El 51,2% atribuido a Nicolás Maduro (¿por qué no dos puntos más o menos?) puede identificarse con ese conejo extraído de la chistera de un mago. Si alguien cree en lo paranormal, podría pensar que el espíritu de Hugo Chávez emergió para guiar las decisiones de Elvis Amoroso, el presidente del CNE, y favorecer la continuidad del régimen.
El 30% o más de las actas en poder de la oposición, que se corresponden con las mesas totalizadas y cerradas de acuerdo con la normativa, apuntan a una tendencia divergente con la trazada por la autoridad electoral. De no haber reaccionado el poder como lo hizo, la libertad y las haciendas de los principales líderes chavistas se hubieran visto amenazadas. Muchos podrían acabar con sus huesos en la cárcel o con sus bienes incautados. De ahí la resistencia a abandonar sus poltronas y sus situaciones de predominio. Pero, al haber actuado de este modo, manipulando el resultado electoral, han reducido su capacidad de mejorar sus condiciones de negociación, tanto personales como familiares.
Las expectativas de cambio presentes en la sociedad venezolana en las últimas semanas eran enormes. La movilización popular en las calles y plazas de casi todas las ciudades y poblaciones y la intensa actividad en las redes sociales así lo prueban. Tras lo ocurrido en la madrugada del lunes 29 la idea de un atraco a mano armada, a plena luz del día se extendió como un reguero de pólvora por todo el país. ¿Cómo reaccionará la gente? ¿Con qué grado de indignación y de violencia? De momento las movilizaciones ya han comenzado, si bien la calma tensa es lo que en este momento caracteriza al país. Por eso, habrá que estar atentos a lo que ocurre en las próximas jornadas. / Un alto nivel de protesta y el desborde de la represión policial podría llevar al gobierno a ordenar la intervención militar para acallar las voces discordantes. Esta orden, de ser rechazada por la oficialidad intermedia, supondría un punto de inflexión y el principio del fin de la revolución bolivariana. La negativa de los oficiales, suboficiales y tropa a disparar contra su gente tendría consecuencias imprevistas para el futuro chavista. Por eso, tanto María Corina Machado como los principales dirigentes opositores deberían medir cuidadosamente sus fuerzas, su capacidad de movilización y de protesta, así como las posibles líneas de fractura dentro de la Fuerza Armada Bolivariana. / Las palabras de Maduro durante la celebración de su triunfo, en clara alusión a la oposición: “no pudieron ahora, no podrán jamás”, son muy preocupantes, por más que estemos frente a una historia inacabada. Maduro vuelve a mostrar un profundo desprecio por la democracia, la alternancia y el respeto de las minorías. Sus dichos, acompañados de una permanente descalificación de los opositores, solo son un mal prolegómeno del endurecimiento de un régimen cada vez más dictatorial. Como ha señalado el historiador y académico venezolano Elías Pino Iturrieta: “la historia que apenas se ha esbozado no ha terminado. Debido a su magnitud, al tamaño de su escándalo, ha encontrado incentivos de sobra para continuar”. "
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segunda-feira, 29 de julho de 2024
Maduro é declarado vencedor na Venezuela com 51,2% dos votos
Valor Econômico / Por Agências internacionais
Segundo autoridade eleitoral do país, o candidato da oposição recebeu 44,2%; EUA pedem divulgação do relatório da apuração
Nicolás Maduro, 61 anos, foi declarado o vencedor da eleição presidencial na Venezuela realizada ontem, com 51,2% dos votos, com 80% dos votos apurados, segundo informou a autoridade eleitoral do país na madrugada desta segunda-feira (29).
O principal candidato da oposição, Edmundo González, um ex-diplomata de 74 anos, ficou com 44,2% dos votos, segundo anunciou Elvis Amoroso, presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE). Ele atribuiu o atraso na divulgado dos resultados a um problema de “agressão” no processo eleitoral, mas sem entrar em detalhes. Amoroso também indicou que a taxa de participação dos venezuelanos foi de 59%.
Os venezuelanos aguardaram ansiosamente os resultados durante várias horas, quando a ex-deputada Delcy Solórzano, representante nacional da coligação de oposição perante a autoridade eleitoral, denunciou sem apresentar provas que o CNE tinha “paralisado a transmissão das atas” e que um “número significativo de centros de votações” estava retirando suas testemunhas para a contagem dos votos.
O resultado anunciado pela autoridade ocorreu apesar de diversas pesquisas de boca de urna não oficiais apontarem para uma vitória da oposição. Antes da eleição, pesquisas independentes davam a González, uma vantagem de 20 a 30 pontos percentuais, enquanto outros institutos ligados ao governo apontavam a reeleição de Maduro, 61 anos, para um terceiro mandato como presidente.
Os venezuelanos foram ontem às urnas para decidir entre a continuidade do governo de Maduro ou uma mudança de rumo de um regime que levou ao sucateamento do crucial setor de petróleo, com consequente colapso econômico e à hiperinflação.
Antes da divulgação do resultado oficial González, um ex-diplomata de 74 anos, e a líder da oposição María Corina Machado, tinha afirmado que havia “motivos para comemorar”, e fizeram um apelo aos apoiadores que continuassem monitorando a apuração de votos.
Depois de um dia de votação aparentemente calmo, vídeos postados nas redes sociais mostraram multidões começando a se reunir do lado de fora das principais seções eleitorais da Venezuela na noite de ontem, com cidadãos solicitando o relatório da contagem dos votos das autoridades. Enquanto isso, a TV estatal mostrou pessoas comemorando do lado de fora do palácio presidencial.
Após o anúncio da vitória de Maduro, o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, pediu nesta segunda-feira às autoridades eleitorais venezuelanas que divulgassem um relatório detalhado dos votos da eleição de ontem para garantir transparência do processo.
“Os EUA aplaudem o povo venezuelano por sua participação na eleição presidencial de 28 de julho, apesar dos desafios significativos e das profundas preocupações sobre o processo”, disse Blinken em nota. “Agora que a votação foi concluída, é de vital importância que cada voto seja contado de forma justa e transparente”, acrescentou.
Ontem, após o fechamento das urnas, o Ministério Público da Venezuela disse que dará uma entrevista coletiva à imprensa hoje, às 19h (de Brasília), para informar sobre a eleição presidencial.
O procurador-geral da Venezuela, Tarek Saab, disse à Reuters por meio de uma declaração à imprensa que não previa violência e que, exceto por alguns incidentes isolados, a votação tinha sido pacífica.
Em Caracas, os eleitores formaram filas muito antes da abertura das urnas. Muitos haviam chegado já na noite anterior. No fim da tarde, alguns já haviam se dispersado, com o processo sendo mais eficiente do que muitos esperavam.
Porém, em outras partes do país, testemunhas da oposição citaram dezenas de incidentes de detenções ou outras formas de intimidação, segundo a Bloomberg. Em algumas cidades, as juntas de fiscalização eleitoral foram unificadas sem aviso prévio, provocando lentidão no processo de votação em uma tentativa, segundo a oposição, de desmotivar as pessoas que esperavam na fila sob o sol quente.
A presença de pequenas missões do Carter Center e da ONU, centenas de observadores locais, além de uma rede de cerca de 30 mil testemunhas voluntárias, pode desempenhar um papel na mitigação do risco de possíveis manipulações. Perto da eleição, a Venezuela retirou o convite para um grupo de observadores da mais robusto da União Europeia.
No início da noite de domingo, a vice-presidente americana e provável candidata democrata à Presidência, Kamala Harris, divulgou no X uma nota dizendo que os “EUA apoiam o povo da Venezuela, que expressou a sua voz nas eleições históricas de hoje [ontem]”. “A vontade do povo venezuelano deve ser respeitada. Apesar dos muitos desafios, continuaremos a trabalhar por um futuro mais democrático, próspero e seguro para o povo da Venezuela”, diz a mensagem de Kamala.
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Lula e a “reeleição” de Maduro na Venezuela - Narrativas#193 com Madeleine Lacsko
O Antagonista
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