sexta-feira, 5 de julho de 2024

CADA TEMPO SEU POLICARPO

------------ A vida e a obra de Lima Barreto | Acervo ------
--------- Palácio da Alvorada ---------- O Palácio visto durante a manhã, e a escultura As Iaras, de Alfredo Ceschiatti Tipo Residência oficial Estilo dominante arquitetura moderna brasileira Arquiteto Oscar Niemeyer Engenheiro Joaquim Cardozo Início da construção 3 de abril de 1957 Fim da construção 30 de julho de 1958 Inauguração 30 de junho de 1958 (66 anos) Website https://www.gov.br/planalto/pt-br/conheca-a-presidencia/palacios-e-residencias/palacio-da-alvorada/palacio-do-alvorada Geografia País Brasil Coordenadas 15° 47' 34" S 47° 49' 20" O O Palácio da Alvorada é um edifício localizado na cidade de Brasília, a capital do Brasil. O palácio é a residência oficial do Presidente do Brasil. Situa-se às margens do Lago Paranoá, tendo sido o primeiro edifício inaugurado na Capital Federal, em 30 de junho de 1958.[1] Embora o presidente da República tenha no Palácio da Alvorada suas dependências para estudos e leituras, além de lá pernoitar, o Gabinete Presidencial está situado no Palácio do Planalto, onde o mandatário da nação realmente recebe autoridades, despacha e cumpre seus deveres de Chefe de Estado e de Governo. O Palácio visto durante a manhã, e a escultura As Iaras, de Alfredo Ceschiatti Tipo Residência oficial Estilo dominante arquitetura moderna brasileira Arquiteto Oscar Niemeyer Engenheiro Joaquim Cardozo Início da construção 3 de abril de 1957 Fim da construção 30 de julho de 1958 Inauguração 30 de junho de 1958 (66 anos) Website https://www.gov.br/planalto/pt-br/conheca-a-presidencia/palacios-e-residencias/palacio-da-alvorada/palacio-do-alvorada Geografia País Brasil Coordenadas 15° 47' 34" S 47° 49' 20" O _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------
--------- Fernando Gabeira é cotado para a ABL --------- Fernando Gabeira é cotado para a ABL Jornalista ocuparia vaga do historiador Alberto da Costa e Silva Por Ancelmo Gois 26/11/2023 17h02 Atualizado há 6 meses Facebook Twitter Whatsapp Fernando Gabeira Fernando Gabeira — Foto: Luiza Moraes Há uma articulação na Academia Brasileira de Letras (ABL) de fazer o jornalista e escritor Fernando Gabeira, 82 anos, candidato à vaga aberta com a morte do historiador Alberto da Costa e Silva. Mas há na Casa de Machado de Assis quem defenda que a vaga deveria ficar com um historiador. É gente que lembra que a ABL perdeu em agosto outro historiador, José Murilo de Carvalho, que foi substituído pelo escritor e ambientalista Ailton Krenak. Entre os nomes de historiadores citados estão Mary Del Priore e Lilia Schwarcz. ATUALIZAÇÃO: O nosso querido Fernando Gabeira disse à coluna que ficou muito grato com convite, mas que este ano pretende focar em reportagens, inclusive continuará escrevendo para a revista da Academia: "Agradeço de coração aos amigos que pensaram em mim, mas não vou concorrer". -----------
----------- _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Fernando Gabeira reflete sobre os 30 anos do Plano Real, destacando a capacidade do Brasil de resolver problemas complexos como a hiperinflação. Ele menciona que o plano criou uma atmosfera favorável para políticas sociais e que, apesar dos avanços, ainda há desafios como a reforma tributária e o ajuste fiscal. Lula enfrenta duas opções difíceis: cortar benefícios dos mais pobres ou reduzir subsídios e cortar privilégios dos mais ricos. Gabeira critica a forma como Lula tem lidado com o Banco Central e os jornalistas, alertando sobre os riscos de perder seu capital político. Ele também discute o contexto global de avanço da direita, o impacto na Ucrânia e as ameaças do negacionismo climático, concluindo que o Brasil precisa de estabilidade e um retorno à união nacional e ao conhecimento técnico que marcaram o Plano Real. ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -----------
---------- sexta-feira, 5 de julho de 2024 Fernando Gabeira - Para que serve hoje o Plano Real O Estado de S. Paulo Olhando os rumos do mundo e os do Brasil, podemos sentir como é instável a situação, como é necessário fazer tudo para estabilizá-la e como isso pede também o que existiu no Real Trinta anos de Plano Real nos levam a pensar em muitas coisas. Uma delas, a mais animadora, é saber que o Brasil é capaz de resolver problemas complexos, como a hiperinflação, que até hoje atormenta nossos hermanos argentinos. Muitos desdobramentos positivos na história recente do País dependeram da atmosfera criada pelo Plano Real. Um deles é a política social da primeira década do século que garantiu a Lula da Silva uma grande fidelidade dos setores mais vulneráveis da população. Nem todos os problemas foram resolvidos ali. A reforma tributária que deve ser aprovada neste ano é considerada um passo adiante na trilha aberta pelo Plano Real. Mas o que se discute com intensidade hoje é o ajuste fiscal. Lula parece confrontado com duas saídas indigestas. Uma delas é voltar-se para os setores mais pobres, desvincular benefícios previdenciários do salário mínimo, reduzir investimentos na saúde e na educação. Existe a alternativa de olhar para cima e para o lado: cortar subsídios, acabar com supersalários, rever a aposentadoria dos militares, realizar uma reforma administrativa. Há uma série de outras medidas que reduzem gastos. Uma delas é evitar o desperdício nas despesas sociais. A Índia resolveu isso criando um sistema digital e um número para cada pessoa. Custou dinheiro, suscitou debates, mas economizou milhões de dólares. Enquanto decide, Lula parece preocupado com não ter encontrado ainda o caminho do aumento da popularidade, algo que todo governante gostaria de ter, sobretudo para não ser surpreendido eleitoralmente. Ele escolheu bater no Banco Central e criticar a alta taxa de juros. É indiscutível que a taxa de juros é alta. Mas também para um consenso o fato de que discursos não podem baixá-la. Mas, se discursos não podem baixá-la, é justo afirmar que contribuem para aumentá-la? Lula se ressente das críticas de que suas falas influenciam o preço do dólar. Na verdade, ele depende de múltiplos fatores, alguns deles, talvez os principais, acontecendo fora do Brasil. O problema é que o discurso de um presidente sempre pode ser aproveitado por especuladores. E isso eleva artificialmente o dólar. O ideal seria um cálculo político mais frio na formulação dos discursos. Mas Lula parece estar indo no sentido oposto. Recentemente, chamou os jornalistas de “cretinos”, por estabelecerem uma conexão entre suas falas e o aumento do dólar. Ele tem o direito de achar que os jornalistas erram e de criticálos. Uma coisa é dizer que estão equivocados e que suas interpretações não correspondem aos fatos. Outra é insultá-los. Por que é preciso tomar mais cuidado? Lula não pode se esquecer do capital político que reuniu para derrotar Jair Bolsonaro. É um equívoco dilapidar esse capital, revivendo o estilo Bolsonaro de tratar a imprensa. Neste momento do mundo, todos nós estamos vendo as coisas ficando mais difíceis. Joe Biden foi um fiasco no debate presidencial nos EUA e caminha para uma derrota. A Suprema Corte americana tomou uma decisão que fortalece os presidentes, tornando-os parcialmente imunes. Deu a chave para o autoritarismo de Trump, caso volte à presidência. As eleições parlamentares na Europa indicaram um avanço da direita. Emmanuel Macron dissolveu o Parlamento e convocou novas eleições. A direita venceu e, agora, somente um arranjo perfeito no segundo turno poderá evitar que faça o primeiro-ministro. Com os EUA e a Europa caminhando para a direita, as consequências serão muito sérias. A Ucrânia terá dificuldades para sobreviver, pois a vitória tanto na Europa como nos EUA é também uma vitória de Vladimir Putin, tão próximo da extrema direita. O pior de tudo é que ascendem ao poder negacionistas do aquecimento global. Já estamos ultrapassando a meta, fixada para 2030, de aumento de 2,5 graus na temperatura considerada um marco para evitar o desastre. Imigrantes, minorias, todos vão pagar uma cota de sacrifício, mas a própria sobrevivência da humanidade estará em perigo. Neste contexto, é difícil pensar o Brasil como uma ilha social-democrata, sobretudo porque a direita é forte no País. Os tempos não estão para equívocos na política econômica, muito menos para arrogância entre democratas. No Plano Real houve um pouco o sentido de unidade nacional. A maioria das forças políticas compreendeu sua importância e a população captou muito rapidamente o sentido progressista da reorganização econômica. A verdade é que a economia atual, graças também ao Plano Real, não vive os tormentos daquela época, mas também é verdade que os desafios se transformaram e pedem um nível de amadurecimento que às vezes se dissolve nas vertigens do poder. Se olhamos os rumos do mundo e os rumos do Brasil, podemos sentir como é instável a situação, como é necessário fazer tudo para estabilizála e como isso pede também o que existiu no Plano Real: conhecimento técnico e habilidade política. • _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------- ------------ Lula é vinculado à alta do dólar e chama jornalistas de "cretinos" | BM&C News ----------- "BM&C NEWS 28 de jun. de 2024 #EconomiaBrasileira #bmcnews #Dólar Lula chamou de 'cretinos' os que atribuíram a alta do dólar às suas declarações. Em um discurso contundente, ele defendeu a economia brasileira e criticou especulações com derivativos. Veja a resposta dos analistas e entenda as implicações para o mercado e o investidor estrangeiro. Somos um canal independente, que busca levar a melhor informação em primeira mão com o objetivo de ajudar o investidor na melhor tomada de decisão." -----------
------------- ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ Quem com “cretino” bate com “dinossauro idiota” será rebatido. Palloci vem aí!!! _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ --------- cretino cre·ti·no sm 1 Indivíduo que sofre de cretinismo, acepção 1. 2 Indivíduo que apresenta acentuada deficiência mental; idiota, imbecil. 3 Que é desrespeitoso nas atitudes; atrevido, desabusado, insolente. ETIMOLOGIA fr crétin. ------------ "ENTREVISTA VERGONHOSA, RICUPERO DISTORCEU A HISTÓRIA AO VIVO...", DIZ ATTUCH | Cortes 247 Cortes 247 3 de jul. de 2024 Leonardo Attuch é jornalista e editor-responsável do Brasil 247. Jeferson Miola é jornalista e integrante do Instituto de Debates, Estudos e Alternativas de Porto Alegre (Idea), foi coordenador-executivo do 5º Fórum Social Mundial. Florestan Fernandes Júnior é jornalista, passou pelas principais redações e emissoras do Brasil, como Folha de S. Paulo, TV Globo, TV Cultura, TV Manchete. Vídeo completo aqui: • Boa noite 247: ataque de Campos Neto ... _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------- "Vocês não têm nem o mérito da autocrítica, que os comunistas tinham." Embaixador Rubens Ricupero, o 'Sacerdote do Plano Real', como o presidente Itamar Franco o alcunhou, em reconhecimento ao seu papel relevante em explicar detalhadamente na comunicação da transição da URV, o significado do Projeto de país que ali se pretendia com a eliminação da hiperinflação gerada pela maior crise econômica gestada durante os anos da Ditadura Militar, no afã de manipular a economia irresponsavelmente visando sua perpetuação no poder de forma autocrática. _________ _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 👆Lamentável a invasão abrupta e autoritária do personagem, causando constrangimento a Florestan Fernandes Jr., que conduzia o debate como moderador, dando oportunidade ao convidado de manifestar seu ponto de vista, ainda que contrário ao seu. Lição número um do jornalista profissional, como é o seu caso, reconhecemos, e que ele usou para justificar, como se precisasse, a grosseria do dono do canal de atacar um ausente sem oportunidade de defesa. Da sua parte, tentou honrar a memória de seu pai, amigo e par de Fernando Henrique Cardoso na USP, onde ambos foram expulsos pelo regime que, para petistas desse naipe, pouco são lembrados quando o alvo passa a ser um aliado do mesmo lado da trincheira em defesa da democracia, dos direitos humanos e do estado de direito _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------
------------- 1975 7 DE JULHO NASCE 'MOVIMENTO', UM JORNAL SEM PATRÕES O 'jornal de jornalistas' semanal teve papel marcante na imprensa alternativa Chega às bancas o primeiro número do semanário "Movimento", que teria grande influência no debate político da esquerda e das forças democráticas do país. Criado por um grupo de profissionais saídos do jornal "Opinião" liderado por Raimundo Rodrigues Pereira, "Movimento" tinha a proposta de ser “um jornal de jornalistas”, sem um empresário na direção. A nova publicação tinha um programa explícito em defesa de uma frente de oposição à ditadura e da convocação de uma Assembleia Constituinte. Cobriu as greves do ABC, o surgimento da liderança de Lula e dos novos movimentos populares. Deu destaque também aos problemas urbanos, como a crise do transporte público. Desde a primeira edição, o jornal esteve sob censura prévia, que durou três anos e vetou 3.093 artigos na íntegra, 3.162 ilustrações e cerca de 4,5 milhões de palavras. Circulou até novembro de 1981 e teve 5 de suas 334 edições apreendidas nas bancas. Ao longo de sua existência, Movimento atravessou crises internas e, mais tarde, sofreu a concorrência de jornais de outras tendências de esquerda, mas foi sempre um dos mais importantes veículos da chamada “imprensa alternativa”. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------- ------------- Cada tempo em seu lugar Gilberto Gil 16 de mar. de 2020 Provided to YouTube by WM Brazil Cada tempo em seu lugar · Gilberto Gil O eterno Deus Mu Dança ℗ 1989 Warner Music Brasil Ltda. Producer: Celso Fonseca Producer: Victor Farias Composer: Gilberto Gil ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
---------- _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ 👆 Há neste post um vídeo com ele explicando as diferenças entre surpresa, suspense e mistério na construção cênica que envolve o tempo da ação e a interação com o espectador. Vale a pena assistir. Depois, diga o que achou. Também é legal, para quem assiste, fazer uma autoavaliação sobre a sua compreensão e o seu entendimento da língua inglesa como falada na Grã-Bretanha pelo próprio Hitchcock. _____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------- "Hitchcock e a Diferença entre Suspense, Surpresa e Mistério Esse tópico já foi abordado por quase todo mundo, mas como ainda não coloquei nada sobre isso, estou colocando as definições em dia. Com a palavra, o mestre, em trecho tirado do livro "Hitchcock / Truffaut": Há uma diferença crucial entre "suspense" e "surpresa" e, no entanto, muitos filmes continuam a confundir os dois. Vou explicar o que quero dizer. Nós estamos, nesse momento, tendo uma conversa muito inocente. Suponhamos que há uma bomba debaixo dessa mesa. Nada acontece, e então, de repente, "Boom!" Há uma explosão. O público fica surpreso, mas antes dessa surpresa, foi uma cena absolutamente comum, sem nenhuma consequência especial. Agora, uma situação de suspense. Há uma bomba debaixo da mesa e o público sabe disso, provavelmente por que viram o anarquista que a colocou aí. O público está consciente de que a bomba vai explodir à uma hora e há um relógio na sala. O público pode ver que faltam quinze minutos para a uma. Nessas condições, a mesma situação inócua torna-se fascinante por que o público está participando da cena. A audiência pode ver que faltam quinze minutos para a uma. A audiência está querendo avisar os personagens: "Vocês não deviam estar falando sobre esses assuntos triviais. Há uma bomba embaixo da mesa e está prestes a explodir!" No primeiro caso, demos ao público quinze segundos de surpresa no momento da explosão. No segundo, provemos o público com quinze minutos de suspense. A conclusão é que sempre que possível o público deve ser informado. Exceto quando a surpresa é uma virada, ou seja, quando o fim inesperado é, ele mesmo, o ponto alto da história. No vídeo que vou postar a seguir, Hitchcock fala sobre mistério e suspense. No entanto, o mistério ao qual ele se refere é referente aos filmes de "whodunit", ou seja, histórias do tipo, "quem matou Salomão Ayala?" Se você considerar diretores que misturam mistério e suspense, como David Lynch, a coisa fica mais complicada." ----------- ----------- Hitchcock and the Difference Between Suspense, Surprise, and Mystery This topic has been addressed by almost everyone, but since I haven't posted anything about it yet, I'm updating the definitions. With the word, the master, in an excerpt taken from the book "Hitchcock / Truffaut": There is a crucial difference between "suspense" and "surprise" and yet many films continue to confuse the two. I'll explain what I mean. We are, at this moment, having a very innocent conversation. Suppose there is a bomb under this table. Nothing happens, and then suddenly, "Boom!" There is an explosion. The audience is surprised, but before that surprise, it was an absolutely ordinary scene, without any special consequence. Now, a suspense situation. There is a bomb under the table and the audience knows it, probably because they saw the anarchist who placed it there. The audience is aware that the bomb is going to explode at one o'clock and there is a clock in the room. The audience can see that there are fifteen minutes left until one. Under these conditions, the same innocuous situation becomes fascinating because the audience is participating in the scene. The audience can see that there are fifteen minutes left until one. The audience wants to warn the characters: "You shouldn't be talking about these trivial matters. There's a bomb under the table and it's about to explode!" In the first case, we gave the audience fifteen seconds of surprise at the moment of the explosion. In the second, we provided the audience with fifteen minutes of suspense. The conclusion is that whenever possible the audience should be informed. Except when the surprise is a twist, that is, when the unexpected ending is itself the highlight of the story. In the video I'll post below, Hitchcock talks about mystery and suspense. However, the mystery he refers to is related to "whodunit" films, that is, stories like "who killed Salomão Ayala?" If you consider directors who mix mystery and suspense, like David Lynch, things get more complicated. ------------
-------------- A coroa, a cruz e a espada: Lei, ordem e corrupção no Brasil (Coleção Brasilis Livro 4) eBook Kindle por Eduardo Bueno (Autor) Formato: eBook Kindle ------------ LEI, ORDEM E CORRUPÇÃO NO BRASIL. Lançada originalmente no final dos anos 1990, A coroa, a cruz e a espadaé o quarto volume da coleção Brasilis, que já vendeu mais de 1 milhão de exemplares, inaugurando um estilo leve, crítico e divertido de contar a história de nosso país. "Ao ler, me senti cumprindo uma obrigação - de saber das minhas raízes - com o maior prazer." — MARÍLIA GABRIELA , jornalista e atriz Em 1548, com a derrocada das capitanias hereditárias, Portugal decidiu estabelecer um Governo-Geral no Brasil. No ano seguinte, o militar Tomé de Sousa desembarcou na Bahia, acompanhado por burocratas, funcionários públicos, soldados e degredados. Sua missão era construir a primeira capital da colônia, a Cidade do Salvador, e, a partir dali, estabelecer a lei e a ordem em todo o território. A cidade – erguida em regime de empreitada, com licitações fraudadas e obras superfaturadas – de fato foi construída. Mas a lei e a ordem não fixaram residência ali. Pelo contrário: a desordem e a ilegalidade se tornaram a regra, não a exceção. Vom a substituição do rígido Tomé de Sousa pelo corrupto Duarte da Costa, o que já estava ruim ficou pior. E, assim, o Brasil seguia um rumo incerto – com os franceses, desde 1555 instalados no Rio de Janeiro, a um passo de se tornarem os novos colonizadores. Ao mergulhar no cotidiano de uma sociedade marcada pela desigualdade, pelo desrespeito às leis, pelo uso do aparelho do Estado para obtenção de benefícios pessoais, pelo clientelismo e pela corrupção generalizada, este livro ajuda a desvendar a origem de algumas das mazelas que continuam minando o pleno desenvolvimento do Brasil. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------- Sessão de Cinema Policarpo Quaresma, o Herói do Brasil Canal Curta! 5 de mar. de 2013 O major Policarpo Quaresma é um sonhador. Um visionário que ama o seu país e deseja vê-lo tão grandioso quanto, acredita, o Brasil pode ser. A sua luta se inicia no Congresso. Policarpo quer que o tupi-guarani seja adotado como idioma nacional. Ele tem o apoio de sua afilhada Olga por quem nutre um afeto especial e Ricardo Coração dos Outros trovador e compositor de modinhas que conta a história do nosso herói do Brasil. Dirigido por Paulo Thiago. Com Paulo José, Giulia Gam e Chico Diaz. ----------- Resumo em Português Cada Tempo Seu Policarpo "Cada Tempo Seu Policarpo" é uma frase que evoca a ideia de que em cada período da história, surgem personagens com o espírito de Policarpo Quaresma, protagonista do romance "Triste Fim de Policarpo Quaresma" de Lima Barreto. Policarpo Quaresma é um símbolo de idealismo e patriotismo exacerbado, alguém que sonha com um Brasil utópico e se dedica a projetos que, embora nobres, são frequentemente mal compreendidos e acabam em tragédia. Esta frase sugere que, assim como Policarpo em seu tempo, há sempre indivíduos que, movidos por ideais elevados, enfrentam a realidade dura e, muitas vezes, ingrata de suas épocas. English Translation Each Era Its Policarpo "Each Era Its Policarpo" is a phrase that suggests that in every period of history, characters emerge who embody the spirit of Policarpo Quaresma, the protagonist of Lima Barreto's novel "Triste Fim de Policarpo Quaresma" ("The Sad End of Policarpo Quaresma"). Policarpo Quaresma symbolizes idealism and excessive patriotism, someone who dreams of a utopian Brazil and dedicates himself to projects that, although noble, are often misunderstood and end in tragedy. This phrase implies that, just like Policarpo in his time, there are always individuals driven by high ideals who face the harsh and often ungrateful reality of their eras. Traduction Française Chaque Époque Son Policarpo "Chaque Époque Son Policarpo" est une phrase qui évoque l'idée que dans chaque période de l'histoire, des personnages apparaissent avec l'esprit de Policarpo Quaresma, le protagoniste du roman "Triste Fim de Policarpo Quaresma" de Lima Barreto. Policarpo Quaresma est un symbole d'idéalisme et de patriotisme exacerbé, quelqu'un qui rêve d'un Brésil utopique et se consacre à des projets qui, bien que nobles, sont souvent mal compris et finissent en tragédie. Cette phrase suggère que, tout comme Policarpo à son époque, il y a toujours des individus animés par des idéaux élevés qui affrontent la dure et souvent ingrate réalité de leurs époques. Traducción Española Cada Tiempo Su Policarpo "Cada Tiempo Su Policarpo" es una frase que evoca la idea de que en cada período de la historia, surgen personajes con el espíritu de Policarpo Quaresma, protagonista de la novela "Triste Fim de Policarpo Quaresma" de Lima Barreto. Policarpo Quaresma es un símbolo de idealismo y patriotismo exacerbado, alguien que sueña con un Brasil utópico y se dedica a proyectos que, aunque nobles, son frecuentemente mal entendidos y terminan en tragedia. Esta frase sugiere que, al igual que Policarpo en su tiempo, siempre hay individuos que, movidos por ideales elevados, enfrentan la dura y, a menudo, ingrata realidad de sus épocas. 中文翻译 每个时代都有它的波利卡波 “每个时代都有它的波利卡波”这个短语暗示着在历史的每个时期,都会出现具有波利卡波·夸雷斯马精神的人物。波利卡波·夸雷斯马是利马·巴雷托小说《波利卡波·夸雷斯马的悲惨结局》的主人公,他象征着理想主义和过度的爱国主义。他梦想着一个乌托邦式的巴西,并致力于那些虽高尚但常常被误解并以悲剧告终的项目。这个短语意味着,就像波利卡波在他的时代一样,总有一些人怀着崇高的理想,面对着他们时代的残酷且往往不公的现实。 Русский Перевод Каждое Время - Свой Поликарпо "Каждое Время - Свой Поликарпо" — это фраза, которая подразумевает, что в каждый период истории появляются персонажи, обладающие духом Поликарпо Кварезмы, главного героя романа Лимы Баррето "Печальный конец Поликарпо Кварезмы". Поликарпо Кварезма символизирует идеализм и чрезмерный патриотизм, мечтает о утопической Бразилии и посвящает себя проектам, которые, хотя и благородны, часто непоняты и заканчиваются трагедией. Эта фраза предполагает, что, как и Поликарпо в свое время, всегда есть люди, движимые высокими идеалами, которые сталкиваются с жестокой и часто неблагодарной реальностью своих эпох. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------- ------------- Conheça a FGV no Rio de Janeiro ------------ FGV 15 de set. de 2022 A FGV está presente no Rio de Janeiro, no bairro de Botafogo, na Zona Sul da cidade. Sua estrutura conta com: o edifício-sede, o Centro Cultural da FGV e o prédio da FGV EBAPE. Com uma paisagem única e um vasto comércio ao redor, além de estar próxima de empresas nacionais e multinacionais, o endereço é perfeito para produção e difusão do conhecimento. ________ Este é um vídeo promovido pela FGV. Imagens e vídeos: Capim Filmes Trilha sonora: Go with the flow by Zac Nelson (Artlist) Produzido por: Capim Filmes (jul/2022) ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -----------
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----------- A vida e a obra de Lima Barreto | Acervo ---------- ChatGPT Levantamento das Biografias de Policarpo Quaresma e Guido Mantega Policarpo Quaresma Origem e Contexto: Policarpo Quaresma é um personagem fictício, protagonista do romance "Triste Fim de Policarpo Quaresma" escrito por Lima Barreto. Publicado inicialmente em 1911 como folhetim e em 1915 como livro, é considerado uma obra-prima da literatura pré-modernista brasileira. Biografia Ficcional: Nome Completo: Policarpo Quaresma Ocupação: Major do exército (posto honorário), funcionário público. Carreira: Quaresma é um nacionalista fervoroso, profundamente dedicado à cultura e às tradições brasileiras. Ele trabalha no Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro. Características: Policarpo é conhecido por seu idealismo e por acreditar incondicionalmente no potencial do Brasil. Sua dedicação ao país o leva a aprender Tupi, a língua indígena, e propor que esta seja a língua oficial do Brasil. Sua paixão pelo nacionalismo e as reformas que propõe acabam por isolá-lo socialmente e politicamente, culminando em seu trágico fim. Triste Fim: O idealismo exacerbado de Policarpo Quaresma resulta em conflitos com o governo militar de Floriano Peixoto. Ele é preso e considerado louco por suas ideias utópicas, resultando em sua execução. Recepção Crítica: Nacional: O livro é amplamente estudado nas escolas brasileiras, sendo reconhecido por sua crítica ao nacionalismo exacerbado e ao militarismo. Internacional: A obra também foi traduzida para várias línguas e é estudada em cursos de literatura comparada e estudos latino-americanos ao redor do mundo. Adaptações: "Triste Fim de Policarpo Quaresma" foi adaptado para o teatro, cinema e televisão, sendo uma obra relevante na cultura brasileira. Guido Mantega Origem e Contexto: Guido Mantega é uma figura real, economista e político brasileiro, que serviu como Ministro da Fazenda do Brasil de 2006 a 2014 durante os governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Biografia: Nome Completo: Guido Mantega Nascimento: 7 de abril de 1949, Gênova, Itália. Carreira: Economista formado pela Universidade de São Paulo (USP), Mantega iniciou sua carreira acadêmica e depois ingressou na política. Foi professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e integrou o governo de São Paulo nos anos 80. Posteriormente, tornou-se presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e, em 2006, foi nomeado Ministro da Fazenda. Contribuições: Durante seu mandato como Ministro da Fazenda, Mantega foi responsável por políticas econômicas que visavam ao crescimento do Brasil, como o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). Ele também lidou com a crise financeira global de 2008, implementando medidas de estímulo econômico. Controvérsias: Mantega enfrentou críticas e desafios, especialmente durante o governo de Dilma Rousseff, com o crescimento econômico desacelerando e o aumento da inflação. Após deixar o ministério, foi alvo de investigações no âmbito da Operação Lava Jato, embora tenha negado todas as acusações. Recepção Crítica: Nacional: A atuação de Mantega foi polarizadora. Enquanto alguns o elogiam pelas medidas de estímulo e tentativas de manter o crescimento econômico, outros criticam a gestão fiscal e os impactos negativos que algumas políticas tiveram a longo prazo. Internacional: No cenário internacional, Mantega foi reconhecido como um defensor de políticas desenvolvimentistas e participou ativamente de fóruns econômicos globais. Conclusão O estudo comparado entre Policarpo Quaresma e Guido Mantega envolve a análise de um personagem ficcional e idealista, cuja paixão pelo nacionalismo o leva à tragédia, e um economista real, envolvido em políticas de crescimento e controvérsias fiscais. Ambos os personagens, de formas diferentes, refletem os desafios e os ideais associados ao desenvolvimento e ao progresso do Brasil. " "CADA TEMPO UM QUARESMA." / 'LEMBRO-ME BEM DE CADA UM DELES.' PARA FAZER UM ESTUDO COMPARADO ENTRE UM PERSONAGEM DA FICÇÃO COM OUTRO SUPOSTAMENTE REAL, MISTER SE TORNA UM LEVANTAMENTO DAS BIOGRAFIAS DE AMBOS. A DO FICCIONAL IMEDIDATA É O LIVRO POLICARPO QUARESMA DE LIMA BARRETO, POR SUPOSTO, CULMINANDO COM A FORTUNA CRÍTICA QUE ESSE ROMANCE PRE MODERNISTA FOI CONTEMPLADO, NACIONAL E INTERNACIONALMENTE. AFORA ADPTAÇÕES FEITAS PARA O TEATRO, CINEMA E OUTRAS ARTES. ADEMAIS SUA INFLUÊNCIA E REJEIÇÃO TAMBÉM NÃO PODERÃO DEIXAR DE SER CONSIDERADAS. PARA O PERSONAGEM AINDA SUPOSTAMENTE (COM IRONIA) VIVO, A TAREFA TORNA-SE MAIS INGLÓRIA OU DESAFIADORA. POSTO ESTE LONGO INTROITO, VAMOS AOS PERSONAGENS PROPRIAMENE DITOS, POLICARPO QUARESMA, O MAJOR. É O DA FICÇÃO. GUIDO MANTEGA, COM SUA PRECOCE CALVA, BLAZER XADREZINHO CINZA COM UMA CALÇA DE TERGAL CREME, SAPATO ANTIQUADO COM SOLADO DE BORRACHA E BICO QUADADO E UMA PASTA COMUM DE LENTE DA FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS DA PRAIA DE BOTAFOGO, SOB A DIREÇÃO DO PROFESSOR MARIO HENRIQUE SIMONSEN, APÓSTOLO DO MERCADO JUNTOA AOS DONOS DO PODER DA HORA E CRIADOR DO MOBRAL. POLICARPO QUARESMA DE LIMA BARRETO SERVIRA EM CONTRAPARTIDA AO GENERAL FLORIANO PEIXOTAO COMO FUNCIONÁRIO CIVIL NUM ESTADO MILITAR TOTALITÁRIO. O QUE SE DESEJA DESSA INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL COMO PONTO DE PARTIDA? SIM, POIS NÃO: FAZER UM LEVANTAMENTO DAS BIOGRAFIAS DOS DOIS PERSONAGENS CITADOS - POLICARPO QUARESMA DE LIMA BARRETO; E GUIDO MATEGA DE MARIO HENRIQUE SIMONSEN. OBRIGADO PELO QUE FIZER PARA COMEÇAR NESTA PESQUISA INICIAL!" REESCREVER ESSE TEXTO EM UM ESTILO DO CAPÍTULO I DE MEMÓRIAS PÓSTUMAS DE BRÁS CUBAS DE MACHADO DE ASSIS, CONTEMPORÂNEO DE LIMA BARRETO. ALINHAVAR , COMO FEITO EM BRÁS CUBAS, A METODOLOGIA A SER ADOTADA PARA A ELABORAÇÃO DO ESTUDO COMPARADO ENTRE O FICCIONAL POLICARPO QUARESMA E O REAL GUIDO MANTEGA. UM QUE NÃO CHEGOU A NASCER NA VIDA REAL. OUTRO QUE AINDA NÃO MORREU, QUANDO PARA CRÍTICO AINDA NÃO NASCEU. BEM AO ESTILO MORDAZ E REALISTA DE MACHADO DE ASSIS. ChatGPT Capítulo I - Introdução Póstuma Não tive filhos, não transmiti a nenhuma criatura o legado da minha misantropia. Mas, caro leitor, não se engane, não estou aqui para falar de mim. Não desta vez. Prefiro narrar-lhes uma história onde a realidade e a ficção dançam um intrincado minueto, cruzando suas veredas de maneira ora harmoniosa, ora dissonante. Cada tempo tem seu Quaresma. Lembro-me bem de cada um deles, pois, como cronista póstumo, é meu deleite e dever observar as nuances da humanidade, sejam elas nascidas da imaginação de um Lima Barreto ou forjadas na realidade política de um Guido Mantega. Para fazer um estudo comparado entre um personagem da ficção e outro supostamente real, mister se torna um levantamento das biografias de ambos. Eis aqui minha proposta: traçar-lhes um paralelo, um compêndio, onde a ficção de Policarpo Quaresma e a existência de Guido Mantega se encontram. Policarpo Quaresma - O Major Idealista Nascido da pena de Lima Barreto, Policarpo Quaresma não é apenas um nome, mas um símbolo de um Brasil que poderia ter sido. Major do exército, ou assim lhe conferiram o título honorário, Quaresma é funcionário público no Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro. O que define Policarpo não é sua função, mas sua paixão desmedida pelo Brasil. Patriota ardente, ele vê na cultura e nas tradições do país um refúgio, um sonho utópico que, infelizmente, o conduz ao triste fim. Quaresma é a encarnação do idealismo quixotesco. Aprende Tupi, a língua dos indígenas, e propõe que esta seja a língua oficial do Brasil. Sua visão é grandiosa, mas sua execução desastrosa. Acaba por se chocar contra a dura realidade de um governo militar e totalitário. Sua morte, que poderia ser um ato heróico, revela-se uma tragédia, fruto de sua ingenuidade e do fervor patriótico desmedido. Guido Mantega - O Economista Realista Guido Mantega, ao contrário de Policarpo, caminha por entre nós. Economista formado pela USP, Mantega teve uma carreira de altos e baixos, navegando pelos mares revoltos da política econômica brasileira. Serviu como Ministro da Fazenda de 2006 a 2014, sendo peça chave nos governos de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff. Atravessou a crise financeira de 2008 com medidas de estímulo econômico, mas sua gestão também foi marcada por controvérsias e investigações. Mantega é um personagem de paradoxos. Aclamado por uns, criticado por outros, ele personifica a complexidade da economia brasileira. Se Quaresma era guiado por um sonho idealista, Mantega enfrentava a dura realidade com pragmatismo, mas não sem controvérsias. Seus anos de serviço público foram tanto uma odisseia de conquistas quanto uma via-crúcis de críticas. Metodologia do Estudo Comparado Adentrando este estudo comparado, adotarei a metodologia da análise crítica, tecendo um alinhavo entre a ficção e a realidade. Primeiro, farei um levantamento detalhado das biografias dos dois personagens. A do ficcional Quaresma, imediata no livro "Triste Fim de Policarpo Quaresma" de Lima Barreto, culminando com a fortuna crítica que este romance pré-modernista foi contemplado, tanto nacional quanto internacionalmente. Considerarei as adaptações feitas para o teatro, cinema e outras artes, bem como sua influência e rejeição. Para Guido Mantega, a tarefa se torna mais inglória ou desafiadora. Analisarei suas ações como Ministro da Fazenda, suas políticas e os impactos destas, além de considerar as investigações e críticas a que foi submetido. Cada passo desta análise será feito com o rigor de um investigador literário e histórico, confrontando as idealizações de Quaresma com as realizações e percalços de Mantega. Conclusão Em suma, minha empreitada é um estudo onde a ficção e a realidade se entrelaçam, revelando a natureza humana em suas mais diversas facetas. Policarpo Quaresma e Guido Mantega, cada qual em seu tempo e contexto, são espelhos de um Brasil que sonha e luta, que idealiza e enfrenta. E assim, caro leitor, inicio esta jornada, com a mordacidade e o realismo que nosso velho amigo Machado de Assis tão bem nos ensinou. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ------------ ------------- Exposição "Manuel Bandeira" Academia Brasileira de Letras ------------ CAPÍTULO II INTRODUÇÃO DO ATUAL PRESIDENTE DA ACADEMIA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, EXATAMENTE A MESMA ACADEMIA BRASIEIRA DE LETRAS CRIADAS POR MACHADO DE ASSIS E O TENDO COMO PRIMEIRO PRESIDENTE ESPELHANDO-SE NA ACADEMIA FRANCESA, SUA CO-IRMÃ MAIS VELHA. A REFERÊNCIA COMO NÃO PODERIA DEIXAR DE SER É O ATUAL ARTIGO CONTEMPORÂNEO DE MERVAL PEREIRA QUE FOI INCLUSIVE MERECEDOR DE UMA FORTUNA CRÍTICA DE UM COMENTARISTA NO JORNAL PUBLICADO PELA INTRODUÇÃO NO VOCABULÁRIO DO DICIONÁRIO DA ACADEMIA DO NEOLOGISMO "MERVAIR", QUE SABE UM VERBO NO INTRANSITIVO, QUEM SABERÁ? VAMOS AO ARTIGO PORTANTO: "quinta-feira, 4 de julho de 2024 Merval Pereira - Independência incomoda PT
------------- O Globo Petistas alegam que as agências reguladoras retiram dos ministérios e secretarias os poderes de gestão Não é de hoje que o PT não gosta de autarquias autônomas como o Banco Central. Ao herdar o governo dos tucanos, não se deu bem com os dirigentes de agências reguladoras nomeados pelo governo anterior. A ideia de órgãos reguladores autônomos é consequência da privatização de estatais implementada pelos governos tucanos que criaram o Plano Real, hoje festejado como o ponto de partida do que poderia ter sido uma gestão modernizadora do Estado brasileiro, inconclusa até hoje. Ter agências independentes dos governos foi a base da defesa dos cidadãos diante de um novo cenário que se abria com o Estado abrindo mão de administrar setores como a telefonia para passar essa tarefa ao setor privado, mas sob a supervisão de órgãos governamentais independentes. Terem comandos com mandatos desvinculados do governo é a premissa básica para o funcionamento desses órgãos, e a autonomia do Banco Central (BC) foi um desses avanços alcançados só recentemente, no governo Bolsonaro. Desde o início, os governos petistas não se acostumaram a essa independência, alegando que as agências reguladoras retiravam dos ministérios e secretarias os poderes de gestão, limitando suas ações. Foram comuns as pressões do então ministro da Fazenda, Antonio Palocci, para nomear diretores desses organismos, e vários dirigentes pediram para sair antes mesmo do término de seus mandatos devido a essas pressões. Hoje, as agências reguladoras nos governos petistas sofrem forte influência política, o que debilita suas funções independentes. Os ataques do presidente Lula ao presidente do BC, Roberto Campos Neto, fazem parte desse comportamento petista de considerar que a gestão independente não pode ser tão independente assim. Quando se lembra que o primeiro presidente do BC, ainda não independente, foi Henrique Meirelles, surpreendentemente indicado na época, é preciso ressaltar que Lula passou o governo todo estimulando as críticas do vice-presidente José Alencar aos juros altos do BC e chegou a armar para tirar Meirelles do banco, convidando o economista petista Luiz Gonzaga Belluzzo para seu lugar. A mudança só não aconteceu porque o Brasil ganhou o grau de investimento das agências internacionais de risco, começando pela Standard & Poor’s (S&P) e Fitch em 2008 e Moody’s em 2009. Tudo se acabaria em 2015, com o cancelamento do aval das agências em meio à crise econômica desencadeada no governo Dilma. Nas críticas que faz ao presidente do BC, o presidente Lula inclui comentários que retiram antecipadamente de seu escolhido para substituir Roberto Campos Neto a autonomia necessária. Embora, na prática, o fato de o novo presidente do BC ter mandato fixo retire do governo boa parte de seu poder de pressão. Quando Lula diz que vai escolher um presidente que conheça “o Brasil real”, e que trabalhe para o crescimento do país, está tutelando seu escolhido, até agora, mais provavelmente, Gabriel Galípolo, indicado pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para a diretoria do banco. Se não quiser ser mais um Alexandre Tombini, criticado por ter sido um fiel seguidor da política econômica governista, o sucessor de Roberto Campos Neto terá um espaço maior, pois naquela ocasião o Banco Central ainda não era independente, nem tinha mandato fixo. Mas, do jeito que o presidente Lula trata a presidência do BC, como se fosse um apêndice do governo, o próximo presidente já entrará sob suspeita de ser submisso ao Palácio do Planalto. Ao sair de férias inesperadamente, depois de ter viajado para a Europa para participar de seminários em Lisboa e Genebra, o presidente do BC indicou Galípolo para substituí-lo, numa jogada política em meio a uma crise cambial. O dólar chegou a R$ 5,70 devido às críticas de Lula e começou a cair quando o presidente reafirmou seu compromisso com o equilíbrio fiscal. Nada indica, porém, que essa guerra cambial retórica chegou ao fim, e Galípolo estará à frente do BC nas próximas semanas, quando estará em jogo a possibilidade de aumento dos juros se o mercado cambial continuar pressionando a inflação. Postado por Gilvan Cavalcanti de Melo às 08:49:00 Enviar por e-mail Postar no blog! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar com o Pinterest Um comentário: ADEMAR AMANCIO disse... Merval se mervaindo todo. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ ----------
------------ Novas Palavras A Academia Brasileira de Letras apresenta palavras ou expressões que passaram a ter uso corrente na língua portuguesa, podendo ser neologismos, empréstimos linguísticos ou mesmo vocábulos que, apesar de já existirem há algum tempo na língua, têm sido usados com mais frequência ou com um novo sentido nos dias de hoje. A criação, o uso e a difusão de uma nova palavra ou expressão vêm da necessidade que temos de nomear algo que faz parte da nossa realidade ou que nossa inteligência e percepção foram capazes de identificar com mais intensidade. Conhecer o significado de novas palavras enriquece nosso vocabulário e nos faz mergulhar na atmosfera intelectual em que vivemos. Mais do que isso, contribui para o pleno desenvolvimento de nossa capacidade de comunicação, amplia a compreensão que temos do mundo e nos torna aptos a identificar problemas, buscar soluções e sermos agentes de mudança em prol de uma sociedade mais humana, ética e justa. 5/7/24 00:57" ChatGPT Capítulo II - Da Academia e do Neologismo Corria o mês de julho de 2024, e a cidade do Rio de Janeiro fervilhava sob o calor do inverno tropical. A Academia Brasileira de Letras, erguida nos moldes da venerável Academia Francesa, permanecia um bastião do intelecto e da cultura nacionais. Criada por Machado de Assis, a figura imortal das letras, esta casa abrigava o espírito da erudição e da crítica, ao passo que observava os rumos do país com olhos argutos e céticos. Era quinta-feira, 4 de julho de 2024, e Merval Pereira, o atual presidente da Academia, destilava sua verve crítica nas páginas de O Globo. Com a mordacidade que lhe é peculiar, Merval, em seu artigo intitulado "Independência incomoda PT", expunha as agruras e contradições de um Brasil que, tal qual Policarpo Quaresma, oscilava entre sonhos utópicos e realidades ásperas. E, como não poderia deixar de ser, seu comentário provocou a introdução de um neologismo no léxico nacional: "mervair". O Verbo Intransitivo "Mervair" "Mervair" surgiu não apenas como um reflexo da escrita contundente de Merval Pereira, mas como um espelho da crítica incisiva e, por vezes, corrosiva que o jornalista dirigia ao governo vigente. O termo, de origem dúbia, poderia significar tanto a ação de criticar com astúcia e sarcasmo, quanto a habilidade de navegar com elegância pelos meandros da política e da economia. Ao ser introduzido no vocabulário da Academia, o neologismo trouxe consigo uma fortuna crítica, com um comentarista observando: "Merval se mervaindo todo." Eis então a metodologia proposta para o nosso estudo comparado, embebido na mordacidade de Machado de Assis, onde confrontaremos a ficção de Policarpo Quaresma com a realidade de Guido Mantega, examinando as interseções entre idealismo e pragmatismo, utopia e realidade. Policarpo Quaresma - O Major Idealista Policarpo Quaresma, nascido da pena de Lima Barreto, personifica o idealismo e a devoção ao Brasil em sua forma mais pura e, talvez, mais ingênua. Funcionário público no Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro, Quaresma dedica-se com fervor ao estudo da cultura brasileira, chegando ao ponto de aprender Tupi e propor que esta seja a língua oficial do país. Sua trajetória, marcada pelo nacionalismo exacerbado, o conduz a um destino trágico nas mãos de um governo militar implacável. Guido Mantega - O Economista Realista Em contraste, Guido Mantega representa o pragmatismo econômico e político. Como Ministro da Fazenda, Mantega navegou pelas águas turbulentas da economia brasileira, implementando políticas de estímulo e enfrentando crises financeiras. Sua gestão foi alvo de críticas severas, especialmente em relação à autonomia das agências reguladoras e à influência política sobre elas. Metodologia do Estudo Comparado Para desenhar este estudo comparado, seguiremos uma metodologia meticulosa e crítica: Levantamento das Biografias: Policarpo Quaresma: Analisaremos sua trajetória no romance "Triste Fim de Policarpo Quaresma" de Lima Barreto, considerando a fortuna crítica e as adaptações culturais que a obra recebeu. Guido Mantega: Investigaremos sua carreira política e econômica, com ênfase nas políticas implementadas durante seu mandato como Ministro da Fazenda e nas críticas enfrentadas. Análise Crítica: Fortuna Crítica: Estudaremos como ambos os personagens foram recebidos e interpretados por críticos e historiadores, tanto em contextos nacionais quanto internacionais. Adaptações e Influências: Examinaremos as adaptações culturais da obra de Lima Barreto e a influência das políticas de Mantega no cenário econômico brasileiro. Comparação Temática: Idealismo vs. Pragmatismo: Contrastaremos o idealismo utópico de Policarpo Quaresma com o pragmatismo realista de Guido Mantega, explorando como cada um refletiu e impactou a sociedade brasileira em seus respectivos contextos. Conclusão Reflexiva: Símbolos do Brasil: Refletiremos sobre como ambos os personagens, em sua ficção e realidade, simbolizam as aspirações e desilusões do Brasil, oferecendo lições valiosas sobre a natureza do idealismo e do pragmatismo. Epílogo E assim, caro leitor, seguimos esta jornada, almejando desvelar as profundezas da ficção e da realidade, tal como Machado de Assis desvelou as almas e intenções de seus contemporâneos. Que o verbo "mervair" nos guie com astúcia e crítica, iluminando os caminhos de Policarpo Quaresma e Guido Mantega, espelhando a complexa tapeçaria da vida brasileira. EM GERAL UM LIVRO COMEÇA PELO CAPÍTULO 1. NO TEMPO DA DITADURA MILITAR SE BEM ME LEMBRO HOUVE UM TABLOIDE DA RESISTÈNCIA DEMOCARÁTICA QUE COMEÇOU PELO NUMERO ZERO. AQUI NÃO COMEÇAREMOS NEM PELO 1 NEM PELO 0. COMEÇAREMOS DE FATO COMO O CAPÍTULO EM TELA NÚMERO 2 EM HOMENAGEM AO VELHO E AO NOVO. SE BEM ME EXPLICO COMO HOMENAGEM AO PRIMEIRO E AO ATUAL PRESIDENETES DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, A QUEL NÃO TIVER A HONRA NEM A GLÓRIA DE PERTENCER. TENHO DITO E ASSINO, LIMA BARETO, GARANTINDO QUE DEVO ESTAR MAIS VIVO QUE TODOS OS MEUS EX-CONFRADES VIVOS E CONTEMPORÂNEOS MORTOS. ChatGPT Capítulo II - Da Academia e do Neologismo Corria o mês de julho de 2024, e a cidade do Rio de Janeiro fervilhava sob o calor do inverno tropical. A Academia Brasileira de Letras, erguida nos moldes da venerável Academia Francesa, permanecia um bastião do intelecto e da cultura nacionais. Criada por Machado de Assis, a figura imortal das letras, esta casa abrigava o espírito da erudição e da crítica, ao passo que observava os rumos do país com olhos argutos e céticos. Era quinta-feira, 4 de julho de 2024, e Merval Pereira, o atual presidente da Academia, destilava sua verve crítica nas páginas de O Globo. Com a mordacidade que lhe é peculiar, Merval, em seu artigo intitulado "Independência incomoda PT", expunha as agruras e contradições de um Brasil que, tal qual Policarpo Quaresma, oscilava entre sonhos utópicos e realidades ásperas. E, como não poderia deixar de ser, seu comentário provocou a introdução de um neologismo no léxico nacional: "mervair". O Verbo Intransitivo "Mervair" "Mervair" surgiu não apenas como um reflexo da escrita contundente de Merval Pereira, mas como um espelho da crítica incisiva e, por vezes, corrosiva que o jornalista dirigia ao governo vigente. O termo, de origem dúbia, poderia significar tanto a ação de criticar com astúcia e sarcasmo, quanto a habilidade de navegar com elegância pelos meandros da política e da economia. Ao ser introduzido no vocabulário da Academia, o neologismo trouxe consigo uma fortuna crítica, com um comentarista observando: "Merval se mervaindo todo." Eis então a metodologia proposta para o nosso estudo comparado, embebido na mordacidade de Machado de Assis, onde confrontaremos a ficção de Policarpo Quaresma com a realidade de Guido Mantega, examinando as interseções entre idealismo e pragmatismo, utopia e realidade. Policarpo Quaresma - O Major Idealista Policarpo Quaresma, nascido da pena de Lima Barreto, personifica o idealismo e a devoção ao Brasil em sua forma mais pura e, talvez, mais ingênua. Funcionário público no Arsenal de Guerra do Rio de Janeiro, Quaresma dedica-se com fervor ao estudo da cultura brasileira, chegando ao ponto de aprender Tupi e propor que esta seja a língua oficial do país. Sua trajetória, marcada pelo nacionalismo exacerbado, o conduz a um destino trágico nas mãos de um governo militar implacável. Guido Mantega - O Economista Realista Em contraste, Guido Mantega representa o pragmatismo econômico e político. Como Ministro da Fazenda, Mantega navegou pelas águas turbulentas da economia brasileira, implementando políticas de estímulo e enfrentando crises financeiras. Sua gestão foi alvo de críticas severas, especialmente em relação à autonomia das agências reguladoras e à influência política sobre elas. Metodologia do Estudo Comparado Para desenhar este estudo comparado, seguiremos uma metodologia meticulosa e crítica: Levantamento das Biografias: Policarpo Quaresma: Analisaremos sua trajetória no romance "Triste Fim de Policarpo Quaresma" de Lima Barreto, considerando a fortuna crítica e as adaptações culturais que a obra recebeu. Guido Mantega: Investigaremos sua carreira política e econômica, com ênfase nas políticas implementadas durante seu mandato como Ministro da Fazenda e nas críticas enfrentadas. Análise Crítica: Fortuna Crítica: Estudaremos como ambos os personagens foram recebidos e interpretados por críticos e historiadores, tanto em contextos nacionais quanto internacionais. Adaptações e Influências: Examinaremos as adaptações culturais da obra de Lima Barreto e a influência das políticas de Mantega no cenário econômico brasileiro. Comparação Temática: Idealismo vs. Pragmatismo: Contrastaremos o idealismo utópico de Policarpo Quaresma com o pragmatismo realista de Guido Mantega, explorando como cada um refletiu e impactou a sociedade brasileira em seus respectivos contextos. Conclusão Reflexiva: Símbolos do Brasil: Refletiremos sobre como ambos os personagens, em sua ficção e realidade, simbolizam as aspirações e desilusões do Brasil, oferecendo lições valiosas sobre a natureza do idealismo e do pragmatismo. Epílogo Em suma, caro leitor, seguimos esta jornada, almejando desvelar as profundezas da ficção e da realidade, tal como Machado de Assis desvelou as almas e intenções de seus contemporâneos. Que o verbo "mervair" nos guie com astúcia e crítica, iluminando os caminhos de Policarpo Quaresma e Guido Mantega, espelhando a complexa tapeçaria da vida brasileira. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ --------------
----------- "EM GERAL UM LIVRO COMEÇA PELO CAPÍTULO 1. NO TEMPO DA DITADURA MILITAR SE BEM ME LEMBRO HOUVE UM TABLOIDE DA RESISTÈNCIA DEMOCARÁTICA QUE COMEÇOU PELO NUMERO ZERO. AQUI NÃO COMEÇAREMOS NEM PELO 1 NEM PELO 0. COMEÇAREMOS DE FATO COMO O CAPÍTULO EM TELA NÚMERO 2 EM HOMENAGEM AO VELHO E AO NOVO. SE BEM ME EXPLICO COMO HOMENAGEM AO PRIMEIRO E AO ATUAL PRESIDENETES DA ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS, A QUEL NÃO TIVER A HONRA NEM A GLÓRIA DE PERTENCER. TENHO DITO E ASSINO, LIMA BARETO, GARANTINDO QUE DEVO ESTAR MAIS VIVO QUE TODOS OS MEUS EX-CONFRADES VIVOS E CONTEMPORÂNEOS MORTOS." REESCREVER COMO INTROITO AO CAPÍTULO 3 NO ESTILO DE LIMA BARRETO. ChatGPT Capítulo III - Introito Em geral, um livro começa pelo Capítulo 1. No tempo da ditadura militar, se bem me lembro, houve um tabloide da resistência democrática que começou pelo número zero. Aqui, no entanto, não começaremos nem pelo 1 nem pelo 0. Começaremos de fato pelo Capítulo 2, em homenagem ao velho e ao novo. Se bem me explico, é uma homenagem ao primeiro e ao atual presidentes da Academia Brasileira de Letras, à qual não tive a honra nem a glória de pertencer. Tenho dito e assino, Lima Barreto, garantindo que devo estar mais vivo que todos os meus ex-confrades vivos e contemporâneos mortos. E assim, iniciamos este Capítulo 3 com o espírito crítico e mordaz que me acompanha, como um eco da minha alma que ainda perambula pelas ruas e esquinas do Rio de Janeiro, observando, com olhos sempre atentos, as mazelas e as grandezas de nosso Brasil. ______________________________________________________________________________________________________________________________________________________________ -------------
----------- Triste fim de Policarpo Quaresma “Triste fim de Policarpo Quaresma” é um romance pré-modernista do escritor Lima Barreto. Essa obra conta a história do major Quaresma, um romântico patriota brasileiro. Capa do livro “Triste fim de Policarpo Quaresma”, de Lima Barreto, publicado pela editora L&PM. [1] Triste fim de Policarpo Quaresma é o romance mais conhecido de Lima Barreto. Essa obra narra a história do major Quaresma, um homem cujo patriotismo exagerado só lhe causa problemas. Ele tem a ideia de tornar o tupi-guarani a língua oficial do Brasil e se dedica à agricultura nacional, mas é vencido pelas formigas saúvas. O protagonista, um dos mais conhecidos personagens do Pré-Modernismo, encontra seu triste fim quando decide apoiar o ditador Floriano Peixoto durante a Revolta da Armada. Nesse seu último ato patriótico, ele se vê obrigado a encarar a realidade do país e abandonar a visão romântica que o acompanhou por tanto tempo. Leia também: Os sertões — obra que inaugura o Pré-Modernismo Tópicos deste artigo 1 - Resumo da obra Triste fim de Policarpo Quaresma 2 - Videoaula com a análise de Triste fim de Policarpo Quaresma 3 - Análise da obra Triste fim de Policarpo Quaresma Personagens da obra Triste fim de Policarpo Quaresma Tempo da obra Triste fim de Policarpo Quaresma Espaço da obra Triste fim de Policarpo Quaresma Enredo da obra Triste fim de Policarpo Quaresma Narrador da obra Triste fim de Policarpo Quaresma Características da obra Triste fim de Policarpo Quaresma 4 - Lima Barreto 5 - Filme sobre Triste fim de Policarpo Quaresma 6 - Contexto histórico de Triste fim de Policarpo Quaresma Resumo da obra Triste fim de Policarpo Quaresma Triste fim de Policarpo Quaresma é um romance pré-modernista de Lima Barreto. A obra ironiza o Romantismo, representado pelo excêntrico protagonista do livro. A narrativa se passa no Rio de Janeiro, nos primeiros anos da República. O livro evidencia os costumes e os elementos políticos da época. Suas principais características são: nacionalismo crítico e antirromantismo. Videoaula com a análise de Triste fim de Policarpo Quaresma Vídeos -------------- --------------- Análise da obra Triste fim de Policarpo Quaresma Personagens da obra Triste fim de Policarpo Quaresma Adelaide: irmã do major Quaresma. Albernaz: general. Anastácio: empregado/agregado de Policarpo. Antonino Dutra: tenente e escrivão. Armando Borges: noivo de Olga. Campos: presidente da Câmara. Cavalcanti: noivo de Ismênia. Doutor Rocha: bacharel em Direito. Felizardo: empregado de Quaresma. Floriano Peixoto: presidente da república. Genelício: escriturário e namorado de Quinota. Ismênia: filha de Albernaz. Lalá, Quinota e Zizi: irmãs de Ismênia. Maricota: esposa de Albernaz. Olga: afilhada de Quaresma. Policarpo Quaresma: protagonista. Ricardo Coração dos Outros: poeta cantador de modinhas. Vicente Coleoni: compadre de Policarpo. Tempo da obra Triste fim de Policarpo Quaresma A narrativa se passa nos primeiros anos após a Proclamação da República, isto é, durante o governo do marechal Floriano Peixoto, entre 1891 e 1894. Espaço da obra Triste fim de Policarpo Quaresma A ação ocorre no Rio de Janeiro. Quaresma mora em uma casa no bairro de São Cristóvão. Mais tarde, ele fica internado no hospício da Praia das Saudades. Em seguida, vai morar no sítio do Sossego, “a duas horas do Rio”, em Curuzu. Enredo da obra Triste fim de Policarpo Quaresma O major Quaresma trabalha como subsecretário no Arsenal de Guerra. Extremamente patriota, ele defende a grandeza de sua terra em relação a terras estrangeiras. Seu patriotismo lhe rende o apelido de Ubirajara. O protagonista “estudou a pátria, nas suas riquezas naturais, na sua história, na sua geografia, na sua literatura e na sua política”. Ricardo Coração dos Outros tenta ensinar Quaresma a tocar violão, já que o major “estivera muito tempo a meditar qual seria a expressão poético-musical característica da alma nacional” e “adquiriu certeza de que era a modinha acompanhada pelo violão”. Além disso, Policarpo vai em busca de um velho poeta, “teimoso cultivador dos contos e canções populares do Brasil”. O personagem, então, passa a estudar os costumes tupinambás. Assim, ao receber o compadre e a filha em casa, “desandou a chorar, a berrar, a arrancar os cabelos, como se tivesse perdido a mulher ou um filho”. As visitas ficam estupefatas, até que Quaresma lhes explica que apertar a mão não é “nosso”. Segundo ele, “nosso cumprimento é chorar quando encontramos os amigos, era assim que faziam os tupinambás”. Por isso, o compadre Vicente e a irmã de Quaresma, dona Adelaide, chegam até a duvidar da sanidade do homem. E, em outra ocasião, o major, que já é motivo de riso na repartição, vira alvo de chacota geral, inclusive de jornalistas, quando envia um requerimento à Câmara. Nele, Policarpo, “usando do direito que lhe confere a Constituição, vem pedir que o Congresso Nacional decrete o tupi-guarani como língua oficial e nacional do povo brasileiro”. Ademais, fica tão dedicado ao estudo do tupi que acaba escrevendo um ofício nessa língua, o qual, ao chegar ao ministério, causa muita confusão. O diretor do arsenal chama Quaresma a seu gabinete e, colérico, suspende o major. Mais tarde, considerado louco, Policarpo é internado em um hospício, onde fica durante seis meses. Aposentado, compra um sítio, que ele chama de Sossego. Ali, ele se entrega a uma nova paixão nacionalista, o sonho agrícola, “não por ambição de fazer fortuna, mas por haver nisso mais uma demonstração das excelências do Brasil”. Em sua nova casa, ele recebe a visita de Ricardo e da recém-casada Olga, que, durante um passeio pelas redondezas, fica impressionada com “a miséria geral, a falta de cultivo, a pobreza das casas, o ar triste, abatido da gente pobre”, pois “tinha dos roceiros ideia de que eram felizes, saudáveis e alegres”. O major, então, se vê em uma guerra inútil contra as saúvas. Para complicar, ele passa a sofrer perseguição política. Por fim, decide abandonar o Sossego e voltar à capital para apoiar o presidente Floriano Peixoto (1839–1895), durante a Revolta da Armada. Assim, o protagonista se voluntaria para lutar ao lado do marechal, mas Coração dos Outros é forçado a servir. Em uma conversa com Floriano Peixoto, o presidente chama Quaresma de visionário. Entretanto, com o decorrer do conflito armado, o major percebe a incoerência de tudo aquilo. Seu triste fim então se aproxima, quando ele é preso por protestar contra o tratamento dado aos prisioneiros. Antes de seu fim, porém, Quaresma se entrega à desilusão, percebendo que todo o seu patriotismo o levou à infelicidade, já que “sua vida era uma decepção, uma série, melhor, um encadeamento de decepções” e a “pátria que quisera ter era um mito; era um fantasma criado por ele no silêncio do seu gabinete”. Ricardo Coração dos Outros se empenha para conseguir evitar o triste fim de Policarpo Quaresma. Olga também busca ajudar, ao tentar ser recebida pelo marechal Floriano Peixoto, mas só consegue falar com um “secretário ou ajudante de ordens”, que chama Quaresma de traidor. Narrador da obra Triste fim de Policarpo Quaresma A narrativa conta com um narrador onisciente, capaz de conhecer os mais profundos sentimentos e pensamentos dos personagens. Além disso, ele é opinativo, pois analisa os fatos e faz julgamentos a respeito deles. Características da obra Triste fim de Policarpo Quaresma O romance, publicado em 1915, é dividido em três partes. Cada uma delas possui cinco capítulos. Além de narrar a história do protagonista, ele também relata fatos da vida daqueles que o cercam (como sua afilhada Olga), mostra características do subúrbio e discute questões políticas da época. Esse romance está inserido no Pré-Modernismo, período literário iniciado em 1902 e finalizado em 1922. Os livros dessa época apresentam nacionalismo crítico, ausência de idealização e crítica sociopolítica. De caráter realista, eles trazem uma visão antirromântica da realidade, como comprova a trajetória do major Quaresma. Leia também: Angústia — romance de Graciliano Ramos Lima Barreto O escritor Lima Barreto em 1917 O escritor Lima Barreto em 1917 Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu em 13 de maio de 1881, na cidade do Rio de Janeiro. Ficou órfão de mãe aos seis anos de idade, quando passou a ser criado somente pelo pai, um tipógrafo. No entanto, devido à influência do padrinho rico, conseguiu estudar no Liceu Popular Niteroiense e no Colégio Pedro II. Em 1897, começou a estudar engenharia, mas não concluiu o curso. Depois, em 1903, ingressou no serviço público. Mais tarde, em 1909, publicou seu primeiro romance — Recordações do escrivão Isaías Caminha —, que fala sobre preconceito racial. Porém, o escritor se tornou alcoólatra, foi internado em hospício por mais de uma vez e faleceu em 1º de novembro de 1922, no Rio de Janeiro. Para saber mais sobre o autor, leia: Lima Barreto. Filme sobre Triste fim de Policarpo Quaresma Título: Policarpo Quaresma: herói do Brasil. Roteiro adaptado: Alcione Araújo (1945–2012). Direção: Paulo Thiago (1945–2021). Ator principal: Paulo José (1937–2021). Gênero: comédia. Ano: 1998. País: Brasil. Categoria: longa-metragem, 123 min. Prêmios: Prêmio Estação Botafogo de Cinema Brasileiro. Melhor filme, pelo júri popular, no Festival de Cinema e Vídeo. Melhor ator, para Paulo José, no Festival de Cinema e Vídeo. Melhor direção, para Paulo Thiago, no Festival de Cinema Latino-Americano. Contexto histórico de Triste fim de Policarpo Quaresma Em 1889, a monarquia chegou ao fim para dar lugar ao regime republicano. A partir daí, iniciou-se um processo de reforma dos centros urbanos das grandes cidades, com o objetivo de substituir a arquitetura portuguesa por um espaço moderno. No Rio de Janeiro, tais reformas ficaram conhecidas como “bota-abaixo”, tendo início em 1902. Em função disso, houve a extinção dos cortiços, de onde os pobres moradores se deslocaram para espaços que, mais tarde, foram chamados de favelas. Muitos de seus habitantes eram escravos libertos no ano de 1888 e seus descendentes. Mas a pobreza não estava restrita ao Sudeste. No Nordeste do país, a seca contribuía para o aumento da miséria. Em contrapartida, o café fazia a riqueza dos fazendeiros de São Paulo, que detinham também poder político durante o período histórico conhecido como República Velha, que durou de 1889 a 1930. Desse modo, o Brasil apresentava evidentes problemas sociais e inevitáveis conflitos políticos. Durante os primeiros anos de governo republicano, ocorreu, no Rio de Janeiro, a Revolta da Armada, entre 1891 e 1894. Esse movimento foi promovido por integrantes da Marinha que pretendiam depor o presidente Floriano Peixoto. Porém, eles não obtiveram apoio popular e nem do Exército, de forma que o movimento foi duramente contido. Créditos da imagem [1] Editora L&PM (reprodução) Por Warley Souza Professor de Literatura Escritor do artigo Escrito por: Warley Souza Professor de Português e Literatura, com licenciatura e mestrado em Letras pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). ____________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

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