domingo, 24 de março de 2024

POWER

"UM BANQUINHO, UM VIOLÃO E GESTOS VIVOS" -----------
---------- Speakers' Corner em Londres: 3 opiniões e 7 fotos ---------
----------- Jardim de rosas no parque com banco de madeira. Hyde Park ---------- "Uma classe, um assento e gestos contidos. "Um jeitinho, um microfone e gestos tímidos." "Um jeitaço, um microfone e gestos vibrantes." ----------
---------- “Venho trazer a triste notícia que minha avó virou estrela hoje e está ao lado do meu avô João Gilberto. Astrud foi a verdadeira garota que levou a bossa nova de Ipanema para o mundo. Foi a pioneira e a melhor”. A notícia foi compartilhada no perfil do Instagram de sua neta, Sofia Gilberto. ----------- ------------ Quiet nights Astrud Gilberto Quiet nights of quiet stars Quiet chords from my guitar Floating on the silence that surrounds us. Quiet thoughts and quiet dreams Quiet walks by quiet streams And a window that looks out on corcovado, oh how lovely Um cantinho, um violão, este amor, uma canção, pra fazer feliz a quem se ama Muita calma pra pensar, e ter tempo pra sonhar Da janela, ve-se o corcovado, o redentor, que lindo Quero a vida sempre assim, com você perto de mim, Até o apagar da velha cha- ma E eu que era triste, descrente desse mundo Ao encontrar você eu conheci O que é a felicidade, meu amor Composição: Antonio Carlos Jobim. https://www.letras.mus.br/astrud-gilberto/660020/ _________________________________________________________________________________________________________ -------------
---------- Speakers Corner es la zona al aire libre donde hablar en público, el debate y la discusión está permitida en la esquina noreste de Hyde Park en Londres, Reino Unido. Los oradores aquí pueden hablar sobre cualquier tema, siempre que la policía considere que sus discursos lícitos, aunque este derecho no se limita a los Speakers' Corner sólo.Londres, Inglaterra, Reino Unido. Los pies de foto los eligen nuestros colaboradores. ----------- ------------ JOÃO GILBERTO │ Um banquinho, um violão │ Espectáculo de danza rítmica Bossa Nova (3ª parte) 🔴 BOSSA NOVA CLUBE │ CARLOS ANGLADA 1.010 visualizações 30 de jan. de 2021 #Juazeiro #Baile #Danza ▲ El montaje y composición musical de este formato inédito de "Espectáculo de danza rítmica BOSSA NOVA", trae en sus movimientos y coreografía la fuerza de la armonía, melodía y de las letras cantadas por JOÃO GILBERTO │ Son tres actos con nombres que caracterizan el género musical a través de la danza y la influencia digital para presentar un poco de la inmensa obra de JOÃO GILBERTO │ La ciudad de Juazeiro aquí tiene un papel protagonista por ser la tierra natal de JOÃO GILBERTO...! "Ritmicabossanova" │ Espectáculo de Danza en 3 Actos: 1º Acto: JOÃO GILBERTO │ "A escola de Samba do seu violão" 2º Acto: JOÃO GILBERTO │ "O pai da Bossa Nova" 3º Acto: JOÃO GILBERTO │ "Um banquinho, um violão e gestos vivos" Dirección y Coreografía: Willian Soares Bailarines: Rana Naiade │ Beccah Beatriz │ Eduardo Almeida │ Miron Rodriguez #JoaoGilberto │ #UmBanquinhoUmViolao │ #BossanovaClube │ EspactaculoDeDanzaRitmica │ #Baile │ #Danza │ #Juazeiro BOSSA NOVA CLUBE: ► http://www.bossanovaclube.blogspot.com Música 5 músicas https://www.youtube.com/watch?v=IrUog6jyJtQ _________________________________________________________________________________________________________ ----------
----------- Edição do dia 22/11/2013 22/11/2013 23h23 - Atualizado em 27/11/2013 22h07 Liberdade de expressão é atração em parque do Reino Unido Liberdade, a conquista mais valiosa do Reino Unido. Há quase 150 anos, quem vive na Inglaterra conquistou o direito de se expressar livremente no Hyde Park, no centro de Londres. É o Speaker’s Corner. O Reino Unido é um lugar de preciosidades. O Regent's Park tem o jardim considerado o mais bonito de todos os parques reais. Por isso, muita gente que casa escolhe o cenário para as fotos de casamento. De todos os parques reais, os ingleses consideram o Regent's como a ‘joia da coroa’. O parque foi aberto ao público em 1835. Antes era uma floresta onde os nobres caçavam. Hoje, é mais um lugar de paz que acolhe pessoas do mundo inteiro, como os imigrantes que vieram para a Inglaterra quando a província da Eritréia lutava para ser independente da Etiópia. saiba mais Glória Maria visita o Reino Unido e embarca no 'expresso de Harry Potter' Família britânica vive sem nenhum empregado em castelo com 43 cômodos Xícara de chá especial pode custar até R$ 160 em casa no Reino Unido Monstro do Lago Ness atrai um milhão de turistas por ano para a região Maior estufa de floresta tropical do mundo tem mais de um milhão de plantas Conheça os segredos da preparação do famoso whisky escocês Brasileiro conquista posto de primeiro bailarino do Royal Ballet e admiração de Elizabeth II Britânicos vão à praia de casaco, echarpe e galocha Guia britânico revela segredos da pesca de salmão Hábitos milenares contrastam com jeito despojado dos súditos da Rainha No ar, sempre a liberdade. A conquista mais valiosa do Reino Unido. Há quase 150 anos, quem vive na Inglaterra conquistou o direito de se expressar livremente no Hyde Park, no centro de Londres. É o Speaker’s Corner. As pessoas vão para lá, sobem num caixote, num banquinho, numa cadeira e começam a falar, começam a dar sua opinião. Só que quase sempre, do outro lado, tem uma outra pessoa com uma opinião completamente diferente. É a liberdade, o direito que o cidadão tem de falar, de se expressar, de opinar. Em Edimburgo, a capital da Escócia, a todo momento, a equipe do programa encontrou uma manifestação diferente. Em uma, por exemplo, senhoras de preto. São as mulheres de preto. Elas começaram a fazer esse tipo de manifestação há 12 anos. Todo sábado, elas vão para o mesmo lugar e ficam com cartazes pedindo paz no mundo. E sempre o eterno desejo de liberdade. Milhares de escoceses se uniram para pedir independência. Eles não querem mais fazer parte do Reino Unido. A equipe acompanhou o movimento alegre e colorido dos manifestantes. E foi surpreendida pelo primeiro-ministro da Escócia, Alex Salmond, que estava com o povo e chamou Glória Maria a equipe para conversar. Ao ser perguntando se economicamente a Escócia teria vantagem com a autonomia do Reino Unido, o primeiro-ministro disse que sim. Apesar da liberdade, os escoceses querem mais ainda. O referendo está marcado para o dia 18 de setembro do ano que vem. No final, o primeiro-ministro escocês parecia um velho amigo. _________________________________________________________________________________________________________ -----------
------------ Horário Eleitoral -----------
----------- Cultura / José Eduardo Agualusa As forças da desordem Deputados recém-eleitos pelo Chega, em Portugal, formam uma coleção disparatada de oportunistas, charlatães e pequenos delinquentes Por José Eduardo Agualusa 23/03/2024 03h30 Atualizado há 20 horas ---------- André Ventura, líder do partido de direita Chega, em Portugal — Foto: Reprodução do X ---------- O triunfo do Chega nas recentes eleições em Portugal não foi uma surpresa. Porém, doeu a muitos como se fosse. A ideia romântica de que Portugal estaria, de alguma forma mágica, protegido do avanço da ultradireita, caiu por terra com escândalo e fragor. A beleza da carne: Francis Bacon ganha exposição inédita no MASP Homens que desprezam as mulheres: leia a coluna de Ruth de Aquino sobre os casos de Daniel Alves e Robinho Como em tantos outros países, incluindo o Brasil, a ascensão da ultradireita prejudicou em primeiro lugar os movimentos conservadores tradicionais. Antes de Donald Trump ser um nome conhecido no mundo, havia em Portugal uma direita urbana e civilizada, com personalidades amáveis e de grande cultura, respeitadas por toda a gente, como Diogo Freitas do Amaral, Francisco Lucas Pires ou Adriano Moreira. A meia centena de deputados do Chega que agora acede ao belo edifício do Parlamento português, no tradicional bairro de São Bento, não tem proximidade alguma, nem ideológica, nem sociológica, nem civilizacional, com aquelas personalidades. São uma coleção disparatada de oportunistas, charlatães, desordeiros, e pequenos delinquentes, com poucos princípios e escassa cultura política (estou sendo generoso). Não chegam ao Parlamento com o objetivo de propor soluções. O seu único propósito, porque só isso sabem fazer, é tumultuar. Enfim, são agentes da desordem. No álbum de Shakira: águas passadas que não ajudam a mover o moinho do pop O fortalecimento global da ultradireita é, em larga medida, responsabilidade da esquerda. Enquanto a direita perdia a civilidade, a esquerda perdia os sonhos. Pior: perdia a capacidade de sonhar, dividindo-se em lutas tribais e debatendo aos gritos o sexo dos anjos. Ao mesmo tempo, os problemas do planeta agigantavam-se, com o aquecimento global aprofundando as desigualdades entre os países do norte e do sul, e as novas tecnologias sofisticando velhas mentiras. Numa democracia saudável é importante que exista espaço para a direita e para a esquerda, para convergências, para divergências e até, diante da singularidade e magnitude de alguns dos problemas que enfrentamos hoje, para ideias e movimentos inteiramente originais. Agentes da desordem, porém, não servem à democracia. São uma doença dos sistemas democráticos e precisam ser identificados e tratados como tal. 'Não tinha onde morar': Jorge Ben Jor relata vida no Copacabana Palace após ter casa destruída pela chuva Estas forças da desordem constituem, além de tudo o resto, paradoxos deprimentes. O Chega, por exemplo, pretende fechar a porta aos emigrantes. Entre os seus novos deputados, contudo, destaca-se um brasileiro, e um ex-imigrante português. O brasileiro, que é negro, produziu há poucos dias um bizarro discurso, defendendo uma Europa só para os brancos, e uma África só para os negros. O colega, tentando ultrapassá-lo em ingenuidade, confessou que durante muito tempo foi imigrante ilegal num outro país europeu. Para travar esta onda seria necessário que os democratas, de esquerda e de direita, se juntassem na defesa da democracia. O novo primeiro-ministro português, o social-democrata Luís Montenegro, afirmou durante toda a campanha eleitoral não estar disponível para alianças com o Chega. A esquerda deveria apoiá-lo, incentivá-lo, acarinhá-lo, ao invés de esperar que Montenegro venha a ser defenestrado através de um golpe palaciano no seio do seu próprio partido, ou que o governo tropece e caia, de pura fraqueza, ao virar da esquina. Infelizmente, o mais certo é que caia. Então, as forças da desordem voltarão a ganhar. _________________________________________________________________________________________________________ ----------- _________________________________________________________________________________________________________ ☝️"Comparando o conteúdo deste artigo com a crônica 'General do Apito', aquilo que era apenas uma tenebrosa metáfora abstrata ganha concretude em carne, osso e com pouca massa cinzenta cerebral." _________________________________________________________________________________________________________ -----------
------------ Hélio Schwartsman - Putin quântico Folha de S. Paulo Autocrata russo tem admiradores tanto na esquerda como na direita, incluindo Lula e Bolsonaro ----------- ________________________________________________________________________________________________________________ Demorou um pouco, mas Lula cumprimentou Vladimir Putin por sua vitória no pleito presidencial do último domingo (17), no qual obteve mais de 87% dos votos. O PT foi além e classificou a eleição como "feito histórico". Outros países que parabenizaram o autocrata russo são Irã, Venezuela e Coreia do Norte. EUA, Reino Unido e Alemanha preferiram questionar a lisura do processo eleitoral, que não foi nem livre nem justo. Não acho que o Brasil deva se comportar como um vingador justiceiro nas relações internacionais. Esse é um campo em que os interesses do país devem dar a tônica. O Brasil não precisa romper com todas as ditaduras do planeta porque são ditaduras, mas tampouco precisa bajular líderes com amplo histórico de violações de direitos humanos. O pleito russo teria sido uma ótima ocasião para o Brasil permanecer calado. O que eu gostaria de discutir hoje, porém, é o caráter meio quântico de Putin. Do mesmo modo que a luz se comporta como onda e como partícula, o líder russo consegue agradar à direita e à esquerda. Outro fã de Putin é Jair Bolsonaro. E o apoio ao ex-espião da KGB é possivelmente o único ponto de concórdia entre o ex e o atual presidentes do Brasil. Não tenho dificuldade em entender por que a direita gosta de Putin que, afinal, é claramente de direita: autoritário, chauvinista e antiglobalista, com pitadas de religião. O amor da esquerda pelo autocrata é mais intrigante. Moscou desafia os EUA e, para muitos na esquerda, isso é razão suficiente para aplausos. Talvez haja também um elemento inercial, pois há quem veja a Rússia como sucessora da URSS. Mas é preciso muita miopia para não perceber que Putin é não só um arquiconservador como também um que, ao lançar-se numa guerra de agressão contra a Ucrânia, reduziu a pó os avanços no multilateralismo obtidos após o fim da Guerra Fria. É a esquerda, e não a direita, que precisa atualizar suas crenças. _________________________________________________________________________________________________________ TRANSIÇÕES DEMOCRÁTICAS ENSINAMENTOS DOS LÍDERES POLÍTICOS ORGANIZAÇÃO: SERGIO BITAR E ABRAHAM F. LOWE --------------
----------- Apresentação à edição brasileira Oleitor tem em mãos um material raro, uma série de entrevistas com lideranças políticas que desempenharam papel de destaque na transição do autoritarismo para a democracia em seus respectivos países, entre as décadas de 1980 e 1990: Fernando Henrique Cardoso, no Brasil; Patricio Aylwin e Ricardo Lagos, no Chile; Felipe González, na Espanha; Ernesto Zedillo, no México, entre outros. São conversas em profundidade, conduzidas por Abraham Lowenthal e Sergio Bitar, cujo conhecimento acadêmico e prático do tema os faz extrair o melhor de cada uma das entrevistas. Elas permitem ao leitor compreender os dilemas vividos por esses líderes em processos complexos de enfrentamento e negociação com regimes autoritários e seus representantes. A compreensão do contexto mais amplo em que esses dilemas foram vividos é assegurada por breves estudos de caso, de autoria de acadêmicos especializados em cada um dos países em análise. São textos curtos que acompanham a respectiva entrevista. O livro se completa com um ensaio assinado por Lowenthal e Bitar, um panorama sobre as transições democráticas, com as lições que delas se podem retirar, e outro sobre a participação das mulheres nesses processos. Forma-se assim um conjunto que combina relato e análise de um período-chave da história da democracia, denominado “a terceira onda democrática” pelo cientista político Samuel Huntington. A edição em português consiste de uma seleção das entrevistas que constam do livro Democratic Transitions: Conversations with World Leaders, publicado originalmente em inglês e posteriormente em espanhol, em ambos os casos pela International IDEA, uma instituição intergovernamental sediada em Estocolmo, na Suécia, e dedicada a apoiar e fortalecer a democracia. A seleção obedeceu ao critério de relevância para o público brasileiro. Daí a inclusão dos casos latino-americanos, por razões óbvias, e da Espanha, país cuja transição influenciou de perto a nossa, a despeito da distância geográfica. A inclusão dos casos da África do Sul e da Polônia se explica pela repercussão global de ambos: o fim do regime do apartheid e do totalitarismo no Leste da Europa são acontecimentos históricos mundiais. A decisão de publicar uma edição em português do livro Democratic Transitions: Conversations with World Leaders vem em boa hora. A “terceira onda democrática”, que atingiu seu ápice ao final do século XX, perdeu força nas duas primeiras décadas deste século. Nos últimos anos tem havido o que alguns analistas chamam de “recessão democrática”: não apenas o número de países onde a democracia liberal é observada na lei e na prática parou de aumentar, como também um número crescente de países passou a deslizar em direção a regimes denominados “híbridos”, “democracias iliberais” ou “autoritarismos competitivos”. Embora recorram a eleições relativamente livres e disputadas para eleger os governantes, esses regimes cerceiam o livre exercício de direitos políticos e civis, a começar pela liberdade de expressão, para sufocar a oposição. Ao mesmo tempo, eliminam freios e contrapesos ao exercício do poder da maioria eleita, quer pela adoção de reeleições em número indefinido do ocupante do Poder Executivo, quer pela perda da independência do Judiciário e do Legislativo. Ao juntar esforços com a International IDEA para viabilizar a edição em português do livro Democratic Transitions: Conversations with World Leaders, a Fundação Fernando Henrique Cardoso pretende ressaltar a importância das lideranças políticas tanto para construir e restabelecer a democracia, como nas transições aqui enfocadas, quanto para preservá-la de novas formas de autoritarismo. Mais sutis, mas nem por isso inofensivas à saúde das democracias liberais. As lições das transições do autoritarismo para a democracia também são úteis para prevenir regressões da democracia para o autoritarismo. Sergio Fausto Superintendente da Fundação Fernando Henrique Cardoso 10 • Transições democráticas https://fundacaofhc.org.br/files/TRANSICOES%20DEMOCRATICAS_.pdf _________________________________________________________________________________________________________ ------------ A message from Catherine, The Princess of Wales The Prince and Princess of Wales
------------- What Catherine, Princess of Wales, says between the lines in her video Royal watchers say the princess shared more than just her cancer diagnosis in the two-minute video By Samantha Chery and Alice Li March 23, 2024 at 4:48 p.m. EDT British newspapers carry the news that Catherine, Princess of Wales, has cancer on Saturday. In a two-minute video, Catherine announced she was in the early stages of chemotherapy. (Tolga Akmen/EPA-EFE/Shutterstock) Listen 4 min Share Comment 419 Add to your saved stories Save Catherine, Princess of Wales, shocked the world on Friday when she announced her cancer diagnosis while sitting on a bench in front of yellow flowers and lush greenery: a two-minute, plain-spoken video that ended weeks of widespread speculation about her whereabouts and health. “It’s a very powerful statement,” said Sarah Hewson, a royal editor for Talk TV. “To see her directly address the camera — the world — to share her devastating diagnosis is profoundly moving.” Catherine’s family members and government officials across the globe immediately issued statements of support for the princess. Some princess watchers who spent the past month spreading outlandish rumors, jokes and memes on social media felt twinges of regret. But the princess shared more than just her cancer diagnosis in the video, and experts say some of her most powerful messages were unspoken. Here’s what Catherine revealed between the lines. The video’s creation means the royals are taking this very seriously Princess Catherine reveals 'cancer had been present' 0:14 Catherine, Princess of Wales, said in a video shared on March 22 that she was diagnosed with cancer following an abdominal surgery in January. (Video: BBC Studios, Photo: BBC/BBC Studios) Public concern and speculation about Catherine spiked after her abdominal surgery in January and retreat from public view. Those concerns were hardly assuaged by an edited family photo and grainy tabloid photos released in recent weeks. Experts consider the video to be the royal family’s latest attempt to finally stop the rumors. “I think it all goes back to that statement by the late queen: you ‘have to be seen to be believed,’” said Emily Maitlis, host of the “News Agents” podcast, and known for an extraordinary interview she conducted with Prince Andrew several years ago. “The video allowed her to end all the speculation in one go. It couldn’t be photoshopped. It couldn’t be faked.” Catherine’s prerecorded video also directly credited its broadcaster and filmer, BBC, perhaps a “visible sign it was done independently,” Hewson said. The video is a far cry from Buckingham Palace’s brief statement in February announcing King Charles III’s cancer diagnosis. British publicist Mark Borkowski said the grander gesture was necessary: “If it had been a statement, no one would have believed it and many of the crazy rumors would have carried on percolating.” Catherine and her family want privacy In a video statement shared on March 22, Princess Catherine asked for privacy for her and her family as she completes her cancer treatment. (Video: BBC Studios, Photo: BBC Studios/BBC Studios) Catherine’s video doesn’t mention the online obsession with her whereabouts, and Borkowski believes that’s on purpose: “They don’t want to send any signals out that they were influenced by this noise on social media.” But she does repeatedly speak about her family and their needs after what she calls “an incredibly tough couple of months.” “It has taken us time to explain everything to George, Charlotte and Louis in a way that is appropriate for them,” she said. “We hope that you will understand that, as a family, we now need some time, space and privacy while I complete my treatment.” Share this article Share In short, back off. “She doesn’t directly address the conspiracy theorists, but this statement has some very clear messages,” Hewson said. “Where was Kate? Reeling from a shock diagnosis, putting all her energy into getting strong enough to start chemotherapy, and above all, protecting her children.” Catherine has support, but she’s her own person, too 'Having William by my side is a great source of comfort' 0:10 In a video statement shared on March 22, Princess Catherine paid tribute to Prince William and thanked the public for their support. (Video: BBC Studios, Photo: BBC Studios/BBC Studios) In the video, the princess briefly mentions the support she’s received from her husband, Prince William: “Having William by my side is a great source of comfort and reassurance, too.” The statement prompted some confusion, because William is nowhere in the shot. Many wondered why the prince didn’t sit with Catherine to present a united front. Justin Vovk, adjunct professor of history at Redeemer University, thinks the choice to solely film the princess was intentional. “It really was Kate’s moment to make this declaration, to reaffirm her own personhood,” he said. “She is not simply somebody’s wife, but she is a woman going through cancer treatment.” Even though he wasn’t seen, Hewson said, mentioning William might have been intended to quell “scurrilous rumors about the state of their marriage.” (An illicit affair was among the rumored theories for Catherine’s pause from her public duties.) Catherine is encouraging other cancer patients 'You are not alone' 0:13 In a video statement shared on March 22, Princess Catherine sent a message of solidarity to others impacted by cancer. (Video: BBC Studios, Photo: BBC Studios/BBC Studios) Catherine ended her video with a message for other cancer patients: “For everyone facing this disease, in whatever form, please do not lose faith or hope. You are not alone.” Maitlis believes the princess knew the profound effect her news would have on families, cancer patients and mothers with difficult news to share with their young children. The video, Maitlis said, even shows Catherine surrounded by what appears to be daffodils, which symbolize hope for those affected by cancer. “Even in her darkest hour,” Hewson said, “she managed to issue a message of hope and support to others.” Zach Purser Brown and Adela Suliman contributed to this report, which has been updated. Princess Catherine Catherine, Princess of Wales, announced in a personal video message on March 22 that she has been diagnosed with cancer. Here’s a timeline of the months preceding the announcement, during which Catherine stayed out of the public eye and health issues repeatedly put the royal family in the spotlight. The diagnosis: The cancer diagnosis for Catherine comes amid rising rates of certain cancers among young people globally. Although details of Catherine’s condition remain sparse, here’s what we know about her health. Reaction: World leaders and everyday Britons on Friday voiced their support for Catherine. After weeks of intense internet rumors as to why Catherine stayed out of the public eye for the past three months, many of those who had been participating in the social media jokes felt a collective chagrin. Media frenzy: The internet erupted with conspiracy theories and absurd memes regarding Catherine’s public absence, asking: “Where is Kate Middleton?” The questions about her health status and whereabouts only continued after a photo of Catherine and her three children released by Kensington Palace was retracted by global news agencies over concerns that it had been doctored. Catherine later said she had been the one who altered the official photo. _________________________________________________________________________________________________________ ----------- ------------ Tim Maia Tudo é tudo e nada é nada meme

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