Inspirados já nos ensinamentos de Sófocles, aqui, procurar-se-á a conexão, pelo conhecimento, entre o velho e o novo, com seus conflitos. As pistas perseguidas, de modos específicos, continuarão a ser aquelas pavimentadas pelo grego do período clássico (séculos VI e V a.C).
sábado, 23 de março de 2024
OS PRIMÓRDIOS
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Momento relacionado à origem ou ao surgimento de alguma coisa (mais usado no plural); princípio, início: desde os primórdios até atualmente. O que foi organizado de antes dos demais; aquilo que se arruma primeiro.
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OS PRIMÓRDIOS DO HOSPITAL | Academia Mineira de Medicina
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Os precursores dos hospitais no mundo ocidental, no século VI, eram albergues anexos às igrejas, destinados a acolher peregrinos. Daí a origem etimológica do termo, que vem do latim hostis: lugar onde acolhem-se estrangeiros.
Com o crescimento da população e da pobreza urbana ao longo da idade média essas instituições foram ampliadas, especialmente a partir do século XII, com recursos dos dízimos das Cruzadas. Passaram a ser recolhidos os pedintes miseráveis, cuja convivência social representava risco à burguesia de então. Não eram aceitos os que apresentavam supostas doenças infecciosas, como os “pestilentos” e os acometidos do “grande mal” (epilepsia).
Os cuidadores eram clérigos, que tinham um embrião da cultura médica. Duas vezes por semana passava o “barbeiro”, que com suas lâminas tratava feridas e amputava membros gangrenados. Ao longo do tempo os hospitais passaram a acolher “alienados” e a funcionar como verdadeiros cárceres.
Nesses “hospitais” praticava-se caridade, não assistência médica. O que menos havia eram médicos e medicina. Como veremos, os médicos só começaram a se aproximar dos hospitais a partir do fim do século XVIII e a Revolução Francesa teve grande papel nisso.
Fonte: Jean-Noël Fabiani, “La fabuleuse histoire de l´hôpital”.
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"Poderoso é o Sol da Verdade."
Eurípedes Barsanulfo
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"Como se pode depreender, Eurípedes iniciou muito jovem a sua missão junto aos sofredores e os Sábios Desígnios Divinos o amparavam no no campo material, indicando-lhe os caminhos do futuro que se lhe delineavam nos horizontes singulares de Servo de Jesus."
11 - O GRUPO ESPÍRITA ESPERANÇA E CARIDADE
Eurípedes - o Homem e a Missão pp. 91-92
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Problema: Na jornada espiritual de Eurípedes, ele é guiado por um casal de mentores espirituais em sua introdução e evolução no Kardecismo. Encontre o menor valor simbólico que represente essa jornada, onde Eurípedes é o primeiro algarismo, o casal de mentores é representado pelo segundo algarismo (multiplicado por 2) e a evolução espiritual resultante é o terceiro algarismo (sendo o cubo do segundo algarismo).
Solução: Para representar essa jornada metaforicamente, podemos seguir estes passos:
Escolher o menor valor simbólico para representar Eurípedes, que é 1.
Multiplicar esse valor simbólico por 2 para representar o casal de mentores, resultando em 2.
Elevar o segundo algarismo ao cubo para representar a evolução espiritual, o que nos dá
2
3
=
8
2
3
=8.
Portanto, o menor valor simbólico que representa essa jornada é
128
128, onde
1
1 representa Eurípedes,
2
2 representa o casal de mentores, e
8
8 representa a evolução espiritual dentro do Kardecismo.
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10 minutos com Emmanuel - Pão Nosso - Lição – 128 - É porque ignoram - 4ªf – 27/10/2021.
Centro Espírita A Caminho da Luz
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128
É porque ignoram
“E isto vos farão, porque não conhecem ao Pai nem a mim.” — Jesus. (JOÃO, 16.3)
1 Dolorosas perplexidades não raro assaltam os discípulos, inspirando-lhes interrogações.
2 Por que a desarmonia, em torno do esforço fraterno?
3 A jornada do bem encontra barreiras sombrias.
Tenta-se o estabelecimento da luz, mas a treva penetra as estradas. Formulam-se projetos simples para a caridade que a má-fé procura perturbar ao primeiro impulso de realização.
4 Quase sempre, a demonstração destrutiva parte de homens assinalados pela posição de evidência, indicados pela força das circunstâncias para exercer a função de orientadores do pensamento geral. São esses que, na maioria das ocasiões, se arvoram em expositores de imposições e exigências descabidas.
5 O aprendiz sincero de Jesus, todavia, não deve perder tempo com interrogações e ansiedades que se não justificam.
6 O Mestre Divino esclareceu esse grande problema por antecipação.
7 A ignorância é a fonte comum do desequilíbrio. E se esse ou aquele grupo de criaturas busca impedir as manifestações do bem, é que desconhece, por enquanto, as bênçãos do Céu.
Nada mais que isto.
8 É necessário, pois, esquecer as sombras que ainda dominam a maior parte dos setores terrestres, vivendo cada discípulo na luz que palpita no serviço do Senhor.
Emmanuel
Texto extraído da 1ª edição desse livro.
http://bibliadocaminho.com/ocaminho/txavieriano/livros/Pn/Pn117.htm
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CAPÍTULO IV
NINGUÉM PODERÁ VER O REINO DE DEUS SE NÃO NASCER DE NOVO
Tema. — Ressurreição e reencarnação. — A reencarnação fortalece os laços de família, ao passo que a unicidade da existência os rompe. — Instruções dos Espíritos: Limites da encarnação; Necessidade da encarnação.
1. Jesus, tendo vindo às cercanias de Cesareia de Filipe, interrogou assim seus discípulos: “Que dizem os homens, com relação ao Filho do Homem? Quem dizem que eu sou?” — Eles lhe responderam: “Dizem uns que és João Batista; outros, que Elias; outros, que Jeremias, ou algum dos profetas.” — Perguntou-lhes Jesus: “E vós, quem dizeis que eu sou?” — Simão Pedro, tomando a palavra, respondeu: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo:” — Replicou-lhe Jesus: “Bem-aventurado és, Simão, filho de Jonas, porque não foram a carne nem o sangue que isso te revelaram, mas meu Pai, que está nos céus.” (S. Mateus, 16:13 a 17; S. Marcos, 8:27 a 30.)
2. Nesse ínterim, Herodes, o Tetrarca, ouvira falar de tudo o que fazia Jesus e seu espírito se achava em suspenso — porque uns diziam que João Batista ressuscitara dentre os mortos; outros que aparecera Elias; e outros que um dos antigos profetas ressuscitara. — Disse então Herodes: “Mandei cortar a cabeça a João Batista; quem é então esse de quem ouço dizer tão grandes coisas?” E ardia por vê-lo. (S. Marcos, 6:14 a 16; S. Lucas, 9:7 a 9.)
3. (Após a transfiguração.) Seus discípulos então o interrogaram desta forma: “Por que dizem os escribas ser preciso que antes volte Elias?” — Jesus lhes respondeu: “É verdade que Elias há de vir e restabelecer todas as coisas: — mas, eu vos declaro que Elias já veio e eles não o conheceram e o trataram como lhes aprouve. É assim que farão sofrer o Filho do Homem.” — Então, seus discípulos compreenderam que fora de João Batista que ele falara. (S. Mateus, 17:10 a 13; S. Marcos, 9:11 a 13.)
https://kardecpedia.com/roteiro-de-estudos/887/o-evangelho-segundooespiritismo/2058/capitulo-iv-ninguem-podera-ver-o-reino-de-deus-se-nao-nascer-de-novo
https://www.slideserve.com/abel/ningu-m-pode-ver-o-reino-de-deus-se-n-o-nascer-de-novo#google_vignette
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Use a sua força.
As esperanças no resultado
despertam a força da alma.
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Sai O Sol
Voz da Verdade
Melhores Momentos
Sai o sol na manhã, tão bonita e tão forte
E o dia inteirinho Deus será minha sorte
Sai a tarde, vem a noite e a lua tão brilhante no cëu
E as estrelas reluzentes vão rasgando o véu
Dizendo Deus é real
Deus é real, Deus é real
Dizendo Deus é real
Deus é real, é real, é real
No sorriso de criança ele mostra a esperança
E no brilho de seus olhos mostra a luz e bonança
Num abraço de um irmão ele mostra a emoção
Numa lágrima na saudade no amor sinto sua mão
Composição: Carlos A Moyses
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