...E Reutilizáveis
“... aprimora, a
condição do tempo para ela é relativa!”
Rios Voadores
Rios Voadores – animação
Como uma onda do mar
O que são os rios voadores?
São
imensas massas de vapor d’água que, levadas por correntes de ar, viajam pelo
céu e respondem por grande parte da chuva que rola em várias partes do mundo
Leandro
Novakowski - Revista Mundo Estranho – 02/2010
O
principal rio voador do Brasil nasce no oceano Atlântico, bomba de volume ao
incorporar a evaporação da floresta Amazônica, bate nos Andes e escapa rumo ao
sul do país. “O vapor d’água que faz esse trajeto é importantíssimo para as
chuvas de quase todo o Brasil”, afirma o engenheiro agrônomo Enéas Salati, da
Universidade de São Paulo (USP). Veja a seguir os meandros impressionantes
dessa gigantesca corredeira voadora.
Corredeira voadora
Volume de água que circula pelo céu é similar à vazão do rio Amazonas
1- O rio voador nasce no oceano Atlântico. A água evapora no mar, perto da linha do Equador, e chega à floresta Amazônica empurrada pelos ventos alísios. Esse blocão de vapor passa rasante: 80% dele voa a, no máximo, 3 quilômetros de altura
2- A vazão desse aguaceiro aéreo é da ordem de 200 milhões de litros por segundo (similar à do rio Amazonas), fazendo da Amazônia uma das regiões mais úmidas do planeta, além de provocar as chuvas que desabam diariamente por toda a região
3- Enquanto passa sobre a floresta, o rio voador praticamente dobra de volume. Isso ocorre porque, ao absorver mais radiação do Sol do que o próprio oceano, a mata funciona como uma gigantesca chaleira, liberando vapor com a transpiração das árvores e a evaporação dos afluentes que correm no solo
4- No oeste da Amazônia, a massa de umidade encontra uma barreira de montanhas de 4 quilômetros de altura, a cordilheira dos Andes, que funciona como uma represa no céu, contendo a correnteza aérea do lado de cá
5A- Boa parte do vapor fica acumulada nos próprios Andes, sob a forma de neve. Ao derreter, essa água desce as montanhas, dando origem a córregos que, por sua vez, formarão os principais rios da bacia Amazônica, como o Amazonas
5B- Nem todo vapor que encontra os Andes fica por ali. Cerca de 40% dessa cachoeira celeste segue rumo ao sul. A umidade passa por Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, terminando a viagem no norte do Paraná, cerca de seis dias depois
6A - Enquanto flui em caudalosos veios rumo ao mar, muito da água proveniente dos rios voadores é absorvido pela floresta. Quando transpiram, as árvores então liberam esse líquido em forma de vapor, fechando o ciclo que novamente alimentará a corrente no céu
6B- Por fim, o rio voador cai em forma de chuva. Mais da metade da precipitação das Regiões Centro-Oeste e Sudeste vem dos rios aéreos da Amazônia. Além desse veio principal, outras 20 correntezas cruzam o céu do país, carregando um volume de água equivalente a 4 trilhões de caixas-d’água de 1 000 litros
CAÇADORES DE NUVENS
Pesquisadores “surfam” as correntezas aéreas para estudar o fenômeno
Desde 2008, um projeto científico tenta conhecer melhor os rios voadores. O líder da pesquisa é Gerard Moss, engenheiro e explorador francês naturalizado brasileiro. O trabalho dele consiste em voar com um monomotor coletando vapor d’água. “Enquanto todos os pilotos evitam as nuvens, eu vou direto para elas”, diz. Em seu avião, Moss caça a umidade usando tubos de 40 centímetros resfriados a 70 graus negativos. Numa temperatura tão baixa, qualquer vapor que entra no tubo se transforma, imediatamente, em água. As gotas são então armazenadas para a análise em laboratório.
Leia também:
Conheça os Rios Voadores
Rios Voadores revelam importância da Amazônia
Paixão pelas águas
Corredeira voadora
Volume de água que circula pelo céu é similar à vazão do rio Amazonas
1- O rio voador nasce no oceano Atlântico. A água evapora no mar, perto da linha do Equador, e chega à floresta Amazônica empurrada pelos ventos alísios. Esse blocão de vapor passa rasante: 80% dele voa a, no máximo, 3 quilômetros de altura
2- A vazão desse aguaceiro aéreo é da ordem de 200 milhões de litros por segundo (similar à do rio Amazonas), fazendo da Amazônia uma das regiões mais úmidas do planeta, além de provocar as chuvas que desabam diariamente por toda a região
3- Enquanto passa sobre a floresta, o rio voador praticamente dobra de volume. Isso ocorre porque, ao absorver mais radiação do Sol do que o próprio oceano, a mata funciona como uma gigantesca chaleira, liberando vapor com a transpiração das árvores e a evaporação dos afluentes que correm no solo
4- No oeste da Amazônia, a massa de umidade encontra uma barreira de montanhas de 4 quilômetros de altura, a cordilheira dos Andes, que funciona como uma represa no céu, contendo a correnteza aérea do lado de cá
5A- Boa parte do vapor fica acumulada nos próprios Andes, sob a forma de neve. Ao derreter, essa água desce as montanhas, dando origem a córregos que, por sua vez, formarão os principais rios da bacia Amazônica, como o Amazonas
5B- Nem todo vapor que encontra os Andes fica por ali. Cerca de 40% dessa cachoeira celeste segue rumo ao sul. A umidade passa por Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e São Paulo, terminando a viagem no norte do Paraná, cerca de seis dias depois
6A - Enquanto flui em caudalosos veios rumo ao mar, muito da água proveniente dos rios voadores é absorvido pela floresta. Quando transpiram, as árvores então liberam esse líquido em forma de vapor, fechando o ciclo que novamente alimentará a corrente no céu
6B- Por fim, o rio voador cai em forma de chuva. Mais da metade da precipitação das Regiões Centro-Oeste e Sudeste vem dos rios aéreos da Amazônia. Além desse veio principal, outras 20 correntezas cruzam o céu do país, carregando um volume de água equivalente a 4 trilhões de caixas-d’água de 1 000 litros
CAÇADORES DE NUVENS
Pesquisadores “surfam” as correntezas aéreas para estudar o fenômeno
Desde 2008, um projeto científico tenta conhecer melhor os rios voadores. O líder da pesquisa é Gerard Moss, engenheiro e explorador francês naturalizado brasileiro. O trabalho dele consiste em voar com um monomotor coletando vapor d’água. “Enquanto todos os pilotos evitam as nuvens, eu vou direto para elas”, diz. Em seu avião, Moss caça a umidade usando tubos de 40 centímetros resfriados a 70 graus negativos. Numa temperatura tão baixa, qualquer vapor que entra no tubo se transforma, imediatamente, em água. As gotas são então armazenadas para a análise em laboratório.
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Rios Voadores revelam importância da Amazônia
Paixão pelas águas
L.I.V.R.O - Millôr Fernandes
Local de Informações Variadas,
Reutilizáveis e Ordenadas - L.I.V.R.O.
Na
deixa da virada do milênio, anuncia-se um revolucionário conceito de tecnologia
de informação, chamado de Local de Informações Variadas, Reutilizáveis e
Ordenadas - L.I.V.R.O.
L.I.V.R.O. representa um avanço fantástico na tecnologia. Não tem fios, circuitos elétricos, pilhas. Não necessita ser conectado a nada nem ligado. É tão fácil de usar que até uma criança pode operá-lo. Basta abri-lo!
Cada L.I.V.R.O. é formado por uma seqüência de páginas numeradas, feitas de papel reciclável e capazes de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantêm automaticamente em sua seqüência correta.
Através do uso intensivo do recurso TPA - Tecnologia do Papel Opaco - permite-se que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade!
Especialistas dividem-se quanto aos projetos de expansão da inserção de dados em cada unidade. É que, para se fazer L.I.V.R.O.s com mais informações, basta se usar mais páginas. Isso, porém, os torna mais grossos e mais difíceis de serem transportados, atraindo críticas dos adeptos da portabilidade do sistema.
Cada página do L.I.V.R.O. deve ser escaneada opticamente, e as informações transferidas diretamente para a CPU do usuário, em seu cérebro. Lembramos que quanto maior e mais complexa a informação a ser transmitida, maior deverá ser a capacidade de processamento do usuário.
Outra vantagem do sistema é que, quando em uso, um simples movimento de dedo permite o acesso instantâneo à próxima página. O L.I.V.R.O. pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, bastando abri-lo. Ele nunca apresenta "ERRO GERAL DE PROTEÇÃO", nem precisa ser reinicializado, embora se torne inutilizável caso caia no mar, por exemplo.
O comando "browse" permite fazer o acesso a qualquer página instantaneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos à venda já vem com o equipamento "índice" instalado, o qual indica a localização exata de grupos de dados selecionados.
Um acessório opcional, o marca-páginas, permite que você faça um acesso ao L.I.V.R.O. exatamente no local em que o deixou na última utilização mesmo que ele esteja fechado. A compatibilidade dos marcadores de página é total, permitindo que funcionem em qualquer modelo ou marca de L.I.V.R.O. sem necessidade de configuração.
Além disso, qualquer L.I.V.R.O. suporta o uso simultâneo de vários marcadores de página, caso seu usuário deseje manter selecionados vários trechos ao mesmo tempo. A capacidade máxima para uso de marcadores coincide com o número de páginas.
Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L.I.V.R.O. através de anotações em suas margens. Para isso, deve-se utilizar um periférico de Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada - L.A.P.I.S. Portátil, durável e barato, o L.I.V.R.O. vem sendo apontado como o instrumento de entretenimento e cultura do futuro. Milhares de programadores desse sistema já disponibilizaram vários títulos e upgrades utilizando a plataforma L.I.V.R.O.
L.I.V.R.O. representa um avanço fantástico na tecnologia. Não tem fios, circuitos elétricos, pilhas. Não necessita ser conectado a nada nem ligado. É tão fácil de usar que até uma criança pode operá-lo. Basta abri-lo!
Cada L.I.V.R.O. é formado por uma seqüência de páginas numeradas, feitas de papel reciclável e capazes de conter milhares de informações. As páginas são unidas por um sistema chamado lombada, que as mantêm automaticamente em sua seqüência correta.
Através do uso intensivo do recurso TPA - Tecnologia do Papel Opaco - permite-se que os fabricantes usem as duas faces da folha de papel. Isso possibilita duplicar a quantidade de dados inseridos e reduzir os seus custos pela metade!
Especialistas dividem-se quanto aos projetos de expansão da inserção de dados em cada unidade. É que, para se fazer L.I.V.R.O.s com mais informações, basta se usar mais páginas. Isso, porém, os torna mais grossos e mais difíceis de serem transportados, atraindo críticas dos adeptos da portabilidade do sistema.
Cada página do L.I.V.R.O. deve ser escaneada opticamente, e as informações transferidas diretamente para a CPU do usuário, em seu cérebro. Lembramos que quanto maior e mais complexa a informação a ser transmitida, maior deverá ser a capacidade de processamento do usuário.
Outra vantagem do sistema é que, quando em uso, um simples movimento de dedo permite o acesso instantâneo à próxima página. O L.I.V.R.O. pode ser rapidamente retomado a qualquer momento, bastando abri-lo. Ele nunca apresenta "ERRO GERAL DE PROTEÇÃO", nem precisa ser reinicializado, embora se torne inutilizável caso caia no mar, por exemplo.
O comando "browse" permite fazer o acesso a qualquer página instantaneamente e avançar ou retroceder com muita facilidade. A maioria dos modelos à venda já vem com o equipamento "índice" instalado, o qual indica a localização exata de grupos de dados selecionados.
Um acessório opcional, o marca-páginas, permite que você faça um acesso ao L.I.V.R.O. exatamente no local em que o deixou na última utilização mesmo que ele esteja fechado. A compatibilidade dos marcadores de página é total, permitindo que funcionem em qualquer modelo ou marca de L.I.V.R.O. sem necessidade de configuração.
Além disso, qualquer L.I.V.R.O. suporta o uso simultâneo de vários marcadores de página, caso seu usuário deseje manter selecionados vários trechos ao mesmo tempo. A capacidade máxima para uso de marcadores coincide com o número de páginas.
Pode-se ainda personalizar o conteúdo do L.I.V.R.O. através de anotações em suas margens. Para isso, deve-se utilizar um periférico de Linguagem Apagável Portátil de Intercomunicação Simplificada - L.A.P.I.S. Portátil, durável e barato, o L.I.V.R.O. vem sendo apontado como o instrumento de entretenimento e cultura do futuro. Milhares de programadores desse sistema já disponibilizaram vários títulos e upgrades utilizando a plataforma L.I.V.R.O.
Popularlibros.com - BOOK - Versión
completa
Tempo tempo tempo tempo
Show Maria Bethânia Tempo tempo
tempo tempo
Publicado
em 25 de nov de 2015
Show
Maria Bethânia Tempo tempo tempo tempo completo
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Pessoas
e blogs
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“...senhora
do tempo do vento!”
Adoniran Barbosa - Bom Dia Tristeza
Canção
interpretada por Adoniran Barbosa e Vinicius de Moraes
Categoria
Música
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Maysa - Bom Dia, Tristeza
Maysa
canta ''Bom Dia, Tristeza'' de Adoniran Barbosa e Vinicius de Moraes. LP
''Convite Para Ouvir Maysa nº 2'' 1958. Blog Oficial de Maysa: http://maysamonjardimoficial.blogspot...
Categoria
Música
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Música
"Bom
Dia Tristeza" por Maysa ( • )
Elis
Regina e Adoniran Barbosa - Pout Pourri
Graças
a Deus esses dois se conheceram! A música brasileira foi mais feliz desde
então...
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Música
"Saudosa
Maloca / Luz da Light / Prova de Carinho / As Mariposa / Um Samba No Bexiga /
Bom Dia Tristeza / Trem das Onze (Ao Vivo) (feat. Adoniram Barbosa &
Mario)" por Elis Regina ( • )
BOM DIA TRISTEZA - ARACY DE
ALMEIDA.mpeg
Bom
dia Tristeza, samba de Adoniran Barbosa e Vinicius de Morais. Gravação de Aracy
de Almeida.
João Rubinato,[1] (Valinhos, 6 de julho de 1912 — São Paulo, 23 de novembro de 1982), mais conhecido como Adoniran Barbosa, foi um compositor, cantor, humorista e atorbrasileiro. Rubinato representava em programas de rádio diversos personagens, entre os quais, Adoniran Barbosa, o qual acabou por se confundir com seu criador dada a sua popularidade frente aos demais. Adoniran ficou conhecido nacionalmente como o pai dosamba paulista.
Vinicius de Moraes [1][2] (Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980) foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.
Poeta essencialmente lírico, também conhecido como "poetinha"[3], apelido que lhe teria atribuido Tom Jobim[4], notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.
Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto,Chico Buarque e Carlos Lyra.
No programa Fino da Bossa, em 1965, Adoniran conta essa história pra Elis Regina. Segue a transcrição, retirada do ótimo CD Adoniran Barbosa - Documento Inédito (Gravadora Eldorado). Elis acompanha Adoniran na canção, cantando à Angela Maria.
Elis: Como é que você se tornou parceiro de Vinicius de Moares sem sequer conhecê-lo?
Adoniran: Fácil, é fácil, fácil. A Aracy de Almeida, que é muito amiga dele, ele tava em Paris nessa ocasião, na Unesco, e ela recebeu uma carta dele e dentro da carta veio assim essa letra, dois versinhos, e dizia embaixo "Aracy, faça o que você quiser com esses versos".
Elis: Então a Aracy pegou e deu pra você.
Adoniran: Então eu tava pertinho dela, não é?, e ela era ligação minha , não é?, ela disse "Ô, Adoniran, bota a música aí".
Elis: Quer dizer que a letra é de Vinicius de Moraes e a melodia é que é sua.
Adoniran: A letra é de Vinicius e a musiquinha é minha
Aracy de Almeida nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 19 de agosto de 1914. Desde cedo gostava de cantar. E logo conheceu o grande compositor Noel Rosa. Com ele teve grande convivência e dele gravou muitas músicas. Era chamada de:"A Dama da Central", pois somente viajava de trem e quase sempre pela Central do Brasil.
Apesar de só cantar sambas, era apreciadora de música clássica e gostava dos pintores brasileiros Aldemir Martins e Di Cavalcanti. Era uma mulher que também gostava de ler, era inteligente e esclarecida. mas abusava bastante dos palavrões, e por isso era chamada de "desbocada". Noel Rosa disse numa entrevista a Orestes Barbosa, que Aracy de Almeida, que muitos chamavam de Araca, era sua melhor interprete.
Sua discografia é enorme. Começou em 1934, lançando: "Em Plena Folia"; "Golpe Errado". Depois gravou:"Riso de Criança", de Noel Rosa;"Saudade do Meu Papai";"Triste Cuica", de Noel Rosa e Hervê Cordovil.Em 1935, gravou o disco de maior sucesso;"Palpite Infeliz"; Em 36:"O X do Problema";"Manda Embora Essa Tristeza";"Só Pode Ser Você";"Já Faz Um Ano";"Qual o Quê". Em 37 gravou:"Eu Seu Sofrer"; "Último Desejo". Em 38, "Vaca Amarela",de Lamartine Babo;"Veneza Americana"; "Rapaz Folgado"; "Feitiço da Vila"; "Tenha Pena de Mim". Em 39:"Camisa Amarela';"Pedro Viola";"Chorei Quando o Dia Clareou";"Passarinho do Relógio'. Em 40:"Miserê". Em 41:"Gênio Mau". Em 42:"A Mulher do Leiteiro"; "Fez Bobagem";"Engomadinho". Em 44:"Tudo Passa"; "Ninguém Ensaiou";"Gosto Mais do Salgueiro". Em 45:"Escandalosa". Em 46:"Saia do Caminho"; "Louco". Em 47:"Quem Foi";"Pela Décima Vez". Em 48:"Bairros de Pequim"; "Não Me Diga Adeus". Em 49:"João Ninguém"; "Filosofia". Em 50:"Não Tem Tradução". Em 51:"Com Que Roupa";"O Orvalho vem Caindo"; "Feitio de Oração"; "Três Apitos". Em 53:'"Se Eu Morresse Amanhã". Em 55:"Fita Amarela" e em 57:"Bom Dia Tristeza".
Bom Dia Tristeza
Bom dia tristeza
Que tarde tristeza
Você veio hoje me ver
Já estava ficando
Até meio triste
De estar tanto tempo
Longe de você
Se chegue tristeza
Se sente comigo
Aqui nesta mesa de bar
Beba do meu copo
Me dê o seu ombro
Que é para eu chorar
Chorar de tristeza
Tristeza de amar
http://www.vagalume.com.br/maysa/bom-...
João Rubinato,[1] (Valinhos, 6 de julho de 1912 — São Paulo, 23 de novembro de 1982), mais conhecido como Adoniran Barbosa, foi um compositor, cantor, humorista e atorbrasileiro. Rubinato representava em programas de rádio diversos personagens, entre os quais, Adoniran Barbosa, o qual acabou por se confundir com seu criador dada a sua popularidade frente aos demais. Adoniran ficou conhecido nacionalmente como o pai dosamba paulista.
Vinicius de Moraes [1][2] (Rio de Janeiro, 19 de outubro de 1913 — Rio de Janeiro, 9 de julho de 1980) foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro.
Poeta essencialmente lírico, também conhecido como "poetinha"[3], apelido que lhe teria atribuido Tom Jobim[4], notabilizou-se pelos seus sonetos. Conhecido como um boêmio inveterado, fumante e apreciador do uísque, era também conhecido por ser um grande conquistador. O poetinha casou-se por nove vezes ao longo de sua vida e suas esposas foram, respectivamente: Beatriz Azevedo de Melo (mais conhecida como Tati de Moraes), Regina Pederneiras, Lila Bôscoli, Maria Lúcia Proença, Nelita de Abreu, Cristina Gurjão, Gesse Gessy, Marta Rodrigues Santamaria (a Martita) e Gilda de Queirós Mattoso.
Sua obra é vasta, passando pela literatura, teatro, cinema e música. No campo musical, o poetinha teve como principais parceiros Tom Jobim, Toquinho, Baden Powell, João Gilberto,Chico Buarque e Carlos Lyra.
No programa Fino da Bossa, em 1965, Adoniran conta essa história pra Elis Regina. Segue a transcrição, retirada do ótimo CD Adoniran Barbosa - Documento Inédito (Gravadora Eldorado). Elis acompanha Adoniran na canção, cantando à Angela Maria.
Elis: Como é que você se tornou parceiro de Vinicius de Moares sem sequer conhecê-lo?
Adoniran: Fácil, é fácil, fácil. A Aracy de Almeida, que é muito amiga dele, ele tava em Paris nessa ocasião, na Unesco, e ela recebeu uma carta dele e dentro da carta veio assim essa letra, dois versinhos, e dizia embaixo "Aracy, faça o que você quiser com esses versos".
Elis: Então a Aracy pegou e deu pra você.
Adoniran: Então eu tava pertinho dela, não é?, e ela era ligação minha , não é?, ela disse "Ô, Adoniran, bota a música aí".
Elis: Quer dizer que a letra é de Vinicius de Moraes e a melodia é que é sua.
Adoniran: A letra é de Vinicius e a musiquinha é minha
Aracy de Almeida nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 19 de agosto de 1914. Desde cedo gostava de cantar. E logo conheceu o grande compositor Noel Rosa. Com ele teve grande convivência e dele gravou muitas músicas. Era chamada de:"A Dama da Central", pois somente viajava de trem e quase sempre pela Central do Brasil.
Apesar de só cantar sambas, era apreciadora de música clássica e gostava dos pintores brasileiros Aldemir Martins e Di Cavalcanti. Era uma mulher que também gostava de ler, era inteligente e esclarecida. mas abusava bastante dos palavrões, e por isso era chamada de "desbocada". Noel Rosa disse numa entrevista a Orestes Barbosa, que Aracy de Almeida, que muitos chamavam de Araca, era sua melhor interprete.
Sua discografia é enorme. Começou em 1934, lançando: "Em Plena Folia"; "Golpe Errado". Depois gravou:"Riso de Criança", de Noel Rosa;"Saudade do Meu Papai";"Triste Cuica", de Noel Rosa e Hervê Cordovil.Em 1935, gravou o disco de maior sucesso;"Palpite Infeliz"; Em 36:"O X do Problema";"Manda Embora Essa Tristeza";"Só Pode Ser Você";"Já Faz Um Ano";"Qual o Quê". Em 37 gravou:"Eu Seu Sofrer"; "Último Desejo". Em 38, "Vaca Amarela",de Lamartine Babo;"Veneza Americana"; "Rapaz Folgado"; "Feitiço da Vila"; "Tenha Pena de Mim". Em 39:"Camisa Amarela';"Pedro Viola";"Chorei Quando o Dia Clareou";"Passarinho do Relógio'. Em 40:"Miserê". Em 41:"Gênio Mau". Em 42:"A Mulher do Leiteiro"; "Fez Bobagem";"Engomadinho". Em 44:"Tudo Passa"; "Ninguém Ensaiou";"Gosto Mais do Salgueiro". Em 45:"Escandalosa". Em 46:"Saia do Caminho"; "Louco". Em 47:"Quem Foi";"Pela Décima Vez". Em 48:"Bairros de Pequim"; "Não Me Diga Adeus". Em 49:"João Ninguém"; "Filosofia". Em 50:"Não Tem Tradução". Em 51:"Com Que Roupa";"O Orvalho vem Caindo"; "Feitio de Oração"; "Três Apitos". Em 53:'"Se Eu Morresse Amanhã". Em 55:"Fita Amarela" e em 57:"Bom Dia Tristeza".
Bom Dia Tristeza
Bom dia tristeza
Que tarde tristeza
Você veio hoje me ver
Já estava ficando
Até meio triste
De estar tanto tempo
Longe de você
Se chegue tristeza
Se sente comigo
Aqui nesta mesa de bar
Beba do meu copo
Me dê o seu ombro
Que é para eu chorar
Chorar de tristeza
Tristeza de amar
http://www.vagalume.com.br/maysa/bom-...
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Referências
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/ambiente/sao-rios-voadores-imensas-massas-vapor-d-agua-levadas-correntes-ar-534365.shtml
http://www.amigosdolivro.com.br/lermais_materias.php?cd_materias=3689
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