... a Cui bono?
Cunha teria deixado rastros colhidos
pela PF na Operação Catilinária que propiciariam
a presente Operação Cui Bono? da mesma
PF.
Acompanhem abaixo cobertura da
atual operação Cui Bono? da PF
Geddel e Cunha facilitavam crédito
da Caixa em troca de propina, diz PF
Segundo
documento, grupo concedia créditos da Caixa a empresas que, em troca, pagavam
propina. Cunha diz 'rechaçar' suspeitas; G1 aguarda resposta de Geddel Vieira
Lima.
Assista
aqui vídeo da Reportagem:
http://g1.globo.com/jornal-hoje/edicoes/2017/01/13.html#!v/5575601
Por
Lucas Salomão e Vladimir Netto, G1 e TV
Globo, Brasília
13/01/2017
12h07 Atualizado há 50 minutos
Montagem de fotos com o ex-ministro
Geddel Vieira Lima e o deputado cassado e ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha
(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil e Adriano Machado/Reuters)
Relatório
da Polícia Federal aponta que o ex-ministro Geddel Vieira Lima (PMDB-BA) atuava
"em prévio e harmônico ajuste" com o ex-presidente da Câmara,
deputado cassado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para facilitar a liberação de
empréstimos da Caixa Econômica Federal a empresas e, em troca, receber propina.
Geddel,
ex-ministro da Secretaria de Governo de Michel Temer, foi alvo de operação
nesta sexta-feira (13), deflagrada para apurar um esquema de fraudes na liberação de créditos junto à
Caixa entre 2011 e 2013. Ele foi vice-presidente de Pessoa
Jurídica da Caixa no período investigado pela PF.
No
despacho que autorizou a operação, o juiz Vallisney de Souza Oliveira cita o
relatório da PF e a atuação de cada um dos investigados. Além da liberação de
créditos da Caixa, as investigações apontam que os dois peemedebistas forneciam
informações privilegiadas às empresas e aos outros integrantes do que o
Ministério Público Federal chama de "quadrilha".
"Consta
dos autos que, valendo-se do cargo de Vice-Presidente de Pessoa Jurídica da
Caixa Econômica Federal, [Geddel Vieira Lima] agia internamente, em prévio e
harmônico ajuste com Eduardo Cunha e outros, para beneficiar empresas com
liberações de créditos dentro de sua área de alçada e fornecia informações
privilegiadas [...] para que, com isso, pudessem obter vantagens indevidas
junto às empresas beneficiárias dos créditos liberados pela instituição
financeira", diz o documento.
O G1 entrou
em contato com a assessoria de Geddel Vieira Lima e aguardava uma
resposta até a última atualização desta reportagem.
A
defesa de Eduardo Cunha informou que não teve acesso até o momento à
investigação, mas disse que, desde já, "rechaça veementemente as suspeitas
divulgadas. Tão logo tenha acesso à investigação, irá se pronunciar
especificamente sobre cada acusação".
De
acordo com o juiz, a Polícia Federal aponta que o "grupo criminoso"
era formado, além de Geddel e Cunha, pelo ex-vice-presidente da Caixa e delator
da Operação Lava Jato Fábio Ferreira Cleto e pelo doleiro Lúcio Funaro, que
está preso e é réu na Lava Jato.
Ainda
de acordo com o relatório da PF e do MPF, entre as empresas beneficiárias de
empréstimos da Caixa na área de Geddel Vieira Lima estão a BR Vias, Oeste Sul,
Marfrig, J&F Investimentos, Grupo Bertin e JBS.
"Os
elementos de prova colhidos até o presente momento apontam para a existência de
uma organização criminosa integrada por empresários brasileiros e agentes
públicos que, ocupando altos cargos na Caixa Econômica Federal e no parlamento
brasileiro, desviavam de forma reiterada recursos públicos a fim de
beneficiarem a si mesmos, por meio do recebimento de vantagens ilícitas, e a
empresas e empresários brasileiros, por meio da liberação de créditos e/ou
investimentos autorizados pela Caixa Econômica Federal em favor desses
particulares", afirma o MPF no pedido de busca e apreensão.
Versão
dos citados na investigação
O G1 entrou
em contato com a assessoria de Geddel Vieira Lima e aguardava uma resposta até
a última atualização desta reportagem.
A
defesa de Eduardo Cunha informou que não teve acesso até o momento à
investigação, mas disse que, desde já, "rechaça veementemente as suspeitas
divulgadas. Tão logo tenha acesso à investigação, irá se pronunciar
especificamente sobre cada acusação".
A
defesa de Fábio Cleto afirma que ele é "réu colaborador e está
colaborando efetivamente e expontaneamente com a Justiça".
Em
comunicado, a JBS informou “que não é alvo da operação da Policia
Federal deflagrada nesta sexta-feira (13.01)”. O Grupo Bertin foi
adquirido pelo frigorífico JBS em 2009 e seu negócios foram incorporados à
empresa.
Em
nota, a Marfrig disse que não houve "qualquer busca e apreensão
em sua sede".
Em
nota, a J&F disse que a relação com a Caixa Econômica Federal e
com bancos públicos é feita "sempre de forma profissional e na mesma forma
de concorrência e tratamento com instituições privadas – ou seja, relações
comerciais transparentes, abertas e legais".
Também
disse que tem o "máximo interesse" em esclarecer os fatos. "Tais
acusações provocam imensos danos às nossas marcas e reputação", conclui a
nota.
A Oeste
Sul disse não ter porta-voz disponível para comentar a questão.
Em
nota, a Caixa disse que "está em contato permanente com as
autoridades, prestando irrestrita colaboração com as investigações"
O G1 aguardava
retorno da BR Vias e de Lúcio Funaro até a última
atualização desta reportagem.
PF
faz operação contra fraude na CEF com base em celular achado com Cunha
Operação
A
operação, batizada de Cui Bono, se baseia em informações encontradas em um
celular em desuso apreendido pela polícia em dezembro de 2015 na
residência oficial do presidente da Câmara. Na época, era o deputado cassado
Eduardo Cunha que morava no local.
Segundo
a PF, o celular apreendido continha "intensa troca de mensagens
eletrônicas entre o presidente da Câmara à época e o vice-presidente da Caixa
Econômica Federal de Pessoa Jurídica entre 2011 e 2013".
Além
de autorizar mandados de busca e apreensão, o juiz federal Vallisney de Souza
Oliveira autorizou a quebra do sigilo dos dados telefônicos, telemáticos,
postais, bancários e fiscais nas mídias e documentos apreendidos na operação.
Operação Cui Bono?, da PF, mira
Geddel e corrupção na Caixa
“Esquema
seria composto pelo então vice-presidente de Pessoa Jurídica da Caixa Econômica
Federal, pelo vice-presidente de Gestão de Ativos, além de um servidor da CEF,
empresários e dirigentes de empresas dos ramos de frigoríficos, de
concessionárias de administração de rodovias, de empreendimentos imobiliários,
além de um operador do mercado financeiro”
Fabio Fabrini, Fausto Macedo e
Julia Affonso
13
Janeiro 2017 | 08h46
“A
Polícia Federal realiza desde as primeiras horas da manhã desta sexta-feira,
13, buscas e apreensões em endereços residenciais e comerciais no Distrito
Federal, Bahia, Paraná e São Paulo na Operação Cui Bono?. Segundo nota da PF,
as 7 medidas de busca e apreensão foram determinadas pelo Juiz da 10ª Vara da
Justiça Federal no Distrito Federal para investigar um esquema de fraudes na
liberação de créditos junto à Caixa Econômica Federal que teria ocorrido pelo
menos entre 2011 e 2013.”
Cui
bono?
A expressão latina cui bono? - às vezes também
expressa como cui prodest? -
significa literalmente "a quem beneficia?" [1] e é usada tanto para sugerir um
motivo oculto quanto para indicar que o responsável por algo pode não ser
aquele que, a princípio, parece ser. [2] Geralmente a expressão é usada
para sugerir que a pessoa ou pessoas culpadas de um crime devem estar entre
aqueles que têm algo a ganhar com ele. Aplica-se na investigação criminal, sugerindo que a
descoberta de um possível interesse pode servir para descobrir o culpado do delito.
O
orador romano Marco Túlio Cicero,
em seu discurso Pro Roscio Amerino,[3] seção 84, atribuiu a expressão cui bono ao cônsul e censor romano Lúcio
Cássio Longino Ravila:
“
|
L. Cassius ille quem populus
Romanus verissimum et sapientissimum iudicem putabat identidem in causis
quaerere solebat 'cui bono' fuisset.
O
famoso Lúcio Cássio, a quem o povo romano o considerava como um juiz muito
honesto e sábio, tinha o hábito de perguntar frequentemente 'A quem
beneficia?'
|
”
|
Outro
exemplo do uso de "cui bono"
por Cícero está na defesa de Milão, no Pro Milone. Ele chega a fazer
referência a Cassius: "aplique-se a máxima de Cassius ".[4]
Cui prodest? deriva
das palavras pronunciadas por Medeia na tragédia homônima de Sêneca. Nos versos 500-501, ela afirma: "cui prodest scelus, is fecit", isto
é, "aquele que lucra com o crime foi quem o cometeu".
Origem: Wikipédia, a enciclopédia
livre.
Catilinam
Cicero acusando Catilina no senado
(Afresco de Cesare Maccari, século XIX)
As Catilinárias (em latim In Catilinam Orationes Quattuor) são uma
série de quatro discursos célebres de Cícero, o cônsul romano Marco Túlio Cícero,
pronunciados em 63 a.C.. Mesmo
passados dois mil anos, ainda hoje são repetidas as sentenças acusatórias de
Cícero contra Catilina,
declaradas em pleno senado romano:[1]
Quo usque tandem abutere,
Catilina, patientia nostra?
Quam diu etiam furor iste tuus eludet? Quem ad finem sese effrenata iactabit audacia? Nihilne te nocturnum praesidium Palatii, nihil urbis vigiliae, nihil timor populi, nihil concursus bonorum omnium, nihil hic munitissimus habendi senatus locus, nihil horum ora vultusque moverunt? Patere tua consilia non sentis? Constrictam omnium horum scientia teneri coniurationem tuam non vides? Quid proxima, quid superiore nocte egeris, ubi fueris, quos convocaveris, quid consilii ceperis, quem nostrum ignorare arbitraris? O tempora, o mores! [2]
— Marcus Tullius Cicero
|
Até
quando, Catilina, abusarás da nossa paciência?
Por quanto tempo a tua loucura há de zombar de nós? A que extremos se há de precipitar a tua desenfreada audácia? Nem a guarda do Palatino, nem a ronda noturna da cidade, nem o temor do povo, nem a afluência de todos os homens de bem, nem este local tão bem protegido para a reunião do Senado, nem a expressão do voto destas pessoas, nada disto conseguiu perturbar-te? Não te dás conta que os teus planos foram descobertos? Não vês que a tua conspiração a têm já dominada todos estes que a conhecem? Quem, dentre nós, pensas tu que ignora o que fizeste na noite passada e na precedente, onde estiveste, com quem te encontraste, que decisão tomaste? Oh tempos, oh costumes! |
O
primeiro e o último destes discursos foram dirigidos ao senado de Roma,
os outros dois foram proferidos diretamente ao povo romano. Todos quatro foram
compostos para denunciar explicitamente Lúcio Sérgio
Catilina.
Falido
financeiramente, Catilina, filho de família nobre, juntamente com seus
seguidores subversivos, planejava derrubar o governo republicano para obter
riquezas e poder. No entanto, após o confronto aberto por Cícero no senado,
Catilina resolveu afastar-se do senado, indo juntar-se a seu exército ilícito para armar defesa.
No
ano seguinte o rebelde falhado caiu, vindo a morrer no campo de batalha.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia
livre.
João e o Pé de Feijão - Ana Leite e
Rute Santos.mov
Trabalho Prático 1 - UC:
Ferramentas e Aplicações Multimédia
Trabalho de Grupo em que o objectivo era animar um conto popular em Flash.
Docente: João Pavão
Comunicação e Multimédia
Universidade de Trás os Montes e Alto Douro
2012
Ana Leite nº 50726 e Rute Santos nº 51093
Trabalho de Grupo em que o objectivo era animar um conto popular em Flash.
Docente: João Pavão
Comunicação e Multimédia
Universidade de Trás os Montes e Alto Douro
2012
Ana Leite nº 50726 e Rute Santos nº 51093
Categoria
Educação
Histórias da Carochinha -
Fonte: Ed. Ática
JOÃO E O PÉ DE FEIJÃO
“Há
muitos e muitos anos existiu uma viúva que tinha um filho chamado João.
João
e a mãe eram muito pobres e, para se manterem, contavam apenas com uma vaca,
cujo leite vendiam na cidade.
Um
dia, porém, a vaca parou subitamente de dar leite, e a pobre mulher, tendo perdido
assim a fonte de seu sustento, ficou preocupada e sem saber o que fazer.”
OS
TRABALHADORES DO
MAR
POR
Victor Hugo.
RIO DE JANEIRO
TYP.— PERSEVERANÇA — RUA DO HOSPÍCIO X. 91.
1866.
“A
religião, a sociedade, a natureza: taes são as tres lutas do homem. Estas tres
lutas são ao mesmo tempo as suas tres necessidades; precisa crer, dahi o templo
; precisa crear, dahi a cidade; precisa viver, . dahi a charrua e o navio. Mas
ha tres guerras nestas tres soluções. Sahe de todas a mysteriosa dificuldade da
vida. O homem tem de lutar com o obstá- culo sob a forma superstição, sob a
forma preconceito e sob a forma elemento. Triplico ananke pesa sobre nós, o
ananke dos dogmas, o ananke das leis, o ananke das cousas. Na Notre Dame de
Paris, o autor denunciou o primeiro; nos Miseráveis, mostrou o segundo ; neste
livro indica o terceiro. A estas tres fatalidades que envolvem o homem junta-se
a fatalidade interior, o ananke supremo, o coração humano. Hauteville-House,
março de 1866.”
Górgonas, grifos, deuses, e todos
os seres mitologicos estudaremos nesse blog.
Ananke
Ananke
é uma deusa primordial, descrita como o próprio destino ela era mãe das Moiras
também foi reconhecida como a deusa primordial da necessidade inalterável e
fato.
Ananke é muito desconhecida talvez uma das entidades divinas menos cultuadas.
Ananke é muito desconhecida talvez uma das entidades divinas menos cultuadas.
Deuses Primordiais - Mitologia
Grega – Ananke
Referências
http://g1.globo.com/politica/noticia/geddel-e-cunha-facilitavam-credito-da-caixa-em-troca-de-propina-diz-pf.ghtml
http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/operacao-cui-bono-da-pf-mira-corrupcao-na-caixa/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Cui_bono%3F
https://pt.wikipedia.org/wiki/Catilin%C3%A1rias
http://www.consciencia.org/joao-e-o-pe-de-feijao-fabula-contos-infantis-dos-irmaos-grimm
file:///C:/Users/User/Pictures/fotos%20whatsapp/008071_COMPLETO.pdf
http://resumomitologico.blogspot.com.br/p/ananke.html
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