para
Bakhtin (1989), “a ordem requer justificação, a desordem não. O estado natural
das coisas é a bagunça” – asseveram Morson & Emerson (2008, pág.48).
Bakhtin, prefaciador de
Ressurreição de Leon Tolstoi: marxista, dissimulante ou errante?
Fernando Antônio Dusi Rocha1
Em súmula curta:
no
prefácio em estudo prevalece um Bakhtin velado (simulado) e errante. Quanto ao
fato de ter sido ou não marxista, o império da história já demonstrava a
prevalência da errância – Bakhtin deu vários indícios disso ao longo de sua
vida –, pouco importando as circunstâncias reinantes ou o cenário que o
pressionassem ou não a escrever de forma a enaltecer a emergente literatura
soviética.
Afinal,
creio que sua não-finalizabilidade nunca foi deboche – muito menos idolatria da
verdade.
file:///C:/Users/User/Documents/3276-10142-1-PB.pdf
Ressurreição - Leon Tolstói
O problema do ser, do destino e da
dor, do pensador francês Léon Denis
XXIII
O Pensamento
O
pensamento é criador. Assim como o pensamento do Eterno projeta sem cessar no
espaço os germens dos seres e dos mundos, assim também o do escritor, do
orador, do poeta, do artista, faz brotar incessante florescência de ideias, de
obras, de concepções, que vão influenciar, impressionar para o bem ou para o
mal, segundo sua natureza, a multidão humana.
XXIV
A disciplina do pensamento e a
reforma do caráter
O
pensamento, dizíamos, é criador. Não atua somente em roda de nós, influenciando
nossos semelhantes para o bem ou para o mal; atua principalmente em nós; gera
nossas palavras, nossas ações e, com ele, construímos, dia a dia, o edifício
grandioso ou miserável de nossa vida presente e futura. Modelamos nossa alma e
seu invólucro com os nossos pensamentos; estes produzem formas, imagens que se
imprimem na matéria sutil, de que o corpo fluídico é composto. Assim, pouco a
pouco, nosso ser povoa-se de formas frívolas ou austeras, graciosas ou
terríveis, grosseiras ou sublimes; a alma se enobrece, embeleza ou cria uma
atmosfera de fealdade. Segundo ideal a que visa, a chama interior aviva-se ou
obscurece-se
http://www.autoresespiritasclassicos.com/leon%20denis%20livros/O%20Problema%20do%20Ser%20do%20Destino%20e%20Da%20dor/L%C3%A9on%20Denis%20-%20O%20Problema%20do%20Ser%20do%20Destino%20e%20da%20Dor.pdf
Descrição
O
problema do ser, do destino e da dor, do pensador francês Léon Denis, vem
responder às célebres questões: quem sou, de onde vim, para onde vou, às quais
a Humanidade sempre buscou respostas. A contribuição desse autor é uma profunda
abordagem a dois temas recorrentes da Literatura e da Filosofia: o amor e a
dor. A primeira parte, intitulada 'O problema do ser', mostra o que a Doutrina
Espírita tem a dizer sobre a morte, a evolução e finalidade da alma, as
missões, e a vida superior. Na segunda parte, 'O problema do destino', o autor
defende a idéia espírita de que a doutrina das vidas sucessivas faz parte das
Leis de Deus e argumenta analisando casos de hereditariedade e
crianças-prodígio, apresentando evidências históricas que comprovam a idéia
reencarnacionista. Em sua terceira parte, 'As potências da alma', Léon Denis
trata da questão da vontade e das realizações psíquicas, a consciência, o
livre-arbítrio e o pensamento.
http://www.saraiva.com.br/o-problema-do-ser-do-destino-e-da-dor-2004238.html
Bibliossíntese O PROBLEMA DO SER,
DO DESTINO E DA DOR Léon Denis
O problema do ser, do destino e da
dor
Léon Denis
http://www.feblivraria.com.br/febnet/paginas/problemadoser.pdf
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