sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

O ideólogo da prosaística

para Bakhtin (1989), “a ordem requer justificação, a desordem não. O estado natural das coisas é a bagunça” – asseveram Morson & Emerson (2008, pág.48).


Bakhtin, prefaciador de Ressurreição de Leon Tolstoi: marxista, dissimulante ou errante?


Fernando Antônio Dusi Rocha1




Em súmula curta:


no prefácio em estudo prevalece um Bakhtin velado (simulado) e errante. Quanto ao fato de ter sido ou não marxista, o império da história já demonstrava a prevalência da errância – Bakhtin deu vários indícios disso ao longo de sua vida –, pouco importando as circunstâncias reinantes ou o cenário que o pressionassem ou não a escrever de forma a enaltecer a emergente literatura soviética.


Afinal, creio que sua não-finalizabilidade nunca foi deboche – muito menos idolatria da verdade.


file:///C:/Users/User/Documents/3276-10142-1-PB.pdf



Ressurreição - Leon Tolstói


O problema do ser, do destino e da dor, do pensador francês Léon Denis


XXIII
O Pensamento


O pensamento é criador. Assim como o pensamento do Eterno projeta sem cessar no espaço os germens dos seres e dos mundos, assim também o do escritor, do orador, do poeta, do artista, faz brotar incessante florescência de ideias, de obras, de concepções, que vão influenciar, impressionar para o bem ou para o mal, segundo sua natureza, a multidão humana.


XXIV
A disciplina do pensamento e a reforma do caráter


O pensamento, dizíamos, é criador. Não atua somente em roda de nós, influenciando nossos semelhantes para o bem ou para o mal; atua principalmente em nós; gera nossas palavras, nossas ações e, com ele, construímos, dia a dia, o edifício grandioso ou miserável de nossa vida presente e futura. Modelamos nossa alma e seu invólucro com os nossos pensamentos; estes produzem formas, imagens que se imprimem na matéria sutil, de que o corpo fluídico é composto. Assim, pouco a pouco, nosso ser povoa-se de formas frívolas ou austeras, graciosas ou terríveis, grosseiras ou sublimes; a alma se enobrece, embeleza ou cria uma atmosfera de fealdade. Segundo ideal a que visa, a chama interior aviva-se ou obscurece-se


http://www.autoresespiritasclassicos.com/leon%20denis%20livros/O%20Problema%20do%20Ser%20do%20Destino%20e%20Da%20dor/L%C3%A9on%20Denis%20-%20O%20Problema%20do%20Ser%20do%20Destino%20e%20da%20Dor.pdf











Descrição

O problema do ser, do destino e da dor, do pensador francês Léon Denis, vem responder às célebres questões: quem sou, de onde vim, para onde vou, às quais a Humanidade sempre buscou respostas. A contribuição desse autor é uma profunda abordagem a dois temas recorrentes da Literatura e da Filosofia: o amor e a dor. A primeira parte, intitulada 'O problema do ser', mostra o que a Doutrina Espírita tem a dizer sobre a morte, a evolução e finalidade da alma, as missões, e a vida superior. Na segunda parte, 'O problema do destino', o autor defende a idéia espírita de que a doutrina das vidas sucessivas faz parte das Leis de Deus e argumenta analisando casos de hereditariedade e crianças-prodígio, apresentando evidências históricas que comprovam a idéia reencarnacionista. Em sua terceira parte, 'As potências da alma', Léon Denis trata da questão da vontade e das realizações psíquicas, a consciência, o livre-arbítrio e o pensamento.


http://www.saraiva.com.br/o-problema-do-ser-do-destino-e-da-dor-2004238.html



Bibliossíntese O PROBLEMA DO SER, DO DESTINO E DA DOR Léon Denis


O problema do ser, do destino e da dor
Léon Denis



http://www.feblivraria.com.br/febnet/paginas/problemadoser.pdf

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