Bambalalão/Lua-luar
Lua branca - Chiquinha Gonzaga
►Walter Wanderley◄ - Eu E O Rio
(Luis Antônio)
Amo te Muito (João Chaves) - Versão
Instrumental - Célio Balona
INSTRUMENTAL: Se essa rua fosse
minha
A Canoa Virou - MPBaby Humming
Vamos Maninha - Ney Rosauro
AVE MARIA DO SEUS ANDORES Banda
Light Brasil
Composição: Vicente de Paiva /
Jaime Redondo
Significado
de Sarau
Sarau
é uma reunião, normalmente noturna, com o objetivo de compartilhar experiências
culturais e o convívio social.
Normalmente,
um sarau é composto por um grupo de pessoas que se reúnem com o propósito de
fazer atividades lúdicas e recreativas, como dançar, ouvir músicas, recitar
poesias, conversar, ler livros, e demais atividades culturais.
A
origem da palavra sarau deriva do latim seranus / serum, termos que fazer referência ao
“entardecer” ou ao “pôr do sol”. Justamente por ter esta etimologia,
convencionou-se realizar os saraus durante o fim da tarde ou noite.
Este
tipo de evento era muito comum durante o século XIX, principalmente entre
grupos de aristocratas e burgueses.
Atualmente,
escolas, universidades, associações artísticas e culturais são algumas das
instituições que reavivaram o costume da realização dos saraus nos últimos
anos, como um modo de promover o desenvolvimento cultural da população.
Sarau
literário
Este
é um dos tipos de saraus mais populares, promovidos por pessoas que apreciam a
literatura e a poesia.
Por
norma, nesses encontros, as pessoas leem trechos de livros, recitam poesias e
fazem debates filosóficos sobre os conteúdos debatidos nas obras lidas.
Bambalalalão,
Senhor
capitão,
Espada
na cinta,
ginete
na mão.
Bambalalalão,
Senhor
capitão,
Espada
na cinta,
ginete
na mão.
Lua,
luar
Toma
teu andar,
Pega
esta criança
E
me ajuda a criar,
Depois
de criada
Torna
a me dar,
Segue
seu rumo
Lua,
lua, luar.
Lua Branca (Chiquinha Gonzaga)
Maria Bethânia
Miltinho e Baden Powell - EU E
O RIO - Luis Antônio
Eu e o rio
Rio,
caminho que anda,
e
vai resmungando, talvez, uma dor
Ah!
quanta pedra levaste
outra
pedra deixaste, sem vida e amor.
Vens,
lá do alto da serra,
o
ventre da terra, rasgando sem dó.
Eu
também venho do amor,
com
o peito rasgado de dor e tão só.
Não,
não, não, não
Não
viste a flor se curvar, teu corpo beijar e ficar lá pra trás.
Tens
a mania doente, de andar só pra frente,
Não
voltas jamais.
Rio
caminho que anda,
o
mar te espera, não corras assim.
Eu
sou um mar, que espera,
Alguém,
que não corre pra mim.
Amo-te muito (João Chaves) -
Berenice Chaves
C
G7
C
Amo-te
muito, como as flores amam
Ebº G7
O
frio orvalho que o infinito chora.
Dm
A7
Dm Dm/C
Amo-te
como o sabiá da praia
G7
C C7
Ama
a sangüínea e des umbrante aurora.
F
G7
C A7
Oh!
Não te esqueças que te amo assim.
Dm
G7 C C7
Oh!
Não te esqueças nunca mais de mim.
F
G7
C A7
Oh!
Não te esqueças que te amo assim.
Dm
G7 C G7
Oh!
Não te esqueças nunca mais de mim.
C
G7
C
Amo-te
muito como a onda à praia
Ebº G7
e
a praia à onda, que a vem beijar.
Dm
A7
Dm Dm/C
Amo-te
tanto como a branca pérola
G7
C C7
Ama
as entranhas do infinito mar.
F G7
C A7
Oh!
Não te esqueças que te amo assim.
Dm
G7 C C7
Oh!
Não te esqueças nunca mais de mim.
F
G7
C A7
Oh!
Não te esqueças que te amo assim.
Dm G7
C G7
Oh!
Não te esqueças nunca mais de mim.
C
G7
C
Amo-te
muito, como a brisa aos campos
Ebº G7
e
o bardo à lua derramando luz.
Dm
A7
Dm Dm/C
Amo-te
tanto quanto amo o gozo
G7
C C7
e
Cristo amou ardentemente a cruz.
F
G7
C A7
Oh!
Não te esqueças que te amo assim.
Dm
G7 C C7
Oh!
Não te esqueças nunca mais de mim.
F
G7
C A7
Oh!
Não te esqueças que te amo assim.
Dm
G7 C Fm C
Oh!
Não te esqueças nunca mais de mim.
SE ESSA RUA FOSSE MINHA
A Canoa Virou
A
canoa virou
No
fundo do mar
Porque
o barqueiro
Não
soube remar
Que
não soube remar
Se
eu fosse um peixinho
E
soubesse nadar
Eu
tirava você
Do
fundo do mar
Canção
de muito longe
Foi-por-cau-sa-do-bar-quei-ro
E
todas as noites, sob o velho céu arqueado de bugigangas,
A mesma canção jubilosa se erguia.
A mesma canção jubilosa se erguia.
A
canoooavirou
Quem
fez elavirar? uma voz perguntava.
Os
luares extáticos...
A noite parada...
A noite parada...
Foi
por causa do barqueiro,
Que não soube remar.
Que não soube remar.
Mario
Quintana - Canções, 1946
Vamos Maninha
Vamos,
maninha, vamos
à praia passear.
Vamos ver a lancha nova
que do céu caiu no mar
Vamos ver a lancha nova
que do céu caiu no mar
Nossa Senhora dentro
os anjinhos a remar
Nossa Senhora dentro os anjinhos a remar
Rema rema remador
que essas águas são de flor
Rema rema remador
que essas águas são de flor
à praia passear.
Vamos ver a lancha nova
que do céu caiu no mar
Vamos ver a lancha nova
que do céu caiu no mar
Nossa Senhora dentro
os anjinhos a remar
Nossa Senhora dentro os anjinhos a remar
Rema rema remador
que essas águas são de flor
Rema rema remador
que essas águas são de flor
Cauby Peixoto com a
participação da cantora Celeste - Ave Maria - Vicente de Paiva /
Jaime Redondo
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