IneZorável, ineZoravelmente ... você está Zerando
no X da KSestão.
A marca do Zorro
“(…) mas as dores da nossa vontade só chegarão ao santo alívio seguindo esta lei inexorável: a obediência absoluta à soberania incontestável do tempo (…)” (Raduan Nassar – Lavoura Arcaica)
AULA DE PORTUGUÊS
A marca do Zorro
“(…) mas as dores da nossa vontade só chegarão ao santo alívio seguindo esta lei inexorável: a obediência absoluta à soberania incontestável do tempo (…)” (Raduan Nassar – Lavoura Arcaica)
AULA DE PORTUGUÊS
- “Cretino” é adjunto adnominal,
quando a frase for: “Conheci um político
cretino”.
- Se a frase for:
“O político é um cretino”, daí é predicativo.
- Agora, se a frase for: “Esse
cretino é um político”, é sujeito.
- Porém, se um cara aponta uma arma
para a testa do político e diz: “Agora nega o roubo, cretino!” – daí é
vocativo.
- Finalmente, se a frase for: “O
presidente da câmara, Eduardo C., aquele cretino, desviou dinheiro para a
Suíça” é aposto.
Que língua fascinante a nossa,
não?!
Agora vem o mais importante para o
nosso aprendizado!
Se estiver escrito: “Não ganhou a
eleição e se acha presidente”
O cretino é sujeito oculto...
"
Profa. Nicolle Carone (Vila Velha,
ES)
Significado de cretino
Significado de cretino
O
que é Cretino:
“Cretino é também utilizado no
sentido pejorativo, para designar uma pessoa cínica, manipuladora e trapaceira,
que tem prazer em prejudicar outras pessoas, independente da relação que tenha
com elas. O cretino é alguém medíocre, que só pensa em si mesmo, e não se preocupa
com mais ninguém. Aquele que faz alguma traição ou que infringe qualquer padrão
de dignidade.”
(PUC-RS) “Façamos a revolução antes que o povo a faça.” A frase, atribuída ao governador de Minas Gerais, Antônio Carlos de Andrada, deixa entrever a ideologia política da Revolução de 1930, promovida pelos interesses
(PUC-RS) “Façamos a revolução antes que o povo a faça.” A frase, atribuída ao governador de Minas Gerais, Antônio Carlos de Andrada, deixa entrever a ideologia política da Revolução de 1930, promovida pelos interesses
a)
da burguesia cafeicultora de São Paulo, com vistas à valorização do café.
b)
do operariado, com o objetivo de aprofundar a industrialização.
c)
dos partidos de direita fascistas, no intuito de estabelecer um Estado forte.
d)
das oligarquias dissidentes, aliadas ao tenentismo pela reforma do Estado.
e)
da burguesia industrial, na busca de uma política de livre iniciativa.
Ver Resposta
RESPOSTA
RESPOSTA
a)
FALSA. A burguesia cafeicultora de São Paulo foi o grupo que diretamente se viu
atingido pela Revolução de 1930.
b)
FALSA. A exclusão popular contida na citação do enunciado demonstra a ausência
dos trabalhadores industriais deste processo revolucionário.
c)
FALSA. Os partidos de extrema direita só apareceram no Brasil quando Vargas já
se encontrava no exercício de seu segundo mandato presidencial.
d) VERDADEIRA. Descontentes com a
política do “café puro”, as oligarquias dissidentes se aproximam dos militares
pela realização do golpe que sela a promoção da Revolução de 1930.
e)
FALSA. A burguesia industrial, apesar de nascente e apoiadora do golpe, não
tinha condições de conduzir ainda uma manobra política deste porte.
A Era Vargas: dos anos 20 a 1945
A Era Vargas: dos anos 20 a 1945
"Façamos a revolução antes que
o povo a faça".
Antônio
Carlos Ribeiro de Andrada
Eleito
presidente de Minas em março de 1926, tomou posse em setembro. Sua gestão foi
marcada por inovações, como a instituição do voto secreto nas eleições
estaduais e municipais, a reforma do ensino primário e normal, dirigida por
Francisco Campos e inspirada no movimento da Escola Nova, e a criação da
Universidade de Minas Gerais. Suas preocupações reformistas foram sintetizadas
na frase "Façamos a revolução antes que o povo a faça".
O Leopardo
O Leopardo
"É preciso que alguma coisa
mude, para que tudo fique na mesma".
de Giuseppe
Tomasi di Lampedusa
Don
Fabrizio, príncipe de Salina, vai enfrentar esses novos ventos com a força e
uma inteligência que lhe permitem afirmar tranquilamente: " É preciso que
alguma coisa mude, para que tudo fique na mesma". Com esta filosofia, Don
Fabrizio, personagem de uma extraordinária dimensão, vai conduzir a sua família
através desses tempestuosos tempos, mantendo o essencial da sua forma de vida.
O
romance, riquíssimo na complexa moldagem das personagens, analisa com um
extremo rigor os ambientes, o tempo histórico e os próprios comportamentos
humanos, de uma forma simultaneamente lírica e critica.
GIUSEPPE TOMASI DI LAMPEDUSA
Giuseppe
Tomasi di Lampedusa, duque de Palma e príncipe de Lampedusa, nasceu em Palermo,
em dezembro de 1896, e faleceu em Roma, em julho de 1957. Dedicou-se à escrita
apenas nos últimos anos da sua vida, no tranquilo isolamento da sua
propriedade, sem contacto com o meio literário. O Leopardo, a sua obra-prima,
foi o único romance que escreveu. Inicialmente recusado por duas grandes casas
editoriais italianas, viria a ser publicado um ano e meio após a morte de
Lampedusa, tendo um sucesso imediato junto do público e da crítica, que o
considerou uma das maiores obras literárias do século XX.
Indiretas, logo
Indiretas, logo
Eleição direta já é ficção; o
momento requer atenção aos fatos
Por Dora
Kramer
access_time
27 maio 2017, 08h0
(Weberson Santiago/VEJA)
Há ocasiões em que não cabe resistir nem insistir; a única solução é não desistir e prosseguir. Nesse ponto está o Brasil. Recém-saído de um impeachment presidencial, o segundo no espaço de 24 anos, e já às voltas com o impedimento funcional do sucessor de Dilma Rousseff. De uma decisão dele, unilateral e intransferível, o país depende para conseguir (ou não) atravessar tempos tão infernais.
Há ocasiões em que não cabe resistir nem insistir; a única solução é não desistir e prosseguir. Nesse ponto está o Brasil. Recém-saído de um impeachment presidencial, o segundo no espaço de 24 anos, e já às voltas com o impedimento funcional do sucessor de Dilma Rousseff. De uma decisão dele, unilateral e intransferível, o país depende para conseguir (ou não) atravessar tempos tão infernais.
De
solução constitucional quando vice-presidente, Michel Temer na Presidência
tornou-se agora um obstáculo à única opção razoável para a administração da
crise instalada desde a revelação daquela conversa flagrantemente delituosa com
um corruptor confesso: o afastamento do presidente e a realização de eleição
indireta pelo Congresso no prazo de trinta dias, nos termos da Constituição.
Não tem jeito. Qualquer outro caminho é enganoso ou doloroso.
A oposição formal que há pouco deixou o poder enxovalhado de alto a baixo por evidências de corrupção, improbidade, irresponsabilidade e inépcia na administração do país, resolveu apostar no quanto pior melhor: no Congresso, aos gritos e safanões, e nas ruas mediante o patrocínio da barbárie. Condenar tais atos é preciso, mas na pratica inútil, pois esse pessoal não tem nada a perder. Involuntariamente o presidente acabou dando substância ao até então inconsistente “fora Temer”. Segurar, quem há de?
As forças de situação só podem ser assim qualificadas por forma do formalismo, uma vez que já adotam o clássico comportamento de governo em extinção, movimentando-se abertamente na busca de nomes de possíveis candidatos ao colégio eleitoral. Não se trata de uma conspiração, pois nada está sendo feito às escondidas. Trata-se de uma articulação política na acepção da expressão e em curso no entorno do presidente, que por isso se exauriu em sua autoridade. Se insistir, estará fadado ao permanente risco de ser confrontado pelo registro daquela gravação: o Temer cerimonioso quando convém não faz tanta cerimônia assim.
Alegou ter sido ingênuo no episódio, o que traduz ao mesmo tempo uma impossibilidade, dada a argúcia exibida particularmente no processo que resultou no impeachment de Dilma Rousseff, e uma confissão, pois reconhece o desvio de conduta. Ainda assim, recusa a hipótese de renúncia, justificando que equivaleria a admissão de culpa. Responsabilidade essa já atestada pela existência da gravação, cuja perícia não terá o condão de apagar as falas. Houvesse essa possibilidade, seus aliados não estariam apostando fichas numa pretensa “saída honrosa” que seria a cassação no Tribunal Superior Eleitoral por abuso de poder político e econômico. Onde a honra?Ademais, os conteúdos de um e outro caso não se comunicam entre si. O TSE inocentá-lo para não prejudicar a economia é tão insensato quanto culpá-lo a fim de o liberar da prerrogativa de abrir caminho para a retomada da estabilidade pela via constitucional.
O caro leitor e a prezada leitora sentiram a falta do tema diretas já? O momento requer dedicação aos fatos. Não é hora de se distrair com ficções.
Mundo Corporativo: Nathana Lacerda diz o que é preciso para você ser um profissional reconhecido e respeitado
A oposição formal que há pouco deixou o poder enxovalhado de alto a baixo por evidências de corrupção, improbidade, irresponsabilidade e inépcia na administração do país, resolveu apostar no quanto pior melhor: no Congresso, aos gritos e safanões, e nas ruas mediante o patrocínio da barbárie. Condenar tais atos é preciso, mas na pratica inútil, pois esse pessoal não tem nada a perder. Involuntariamente o presidente acabou dando substância ao até então inconsistente “fora Temer”. Segurar, quem há de?
As forças de situação só podem ser assim qualificadas por forma do formalismo, uma vez que já adotam o clássico comportamento de governo em extinção, movimentando-se abertamente na busca de nomes de possíveis candidatos ao colégio eleitoral. Não se trata de uma conspiração, pois nada está sendo feito às escondidas. Trata-se de uma articulação política na acepção da expressão e em curso no entorno do presidente, que por isso se exauriu em sua autoridade. Se insistir, estará fadado ao permanente risco de ser confrontado pelo registro daquela gravação: o Temer cerimonioso quando convém não faz tanta cerimônia assim.
Alegou ter sido ingênuo no episódio, o que traduz ao mesmo tempo uma impossibilidade, dada a argúcia exibida particularmente no processo que resultou no impeachment de Dilma Rousseff, e uma confissão, pois reconhece o desvio de conduta. Ainda assim, recusa a hipótese de renúncia, justificando que equivaleria a admissão de culpa. Responsabilidade essa já atestada pela existência da gravação, cuja perícia não terá o condão de apagar as falas. Houvesse essa possibilidade, seus aliados não estariam apostando fichas numa pretensa “saída honrosa” que seria a cassação no Tribunal Superior Eleitoral por abuso de poder político e econômico. Onde a honra?Ademais, os conteúdos de um e outro caso não se comunicam entre si. O TSE inocentá-lo para não prejudicar a economia é tão insensato quanto culpá-lo a fim de o liberar da prerrogativa de abrir caminho para a retomada da estabilidade pela via constitucional.
O caro leitor e a prezada leitora sentiram a falta do tema diretas já? O momento requer dedicação aos fatos. Não é hora de se distrair com ficções.
Mundo Corporativo: Nathana Lacerda diz o que é preciso para você ser um profissional reconhecido e respeitado
27
DE MAIO DE 2017
“O primeiro passo para você construir sua autoridade é você ter um posicionamento muito bem definido: saiba o que você quer, saiba pelo que você quer ser reconhecido e saia do meio da multidão”.
A
sugestão é da jornalista Nathana Lacerda que foi entrevistada por Mílton Jung,
no programa Mundo Corporativo da CBN.
Para
Lacerda, os profissionais devem planejar sua carreira desde jovem tendo como
objetivo serem reconhecidos e respeitados no mercado em que atuam.
Na
entrevista, a coach de imagem e
reputação fala de técnicas que devem ser aplicadas para que você se transforme
em uma referência na profissão.
“O primeiro passo para você construir sua autoridade é você ter um posicionamento muito bem definido: saiba o que você quer, saiba pelo que você quer ser reconhecido e saia do meio da multidão”. Nathana Lacerda
“Agora, é preciso saber que a alma exterior não é sempre a mesma...” Machado de Assis
- Em primeiro lugar, não há uma só alma, há duas...
“O primeiro passo para você construir sua autoridade é você ter um posicionamento muito bem definido: saiba o que você quer, saiba pelo que você quer ser reconhecido e saia do meio da multidão”. Nathana Lacerda
“Agora, é preciso saber que a alma exterior não é sempre a mesma...” Machado de Assis
- Em primeiro lugar, não há uma só alma, há duas...
- Duas?
- Nada menos de duas almas. Cada
criatura humana traz duas almas consigo: uma que olha de dentro para fora,
outra que olha de fora para dentro... Espantem-se à vontade, podem ficar de
boca aberta, dar de ombros, tudo; não admito réplica.
- Agora, é preciso saber que a alma
exterior não é sempre a mesma...
O Espelho, de Machado de Assis
Fonte: ASSIS, Machado de. Obra Completa. Rio de Janeiro : Nova Aguilar 1994. v.
II.
Inexorável, Inexoravelmente... você
está pronunciando errado.
Pronúncia de Inexorável (EM DIA COM
O IDIOMA) - Prof. Marcelo Braga
Referência
Referência
https://www.significados.com.br/cretino/
http://exercicios.brasilescola.uol.com.br/exercicios-historia-do-brasil/exercicios-sobre-era-vargas.htm
http://cpdoc.fgv.br/producao/dossies/AEraVargas1/biografias/antonio_carlos_ribeiro_de_andrada
https://images.wook.pt/getresourcesservlet/GetResource?RaHrNIKCGNvkkf1XHW4u+1TopJXYecgN7/zB5UJGOZA=
https://www.wook.pt/livro/o-leopardo-giuseppe-tomasi-di-lampedusa/190813
https://www.wook.pt/autor/giuseppe-tomasi-di-lampedusa/9285
https://abrilveja.files.wordpress.com/2017/05/indiretas.jpg?quality=70&strip=info&w=680&h=453&crop=1
http://veja.abril.com.br/politica/indiretas-logo/
https://youtu.be/Lz798JTFzq0
https://miltonjung.com.br/2017/05/27/mundo-corporativo-nathana-lacerda-diz-o-que-e-preciso-para-voce-ser-um-profissional-reconhecido-e-respeitado/
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/bv000240.pdf
https://youtu.be/mDym-EY30Mc
https://youtu.be/5umalJz9lMg
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